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Fatores associados ao comportamento sexual de risco em adolescentes e adultas jovens / Factors associated to risk sexual behaviors in adolescents and young adultsAnjos, Caroline Ferreira dos 03 July 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-07-03 / Adolescents and young people engage in risky sexual behavior, resulting in increased number of
sexually transmitted infections, and maintaining high rates of pregnancy. PURPOSE. To evaluate
the differences in sociodemographic and behavioral characteristics among sexually active and
virgin participants; to estimate the prevalence and to identify factors associated with sexual
iniciation up to age 15, and inconsistent condom use, and identify the reasons for not using condom
among adolescents and young adults. METHODS. A community-based, cross-sectional study
involving 1072 adolescents and young women, aged 15 to 24 years, living in three medium-sized
cities in the state of Goiás, between 2007 and 2009. All of them answered a questionnaire
containing sociodemographic and behavioral data. In order to evaluate the factors associated with
sexual iniciation up to age 15, and inconsistent condom use, a logistic regression analysis was
performed, with odds ratio (OR) and adjusted OR, with 95% confidence interval and level of
statistical significance of 5% (p <0.05). All of them signed the free and informed consent form. For
minors under 18 years old the exemption of the parents' signature was obtained by court order. The
project was approved by the Ethics and Research Committee. RESULTS. Of 1072, 64.9% were
sexually active. Sexually active women were 6.3 (95% CI: 3.98-9.96) times more probability of
being older than 19 years old, and 2.04 (95% CI: 1.19-3.49) times more probability of having
schooling less than eight years. The prevalence of sexual iniciation up to age 15 was 46.4% (95%
CI: 42.7-50.1) and inconsistent condom use was 73.2% (95% CI: 63.9% 82.6). The factors
associated with sexual iniciation up to age 15 were age less than 19 years old, had no religion and
had schooling less than eight years, with a OR of 3.13 (2.22-4.40), 2.05 (1.17-3.58) and 6.21 (4.14-
9.32) respectively. The only factor associated with inconsistent condom use was marital status or
stable union, with OR 4.63 (2.86-7.50). The most frequently cited reasons for non-use of condom
were "partner trust" by 49.8% and "partner dislikes" by 43.7%. CONCLUSION. The prevalence
of sexual initiation up to age 15, and inconsistent condom use were high. The factors associated
with these behaviors were different. Age less than 19 years old were associated with sexualiniciation up to 15, indicating a likely reduction in the age of sexual iniciation in adolescence. The
most frequent reasons for not using condoms were related to the sexual partner, which indicates
that gender factors need to be addressed in sex education strategies. / Adolescentes e jovens se envolvem em comportamento sexual de risco, o que resulta em aumento
do número de casos de infecções sexualmente transmissíveis, e manutenção de altas taxas de
gravidez. OBJETIVOS. Avaliar as diferenças nas características sociodemográficas e
comportamentais entre as participantes sexualmente ativas e virgens; estimar a prevalência e
identificar os fatores associados ao início da atividade sexual até os 15 anos e ao uso inconsistente
do preservativo e identificar os motivos do não uso do preservativo masculino entre adolescentes e
adultas jovens. METODOLOGIA. Estudo de base comunitária, transversal, envolvendo 1072
adolescentes e jovens do sexo feminino, de 15 a 24 anos, residentes em três cidades de médio portedo estado de Goiás, entre 2007 e 2009. Todas responderam um questionário contendo dados
sociodemográficos e comportamentais. Para avaliar os fatores associados ao início da atividade
sexual até os 15 anos e ao uso inconsistente do preservativo foi realizada análise de regressão
logística, com cálculo de odds ratio (OR) e OR ajustado, com intervalo de confiança de 95% e
nível de significância estatística de 5% (p<0,05). Todas assinaram o termo de consentimento livre e
esclarecido. Para menores de 18 anos a isenção da assinatura dos pais foi obtida por ordem judicial.
O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa. RESULTADOS. Das 1072, 64,9% eram
sexualmente ativas. As sexualmente ativas apresentaram 6,3 (IC 95%: 3,98-9,96) vezes maior
probabilidade de terem idade acima de 19 anos, e 2,04 (IC 95%: 1,19-3,49) vezes maior
probabilidade de terem escolaridade menor que oito anos. A prevalência do início da atividade
sexual até os 15 anos foi de 46,4% (IC 95%: 42,7-50,1) e do uso inconsistente do preservativo foi
de 73,2% (IC 95%: 63,9-82,6). Os fatores associados ao início da atividade sexual até os 15 anos
foram a idade menor do que 19 anos, não possuir religião e ter escolaridade menor do que oito
anos, com OR de 3,13 (IC 95%: 2,22-4,40), 2,05 (IC 95%: 1,17-3,58) e 6,21 (IC 95%: 4,14-9,32)
respectivamente. O único fator associado ao uso inconsistente do preservativo foi o estado civil
casada ou em união estável, com OR 4,63 (IC 95%: 2,86-7,50). Os motivos mais frequentemente
citados para o não uso do preservativo foram a “confiança no parceiro” por 49,8% e “o parceiro
não gosta” por 43,7%. CONCLUSÃO. A prevalência do início da atividade sexual até os 15 anos
e do uso inconsistente do preservativo foram elevadas. Os fatores associados a esses
comportamentos foram diferentes. A idade menor que 19 anos esteve associada à iniciação sexual
até os 15, indicando provável redução da idade de iniciação sexual na adolescência. Os motivos
mais frequentes para o não uso do preservativo foram ligados ao parceiro, o que indica que fatores
ligados ao gênero precisam ser abordados nas estratégias de educação sexual.
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Prevalência e fatores de risco para infecção por Chlamydia trachomatis em adolescentes e jovens do sexo feminino em Goiás / Prevalence and risk factors for Chamydia trachomatics infection in female adolescents and young women from GoiàsLima, Yanna Andressa Ramos de 29 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Genital infections caused by Chlamydia trachomatis are frequent among adolescents and young people. In most cases chlamydial infections are asymptomatic and may cause serious complications such as pelvic inflammatory disease, ectopic pregnancy and infertility. In Brazil there are no screening programs for this infection, with few data about chlamydial prevalence, especially in young women. Objectives: To estimate the prevalence and risk factors for C. trachomatis infection in adolescents and young women, in two cities, Ceres and Catalão, Goiás; to describe the sexual behavior of this population. Methods: The investigation was designed as a cross-sectional survey. Female adolescents and young women between 15 and 24 years old attending the Family Health Program in Ceres and Catalão were randomly assigned. Sociodemographic and sexual behavior data was obtained through a face-to-face interview. Urine samples from young sexually active women were collected and analyzed for the presence of C. trachomatis DNA, using PCR. To identify potential risk factors, univariate analysis was performed. Results: Among the 406 women recruited, 253 were sexually active and eligible for the study. The mean age was 18.7 years (SD=2.9), 58.1% were single, 24.5% initiated sexual life before age 15 and 67% reported inconsistent use of condoms. The overall prevalence of C. trachomatis was 10.9% (CI 95%, 7.0% - 16.1%). Chlamydial infection was more frequent among adolescents and young women who was younger than 15 years at first intercourse (p<0.03), and those who reported less than three partners in life were less likely of being infected with C. trachomatis (p<0.001). Conclusions: This study showed a high frequency of chlamydial infection in an asymptomatic population at Ceres and Catalão, Goiás. Participants reported unsafe sexual behaviors, like early onset of sexual activity without protection and with multiple partners. It is a vulnerable high risk population for sexually transmitted diseases. / A infecção genital causada pela bactéria Chlamydia trachomatis é freqüente na população de adolescentes e jovens, na maioria dos casos é assintomática e pode causar complicações graves como a doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica e infertilidade. No Brasil não existem programas de rastreamento para a infecção clamidial e os dados sobre sua prevalência são escassos, principalmente na população de mulheres jovens. Objetivos: Estimar a prevalência e identificar os fatores de risco para a infecção por C. trachomatis em jovens do sexo feminino nos municípios de Ceres e Catalão, Goiás; descrever o comportamento sexual dessa população. Metodologia: A investigação foi delineada como um estudo de prevalência. Foi realizado um sorteio aleatório entre as 2100 adolescentes e jovens de 15 a 24 anos cadastradas no Programa de Saúde da Família (PSF) em Ceres e Catalão. Os dados sócio-demográficos e de comportamento sexual foram obtidos por entrevista com enfermeira treinada. Foram coletadas amostras de urina para a detecção de DNA de C. trachomatis através de PCR. Para a identificação de potenciais fatores de risco, foi realizada uma análise univariada do tipo caso-controle. Resultados: Compareceram aos postos 406 jovens, sendo 253 elegíveis. A média de idade entre elas foi de 18,7 (dp=2,9) anos, 58,1% eram solteiras, 24,5% iniciaram vida sexual antes de 15 anos e 67% relataram uso inconsistente de preservativo. A prevalência estimada de C. trachomatis foi de 10,9% (IC95% 7,0% – 16,1%). A infecção clamidial foi mais freqüente nas adolescentes e jovens que iniciaram a vida sexual antes dos 15 anos (p<0,03), e aquelas que referiram menos de três parceiros na vida tiveram menos chances de estarem infectadas (p<0,001). Conclusões: O presente estudo evidenciou uma elevada freqüência de infecção clamidial em jovens assintomáticas, em Ceres e Catalão. As jovens relataram comportamento sexual não seguro, caracterizado por início precoce da atividade sexual, sem proteção e com múltiplos parceiros. Trata-se de um grupo populacional vulnerável e de alto risco para doenças sexualmente transmissíveis.
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