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Alterações morfológicas renais decorrentes da infusão endovenosa de adrenalina e noradrenalina em cães uninefrectomizados

Edelweiss, Maria Isabel Albano January 1983 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações morfológicas renais decorrentes da infusão endovenosa de adrenalina e noradrenalina em cães uninefrectomizados

Edelweiss, Maria Isabel Albano January 1983 (has links)
Resumo não disponível
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Influencia do sexo e das fases do ciclo estral sobre a reação de estresse em ratos

Marcondes, Fernanda Klein, 1970- 15 August 1995 (has links)
Orientador: Regina Celia Spadari-Bratfisch / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-20T12:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcondes_FernandaKlein_M.pdf: 4667978 bytes, checksum: f9546f7c08e60c1479f7c335ad4626f3 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Estudamos a influência do sexo e das fases do ciclo estral sobre a reação de estresse em ratos submetidos à natação, a 30°C. Analisamos as alterações de sensibilidade às catecolaminas em átrios direitos isolados e as concentrações plasmáticas de corticosterona de ratos machos e de ratas em estro ou em diestro submetidos a uma sessão de 5, 15, 30 ou 50 min de natação (estresse único), ou a três sessões de 5, 15 e 30 min, aplicadas em dias consecutivos. Em fêmeas, as sessões repetidas ocorreram durante o diestro, proestro e estro (grupo estro) ou durante o estro, metaestro e diestro (grupo diestro ). Curvas dose-resposta à isoprenalina, noradrenalina e adrenalina foram obtidas em átrios direitos isolados de ratos após 30 ou 50min de natação, ou após a última sessão do estresse repetido. O sangue foi coletado da veia renal esquerda, sob anestesia com pentobarbital, para determinação das concentrações plasmáticas de corticosterona por fluorimetria. Átrios direitos isolados de ratos machos submetidos à natação não apresentaram alterações de sensibilidade às catecolaminas. O tecido isolado de ratas em estro apresentaram subsensibilidade à isoprenalina após uma sessão de 50 min de natação. Átrios direitos isolados de ratas em diestro, desenvolveram subsensibilidade à noradrenalina e à adrenalina após uma sessão de 50 min de natação ou após o estresse repetido. Em ratos machos, as concentrações plasmáticas de corticosterona aumentaram após 5, 15 ou 30 min de natação, mas não após 50 mino Em ratas, houve aumento nos níveis plasmáticos de corticosterona em todos os grupos experimentais, mas o perfil de variação foi diferente daquele observado em machos. Houve grande variação na resposta hormonal ao estresse por natação dentro de cada grupo analisado. Em resposta ao estresse repetido, machos e fêmeas apresentaram elevação nos níveis plasmáticos de corticosterona após cada uma das sessões de natação. Entretanto, enquanto em machos os níveis aumentaram ainda mais após a última sessão, em fêmeas o aumento foi menor do que nas duas sessões anteriores. Nossos resultados demonstraram que o sexo e o ciclo estral exercem importante influência sobre a reação de estresse em ratos submetidos à natação. Aumentos significativos nos níveis plasmáticos de corticosterona são necessários, porém não suficientes, para induzir alterações de sensibilidade às catecolaminas. Há também uma grande variação individual na resposta hormonal à natação / Abstract: We studied the influence of sex and estrous cyc1e on the response of rats to swimming stress, at 30°C. The sensitivity to cathecolamines of isolated right atria and corticosterone plasma levels on male rats and female rats at estrus or diestrus were analysed after one swimming session of 5, 15, 30 or 50 min (single stress) or after three sessions of 5, 15 and 30 mino In female rats, repeated swimming sessions were applied during diestrus, metestrus and estrus (estrus group), or during estrus, metestrus and diestrus (diestrus group). Dose-response curves to isoprenaline, noradrenaline and adrenaline were obtained in right atria isolated from rats after a 30 min or 50 min session, or after the last swimming session of repeated stress. Blood was withdrawn from the left renal vein under pentobarbital anestesy, and corticosterone plasma levels were determined fluorimetrically. Right atria isolated from male rats submitted to swimming stress at 30°C did not present any alteration on sensitivity to catecholamines. Tissue isolated from rats at estrus exhibited subsensitivity to isop_enaline after a 50 min swimming session. Right atria isolated from rats at diestrus showed subsensitivity to noradrenaline and to adrenaline after a single 50 min swimming session or after repeated stress. Corticosterone plasma levels of mal e rats showed an increase after 5, 15 and 30 min of swimming, but not after a 50 min session compared to the control group. In female rats at estrus, corticosterone plasma levels were increased in all experimental groups. However the variation profile was different comparing male with female rats. There was a large variation ofthe hormonal response to swimming stress within each group. After repeated stress, corticosterone plasma levels of male and female rats increased. However, in the third session, whereas mal e rats exhibited a higher plasma corticosterone leves, female rats showed lower increase than those observed after the two previous sessions. Our results demonstrated that sex and estrous cyc1e have an important influence on the stress response to swimmming in rats. Significant increase on corticosterone plasma levels are necessary, but not sufficient, to induce changes on sensitivity to catecholamines. There is also a large individual variation on the hormonal response to swimming stress / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Eficacia da epinefrina, norepinefrina e angiotensina II na ressuscitação cardiopulmonar : estudo experimental na dissociação eletromecanica

Araújo, Sebastião, 1954- 18 July 2018 (has links)
Orientador: Renato G.G. Tersi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T10:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_Sebastiao_M.pdf: 1453844 bytes, checksum: 647cd5f56ba01d03b646c19e7bdf087b (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: O aumento do tônus vascular periférico com drogas alfa-adrenérgicas é de vital importância para a elevação da pressão de perfusão coronariana (PPCor) e a restauração da circulação espontânea (RCE) durante as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Nós estudamos, comparativamente a um grupo placebo, a eficácia da Epinefrina (droga alfa-adrenérgica padrão), da Norepinefrina (droga alfa-adrenérgica alternativa) e da Angiotensina II (droga vasopressora não-adrenérgica) em aumentar a PPCor e as taxas de RCE, num modelo canino de dissociação eletromecânica (DEM) induzida por asfixia mecânica. Quarenta e oito animais mestiços, de ambos os sexos, pesando 12.3 +/- 3.7 Kg, pré-anestesiados com Inoval (2 mL) e anestesiados com tiopental (20 mg/Kg), foram entubados orotraquealmente e ventilados com ar (VC: 15-20mL/Kg; FR: 15/min). A pressão aórtica (P Ao), a pressão de átrio direito (PAD) e o eletrocardiograma (ECG) foram monitorizados continuamente. A parada cardíaca asfíxica foi induzida, pinçando-se o tubo endotraqueal ao final da expiração. Cinco minutos após a cessação das flutuações aórticas, a RCP manual a tórax fechado foi iniciada (1 VPPI alternada com 5 compressões torácicas rítmicas). Os animais, divididos em 4 grupos iguais, receberam então, IV em bolo, após 2 minutos de RCP básica: Salina, 10 mL (grupo A); Epinefrina, 0.1 mg/Kg (grupo B), Norepinefrina, 0.1 mg/Kg (grupo C) e Angiotensina II, 0.05 mg/Kg (grupo D). As manobras de RCP foram mantidas até a RCE ou até que 20 minutos houvessem passado. A asfixia induziu, num tempo de 5 a 11 minutos, PCR em DEM em todos os animais. Aos 2 minutos de RCP básica, os valores da PPCor mensurados nos grupos A, B, C e D foram, respectivamente: 8.3 +/- 6.9; 7.3 +/- 2.5; 5.8 +/- 2.3 e 7.3 +/- 3.1 mmHg (p=NS). Após a administração das drogas, os novos valores de PPCor mensurados nos mesmos grupos foram, respectivamente: 15.2 +/13.4; 17.7 +/- 10.5; 17.3 +/- 8.0 e 35.7 +/- 11.6 mmHg (P<0,001), grupo D em relação ao grupo A e demais grupos). A RCE foi obtida em 3/12 animais no grupo A (25%); 5/12 no grupo B (42%); 7/12 no grupo C (58%) e 11/12 animais no grupo D (92%). Diferença estatisticamente significante foi encontrada, comparando-se os grupos D e A (P<0,001). A Angiotensina II, na dose de 0.05 mg/Kg, mostrou-se significativamente eficaz em aumentar a PPCor e as taxas de RCE, enquanto a EPI e a NOR (0.1 mg/Kg) não se mostraram superiores ao placebo, neste modelo canino de RCP na DEM induzida por asfixia. Estes achados indicam a necessidade de maiores investigações quanto ao papel de drogas vasopressoras alternativas à Epinefrina para uso na RCP, especialmente as não-adrenérgicas, como a Angiotensina II / Abstract: The augmentation of peripheral vascular tone by using alpha-adrenergic drugs increases coronary perfusion pressure (CorPP) and enhances the chance of restoration of spontaneous circulation (ROSC) during cardiopulmonary resuscitation (CPR). We studied the efficacy of Epinephrine (the standard alpha-adrenergic drug), Norepinephrine (an alternative alpha-adrenergic drug) and Angiotensin II (a nonadrenergic vasopressor drug) for increasing CorPP and ROSC, in comparison to Saline (a placebo), in a canine model of electromechanical dissociation (EMD) induced by mechanical asphyxia. Forty eight mongrel dogs, both sexes, weighing 12.3 +/- 3.7 Kg, preanaesthetized with Inoval (2 ml) and anaesthetized with thiopental (20 mg/Kg), were orotracheally intubated and ventilated with air (TV: 15-20 ml/Kg; RR: 15/min). Thoracic aortic pressure (AoP), right atrium pressure (RAP) and the electrocardiogram (EKG) were continuously recorded. Asphyxial arrest was induced by clampping the endotracheal tube at the end of an expiration. Five minutes after the cessation of aortic pulse fluctuations, manual closed-chest CPR was initiated (1air ventilation alternated with 5 chest compressions). Two minutes later, the animals, divided into 4 equal groups, received, in bolus, by a central IV route: Saline, 10 mI (group A); Epinephrine, 0.1 mg/Kg (group B); Norepinephrine, 0.1 mg/Kg (group C) and Angiotensin II, 0.05 mg/Kg (group D). Closed-chest CPR was maintained until ROSC or 20 min had elapsed. Asphyxia induced heart arrest in EMD in alI dogs, in a time ranging from 5 to 11 minutes. At the end of the 2nd minute of basic CC-CPR, the measured values of CorPP in groups A, B, C and D were, respectively: 8.3 +/- 6.9; 7.3 +/- 2.5; 5.8 +/- 2.3 and 7.3 +/- 3.1 mmHg (P = NS). After drugs' administrations, the new measured values of CorPP in the same groups were, respectively: 15.2 +/- 13.4; 17.7 +/- 10.5; 17.3 +/- 8.0 and 35.7 +/- 11.6 mmHg (P < 0.01), by comparing group D to the other groups). ROSC was obtained in 3/12 (25%); 5/12 (42%); 7/12 (58%) and 11/12 (92%), in groups A, B, C and D, respectively (P < 0.01), by comparing groups D and A). Angiotensin II (0.05 mg/Kg) was greatly effective, whereas EPI (0.1 mg/Kg) and NOR (0.1 mg/Kg) were not superior to placebo, for increasing CorPP and ROSC, in this canine model of EMD induced by asphyxia. These data indicate that additional investigations are needed to define the role of alternative vasopressor drugs to Epinephrine for use during CPR, especially non-adrenergic ones, like Angiotensin II / Mestrado / Mestre em Cirurgia
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Influencia de la velocidad de inyección de lidocaína con adrenalina sobre el dolor, signos vitales y periodos anestésicos posteriores al bloqueo del nervio dentario inferior

Franco Quino, César Ivanovish January 2014 (has links)
Se realizó un estudio experimental, con el objetivo de determinar la influencia de la velocidad de inyección de lidocaína con adrenalina sobre el dolor, signos vitales y periodos anestésicos posteriores al bloqueo del nervio dentario inferior. Para la muestra se contó con la participación de 38 pacientes voluntarios, ASA I; a los que se les administró un cartucho de lidocaína 2% con adrenalina 1:80 000 en 2 ocasiones; según la asiganación aleatoria, a velocidad lenta (0.85mm/seg.) y luego a velocidad rápida (3.4mm/seg.). Se evaluó la magnitud del dolor, los signos vitales y periodos anestésicos mediante el tiempo de inicio de acción, tiempo del pico de acción y duración del efecto. Los resultados indican la reducción del dolor por administración a velocidad lenta (11.6mm) comparado con la velocidad rápida (17.7mm) (p<0.01). No se evidencia la cambios en los signos vitales (p>0.01). Asimismo, la velocidad rápida presento tiempo de inicio de acción (3.7minutos) y duración del efecto (3.3horas) y la velocidad lenta presentó tiempo de inicio de acción (4.2minutos) y duración del efecto (3.4horas). (p>0.01) Se concluye que existe diferencia significativa en la reducción del dolor en a administración a velocidad lenta; sin alterar los signos vitales ni los periodos anestésicos. PALABRAS CLAVE: Velocidad de inyección, signos vitales, dolor, lidocaína, inicio de acción, duración de acción. / Tesis
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Neurônios catecolaminérgicos do tronco encefálico participam dos ajustes respiratórios induzidos por hipóxia e hipercapnia. / Catecholaminergic neurons of the brainstem contributes to respiratory adjusts induced by hypoxia and hypercapnia.

Lima, Milene Rodrigues Malheiros 25 August 2017 (has links)
Os neurônios do grupamento catecolaminérgico C1, localizados na porção ventrolateral do bulbo, são classicamente conhecidos por seu envolvimento no controle cardiovascular. O modelo atual propõe que os neurônios C1 são recrutados em situações que ofereçam risco de vida aos indivíduos, desencadeando respostas generalizadas e estereotipadas em defesa da homeostase. Tais respostas envolvem ajustes cardiovasculares, imunológicos, neuroendócrinos, metabólicos, termorregulatórios e respiratórios. Ferramentas anatômicas e funcionais foram utilizadas para investigar se os neurônios C1 contribuem para os ajustes respiratórios induzidos pela hipóxia e pela hipercpania. Os resultados mostram que os neurônios C1 contribuem para a aumento da ventilação induzido pela hipóxia, mas não pela hiperpania, via aumento da frequência da respiratória. Além disso, demonstramos que o aumento da frequência respiratória promovido pela ativação do grupamento C1 depende da ativação de receptores glutamatérgicos, mas não adrenérgicos, localizados na região do complexo pré-Bötzinger. / The catecholaminergic C1 neurons, located in the rostral ventrolateral portion of the medulla, are classically known by their involvement in the cardiovascular control. Recent models suggest that C1 neurons are recruited in situations of life risk, triggering generalized and stereotyped responses to homeostasis. Such responses involve cardiovascular, immunologic, neuroendocrine, metabolic, thermoregulatory and respiratory adjustments. Thus, anatomic and functional tools were used to assess the contribution of C1 neurons to the respiratory adjustments induced by hypoxia and hypercapnia. The results show that these neurons contribute to the increase of ventilation induced by hypoxia, but not by hypercapnia, via an increase of the breathing frequency. Moreover, we demonstrated that increase of breathing frequency promoted by the activation of C1 neurons depend on the activation of glutamatergic receptors, but not adrenergic, located in the pre-Bötzinge complex.
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Avaliação dos efeitos vasculares e expressão de mRNA de receptores de drogas vasoconstritoras em leito arterial mesentérico de ratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e 1R-1C diabéticos / Vascular reactivity and vasoconstrictor drugs receptors RNAmexpression on mesenteric artery bed of normotensive, diabetic, 1K-1C hypertensive and 1K-1C hypertensive-diabetic rats

Fleury, Camila de Assis 07 December 2016 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a reatividade vascular de agentes vasoconstritores presentes nas soluções anestésicas locais (Adrenalina - vasoconstrição e vasodilatação; Felipressina - vasoconstrição), nas doses de 80, 160, 320, 640 e 1280ng (adrenalina) ou 0,25; 0,5; 1; 2 e 4 x10-3UI (felipressina), em leito arterial mesentérico deratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um-clip (1R-1C) e hipertensos1R-1C-diabéticos. E correlacionar tal reatividadecom expressão de RNAm dos receptores 1A e 2- adrenérgicos, V1A para vasopressina e AT1A, AT1Be AT2 para angiotensina II visando verificar se a hipertensão arterial e o diabetes mellitus provocam alteração em modelo indutivo e isogênico. Ratos Wistar pesando 110-160g, foram anestesiados com mistura de quetamina e xilazina (50+10mg/ml/kg de peso), tiveram seu abdômen aberto e receberam um clip de prata com abertura 0,25mm na artéria renal esquerda, removendo-se cirurgicamente o rim direito (ratos 1R-1C). Após 14 dias, receberam injeção subcutânea de estreptozotocina (50 e 60mg/kg de peso) para indução do diabetes mellitus sendo a glicemia testada pela veia caudal previamente aos experimentos (diabéticos). Após 30-42 dias da implantação do clip, todos os grupos foram novamente anestesiados e implantou-se cânula de polietileno (PE-50) na artéria carótida esquerda para registro direto da pressão arterial. Após registro da pressão os animais tiveram a artéria principal mesentérica exposta e canulada. O leito arterial mesentérico foi então isolado e colocado em banho com solução nutritiva de Krebs a 37ºC. O cateter foi conectado ao sistema de registro computadorizado (PowerLab®) utilizando software específico (Chart 5Pro ®). Analisaram-se: a pressão máxima (vasoconstrição) e mínima (vasodilatação), o tempo necessário para atingir esse valor, duração total da resposta, integral e integral sobre a linha de base. Os dados foram submetidos à análise de variância de medidas repetidas (ANOVA), seguida do teste de Holm-Sidak (distribuição normal) ou de Mann-Whitney (nãoparamétrico), quando apropriado, nível de significância de 5%. Todas as respostas máximas de vasoconstrição apresentaram comportamento dose-dependente, contudo, para os quatro grupos estudados, a resposta vasoconstritora para adrenalina foi significativamente superior à felipressina (p<0,05). Diabetes e hipertensão reduziram a resposta vasoconstritora da adrenalina e da felipressina, valores de integral sobre a linha de base, respectivamente para grupo controle, diabético, hipertenso e hipertenso-diabético: 2462±465; 1511±236; 2542± 5456 e 3749±819mmHg.s (p<0,05) para adrenalina e 3749 ± 708; 746 ± 103; 1647 ± 422; 1359 ± 591 mmHg.s (p<0,05) para felipressina. Tanto o diabetes quanto a hipertensão, associadas ou não, aumentaram significativamente o tempo para atingir a pressão máxima de vasoconstrição e a duração (p<0,05). As artérias mesentéricas de ratos diabéticos, hipertensos e diabéticos-hipertensos apresentaram expressão significativamente aumentada dos receptores 1Aadrenérgico, AT1B e AT2 para angiotensina II (p<0,05), enquanto receptor AT1A estava com a expressão aumentada apenas nos grupos diabéticos. A expressão do receptor 1A-adrenérgico é discrepante com os achados funcionais, o que pode ser justificado pela fase crônica da doença em que a PCR foi realizada. É possível correlacionar os dados obtidos com a menor atividade vasoconstritora da felipressina observada clinicamente. A maior sensibilidade às moléculas vasoconstritoras pode explicar a maior tendência de pacientes diabéticos desenvolverem hipertensão. A partir dos dados obtidos pode-se concluir que a adrenalina é o vasoconstritor mais potente que a felipressina e ambas as moléculas tem seus efeitos reduzidos em pacientes hipertensos e diabéticos, o que reforça a indicação de se utilizar anestésicos locais associados a vasoconstritores nestas populações. / The main goal of this study wasto evaluate and compare vasoconstrictor agents present in local anesthetic solutions (Epinephrine - vasoconstriction and vasodilation, Felypressin - vasoconstriction) vascular reactivity on mesenteric artery bed of normotensive, diabetic, renal hypertensive one-kidney-one-clip (1K1C) and hypertensive 1K1C diabetic rats. Dosagesstudied were 80, 160, 320, 640 and 1280ng (epinephrine) or 0,25; 0,5;1; 2 and 4 x 10-3UI (felypressin). Also, we aimed to correlate artery response with RNAm expression of 1A and 2-adrenoceptors, V1A vasopressin receptor and AT1A, AT1B e AT2 angiotensin receptors, in order to verify if arterial hypertension and diabetes can lead to alterations on a inductive and isogenic model. Wistar male rats weighing 110-160g were anaesthetized with a mixture of ketamine and xylazine (50+10mg/ml/kg), had their abdominal cavity opened and a silver clipwith 0.25-mm gap was implanted in the main left kidney artery, the right kidney was surgically removed (1K1C-rats). After 14 days, they received a subcutaneous injection of streptozotocin (50 and 60 mg/ml/kg) for inducing diabetes, whereas the glycemia was tested via the tail vein prior to surgery (diabetic rats). Around 30-42 after the clip was implanted, all the groups were anaesthetized again and a polyethylene (PE-50) cannula was implanted on the left carotid artery for direct arterial pressure register. After registering the pressure, the animals had their main mesenteric artery exposed and cannulated. The mesenteric artery bed was then isolated and transferred to a bath with Krebs nutritive solution at 37ºC. The catheter was connected to the computer register system (PowerLab®) using a specific software (Chart 5Pro ®). The following parameters were analyzed: maximum (vasoconstriction) and minimal pressure (vasodilating), the amount of time necessary to achieve this number, total duration of the reaction, integral and integral over baseline. The data was submitted to analysis of variance of repeated measures (ANOVA), followed by a Holm-Sidak (normal distribution) test or Mann Whitney (parametrics) test when suitable, with a significance level of 5%. All maximum vasoconstriction results presented dosage-dependant behavior, however, for the four groups tested, the vasoconstrictive result for epinephrine was significantly superior to felypressin (p<0,05). Diabetes and hypertension significantly reducedepinephrine and felypressin vasoconstrictor responses, integral above baseline, respectively, for control, diabetic, hypertensive and hypertensive-diabetic groups:2462±465; 1511±236; 2542± 5456 e 3749±819 mmHg.s (p<0.05, epinephrine) and 3749 ± 708; 746 ± 103; 1647 ± 422; 1359 ± 591 mmHg.s (p<0.05, felypressin). Both diabetes and hypertension, associated or not, significantly increased time necessary to achieve maximum vasoconstrictor response and its duration (p<0,05). Diabetic, hypertensive and hypertensive-diabetic mesenteric arteries presented 1A-adrenoceptor, AT1B and AT2 angiotensin II-receptor gene expression significantly increased when compared with control group (p<0,05), while AT1Areceptor presented this pattern only in diabetic groups.1A-adrenoceptor gene expression did not confirm functional data, probably due to chronic disease state in wich PCR was performed. A partir dos dados obtidos pode-se concluir que a adrenalina é o vasoconstritor mais potente que a felipressina e ambas as moléculas tem seus efeitos reduzidos em ratos hipertensos e diabéticos não tratados, o que reforça a indicação de se utilizar anestésicos locais associados a vasoconstritores nestas populações.Its possible to correlate our datawith reducedvasoconstrictor activity of felypressinin clinical use. Increased sensibility and receptor population for vasoconstrictor endogenous molecules could explain diabetic populations tendency to develop arterial hypertension. Our results suggest that epinephrine is more potent than felypressin and both vasoconstrictors presents reduced effects on diabetic and hypertensive patients, what reinforces vasoconstrictor associated with local anesthetic use in this population.
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Avaliação dos efeitos da injeção intravascular de drogas vasoconstritoras, presentes nas soluções anestésicas locais, sobre a pressão arterial e glicemia de ratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e 1R / Blood pressure and glycemic evaluation levels after intravenous injection of adrenaline and felypressin in normotensive, diabetic, 1K-1C hypertensive and 1K-1C hypertensive-diabetic rats

Fleury, Camila de Assis 06 March 2012 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo associar modelos indutivos de diabetes e hipertensão, analisar e comparar o efeito de agentes vasoconstritores presentes nas soluções anestésicas locais, injetados por via intravenosa nas doses de 80, 160, 320, 640 e 1280ng (adrenalina) ou 0,125; 0,25; 0,5; 1; 2 e 3 x10-3UI (felipressina), sobre a pressão arterial de ratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e hipertensos1R-1C-diabéticos, além de verificar a glicemia após injeção de doses correspondentes a 20 e 80% da resposta pressora máxima. Ratos Wistar machos pesando 110-160g, foram anestesiados com mistura de quetamina e xilazina (50+10mg/ml/kg de peso), tiveram seu abdômen aberto e receberam um clip de prata com abertura 0,25mm na artéria renal esquerda, removendo-se cirurgicamente o rim direito (ratos 1R-1C). Após 14 dias, receberam injeção subcutânea de estreptozotocina (50 e 60mg/kg de peso) para indução do diabetes mellitus sendo a glicemia testada pela veia caudal previamente aos experimentos (diabéticos). Após 28 dias da implantação do clip, todos os grupos foram novamente anestesiados e implantaram-se cânulas de polietileno (PE-50) na artéria carótida esquerda e veia jugular direita, para registro direto da pressão arterial e injeção de drogas, respectivamente. Animais controle sofreram cirurgia sem implantação do clip (normotensos). O cateter arterial foi conectado ao sistema de registro computadorizado (PowerLab®) utilizando software específico (Chart 5Pro®). A pressão arterial registrada durante os primeiros 5 minutos foi considerada como valor basal. Analisaram-se: a integral da resposta, menor resposta hipotensora, maior resposta hipertensora, duração e intervalo de tempo para atingir respostas máxima e mínima, em todos os grupos, para cada dose injetada dos dois vasoconstritores. No dia seguinte, foi medida a glicemia inicial e após a injeção das doses de 160 e 640ng (adrenalina) ou 0,25 e 2 x10-3UI (felipressina). Os dados foram submetidos à análise de variância de medidas repetidas (ANOVA), seguida do teste de Holm-Sidak (distribuição normal) ou de Mann-Whitney (paramétrico), quando apropriado, nível de significância de 5%. A felipressina, ao contrário da adrenalina, não apresentou ação hipotensora além de apresentar menor efeito hipertensor global e maior duração da resposta. Animais diabéticos e hipertensosdiabéticos apresentaram menor resposta hipotensora à adrenalina, maior resposta hipertensora e respostas significativamente mais duradouras, evidenciando maior sensibilidade aos efeitos deste vasoconstritor. Animais hipertensos apresentaram aumento da integral das respostas, especialmente com grandes doses, evidenciando maior sensibilidade aos efeitos da administração exógena de adrenalina. Nos animais hipertensos-diabéticos a resposta pressora à felipressina foi potencializada. Animais diabéticos e hipertensos-diabéticos apresentaram resposta hiperglicêmica após injeção de 640ng de adrenalina, enquanto apenas o grupo de hipertensos-diabéticos apresentou elevação da glicemia após injeções de ambas as doses de felipressina. Os resultados apontam, de modo geral, para um aumento da sensibilidade aos agentes vasoconstritores na presença simultânea de hipertensão e diabetes. Além disso, somente os hipertensos-diabéticos tiveram elevação da glicemia após injeção de doses baixas de felipressina (0,25mUI). Entretanto, a felipressina demonstrou menores picos hipertensivos, apesar de sua longa duração, nos grupos estudados, o que a coloca como um possível vasoconstritor a ser utilizado em portadores de cardiopatias, incluindo diabéticos. / The present study was designed to induce arterial hypertension associated with diabetes mellitus, analyze and compare the effects of vasoconstrictors drugs, presents in anesthetic cartridge, injected by intravenous route (IV), in doses of 80, 160, 320, 640 and 1280ng (epinephrine) or 0,125; 0,25; 0,5; 1; 2 e 3x10-3UI (felypressin) on arterial pressure (AP) of normotensive, diabetic, one-kidney,one-clip (1K-1C) hypertensive and 1K-1C hypertensive-diabetic rats. The blood glucose levels were determined after IV injection of both drugs in doses that produced 20 and 80% of maximal pressure response. Male Wistar rats weighing 110-160g were anesthetized with a ketamine and xylazine mixture (50+10mg/ml/kg de peso). After abdominal incision, a silver clip with 0.25-mm gap was implanted in the main left renal artery and right kidney was removed (1K-1C rats). Fourteen days after, some animals received subcutaneous injection of streptozotocin (50 and 60mg/kg weight) to induce diabetes mellitus. Tail blood glucose was tested before experiments (diabetics rats). Four weeks after clip implantation all rats were anesthetized again and a catheter (PE50) was inserted into the left carotid artery and right jugular vein, respectively to obtain a direct arterial pressure register and to inject drugs. Control groups were submitted to surgery procedures without clip installation (normotensive). The arterial catheter was then connected to the transducer and to the computer register system (PowerLab®) using a Chart 5 Pro® software. The AP registered in the first five minutes was considered as a basal value. The following parameters were registered: integral of complete response, minimal hypotensive response, maximal hypertensive response, response length (duration) and duration of time to attain maximum and minimum responses, in all animals groups, to every injected dose of both vasoconstrictor drugs. In the next day blood glucose levels were determined initially and after venous injection of 160 e 640ng (adrenaline) or 0,25 an 2 x10-3UI (felipressin). Data were analyzed by one and two ways repeated measures ANOVA followed by Holm-Sidak (normal distribution) or Mann-Whitney (parametric) test, when appropriated. The significance level was 5%. Felypressin didnt show hypotensive effects and produced lower hypertensive responses with prolonged time lengths when compared with epinephrine. The hypotensive response to epinephrine was reduced in diabetic and hypertensive-diabetic rats, and the hypertensive responses were higher and prolonged. These results together suggest increased sensibility to the pressure effects of epinephrine. Hypertensive rats showed increased integral of pressures responses, especially in higher doses, also suggesting increased sensibility to epinephrine. Felypressin responses were potentiated in hypertensive-diabetic group. Diabetic and hypertensive-diabetic rats showed increased blood glucose levels after 640ng epinephrine injection, whereas only hypertensive-diabetic rats had increased values of blood glucose after felypressin injections, at both doses. These results together indicate increased sensibility to both drugs in diabetes association with arterial hypertension. Felypressin presented less hypertensive peak and longer length of activity in all studied groups, what suggests that felypressin, in the concentration used in dental anesthetic solutions, may be a secure vasoconstrictor drug in cardiac patients, including diabetics.
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Estudo dos efeitos da injeção intravascular de drogas vasoconstrictoras, presentes nas soluções anestésicas locais, sobre a pressão arterial de ratos normotensos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e 1R-1C tratados com atenolol / Pressure effects of vasoconstrictors in normotensive, 1K-1C hypertensive and 1K-1C rats treated with atenolol

Andreo, Vagner Caetano 08 October 2010 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo analisar e comparar o efeito de agentes vasoconstrictores presentes nas soluções anestésicas locais, injetados por via intravenosa nas doses de 80, 160, 320, 640 e 1280 ng (adrenalina) ou 0.5, 1, 2, 3 e 4 UI (felipressina), sobre a pressão arterial de ratos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e 1R-1C tratados com atenolol, comparando com animais nomotensos de mesmo peso e lote. Ratos Wistar machos pesando 150g, foram anestesiados com mistura de igual quantidade de quetamina e xilazina (1mL da mistura/kg), tiveram seu abdômen aberto e receberam um clip de prata com abertura 0,25mm na artéria renal esquerda, removendo-se cirurgicamente o rim direito (ratos 1R-1C). Alguns desses animais, depois de 14 dias, tiveram sua pressão sistólica indireta registrada pela pletsmografia de cauda e começaram a receber tratamento com atenolol (90 mg/kg/dia) por gavage (1R-1C tratados). Após 28 dias da implantação do clip, todos os grupos foram novamente anestesiados e implantaram-se cânulas de polietileno (PE-50) na artéria carótida esquerda e veia jugular direita, para registro direto da pressão arterial e injeção de drogas, respectivamente. Animais de mesmo lote e peso serviram como controle (normotensos). O catéter arterial foi então conectadas ao sistema de registro computadorizado (PowerLab®) utilizando software específico (Chart 5Pro ®). A pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) registradas durante os primeiros 5 minutos, foram consideradas como valores basais. Analisaram-se: a menor resposta hipotensora, maior resposta hipertensora, freqüência cardíaca média e duração da resposta, nos três grupos de animais, para cada dose injetada dos dois vasoconstrictores. Os dados foram submetidos à análise de variância de medidas repetidas (ANOVA), seguida do teste de Holm-Sidak ou de Mann-Whitney, quando apropriado, a um nível de significância de 5%. A felipressina, ao contrário da adrenalina, não apresentou ação hipotensora; por outro lado, ambas apresentaram respostas hipertensoras de magnitude semelhante nos 3 grupos de animais, notando-se tendência para menores respostas nos animais tratados com atenolol. A felipressina provocou queda de FC significativa (p<0,01) nos animais normotensos e tratados, causando aumento de FC nos hipertensos apenas com as maiores doses, enquanto que a adrenalina provocou aumento de FC dose-dependente nos normotensos e hipertensos, sem promover alteração da FC nos ratos tratados. A duração da resposta hipertensora provocada pela felipressina foi significativamente maior que a provocada pela adrenalina (p<0,01) em todos os grupos de animais, indicando possível efeito vasoconstrictor prolongado. Os resultados permitem afirmar que a felipressina apresenta ações semelhantes à adrenalina, com resposta hipertensora mais prolongada, nas populações de animais analisadas. Em função das doses e da via empregada nesse estudo, pode-se sugerir que a felipressina é bastante segura para populações hipertensas ou que estejam recebendo atenolol. / The present study was designed to analyze and compare the effects of some vasoconstrictors, injected by intravenous route in the doses of 80, 160, 320, 640 and 1280 ng (epinephrine) or 0.5, 1, 2, 3 and 4 IU (felypressin) upon the arterial pressure of normotensive, 1K-1C hypertensive and 1K-1C rats treated with atenolol. Male Wistar rats weighting 150g were anesthetized with a mixture of equal proportion of ketamine and xylazine by intraperitonial injection (1mL/kg) and 1K1C hypertension was surgically induced by means of partial constriction of the main left renal artery with a silver clip with a 0.25-mm gap. The right kidney was surgically removed. Fourteen days after surgical procedures arterial pressure (AP) was indirectly measured (tail cuff method) to monitor the development of hypertension. Only 1K1C rats with AP more than 150mm Hg were included in the protocol and received by gavage (1mL/d), for the next 14 days, atenolol (90 mg/kg/day). The treatments were carried out always between 8 and 9 AM. Four weeks after the surgical procedure all rats were anesthetized again with the same mixture and a catheter (PE50) was inserted into the left carotid artery and right jugular vein, respectively to obtain a AP register and to inject drugs. The arterial catheter was then connect to the transducer and to computer register system (PowerLab®) using a Chart 5 Pro® software. The AP and heart rate (HR) registered in the first five minutes were considered basal values. The following parameters were registered: minimal hypotensive response, maximal hypertensive response, mean HR and response lenght (duration), in all animals groups, to every injected dose of epinephrine and felypressin. The data were analyzed by two ways repeated measures ANOVA followed by Holm-Sidak or Mann-Whitney test, when appropriated. The significance level was 5%. Epinephrine, but not felypressin, presents some hypotensive action with the lowest doses. However, both of them present hypertensive responses of same magnitudes in all groups, with non-significant reduced responses noted in the 1K-1C atenolol group. The HR was significantly lowered by felypressin in the normotensive and 1K-1C atenolol group; this vasoconstrictor agent produced elevated HR in hypertensive rats only with the greatest doses. Epinephrine caused dose-dependent increases in HR in normotensive and 1K-1C without modifying the HR of 1K-1C atenolol treated rats. The felypressin response length were significantly longer than that produced by epinephrine in all groups (p<0,01), indicating a prolonged vasoconstrictor effect. Our results suggest that felypressin has equipotent pressure responses when compared with epinephrine, showing greater extent of action. Considering the administration route, the doses used in this study and the concentration in local anesthetics cartridges, we suggest that felypressin was safe enough to be one of the vasoconstrictors of choice in hypertensive subjects and in those who received atenolol as a medication to lower their pressure.
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Avaliação dos efeitos vasculares e expressão de mRNA de receptores de drogas vasoconstritoras em leito arterial mesentérico de ratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e 1R-1C diabéticos / Vascular reactivity and vasoconstrictor drugs receptors RNAmexpression on mesenteric artery bed of normotensive, diabetic, 1K-1C hypertensive and 1K-1C hypertensive-diabetic rats

Camila de Assis Fleury 07 December 2016 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a reatividade vascular de agentes vasoconstritores presentes nas soluções anestésicas locais (Adrenalina - vasoconstrição e vasodilatação; Felipressina - vasoconstrição), nas doses de 80, 160, 320, 640 e 1280ng (adrenalina) ou 0,25; 0,5; 1; 2 e 4 x10-3UI (felipressina), em leito arterial mesentérico deratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um-clip (1R-1C) e hipertensos1R-1C-diabéticos. E correlacionar tal reatividadecom expressão de RNAm dos receptores 1A e 2- adrenérgicos, V1A para vasopressina e AT1A, AT1Be AT2 para angiotensina II visando verificar se a hipertensão arterial e o diabetes mellitus provocam alteração em modelo indutivo e isogênico. Ratos Wistar pesando 110-160g, foram anestesiados com mistura de quetamina e xilazina (50+10mg/ml/kg de peso), tiveram seu abdômen aberto e receberam um clip de prata com abertura 0,25mm na artéria renal esquerda, removendo-se cirurgicamente o rim direito (ratos 1R-1C). Após 14 dias, receberam injeção subcutânea de estreptozotocina (50 e 60mg/kg de peso) para indução do diabetes mellitus sendo a glicemia testada pela veia caudal previamente aos experimentos (diabéticos). Após 30-42 dias da implantação do clip, todos os grupos foram novamente anestesiados e implantou-se cânula de polietileno (PE-50) na artéria carótida esquerda para registro direto da pressão arterial. Após registro da pressão os animais tiveram a artéria principal mesentérica exposta e canulada. O leito arterial mesentérico foi então isolado e colocado em banho com solução nutritiva de Krebs a 37ºC. O cateter foi conectado ao sistema de registro computadorizado (PowerLab®) utilizando software específico (Chart 5Pro ®). Analisaram-se: a pressão máxima (vasoconstrição) e mínima (vasodilatação), o tempo necessário para atingir esse valor, duração total da resposta, integral e integral sobre a linha de base. Os dados foram submetidos à análise de variância de medidas repetidas (ANOVA), seguida do teste de Holm-Sidak (distribuição normal) ou de Mann-Whitney (nãoparamétrico), quando apropriado, nível de significância de 5%. Todas as respostas máximas de vasoconstrição apresentaram comportamento dose-dependente, contudo, para os quatro grupos estudados, a resposta vasoconstritora para adrenalina foi significativamente superior à felipressina (p<0,05). Diabetes e hipertensão reduziram a resposta vasoconstritora da adrenalina e da felipressina, valores de integral sobre a linha de base, respectivamente para grupo controle, diabético, hipertenso e hipertenso-diabético: 2462±465; 1511±236; 2542± 5456 e 3749±819mmHg.s (p<0,05) para adrenalina e 3749 ± 708; 746 ± 103; 1647 ± 422; 1359 ± 591 mmHg.s (p<0,05) para felipressina. Tanto o diabetes quanto a hipertensão, associadas ou não, aumentaram significativamente o tempo para atingir a pressão máxima de vasoconstrição e a duração (p<0,05). As artérias mesentéricas de ratos diabéticos, hipertensos e diabéticos-hipertensos apresentaram expressão significativamente aumentada dos receptores 1Aadrenérgico, AT1B e AT2 para angiotensina II (p<0,05), enquanto receptor AT1A estava com a expressão aumentada apenas nos grupos diabéticos. A expressão do receptor 1A-adrenérgico é discrepante com os achados funcionais, o que pode ser justificado pela fase crônica da doença em que a PCR foi realizada. É possível correlacionar os dados obtidos com a menor atividade vasoconstritora da felipressina observada clinicamente. A maior sensibilidade às moléculas vasoconstritoras pode explicar a maior tendência de pacientes diabéticos desenvolverem hipertensão. A partir dos dados obtidos pode-se concluir que a adrenalina é o vasoconstritor mais potente que a felipressina e ambas as moléculas tem seus efeitos reduzidos em pacientes hipertensos e diabéticos, o que reforça a indicação de se utilizar anestésicos locais associados a vasoconstritores nestas populações. / The main goal of this study wasto evaluate and compare vasoconstrictor agents present in local anesthetic solutions (Epinephrine - vasoconstriction and vasodilation, Felypressin - vasoconstriction) vascular reactivity on mesenteric artery bed of normotensive, diabetic, renal hypertensive one-kidney-one-clip (1K1C) and hypertensive 1K1C diabetic rats. Dosagesstudied were 80, 160, 320, 640 and 1280ng (epinephrine) or 0,25; 0,5;1; 2 and 4 x 10-3UI (felypressin). Also, we aimed to correlate artery response with RNAm expression of 1A and 2-adrenoceptors, V1A vasopressin receptor and AT1A, AT1B e AT2 angiotensin receptors, in order to verify if arterial hypertension and diabetes can lead to alterations on a inductive and isogenic model. Wistar male rats weighing 110-160g were anaesthetized with a mixture of ketamine and xylazine (50+10mg/ml/kg), had their abdominal cavity opened and a silver clipwith 0.25-mm gap was implanted in the main left kidney artery, the right kidney was surgically removed (1K1C-rats). After 14 days, they received a subcutaneous injection of streptozotocin (50 and 60 mg/ml/kg) for inducing diabetes, whereas the glycemia was tested via the tail vein prior to surgery (diabetic rats). Around 30-42 after the clip was implanted, all the groups were anaesthetized again and a polyethylene (PE-50) cannula was implanted on the left carotid artery for direct arterial pressure register. After registering the pressure, the animals had their main mesenteric artery exposed and cannulated. The mesenteric artery bed was then isolated and transferred to a bath with Krebs nutritive solution at 37ºC. The catheter was connected to the computer register system (PowerLab®) using a specific software (Chart 5Pro ®). The following parameters were analyzed: maximum (vasoconstriction) and minimal pressure (vasodilating), the amount of time necessary to achieve this number, total duration of the reaction, integral and integral over baseline. The data was submitted to analysis of variance of repeated measures (ANOVA), followed by a Holm-Sidak (normal distribution) test or Mann Whitney (parametrics) test when suitable, with a significance level of 5%. All maximum vasoconstriction results presented dosage-dependant behavior, however, for the four groups tested, the vasoconstrictive result for epinephrine was significantly superior to felypressin (p<0,05). Diabetes and hypertension significantly reducedepinephrine and felypressin vasoconstrictor responses, integral above baseline, respectively, for control, diabetic, hypertensive and hypertensive-diabetic groups:2462±465; 1511±236; 2542± 5456 e 3749±819 mmHg.s (p<0.05, epinephrine) and 3749 ± 708; 746 ± 103; 1647 ± 422; 1359 ± 591 mmHg.s (p<0.05, felypressin). Both diabetes and hypertension, associated or not, significantly increased time necessary to achieve maximum vasoconstrictor response and its duration (p<0,05). Diabetic, hypertensive and hypertensive-diabetic mesenteric arteries presented 1A-adrenoceptor, AT1B and AT2 angiotensin II-receptor gene expression significantly increased when compared with control group (p<0,05), while AT1Areceptor presented this pattern only in diabetic groups.1A-adrenoceptor gene expression did not confirm functional data, probably due to chronic disease state in wich PCR was performed. A partir dos dados obtidos pode-se concluir que a adrenalina é o vasoconstritor mais potente que a felipressina e ambas as moléculas tem seus efeitos reduzidos em ratos hipertensos e diabéticos não tratados, o que reforça a indicação de se utilizar anestésicos locais associados a vasoconstritores nestas populações.Its possible to correlate our datawith reducedvasoconstrictor activity of felypressinin clinical use. Increased sensibility and receptor population for vasoconstrictor endogenous molecules could explain diabetic populations tendency to develop arterial hypertension. Our results suggest that epinephrine is more potent than felypressin and both vasoconstrictors presents reduced effects on diabetic and hypertensive patients, what reinforces vasoconstrictor associated with local anesthetic use in this population.

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