• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 71
  • 6
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 82
  • 27
  • 24
  • 22
  • 16
  • 16
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 12
  • 12
  • 10
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Um esquema regenerativo visível em cadeias de alcance variável não limitada / A visible regenerative scheme in unbounded variable length chains

Esteves, Divanilda Maia 21 March 2007 (has links)
O objetivo central desta tese é demonstrar a existência de uma estrutura regenerativa visível para cadeias de alcance variável não limitadas. Também apresentamos um algoritmo de identificação de seqüências de instantes de regeneração que converge quase certamente quando o tamanho da amostra diverge. / Our main aim is prove the existence of a regeneration scheme in unbounded variable length chains. We present an algorithm to identify sequences of regeneration times which converges almost surely as the sample length.
12

Estados de equilíbrio e não-equilíbrio em dois sistemas com interações de longo alcance: HMF e hHMF

Benetti, Fernanda Pereira da Cruz January 2012 (has links)
Sistemas compostos por partículas que interagem por meio de forças de longo alcance, corno sistemnas gravitacionais ou coulombianos, apresentam comportamentos distintos daqueles cujas forças são de curto alcance. No equilíbrio termodinâmico pode haver inequivalência entre ensembles, resultante da falta das propriedades de extensividade e aditividade. Porém, antes mesmo de atingir o equilíbrio, esses sistemas relaxam para estados estacionários cujas distribuições não são necessariamente de Maxwell-Boltzmann, em um processo evolutivo regido pela equação de Vlasov, ou equação de Boltzmann não-colisional. .A relaxação colisional para o equilíbrio ocorre somente após um tempo que diverge com o aumento do tamanho do sistema. Nesse trabalho, estudamos dois modelos.cujas interações são de longo alcance: o modelo Hamiltdnian Mean-Field, ou HMF, e o modelo HMF generalizado, ou gHMF. Nos dois casos, comparamos os resultados da mecânica estatística de equilíbrio no ensemble microcanônico e os estados estacionários de não-equilíbrio. Propo-- mos teorias fundamentadas na dinâmica de Vlasov para descrever os estados estacionários, e corroboramos nossas previsões através da simulação computacional da dinâmica de N corpos. / Systems composed of particles that interact by means of long-range forces, such as gravitational or Coulomb systems, present behaviors that differ from those with shortl range forces. In thermodynamic equilibrium ensembles may be inequivalent due to their lack of extensivity and additivity. However, even before reaching equilibrium, such systems become trapped in out-of-equilibrium stationary states characterized by distributions that are not necessarily Maxwell-Boltzmann, through a process which is governed by the Vlasov, or non-collisional Boltzrnann, equation. The collisional relaxation that leads to equilibrium only occurs•afterwards, after a period of time that diverges as the system size increases. In the present work, we study two models with long-range interactions: the Hamiltonian Mean Field (HMF) and the generalized Hamiltonian Mean-Field (gHMF) models. For both cases, we compare the results of equilibrium st"atistical mechanics in the microcanonical ensemble with the out-of-equilibrium stationary states. We propose theories based on Vlasov clynamics in order to describe these non-equilibrium states, and corroborate our results with numerical simulations of the N-body dynamics.
13

Perseveração motora na deficiência visual: impacto da restrição do organismo na tarefa de alcançar objetos

Diz, Maria Caroline da Rocha [UNESP] 03 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-03Bitstream added on 2014-06-13T19:08:26Z : No. of bitstreams: 1 diz_mcr_me_rcla.pdf: 414450 bytes, checksum: c04f6dde9fc1d2669655f18545ed86ab (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A perseveração motora tem sido recentemente usada para interpretar a canônica tarefa “A não B” de Piaget. Nesta tarefa, as crianças observam o experimentador esconde um brinquedo em uma localização “A”, um atraso é imposto, e então a criança é encorajada a alcançar. Para as tentativas em A, as crianças tipicamente alcançam para A, onde o objeto foi escondido. Depois de esconder várias vezes e alcançar sucessivamente para A, o experimentador esconde o brinquedo em uma segunda localização, “B”, sob condições idênticas ao lado A. Tipicamente por volta do 9 meses de idade, crianças, mesmo olhando esse jogo de esconder e procurar volta a alcançar o brinquedo A depois de o experimentador ter dado a dica no brinquedo B. Explicações iniciais do erro “A não B” são retratados como um problema de codificação do novo local, fragilidade da memória para o novo local, ou a ação repetida. Por outro lado, as crianças perseveram menos nas tentativas em B se os locais A e B são distintos visualmente. Entretanto observamos que a informação visual na tarefa “A não B” é importante para o aparecimento ou não da perseveração motora. A proposta deste estudo foi verificar se crianças com deficiência visual perseveram ou não na tarefa modificada Pigetiana de alcance “A não B”, identificar o relacionamento das diferentes propriedades do objeto na taxa de perseverativa, identificar o relacionamento entre a orientação da cabeça e o alcançar durante sua performance, bem como o padrão cinemático do alcançar. Dez bebês com deficiência visual, baixa visão, entre 1 a 4 anos de idade foram autorizados por seus pais para participarem do estudo. As crianças foram avaliadas em duas condições: luminosa e sonora. Enquanto realizaram a tarefa “A não B”, todos os participantes foram filmados por três câmeras. Os resultados revelaram que o grupo... / Motor perseveration has recently been used to interpret the canonical Piaget's “A not B” task. In this task, the infants watch as the researcher hides a toy in a location “A”, a delay is imposed, and then the infants are allowed to reach. On these A trials, infants typically reach to A, to where the object was hidden. After several hidings and successive reaches to A, the researcher hides the toy in a second location, “B”, under identical conditions of the location A. Typically, around the age of nine months, infants, even after watching these “hide and search” games, return to reach for the “A” toy after being cued to reach for the “B” toy. Initial explanations for the “A not B” error portrayed it as a problem of encoding the new location, fragility of memory for the new location, or repeated action. On the other hand, infants are less likely to perseverate on attempts to B if the A and B locations are visually distinct. However, we observed that visual information in the “A not B” task is important to the emergence or not of the motor perseveration. The purpose of this study was to determine whether or not children that that have visual deficiency perseverate in a modified Piagetian “A not B” reaching task, to identify the relationship between different characteristics of the object and motor perseveration rate, and also, to identify the relationship between head orientation and reaching during their performance, as well as, the reaching kinematics pattern. Ten visually impaired children, low vision, among age of 1 and 4 years, were authorized by their parents to take part in this study. The children were measured in two conditions: luminous and sonorous. While performing the “A not B” sand box task, all participants were videotaped with three cameras. A section experiment showed results confirming that the group only perseverated under... (Complete abstract click electronic access below)
14

Estados de equilíbrio e não-equilíbrio em dois sistemas com interações de longo alcance: HMF e hHMF

Benetti, Fernanda Pereira da Cruz January 2012 (has links)
Sistemas compostos por partículas que interagem por meio de forças de longo alcance, corno sistemnas gravitacionais ou coulombianos, apresentam comportamentos distintos daqueles cujas forças são de curto alcance. No equilíbrio termodinâmico pode haver inequivalência entre ensembles, resultante da falta das propriedades de extensividade e aditividade. Porém, antes mesmo de atingir o equilíbrio, esses sistemas relaxam para estados estacionários cujas distribuições não são necessariamente de Maxwell-Boltzmann, em um processo evolutivo regido pela equação de Vlasov, ou equação de Boltzmann não-colisional. .A relaxação colisional para o equilíbrio ocorre somente após um tempo que diverge com o aumento do tamanho do sistema. Nesse trabalho, estudamos dois modelos.cujas interações são de longo alcance: o modelo Hamiltdnian Mean-Field, ou HMF, e o modelo HMF generalizado, ou gHMF. Nos dois casos, comparamos os resultados da mecânica estatística de equilíbrio no ensemble microcanônico e os estados estacionários de não-equilíbrio. Propo-- mos teorias fundamentadas na dinâmica de Vlasov para descrever os estados estacionários, e corroboramos nossas previsões através da simulação computacional da dinâmica de N corpos. / Systems composed of particles that interact by means of long-range forces, such as gravitational or Coulomb systems, present behaviors that differ from those with shortl range forces. In thermodynamic equilibrium ensembles may be inequivalent due to their lack of extensivity and additivity. However, even before reaching equilibrium, such systems become trapped in out-of-equilibrium stationary states characterized by distributions that are not necessarily Maxwell-Boltzmann, through a process which is governed by the Vlasov, or non-collisional Boltzrnann, equation. The collisional relaxation that leads to equilibrium only occurs•afterwards, after a period of time that diverges as the system size increases. In the present work, we study two models with long-range interactions: the Hamiltonian Mean Field (HMF) and the generalized Hamiltonian Mean-Field (gHMF) models. For both cases, we compare the results of equilibrium st"atistical mechanics in the microcanonical ensemble with the out-of-equilibrium stationary states. We propose theories based on Vlasov clynamics in order to describe these non-equilibrium states, and corroborate our results with numerical simulations of the N-body dynamics.
15

Estados de equilíbrio e não-equilíbrio em dois sistemas com interações de longo alcance: HMF e hHMF

Benetti, Fernanda Pereira da Cruz January 2012 (has links)
Sistemas compostos por partículas que interagem por meio de forças de longo alcance, corno sistemnas gravitacionais ou coulombianos, apresentam comportamentos distintos daqueles cujas forças são de curto alcance. No equilíbrio termodinâmico pode haver inequivalência entre ensembles, resultante da falta das propriedades de extensividade e aditividade. Porém, antes mesmo de atingir o equilíbrio, esses sistemas relaxam para estados estacionários cujas distribuições não são necessariamente de Maxwell-Boltzmann, em um processo evolutivo regido pela equação de Vlasov, ou equação de Boltzmann não-colisional. .A relaxação colisional para o equilíbrio ocorre somente após um tempo que diverge com o aumento do tamanho do sistema. Nesse trabalho, estudamos dois modelos.cujas interações são de longo alcance: o modelo Hamiltdnian Mean-Field, ou HMF, e o modelo HMF generalizado, ou gHMF. Nos dois casos, comparamos os resultados da mecânica estatística de equilíbrio no ensemble microcanônico e os estados estacionários de não-equilíbrio. Propo-- mos teorias fundamentadas na dinâmica de Vlasov para descrever os estados estacionários, e corroboramos nossas previsões através da simulação computacional da dinâmica de N corpos. / Systems composed of particles that interact by means of long-range forces, such as gravitational or Coulomb systems, present behaviors that differ from those with shortl range forces. In thermodynamic equilibrium ensembles may be inequivalent due to their lack of extensivity and additivity. However, even before reaching equilibrium, such systems become trapped in out-of-equilibrium stationary states characterized by distributions that are not necessarily Maxwell-Boltzmann, through a process which is governed by the Vlasov, or non-collisional Boltzrnann, equation. The collisional relaxation that leads to equilibrium only occurs•afterwards, after a period of time that diverges as the system size increases. In the present work, we study two models with long-range interactions: the Hamiltonian Mean Field (HMF) and the generalized Hamiltonian Mean-Field (gHMF) models. For both cases, we compare the results of equilibrium st"atistical mechanics in the microcanonical ensemble with the out-of-equilibrium stationary states. We propose theories based on Vlasov clynamics in order to describe these non-equilibrium states, and corroborate our results with numerical simulations of the N-body dynamics.
16

Oscilações coletivas e avalanches em redes de neurônios estocásticos

DORNELLES, Leonardo Dalla Porta 26 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-03-08T13:00:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao_LeonardoDallaPorta.pdf: 4244662 bytes, checksum: 214ab17f2ee3583441af553e0a0a7931 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-08T13:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao_LeonardoDallaPorta.pdf: 4244662 bytes, checksum: 214ab17f2ee3583441af553e0a0a7931 (MD5) Previous issue date: 2016-10-06 / FACEPE / Avalanches neuronais, assim como oscilações e sincronização, são padrões de atividade espontânea observados em redes neuronais. O conceito de avalanches neuronais foi concebido na última década. Esse padrão de atividade tem distribuições de tamanhos P(s) e durações P(d) invariantes por escala, i.e., obedecem relações do tipo lei de potência P(s) ∼ s −τ, com expoente τ ≃ 3/2, e P(d) ∼ d−τt, com expoente τt ≃ 2, respectivamente. Essas propriedades são compatíveis com a ideia de que o cérebro opera em um regime crítico. A partir dessas constatações, muitos estudos teóricos e experimentais reportaram os potenciais benefícios de um cérebro operando na criticalidade, como por exemplo a máxima sensibilidade aos estímulos sensoriais, máxima capacidade de informação e transmissão e uma ótima capacidade computacional. Modelos da classe de universalidade de percolação direcionada (DP) têm sido amplamente utilizados para explicar a estatística invariante por escala das avalanches neuronais. Porém estes modelos não levam em consideração a dinâmica dos neurônios inibitórios e, além disso, como apresentam uma transição de fase entre um estado absorvente e uma fase ativa, torna-se difícil conciliar o modelo com correlações temporais de longo alcance que são observadas experimentalmente em diferentes escalas espaciais. Neste contexto, um novo modelo computacional (CROs, do original em inglês Critical Oscillations) surgiu na literatura (Poil et al., J. Neurosci., 32 9817, 2012), incluindo neurônios inibitórios e buscando conciliar correlações temporais com avalanches neuronais. Neste modelo não há uma fase absorvente, e uma suposta transição de fases ocorre entre uma fase ativa e outra com oscilações coletivas. Devido à ausência de uma fase absorvente, avalanches neuronais são definidas comparando-se a atividade instantânea da rede com um limiar que depende da mediana da atividade total. Justamente na linha crítica do espaço de parâmetros, quando há uma balanço entre excitação e inibição neuronal, avalanches neuronais invariantes por escala são observadas juntamente com correlações temporais de longo alcance (ruído 1/ f). No presente trabalho, um estudo mais profundo a respeito dos resultados reportados para o modelo CROs foi realizado. As oscilações neuronais mostraram-se robustas para diferentes tamanhos de rede, e observamos que a dinâmica local reflete a dinâmica oscilatória global da rede. Correlações temporais de longo alcance foram observadas (num intervalo de escalas temporais) através da técnica de Detrended Fluctuation Analysis, sendo robustas perante modificações no tamanho da rede. O resultado foi confirmado pela análise direta do espectro, que apresentou decaimento do tipo 1/ f numa determinada faixa de frequências. O diagrama de fases do modelo mostrou-se robusto em relação ao tamanho da rede, mantendo-se o alcance das interações locais. Entretanto, os resultados mostraram-se fortemente dependentes do limiar utilizado para detecção das avalanches neuronais. Por fim, mostramos que distribuições de durações de avalanches são do tipo lei de potência, com expoente τt ≃ 2. Este resultado é inédito e o valor encontrado coincide com o expoente crítico da classe de universalidade de DP na dimensão crítica superior. Em conjunto, nossos resultados fornecem mais evidências de que o modelo CROs de fato apresenta uma transição de fases. / Neuronal avalanches, as well as waves and synchronization, are types of spontaneous activity experimentally observed in neuronal networks. The concept of neuronal avalanches was conceived in the past decade. This pattern of activity has distributions of size P(s) and duration P(d) which are scale invariant, i.e., follow power-law relations P(s) ∼ s−τ, with exponent τ ≃ 3/2, and P(d) ∼ d−τd, with exponent τt ≃ 2, respectively. These properties are compatible with the idea that the brain operates in a critical regime. From these findings, many theoretical and experimental studies have reported the potential benefits of a brain operating at criticality, such as maximum sensitivity to sensory stimuli, maximum information capacity and transmission and an optimal computational capabilities. Models belonging to the directed percolation universality class (DP) have been widely used to explain the scale invariant statistic of neuronal avalanches. However, these models do not take into account the dynamics of inhibitory neurons and, since as they present a phase transition between an absorbing state and an active phase, it is difficult to reconcile the model with long-range temporal correlations that are observed experimentally at different spatial scales. In this context, a new computational model (CROs, Critical Oscillations) appeared in the literature (Poil et al., J. Neurosci., 32 9817, 2012), including inhibitory neurons and seeking to reconcile temporal correlations with neuronal avalanches. In this model there is no absorbing phase, and a supposed phase transition occurs between an active phase and another with collective oscillations. Due to the lack of an absorbing phase, neuronal avalanches are defined comparing by the instant network activity with a threshold that depends of the total activity median. Precisely at the critical line in parameter space, when a balance between neuronal excitation and inhibition occurs, scale invariant neuronal avalanches are observed with long-range temporal correlations (1/ f-like noise). In the present work, a deeper study about the results reported for the CROs model was performed. Neuronal oscillations have been shown to be robust to increasing network sizes, and it was observed that local dynamic reflects the oscillatory global dynamic of the network. Long-range temporal correlations were observed (in a range of time scales) via Detrended Fluctuation Analysis, being robust against changes in network size. The result was confirmed by direct analysis of the spectrum, which showed a decay like 1/ f in a given frequency band. The phase diagram of the model was robust with respect to the network size, as long as the range of local interactions was kept. However, the results were dependent of the threshold used to detect neuronal avalanches. Finally, we have shown that the distributions of avalanches duration follows a power-law with exponent τt ≃ 2. This result is unprecedented and the value obtained coincides with the critical exponent of the DP universality class in the upper critical dimension. Together, our results provide further evidence that in fact the CROs model presents a phase transition.
17

Comercialização agrícola no estado de Sergipe / Agricultural commercialization in the State of Sergipe

Santana, José Wagner Costa de 28 February 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / These study of the agricultural market of Sergipe analyse the his bases, structure and importance to start of the identify of the principal imports and exports products, that destine to the supply of the markets. These meaning, were adopts of the principles of the ,search direct and indirect that counted with the stand of the infomations of field, following of extensive prospectus bibliography, visit about ten trade fair and interview with professionals, management, producers, intermediary and the consumer. In Sergipe, the agricultural market introduction multiple forms, with emphasis in the market retail of Aracaju and the wholesaler of Itabaiana. The informal agricultural market predominate, with prominence for trade fair that make up the principal canal of the sale of fruit and vegetable present at 98,6% of the sergipanos towns. The market occurrence of form difusse and range, observe the happening of change through of the hidroponics and organics, complete with the diversity chain of distribution and the market carry out in the irrigation perimeter. The crystallize of market give with the sale of the principals agricultural products that estabilish import link between the internal and external market, while the reach space of the products is difference on yours chains. The agricultural market is a economical activite primary that proportionate the integration of the markets of forms multiple and give backing in the seedling resulting of the global that apply adjust of the agent wrap and for the competitiveness from on news challenge. / Este estudo da comercialização agrícola de Sergipe analisa as suas bases, estruturas e importância, a partir da identificação dos principais produtos importados e exportados, que se destinam ao abastecimento dos mercados. Nesse sentido, foram adotados os princípios da pesquisa direta e indireta que contou com o levantamento de dados censitários e de campo, seguido de extensa prospecção bibliográfica, visitas a dezenas de feiras e entrevistas com profissionais, gestores, produtores, intermediários e os consumidores. Em Sergipe, a comercialização agrícola apresenta múltiplas formas, com ênfase no comércio varejista de Aracaju e o atacadista de Itabaiana. O comércio agrícola informal predomina, com destaque para as feiras que compõem o principal canal da venda de hortifrutigranjeiros, presente em 98,6% dos municípios sergipanos. A comercialização ocorre de forma difusa e ambivalente, já se observando a ocorrência de mudanças, sobretudo através dos produtores hidropônicos e orgânicos, cujo corolário, se completa com as diversas cadeias de distribuição e a comercialização realizada nos perímetros irrigados. A cristalização da comercialização se dá com a venda dos principais produtos agrícolas que constituem importante elo entre o mercado interno e o externo, enquanto o alcance espacial dos produtos é diferenciado em suas cadeias. A comercialização agrícola é uma atividade econômica fundamental que proporciona a integração dos mercados de forma multilateral e ganha respaldo nas mudanças decorrentes da globalização que requer ajustes dos agentes envolvidos e prima pela competitividade diante dos novos desafios.
18

Controle de movimentos combinados em adultos jovens e idosos (caidores e não-caidores): a interação entre andar e pegar um objeto / Combined control of walking and grasping in young and older adults (fallers and non-fallers): the interaction between walking and grasping an object

Natalia Madalena Rinaldi 02 December 2015 (has links)
O movimento de alcançar e de pegar objetos é amplamente utilizado nas atividades diárias. Desta forma, diversos estudos têm analisado e descrito este padrão de movimento em função de diferentes aspectos que influenciam seu controle. Da mesma forma, o movimento de andar é uma habilidade fundamental nas atividades diárias e tem sido estudado e descrito amplamente na literatura. Entretanto, pouco se sabe sobre quais são as alterações que ocorrem nessas habilidades motoras quando elas são combinadas. A realização combinada de habilidades motoras (ex., andar e pegar um objeto) está muito presente no dia a dia das pessoas, mas o entendimento do controle desse tipo de tarefa combinada ainda não foi elucidado. Adicionalmente, ainda não está claro quais são as modificações que ocorrem nestes movimentos em função do processo de envelhecimento e do histórico de quedas recentes em idosos. Desta forma, três estudos foram conduzidos para investigar o desempenho motor de adultos jovens e idosos com e sem histórico de quedas na marcha combinada com o movimento de preensão em função do nível de dificuldade da tarefa manual. O primeiro estudo investigou o desempenho motor dos adultos jovens na marcha combinada com o movimento de preensão. O segundo estudo comparou o desempenho motor entre idosos com e sem histórico de quedas na marcha combinada com o movimento de preensão. Ainda, o terceiro estudo comparou o padrão de coordenação entre idosos (com e sem histórico de quedas) e adultos jovens na marcha combinada com o movimento de preensão. Participaram desta tese, 45 indivíduos distribuídos em três grupos (n=15): adultos jovens, idosos sem histórico de quedas e idosos com histórico de quedas. Os indivíduos foram convidados a alcançar e pegar um objeto em duas tarefas (manutenção da postura ereta e marcha) e para cada uma, seis condições experimentais foram realizadas com diferentes níveis de dificuldade. Para analisar o movimento de preensão, movimentos do corpo todo e os parâmetros espaço-temporais da marcha, um sistema tridimensional de análise de movimento foi utilizado. Modificações na marcha e no movimento de preensão foram identificados quando combinados, especialmente para as condições mais desafiadoras da tarefa manual. A adição da tarefa de pegar o objeto provocou uma adaptação na marcha, pois os participantes adotaram uma estratégia mais conservadora para aumentar a estabilidade dinâmica durante a fase de aproximação. Assim é possível sugerir que o movimento de preensão foi sobreposto ao da marcha, embora as adaptações no comportamento motor sejam globais, pois ambos os padrões motores (marcha e preensão) foram modificados para realizar com sucesso a tarefa em função dos diferentes níveis de dificuldade da tarefa manual. Os idosos com histórico de quedas apresentaram um desempenho motor inferior aos idosos sem histórico de quedas na marcha combinada com o movimento de preensão, como por exemplo, redução na velocidade do passo, aumento na duração do passo, redução na velocidade do punho e na abertura entre os dedos. Além disso, os idosos com histórico de quedas apresentaram maior redução na velocidade do COM AP em comparação com os idosos sem histórico de quedas. Assim, o paradigma de tarefas combinadas desenvolvido no presente estudo identificou mudanças nas estratégias de controle motor em idosos caidores, sendo que estas alterações foram ainda mais evidenciadas nas condições manuais mais difíceis. Ainda, a adição da tarefa de pegar o objeto na marcha modificou o padrão de coordenação entre membros superiores e inferiores para os movimentos de flexão/extensão e abdução/adução. Assim, para os movimentos de flexão e extensão, um padrão mais em fase e menos fora de fase foi identificado na condição de preensão comparado com a marcha livre quando o ombro direito foi analisado em relação ao ombro esquerdo e quadril direito. Para os movimentos de abdução e adução, quando o movimento de ombro direito foi analisado em relação ao ombro esquerdo e quadril direito, foi observado um padrão menos em fase. Além disso, um padrão menos fora de fase foi observado para os acoplamentos entre ombro direito-ombro esquerdo e ombro direito-quadril esquerdo. Entretanto, estas mudanças no padrão de coordenação não foram afetadas pelo nível de dificuldade manual. Este resultado sugere que as mudanças no padrão de coordenação são mais globais, enquanto mudanças específicas no movimento de membro superior são necessárias para acomodar as diferentes demandas da tarefa manual. Finalmente, idosos com histórico de quedas apresentaram um padrão diferente de coordenação quando comparados com os adultos jovens, como por exemplo, um padrão mais fora de fase para o acoplamento entre ombro direito e quadril direito e um padrão menos fora de fase para o acoplamento entre ombro direito e quadril esquerdo na marcha combinada com o movimento de preensão. Desta forma, parece que os idosos com histórico de quedas desacoplam a tarefa da marcha combinada com o movimento de preensão, diferentes dos adultos jovens e idosos sem histórico de quedas. / Reaching-to-grasping an object is widely used in daily activities. Many studies have analyzed and described this movement pattern considering different aspects that influence how it is controlled. Likewise, walking is a fundamental skill in daily activities and has been studied and described widely in the literature. However, little is known about what are the changes that occur in these motor skills when they are combined. The combined performance of motor skills (e.g. walk and grasp an object) is very common in daily life activities, but the understanding of the control mechanisms of this type of task is lacking. In addition, it is not clear what are the changes that occur in these movements due to aging and changes in balance control as observed in older adults with history of falls. Thus, three studies were designed to investigate the motor performance of young adults and older adults with and without history of falls during walking combined with prehension. The first study investigated motor performance of young adults while performing the combined task of walk and prehension at different levels of difficulty of the manual task. The second study investigated the same combined task with different levels of manual task difficulty in older adults with and without history of falls. Yet, the third study investigated the interlimb coordination pattern in young and older adults with and without history of falls during the combined task of walking and prehension with different levels of manual task difficulty. Forty-five individuals, distributed in three groups (young adults; older adults without history of falls; older adults with history of falls), participated in this study. They performed the reach-to-grasp movement in two tasks (upright stance and gait) involving six experimental condition with different levels of manual difficulty. To analyze prehension, body movements and spatio-temporal gait parameters, a tridimensional movement analysis system was used. Modifications in gait and prehension were identified when they were combined, especially for the most difficult prehension conditions. The grasping task caused an adaptation in gait since participants preferred to adopt a more conservative strategy, increasing their dynamic stability during the approach phase and when grasping the dowel. Based on these results, it is possible to suggest that prehension was superimposed on gait, although the adaptations in motor behavior were global, since both motor patterns (i.e., walking and prehension) were changed to perform the task successfully with different levels of difficulty. It is possible to suggest that motor performance of fallers in the combined task of walking and grasping is more impaired than in no-fallers (for instance, decreased step velocity, increased step duration, decreased wrist velocity and peak grip aperture velocity). Moreover, older adults with history of falls presented a greater reduction in COM AP velocity when compared to older adults without history of falls. The combined task paradigm used in the present study showed some changes in motor control strategy of fallers older adults when performing walking and prehension combined. In addition, motor patterns (walking and grasping) of older adults (fallers and no-fallers) were modified in function of the level of manual task difficulty. The analysis of the relative motion allowed the quantification of the changes in the coordination pattern of the combined task involving walking and prehension for flexion/extension and abduction/adduction movements. For flexion/extension movements, a more in-phase and a less anti-phase pattern was identified in the grasping condition compared to walking through when right shoulder was analyzed relative to left shoulder and right hip. For adduction/abduction movements, when right shoulder was analyzed relative to left shoulder and right hip, it was observed less in phase pattern. In addition, we found a less anti-phase pattern for right shoulder-left shoulder and right shoulder-left hip couplings. However, the changes in motor coordination were not affected by the manual task difficulty for young adults and older adults with and without history of falls. This result suggests that changes in coordination are more general while specific changes in upper limb movement are necessary to deal with different task demands. Finally, older adults with history of falls presented a different pattern of coordination than young adults, such as, a more anti-phase pattern for right shoulder-right hip coupling and a less anti-phase pattern for right shoulder-left hip coupling during the combined task. Thus, it seems that older adults with history of falls decouple the walking and prehension tasks, differently of young adults and older adults without history of falls.
19

Um esquema regenerativo visível em cadeias de alcance variável não limitada / A visible regenerative scheme in unbounded variable length chains

Divanilda Maia Esteves 21 March 2007 (has links)
O objetivo central desta tese é demonstrar a existência de uma estrutura regenerativa visível para cadeias de alcance variável não limitadas. Também apresentamos um algoritmo de identificação de seqüências de instantes de regeneração que converge quase certamente quando o tamanho da amostra diverge. / Our main aim is prove the existence of a regeneration scheme in unbounded variable length chains. We present an algorithm to identify sequences of regeneration times which converges almost surely as the sample length.
20

Interação Rydberg-Rydberg via geração de segundo harmônico em átomos de rubídio

Rodrigues de Melo, Natalia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2372_1.pdf: 8696396 bytes, checksum: e6b2bbf30b6a6d612f05e9365db67ee7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Neste trabalho, observamos evidências da interação de longo alcance entre átomos de Rydberg usando um processo não linear, a geração de segundo harmônico (SHG), em um vapor contendo alta densidade de átomos de rubídio.O sinal de segundo harmônico, ressonante por dois fótons, é observado a partir de estados altamente excitados, s , p e d, onde a assinatura da interação de longo alcance aparece como um alargamento espectral assimétrico para o lado de baixas energias das linhas de ressonância. Esta assimetria é comparada com cálculos teóricos das curvas de potencial assintóticas para os pares de átomos interagentes, mostrando uma boa concordância dos resultados experimentais com as previsões teóricas. Para estados de Rydberg nd, com número quântico principal n≈13, um estudo detalhado da dependência do alargamento com a intensidade do laser de excitação e para diferentes densidades atômicas foi realizado. A observação de uma fraca dependência da intensidade do sinal com a densidade atômica sugere uma supressão da excitação coerente, e/ou a participação de outros processos de decaimento. Para os estados de Rydberg np, com n≈12 , observamos um comportamento distinto para o dubleto de estrutura fina, P 1/2 e P 3/2. Enquanto as linhas P 3/2 apresentam um alargamento assimétrico e uma fraca dependência com a densidade atômica, semelhante ao observado para as linhas nd, as linhas P 1/2, permanecem estreitas e apresentam uma dependência diferenciada com a densidade atômica. Nossos experimentos, usando vapor de Rb com alta densidade atômica e um processo não linear coerente, podem ser vistos como proposta de uma técnica não destrutiva para investigar interação de longo alcance e suas possíveis aplicações em informação quântica

Page generated in 0.0257 seconds