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Do bebedor-problema ao cidadão: uma análise do ethos discursivo do alcoólico anônimo.

Melo, Georgyana Patrícia Rodrigues January 2009 (has links)
MELO, Georgyana Patrícia Rodrigues. Do bebedor-problema ao cidadão: uma análise do ethos discursivo do alcoólico anônimo. 2009. 157 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-09-10T14:36:37Z No. of bitstreams: 1 2009_Diss_GPRMelo.pdf: 1221291 bytes, checksum: 1a8bb729dd3ae57db8ecb513399ccd91 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-11-14T13:48:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_Diss_GPRMelo.pdf: 1221291 bytes, checksum: 1a8bb729dd3ae57db8ecb513399ccd91 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-14T13:48:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_Diss_GPRMelo.pdf: 1221291 bytes, checksum: 1a8bb729dd3ae57db8ecb513399ccd91 (MD5) Previous issue date: 2009 / A presente pesquisa disserta sobre a construção do ethos de cidadão de membros de Alcoólicos Anônimos em depoimentos proferidos por estes em reuniões da irmandade, como parte do tratamento de recuperação de doentes alcoólicos. Esses depoimentos narram sobre a vida de alcoolismo ativo e de abstemia do alcoólico, após entrar em AA, apresentando as mudanças ocorridas na vida deste, na família e no emprego, a partir do momento que pára de beber e incorpora o discurso do grupo. Assim, a história do alcoólico é narrada do ponto de vista do presente em que se encontra, em que o alcoólico rejeita o passado de alcoolismo e exalta o presente de abstemia tendo em vista ressaltar que mudou e que hoje é respeitável. Para isso, é utilizada, na análise das narrativas, a rejeição do habitus do alcoólatra pela tensão entre as cenografias do passado e do presente do alcoólico para enfatizar as mudanças por que passou e para fazer crer que é um cidadão. Além disso, é construído o corpo do alcoólico, o caráter e a corporalidade, também para mostrar a diferença entre o antes o depois de ingressar em AA. / Cette recherche a pour objet la construction de l’ethos de citoyen des membres des Alcooliques Anonymes dans leurs récits lors de réunions du groupe comme partie du traitement pour le rétablissement des malades alcooliques. Ces récits portent sur la vie d’alcoolisme et d’abstinent de quelqu’un après son entrée aux AA, présentant les changements arrivés dans sa vie, sa famille et son travail depuis qu’il s’arrête de boire et qu’il assimile le discours du groupe. Ainsi, l’histoire de l’alcoolique est racontée du point de vue du moment présent où il se trouve, où il réfuse son passé d’alcoolisme et met en évidence son moment actuel d’abstinent soulignant son changement et son honorabilité. Pour cela, dans l’analyse des récits est utilisée le refus de l’habitus de l’alcoolique au mépris des tensions entre les scénographies du passé et du présent de l’alcoolique pour renforcer les changements par lesquels il est passé et pour faire croire qu’il est devenu citoyen. En outre, le corps de l’alcoolique, son caractère et sa corporalité sont aussi construits pour montrer la différence entre l’avant et l’après son entrée aux AA.
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Passos e espaços: violência conjugal e ingestão de bebida alcoólica / Steps and spaces: marital violence and drinking alcoholic

FURTADO, Luísa Escher January 2010 (has links)
FURTADO , Luísa Escher. Passos e espaços: violência conjugal e ingestão de bebida alcoólica. 2010. 110f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-03-14T18:41:55Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_LEFurtado.PDF: 777313 bytes, checksum: 5fc530ce5f06f0c35391b2656483506e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-03-22T12:56:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_LEFurtado.PDF: 777313 bytes, checksum: 5fc530ce5f06f0c35391b2656483506e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-22T12:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_LEFurtado.PDF: 777313 bytes, checksum: 5fc530ce5f06f0c35391b2656483506e (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta dissertação teve como objetivo produzir um estudo de caso que desse visibilidade às redes construídas que sustentam a produção de um homem autor de violência conjugal. A pesquisa foi realizada na Delegacia de Defesa da Mulher de Fortaleza, no Juizado de Violência Doméstica e Familiar da Comarca de Fortaleza e em um grupo de Alcoólicos Anônimos. A produção de um homem autor de violência é muitas vezes associada à ingestão de bebida alcoólica. Assim, ocorre a produção de um homem que passa de “desordeiro” para “criminoso”, de “criminoso” para “alcoólico” e sendo “alcoólico” torna-se um “doente”. Essa construção só pode acontecer em um cotidiano de práticas culturais que moralmente polarizam o mundo em bem e mal e colocam a embriaguez na polaridade má e a sobriedade na polaridade boa. Além disso, para que esse caminho se sustente, é necessário que existam práticas clínicas e científicas que produzam o sujeito doente, práticas disciplinares que produzam o sujeito vigilante, além de relações que instituem prescrições de gênero e de conjugalidades.
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Tensões sociais no consumo de bebidas alcoólicas em Fortaleza (1915 - 1935): trabalhadores, boêmios, ébrios e alcoólatras

Costa, Raul Max Lucas da January 2009 (has links)
COSTA, Raul Max Lucas da. Tensões sociais no consumo de bebidas alcoólicas em Fortaleza (1915 - 1935): trabalhadores, boêmios, ébrios e alcoólatras. 2009. 209 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-28T15:30:56Z No. of bitstreams: 1 2009_Dis_RMLCosta.pdf: 11601952 bytes, checksum: 146436e56bf91f07e9292608ffbd1e0e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-06T16:20:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_Dis_RMLCosta.pdf: 11601952 bytes, checksum: 146436e56bf91f07e9292608ffbd1e0e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-06T16:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_Dis_RMLCosta.pdf: 11601952 bytes, checksum: 146436e56bf91f07e9292608ffbd1e0e (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho tem como objetivo analisar as tensões sociais em torno do consumo de bebidas alcoólicas em Fortaleza, entre os anos de 1915 e 1935, período marcado pela intensificação do comércio de bebidas e dos discursos antialcoólicos na cidade. Elegemos como fontes de pesquisa: mensagens e relatórios oficiais, processos crimes, livros de queixas, periódicos médicos e operários, jornais, almanaques, guias, crônicas e obras literárias. Como referencial teórico e historiográfico, utilizamos as contribuições de Michel de Certeau, Roger Chartier, Michel Foucault, Henrique Carneiro, Sidney Chalhoub, Denise Sant’anna, dentre outros. Abordamos a bebida alcoólica como um objeto cultural e econômico, delineando seus modos de produção, circulação e consumo na cidade. Mapeada esta trajetória, identificamos os modos de acesso e uso das bebidas, bem como as discursividades e os conflitos sociais derivados de seu consumo. Constatamos que, beber em Fortaleza era uma prática de distinção social, referenciada no tipo de bebida consumida e nos diferentes espaços de consumo na cidade. Esta distinção era reforçada pela discursividade antialcoólica que condenava o uso da cachaça e era mais permissiva ao consumo de cervejas e de vinhos. O alcoolismo e a criminalidade eram considerados problemas afins, próprios da população pobre citadina. Na intimidade dos conflitos cotidianos, os modos de consumo alcoólico eram parâmetros decisórios nas diferenciações sociais entre o cidadão ordeiro, o ébrio habitual e o boêmio. Consideramos que beber na cidade era uma prática paradoxal, pois contrapunha os novos ideais urbanos às referências populares. A dimensão comercial e sociocultural das bebidas alcoólicas foi decisiva para as contradições médicas, jurídicas e políticas. O consumo alcoólico se apresentou como uma evidência chave dos conflitos urbanos da sociedade fortalezense em torno da distinção social e da moral civilizadora.

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