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Eficácia da ondansetrona no tratamento de dependentes de álcool / Efficacy of ondansetron for the treatment of alcohol dependent outpatients

João Maria Corrêa Filho 10 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A dependência de álcool é um grave problema de saúde publica no Brasil. Seu tratamento ainda é um desafio, mesmo para os melhores programas terapêuticos disponíveis. Esta dificuldade ocorre pelo pequeno número de medicamentos aprovados para o uso e também pela elevada taxa de abandono, próximo a 50%. A ondansetrona tem surgido como uma medicação promissora para o tratamento de alcoolistas. A identificação de pacientes com maior risco de desistência do tratamento é uma estratégia para reverter essa taxa. Os objetivos deste estudo são: (a) avaliar a eficácia e segurança da ondansetrona na dose de 16 mg/dia; (b) investigar variáveis clínicas e psicossociais capazes de prever maior aderência ao tratamento; (c) desenvolver uma tipologia para alcoolistas com características presentes no início do tratamento; (d) testar se os diferentes tipos podem prever o abandono ao tratamento. METODOS: Trata-se de estudo realizado em três etapas. Na primeira foi realizado ensaio clinico randomizado duplo-cego placebo controlado, com ondansetrona, por 12 semanas, desenvolvido na Universidade de São Paulo - Brasil. A amostra era composta por 102 dependentes de álcool com idade entre 18 - 60 anos. A análise foi realizada com os dados brutos e com os dados imputados. Na segunda etapa, foi combinado o banco de dados deste estudo com os de outros dois ensaios realizados no mesmo local (acamprosato versus placebo e naltrexona, topiramato versus placebo), com número total de 332 dependentes de álcool. A partir da análise de quatro fatores clínicos (idade de início dos problemas com uso do álcool, alcoolismo familiar, gravidade da dependência do álcool e intensidade de sintomas depressivos) foi realizada a análise de cluster tipo K-Means e, após a identificação dos tipos, foi avaliada a associação destes com a adesão ao tratamento. Na última etapa, analisando apenas os participantes avaliados quanto ao desejo pelo álcool (257 alcoolistas) foi realizada uma regressão logística, com variáveis clínicas e psicossociais, para analisar a influência dessas na retenção ao tratamento. RESULTADO: A ondansetrona foi capaz de retardar o tempo para o primeiro consumo de álcool (54,7 versus 40,9 dias) e, também, o primeiro consumo pesado de álcool (58,4 versus 45,4 dias) quando comparado ao placebo. Essa droga não influenciou a percentagem de dias bebidos durante o estudo, mas esteve associada com menor percentagem de dias com consumo pesado de álcool (7,8% versus 11,7%), quando comparado ao placebo, na análise de dados imputados. Na análise de tipologia foram identificados dois grupos de alcoolistas. O tipo de alcoolista caracterizado pelo início precoce dos problemas com álcool, maior histórico familiar de dependência, elevada gravidade de alcoolismo e poucos sintomas depressivos esteve associado a maior chance de descontinuar o tratamento, independente da medicação usada e da participação nos alcoólicos anônimos (AA). Entre as variáveis clínicas e psicossociais estudadas, ter idade mais elevada, participar do AA e o consumo preferencial pela cerveja foram fatores independentes associados a maior adesão ao tratamento. Maiores escores de depressão aumentaram o risco de abandono. CONCLUSÃO: A ondansetrona mostrou ser segura e bem tolerada na dose de 16mg/dia. Foi mais eficaz que o placebo em retardar o primeiro consumo e primeiro consumo pesado de álcool, deixou dúvida sobre seu efeito na percentagem de dias bebidos e de consumo pesado de álcool. O tipo de alcoolista com idade precoce de problemas com álcool, elevada dependência dessa substância, mais história familiar de alcoolismo e menos sintomas depressivos, esteve associado ao maior risco de abandono. Idade mais elevada, frequentar o AA e ter preferência pela cerveja aumenta a chance de completar o tratamento proposto / INTRODUCTION: Alcohol dependence is a serious public health problem in Brazil. Its treatment remains a challenge, even for the best available treatment programs. This difficulty is due to the small number of drugs approved for use and also the high dropout rates, close to 50%. Ondansetron has emerged as a promising drug for the treatment of alcoholics. The identification of patients with increased risk of treatment discontinuation is a strategy to reverse these rates. The aims of this study are: (a) to evaluate the efficacy and safety of ondansetron in a dose of 16 mg/day; (b) to investigate clinical and psychosocial variables that could predict treatment retention, (c) to develop a typology of alcoholics based on clinical factors present at the beginning of the treatment; and (d) to test if different types of alcoholics could predict the higher withdrawal from treatment. METHODS: This study was conducted in three stages. Firstly, a randomized, double-blind, placebo- controlled clinical trial was conducted with ondansetron for 12 weeks, developed at the University of São Paulo - Brazil. The sample consisted of 102 alcoholics aged between 18 and 60 years old. The analysis was performed by using only the sample of adherents and an imputed sample. Secondly, the database of this study was combined with two other clinical trials that were carried out in the same setting (acamprosate versus placebo, and topiramate, naltrexone versus placebo), with a final sample size of 332 alcohol dependents. From the analysis of four clinical factors (problem drinking onset age, family alcoholism, severity of alcohol dependence and intensity of depressive symptoms) a K-means cluster analysis was performed to identify types of alcoholics. In addition, the association between the resulting types of alcoholics and treatment retention was verified. Thirdly, using only the participants who were evaluated for craving on alcohol (257 alcoholics), a logistic regression analysis was run with clinical and psychosocial variables as independent variables to analyze their influence on treatment retention. RESULTS: Ondansetron was able to delay the first alcohol consumption (54.7 versus 40.9 days) and the first heavy alcohol consumption (58.4 versus 45.4 days) compared to placebo. Ondansetron did not have effect on the percentage of drinking days. However, ondansetron was associated with a lower percentage of days with heavy alcohol consumption (7.8% versus 11.7%) in an imputed sample, when compared to placebo. Two types of alcoholics were identified. The type characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism, and fewer depressive symptoms, was associated with a greater chance of discontinuing treatment regardless of medication used and participation in alcoholic anonymous groups (AA). Out of the clinical and psychosocial variables, older age, AA attendance, and beer preference drinkers were independent factors associated with higher treatment retention. Higher scores on depression also increased the risk of dropout. CONCLUSION: Ondansetron showed to be safe and well tolerated at the dose of 16mg/day. It was more effective than placebo in delaying both the first use and the first heavy alcohol consumption. In addition, ondansetron was not effective in decreasing the percentage of drinking days throughout this study. The type of alcoholics characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism and fewer depressive symptoms, was associated with greater risk of dropout. Separately, the variables higher age, AA attendance, and beer preference increased the chance of completing the proposed treatments
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Higiene das mãos: comparação da eficácia antimicrobiana do álcool - formulação gel e líquida - nas mãos com matéria orgânica. / Hand hygiene : antimicrobial activity comparison of three alcoholic produts - gel and liquid - in hands with organic material.

Julia Yaeko Kawagoe 26 July 2004 (has links)
Indiscutivelmente, higiene de mãos (HM)é uma das medidads mais importantes para prevenir as Infecções Hospitalares. Além da tradicional lavagem com água e sabão, o uso do álcool tem se destacado na HM, pois, possui boa atividade antimicrobiana, dispensa pia, reduz o tempo e previne ressecamento de mãos. Das evidências científicas sobre seu uso na HM, ainda há contradições quanto à sua efetividade na presença da matéria orgânica nas mãos. Esta pesquisa foi desenvolvida com intuito de elucidar esta questão avaliando a eficácia antimicrobiana de três formulações alcoólicas (duas em forma de gel e uma líquida) nas mãos com matéria orgânica. Os trabalhos laboratoriais foram realizados no Laboratório de Pesquisas do Instituto de Ensino e Pesquisas (coleta de amostras bacterianas) e no Laboratório de Microbiologia do Departamento de Patologia Clínica do Hospital Albert Einstein (contagem bacteriana), utilizando a metodologia oficial Européia - EN 1500 modificada. Quatorze voluntários - pessoas saudáveis, sem problemas de pele nas mãos e que asinaram o \"Termo de Consentimento Livre e Esclarecido\", foram aleatorizados em três grupos e cada grupo utilizou os proidutos-testes e referência em seqüências diferentes. Os produtos-teste foram: produto A - alcool etílico sob a forma de gel a 62% (p/p), produto B - álcool etílico sob a forma de gel a 70%(p/p) e produto C - álcool etílico a 70% (p/v) glicerinado sob a forma líquida e o produto D - alcool 2-propanolol 60%, produto referência padronizado pela metodologia EN 1500. Para cada produto-teste e referência, foi realizada a seguinte seqüência de procedimentos: lavagem de mãos por um minuto com água e sabão; aplicação de 1,2 ml de sangue estéril desfibrinado de carneiro; contaminação das mãos até metade dos matacarpos no caldo tríptico de soja (TSB) com o microrganismo-desafio S. macescens ATCC 14756; coleta de amostras pré HM, friccionando os dedos na placa de Petri contendo TSB (valor inicial); HM aplicando o(s) produto(s)-teste e referência; coleta de amostras para recuperação bacteriana (valor final), com a mesma técnica da fase pré HM e cálculo do fator de redução (FR) logarítmica (log10) de S. marcescens (valor inicial - valor final). Foram realizadas análises estatísticas (teste de Wilcoxon) para verificar a equivalência entre o(s) produto(s)-teste e referência, com o nível de significância estabelecido em P=0,10, unicaudal. Os FR (log10) foram: 3,29 para o rpoduto A; 3,36 para o produto B e 3,56 para o produto C. O produto-referência, produto, produto D, promoveu FR log10 de 3,66. Os testes de Wilcoxon indicaram que há equivalência dos produtos B (P=0,198) e C (P=0,826) com o produto referência D, e que existe diferença do produto A (P=0,074) quando comparado ao produto D. Como conclusão, este estudo revelou que os produtos-teste, utilizados em mãos artificialmente sujas com matéria orgânica reduziram significativamente a colonização transitória das mãos - mais de 3 log10, redução acima de 99,9% podendo ser utilizados para HM. Estes valores são superiores aos valores de FR log10 encontrados após a lavagem de mãos com sabão não-antimicrobiano(2,7) e sabão antimicrobiano tricosan (2,8) e semelhantes aos valores de PVP-I (3,5) e clorexidina degermante (3,1). O produto A, apesar de reprovado pela metodologia oficial EN 1500, obteve o menor FR log10 (3,26), é superior aos sabões não-antimicrobianos e com triclosan e clorexidina degermante a 4%, o que indica a possibilidade de sua utilização como segunda opção. / Hand hygiene is considered the most important measure to reduce the transmission of nosocomial pathogens in health care settings. Because alcohol has excellent antimicrobial activity, requires less time, results in less skin irritation and does not require proximity to a sink, is the preferred agent for hand hygiene. In the face of scientific evidence, there\'s still contradiction concerning the effectiveness of alcohol in the hands with proteinaceous material. This research was developed in order to compare the antimicrobial activity of three alcoholic products commonly used (two alcohol-based gel and one liquid formulation) in the hands with organic material. It was conducted in the Research Laboratory (bacterial samples) and in the Microbiology Laboratory of the Clinical Pathology Department (bacterial counting) of the Hospital Albert Einstein, using modified European Standard EN 1500. The test products were: A - ethanol alcohol-based gel 62% (p/p), product B - ethanol alcohol-based gel 70% (p/p) and product C - ethanol alcohol-based liquid 70% (p/v) with glycerol 2% compared to reference product: D - alcohol 2-propanolol 60% (v/v) on artificially contaminated hands with S. marcescens ATCC 14756, using a cross-over design. Fourteen healthy volunteers, with no skin hand problems and who signed written consent form were randomized in 3 groups. For each reference and test products, the following sequence was carried through: hands were washed with soft soap, 1,2 ml of sterile sheep blood defibrinated was dispensed by sterile syringe into the hands, air-dried and immersed in the contamination fluid up to the mid-metacarpals. Bacterial sample were recovered for the inicial count by rubbing the fingertips of each hand for 1 min in the petri dish containing tryptone soya broth (TSB) . The hands were rubbed thoroughly over their entire surface (30 to 60 seconds) with 2 -3 ml of the test products. The reference product was used twice (total of 6 ml) and rubbed for 60 seconds. Both hands were rinsed in running water and excess water was drained off. Final bacterial count was obtained rubbing the fingertips of each hand for 1 min in the petri dish containing TSB. For both reference and test products, the mean log10 reduction factors (RF) were calculated (difference between the pre-value and post-value) and for testing the RF of the test products against that of reference product the Wilcoxon teste was used (level of significance was set at P=0,1, one sided) The RF log10 calculated were: 3,29 for the product A; 3,36 for the product B; 3,56 for the product C and 3,66 for the product D. The Wilcoxon test indicated that product A did not meet standard criteria (P = 0,074) and the products B (P = 0,198) and C (P = 0,826) met the EN 1500 requirement. As conclusion, this study indicated that the test products, used in hands with organic material, significantly reduced the transient flora, more than 3 log10 (99,9% of reduction), may be used for hand hygiene. These values are greater than the values of RF log10 after washing hands with plain soap (2,70) and triclosan (2,8) or similar or even exceeding when comparing with antimicrobial detergents used for hand washing, as PVP-I (3,5) or chlorhexidine 4% (3,1). Although the product A did not meet the EN 1500 criteria and had the lowest RF log10, its RF is superior to soaps (plain soap, triclosan and chlorhexidine 4%). This indicates a possibility of its usage as a second option.
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Pecado, crime ou doença? representações sociais da dependência química / Sin, crime or disease? social representations of addiction

MOTA, Leonardo de Araújo January 2008 (has links)
MOTA, Leonardo de Araújo. Pecado, crime ou doença? representações sociais da dependência química. 2008. 246f. Tese(Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós- Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2011-11-29T14:26:35Z No. of bitstreams: 1 2008_TESE_LAMOTA.pdf: 1319771 bytes, checksum: 279a1019c97308784b859d9c0d70aecc (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-01-09T12:51:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_TESE_LAMOTA.pdf: 1319771 bytes, checksum: 279a1019c97308784b859d9c0d70aecc (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-09T12:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_TESE_LAMOTA.pdf: 1319771 bytes, checksum: 279a1019c97308784b859d9c0d70aecc (MD5) Previous issue date: 2008 / Drug addiction is a relevant social problem in the contemporary society, affecting thousands of individuals, and ignoring distinctions of social class, gender, race or religious beliefs. Considering that most of the research addressed to this phenomenon comes from medicine and psychology, the aim of this dissertation was to incorporate this field in the realm of social sciences, analyzing addiction as a phenomenon with various social meanings. Although this work doesn't concentrate on the biological and psychological variables of the object, the focus of this research was to analyze how certain social representations (sin, crime and disease) are associated with drug addiction and influence the social construction of labels and stigma of this particular type of transgression. The field research was accomplished mostly, in centers for recovery of addiction and mutual help groups such as Alcoholic Anonymous and Narcotics Anonymous. Using qualitative methodologies such as participant observation, interview and focal groups. The subjects of the research were addicts and alcoholics in recovery, therapists, doctors, social workers, policemen and clerics, all of them involved directly with problems related with abuse of licit and illicit drugs. It was verified that addiction is more defined as a disease, but it’s a special kind of pathology that also incorporates representations of religion, moral and law. The subject of the solidarity among addicts was also approached, as well as the presuppositions of the gift, considered an important element of recovery and sociability. / A dependência química é um problema social relevante na sociedade contemporânea, atingindo milhares de indivíduos, ignorando distinções de classe social, gênero, etnia ou credo religioso. Considerando que a maioria das pesquisas endereçadas a este fenômeno se origina dos saberes médicos e psicológicos, a intenção desta tese é incluir este campo no âmbito das ciências sociais, privilegiando uma abordagem compreensiva da dependência química, analisando-a como um fenômeno polissêmico que possui estreito vínculo com o social. Embora este trabalho não menospreze as variáveis biológicas e psicológicas do objeto, o foco desta pesquisa foi averiguar como determinadas representações sociais (pecado, crime e doença) estão associadas ao abuso de drogas e influenciam na construção social de rótulos e estigmas relacionados a esta forma de transgressão. A pesquisa de campo foi realizada, majoritariamente, em clínicas de recuperação de dependentes químicos e grupos de ajuda mútua como Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos, utilizando metodologias qualitativas como observação participante, entrevista e grupo focal. Os sujeitos da pesquisa foram dependentes químicos em processo de recuperação, terapeutas, médicos, assistentes sociais, policiais e religiosos, todos envolvidos diretamente com problemas relacionados ao abuso de drogas lícitas e ilícitas. Constatou-se que a dependência química é cada vez mais definida como uma doença, mas trata-se de uma patologia complexa que também incorpora representações da religião, da moral e do direito penal. Também foi abordada a questão da solidariedade entre dependentes químicos, alicerçada nos pressupostos da dádiva, como recurso de recuperação e sociabilidade.

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