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Investigation on daily or every three days supplementation with protein or protein and starch of cattle fed tropical grass / Estudo da suplementação diária ou a cada três dias com proteína ou proteína e amido em bovinos alimentados com gramínea tropical

Reis, William Lima Santiago dos 05 February 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-06-18T14:16:17Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1371056 bytes, checksum: fa5b081846a725209da0d9d8ccbd348a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T14:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1371056 bytes, checksum: fa5b081846a725209da0d9d8ccbd348a (MD5) Previous issue date: 2018-02-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram avaliados os efeitos da suplementação diária ou a cada três dias, com proteína ou proteína e amido, sobre o consumo, a digestão, a dinâmica ruminal, as características de excreção urinaria, o balanço de nitrogênio (N) e a função hepática de novilhas nelore alimentadas com forragem tropical de alta qualidade. Cinco novilhas (299 ±7,5 kg, Peso corporal, PC) fistuladas no rúmen e no abomaso foram utilizadas em um delineamento em quadrado latino 5 x 5. Foram avaliados os seguintes tratamentos: Controle, não suplementado; 200 g de proteína bruta (PB) diariamente; 200 g de PB e 400 g de amido diariamente; 600 g PB a cada três dias; 600 g PB e 1200 g de amido a cada três dias. Desta forma ao longo do ciclo de suplementação de três dias, em média, animais suplementados receberam 200g de PB, ou 200g de PB e 400 g/dia de amido. Em média, a suplementação aumentou (P<0.02) o consumo de PB, de matéria orgânica digerida (MOD) e a relação entre o consumo de PB e de MOD (PB:MOD), quando comparado ao controle. Entre animais suplementados, a suplementação a cada três dias (infrequente) reduziu (P<0.05) o consumo de forragem, reduzindo então o consumo de diversas frações da dieta. A adição de amido aos suplementos também afetou negativamente o consumo de forragem, como pode-se depreender da redução (P<0.04) no consumo de FDN (g/kg PC) ocasionada pela adição do amido. A suplementação aumentou (P<0.01) o coeficiente de digestibilidade total da matéria orgânica (MO) e da PB. O coeficiente de digestibilidade ruminal da PB também foi ampliado (P<0.01) pela suplementação, os coeficientes mudaram de negativos no controle para positivos em animais suplementados. O balanço de N no rúmen apresentou o mesmo comportamento. Na média, dos três dias do ciclo de suplementação, a degradabilidade in situ da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (FDNpd) também não foi afetada (P≥0.26) pelos tratamentos. Contudo, foi detectada (P<0.02) uma interação entre os dias do ciclo de suplementação e os tratamentos. O grupo controle e os animais suplementados diariamente apresentaram taxa de degradabilidade constante ao longo dos três dias do ciclo de suplementação. Em animais suplementados com proteína e amido a cada três dias, observou-se um desestimulo sobre a taxa de degradação da fibra no dia em que estes animais eram suplementados, o primeiro dia do ciclo de suplementação (dia 1), nos dias subsequentes (dia 2 e dia 3), quando estes animais não eram suplementados, observou-se recuperação na taxa de degradação. Adicionalmente, em animais suplementados com proteína a cada três dias, contrariamente, os maiores valores foram observados no dia 1 e decresceram gradualmente ao longo dos dias 2 e 3, acompanhado o comportamento dos níveis de N- amoniacal ruminal (NAR) observado nestes animais. Na média, a suplementação aumentou (P<0.01) os níveis de NAR de 4,2 para 8,7 mg/dL, respectivamente, para o controle e suplementados. Entre animais suplementados, a suplementação infrequente ampliou (P<0.04) os níveis de NAR quando comparada a suplementação frequente. A interação entre dias e tratamentos (P<0.01) apontou que os níveis de NAR permanecem constantes ao longo dos dias para o controle e animais suplementados diariamente, ao passo que para animais suplementados infrequentemente os níveis de NAR são maiores no dia 1 e então decrescem gradualmente nos dias subsequentes chegando, no dia 3, a valores semelhantes aos observados para o controle. A suplementação não afetou (P≤0.21) o pH e a concentração total de ácidos graxos voláteis no fluido ruminal, mas entre animais suplementados, a suplementação infrequente reduziu (P<0.02) a relação acetato:propionato, e a adição de amido ao suplemento reduziu (P<0.02) a proporção molar de acetato. A suplementação promoveu um aumento (P<0.02) de 90% na retenção de N (balanço de N). Entre animais suplementados, não houve (P≥0.43) diferença no balanço nitrogenado. O fluxo microbiano para o intestino e a eficiência de produção microbiana não diferiram (P≥0.18) entre tratamentos. Em média, animais suplementados apresentaram maior (P<0.01) excreção urinária de N (EUN) do que animais não suplementados. A suplementação, em média, também ampliou (P<0.01) o N ureico no soro (NUS). Entre animais suplementados, a adição de amido ao suplemento reduziu (P<0.04) EUN, mas isto não resultou em maior balanço de N em comparação a animais recebendo apenas proteína. Observou-se interação (P<0.01) entre dias e tratamentos para NUS e para as características de excreção urinaria de N. Animais não suplementados e animais suplementados diariamente apresentaram valores constantes para estas variáveis ao longo do ciclo de suplementação. Por outro lado, em animais suplementados infrequentemente mudanças nos níveis de NUS resultaram em um desacoplamento entre os níveis de NUS e NAR ao longo do ciclo de suplementação. Entre os dois primeiros dias do ciclo, enquanto NAR diminuiu, NUS aumentou, atingindo um pico no dia 2. Tal desacoplamento parece ser suportado pelo aumento no salvamento do N-ureico filtrado nos rins, observado no dia 2. Em outras palavras, as modificações observadas em NUS e nas características urinarias parecem apontar o dia após a suplementação, como um dia importante para a economia de N em ruminantes suplementados infrequentemente. A maior retenção de N observada em animais suplementados associou-se à maiores (P<0.02) níveis de IGF-1 e insulina nestes animais. Não se observou (P≥0.07) alterações na função hepática acessada através de dosagem da atividade de transaminases hepáticas no sangue. Em suma, animais suplementados com proteína apresentam maior balanço de N do que animais não suplementados, seja a suplementação aplicada diariamente ou a cada três dias. A adição de amido aos suplementos proteicos, apesar de reduzir a excreção urinária de N, não melhora o balanço de N. Ressalta-se que animais recebendo diferentes suplementos aplicaram mecanismos distintos, no que diz respeito as movimentações do N através do rúmen, do sangue e dos rins, mas o balanço de N não diferiu entre animais suplementados. / Effects of daily or every three days supplementation with protein or protein and starch on intake, digestion, rumen dynamics, urinary excretion characteristics, nitrogen (N) balance and liver function of Nellore heifers fed high-quality tropical forage were evaluated. Five Nellore heifers (299 ±7.5 kg of body weight, BW) fitted with ruminal and abomasal cannulas were used in a 5 x 5 Latin square design. Treatments included: control, non- supplemented; 200 g of crude protein (CP) daily; 200 g of CP and 400 g of starch daily; 600 g of CP every three days; 600 g of CP and 1200 g of starch every three days. Therefore, over a three-day supplementation cycle, on average, supplemented animals received 200 of CP, or 200 g of CP plus 400 g of starch. Supplements, on average, enhanced (P<0.02) CP intake, digested organic matter (DOM) intake and the ratio of CP intake to DOM intake (CP:DOM ) when comparing to control. Among supplemented animals, every three days (infrequent) supplementation decreased (P<0.05) forage intake and therefore the intake of several fractions of the diet. Starch addition to supplements also had a negative effect on forage intake, noted as a decrease(P<0.04) on NDF intake (g/kg BW). Supplements enhanced (P<0.01) total organic Matter (OM) and CP digestibility. Ruminal CP digestibility was also enhanced (P<0.01) by supplements, changing from negative in control to positive in supplemented animals. The same pattern was observed for rumen N balance (RNB). In situ degradability of potentially digestible NDF (pdNDF), on average of the three-day supplementation cycle, was not affected (P≥0.26) by any treatment. However, there was (P<0.02) an interaction between days of the supplementation cycle and treatments. Control and frequently supplemented animals presented stable in situ rate of fiber digestion throughout the three-day supplementation cycle. Nevertheless, for animals supplemented with protein and starch every three days, there was an impairment to fiber digestion on the first day of the supplementation cycle (day 1), day in which these animals had access to supplements, followed by a recuperation of fiber digestion rate in the following two days (day 2 and day3), when they were not supplemented. Furthermore, for animals supplemented with protein every three days, inversely, in situ fiber digestion rate was greater on day 1 and then gradually dropped in the day 2 and day 3, following rumen ammonia N (RAN) pattern observed in these animals. On average, supplements enhanced (P<0.01) RAN from 4,2 to 8,7 mg/dL, respectively, for control and supplemented. Among supplemented animals, infrequent supplementation enhanced (P<0.04) RAN level when compared to daily supplementation. An interaction (P<0.01) between days of the supplementation cycle and treatments pointed out that RAN levels were constant over days for control and frequently supplemented animals, but for infrequent supplemented animals it was greater on day 1 and then decreased in the two following days reaching, on day 3, values similar those ones observed for control. Supplementation did not (P≥0.21) affected pH or volatile fat acids concentration in rumen fluid when compared to control, but among supplemented animals, infrequent supplementation reduced (P<0.02) acetate-to-propionate ratio and starch addition reduced (P<0.02) acetic molar proportion. Supplements promoted an 90% increment in N balance. It raised from 8 (control) to 15 g/day (supplemented). Among supplemented animals, there was no (P≥0.43) differences in N balance. Microbial flow and microbial production efficiency were not affected (P≥0.18) by treatments. On average, supplemented animals presented greater (P<0.01) Urinary-N excretion (UNE) than control. Supplements, on average, also enhanced (P<0.01) serum urea-N (SUN). Among supplemented animals, addition of starch to supplements reduced (P<0.04) UNE, but it did not result in greater N retention. There was (P<0.01) an interaction between days of the supplementation cycle and treatments for SUN and the urinary excretion characteristics. Non-supplemented and daily supplemented animals presented constant values for these variables among the three-day supplementation cycle. However, in animals supplemented every three days changes in SUN levels resulted in an untypical decoupling between SUN and RAN throughout the supplementation cycle. While RAN was decreasing between day 1 and day 2, SUN peaked on day 2, which seem to be supported by the greater salvage of the urea-N filtered in kidneys, on day 2. In other words, the changes in SUN and urinary excretion characteristics pointed out that the they after supplementation seem to be important for N saving in ruminants infrequently supplemented. The greater N retention of supplemented animals was associated with greater (P<0.02) blood concentrations of IGF-1, and Insulin. Liver function, accessed through dousing transaminases activities in blood, was not affected (P≥0.07) by treatments. In summary, Animals supplemented have greater N balance than non- supplemented animals. Starch addition to protein supplements does not enhance N balance. In spite of no changes in N balance between supplemented animals, animals receiving different supplements applied distinct mechanisms, in regard of N transactions along rumen, blood and kidneys.
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Eficiência de utilização do amido de milho pela tilápia do Nilo alimentada com diferentes níveis de óleo de gengibre, Zingiber officinale / Efficiency of corn starch utilization by Nile tilapia fed with different levels of ginger oil, Zingiber officinale

Cardoso, Alex Júnio da Silva 10 April 2018 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-25T18:24:54Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 980458 bytes, checksum: bf6e98e1d2560b222e0395a62b081a72 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-25T18:24:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 980458 bytes, checksum: bf6e98e1d2560b222e0395a62b081a72 (MD5) Previous issue date: 2018-04-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O uso de ingredientes energéticos não proteicos em dietas para peixes, como lipídeos e carboidratos, pode reduzir o custo da dieta e a excreção de nitrogênio para o ambiente devido a menor utilização da fração proteica como energia. A inclusão de alimentos ricos em carboidratos, como o amido de milho, representa a forma menos onerosa de suprimento de energia, porém, com baixa eficiência de utilização por algumas espécies de peixes. Dentre as alternativas para melhorar o uso dos carboidratos pelos peixes destacam-se o processamento da dieta, a suplementação com enzimas exógenas e os extratos vegetais. O óleo essencial extraído do gengibre, Zingiber officinale, possui potencial para promover melhorias na eficiência de utilização dos nutrientes e no desempenho produtivo por modular a atividade de enzimas digestivas e metabólicas, principalmente aquelas envolvidas na digestão dos carboidratos e metabolismo da glicose. Diante disso, objetivou-se avaliar a eficiência de utilização do amido de milho por juvenis de tilápia do Nilo alimentados com diferentes níveis de óleo de gengibre. Foi utilizado esquema fatorial 3x4 em delineamento em blocos casualizados, onde foram avaliados três níveis de inclusão de amido de milho (300, 400 e 500 g kg -1 ) e quatro níveis de óleo de gengibre (0,00; 0,57; 1,14 e 2,27 ml kg -1 ), com quatro repetições por tratamento, totalizando 48 unidades experimentais. Os blocos foram formados por duas classes de peso inicial (0,64 ± 0,06g e 0,90 ± 0,07g). Ao final de 53 dias de alimentação foi avaliado o desempenho produtivo, teores de glicose, triglicerídeos e colesterol sanguíneos, glicogênio hepático e muscular, atividade das enzimas digestivas (protease, tripsina, amilase e lipase), atividade das enzimas do metabolismo de aminoácidos (alanina aminotransferase, ALT e aspartato aminotransferase, AST), morfologia intestinal e composição química da carcaça. A avaliação do efeito da suplementação de amido de milho, do óleo de gengibre e sua interação sobre as variáveis analisadas foi realizada por meio da análise de variância e regressão polinomial ao nível de 10% de probabilidade, utilizando o software R ® . Houve interação significativa entre os níveis de amido de milho e óleo de gengibre para comprimento final, ganho de peso, área de absorção intestinal e matéria seca da carcaça. Nos níveis de 0,00, 0,57 e 2,27 ml kg -1 de óleo de gengibre houve efeito quadrático do amido sobre o crescimento dos peixes, com valores estimados que maximizam o crescimento entre 323 e 364 g kg -1 de amido. A suplementação de 1 ml kg - de óleo de gengibre melhorou o crescimento dos peixes alimentados com 300 g kg -1 de amido. Na concentração de 2,27 ml kg -1 de gengibre observou-se efeito quadrático do amido sobre a área de superfície de absorção intestinal, com valor estimado que maximiza esta variável igual a 401 g kg -1 de amido. Houve efeito linear crescente do óleo de gengibre sobre a área de superfície de absorção intestinal dos peixes alimentados com 400 g kg -1 de amido. Para os níveis 0,57, 1,14 e 2,27 ml kg -1 de óleo de gengibre observou- se efeito quadrático do amido sobre a matéria seca da carcaça, com valores estimados que maximizam esta variável iguais a 419, 369 e 374 g kg -1 de amido, respectivamente. O gengibre não influenciou nenhuma das variáveis sanguíneas, glicogênio e enzimas digestivas e metabólicas. A suplementação com aproximadamente 350 g kg -1 de amido promoveu melhor consumo de ração, conversão alimentar, taxa de crescimento especifico e eficiência de retenção proteica na carcaça. Observou-se efeito quadrático do amido sobre o extrato etéreo da carcaça, a glicose sanguínea, glicogênio hepático e muscular. Para colesterol observou-se efeito linear decrescente com aumento dos níveis de amido na dieta. Com o aumento nos níveis de amido houve redução da atividade da ALT, mas não influenciou a atividade das enzimas digestivas. O efeito do amido na matéria seca da carcaça apenas na presença de óleo de gengibre indica que este melhorou a eficiência de utilização do amido. Entretanto, tal efeito não foi observado para outras importantes variáveis de crescimento. Deste modo, novos estudos são necessários para reavaliar os efeitos do gengibre sobre a eficiência de utilização de carboidratos pelos peixes. Em função dos efeitos do óleo de gengibre e do amido sobre o crescimento e eficiência de utilização dos nutrientes, recomenda-se a utilização de 1 ml kg -1 de óleo de gengibre e de 350 a 400 g kg -1 de amido de milho em dietas para juvenis de tilápia do Nilo. / The use of non-protein energy ingredients in diets for fish, such as lipids and carbohydrates, can reduce the cost of diet and the excretion of nitrogen into the environment due to lower utilization of the protein fraction as energy. The inclusion of feeds rich in carbohydrate, such as corn starch, represents the least onerous form of energy supply, however, with low efficiency of use by some fish species. Among the alternatives to improve the use of carbohydrates by fishes, there are the diet processing, supplementation with exogenous enzymes and vegetable extracts. Essential oil extracted from ginger, Zingiber officinale, has the potential to promote improvements in nutrient utilization efficiency and productive performance by modulating the activity of digestive and metabolic enzymes, especially those involved in carbohydrate digestion and glucose metabolism. Therefore, we objected to evaluate the efficiency of corn starch utilization by juveniles of Nile tilapia fed with different levels of ginger oil. A randomized block design was used in a 3x4 factorial scheme, where three levels of corn starch inclusion (300, 400 and 500 g kg -1 ), four levels of ginger oil (0.00, 0.57, 1.14 and 2.27 ml kg -1 ) and four replicates per treatment were evaluated, totaling 48 experimental units. The blocks were formed by two initial weight classes (0.64 ± 0.06g and 0.90 ± 0.07g). At the end of 53 days of feeding was evaluated productive performance, levels of glucose, triglycerides and blood cholesterol, hepatic and muscular glycogen, activity of digestive enzymes (protease, trypsin, amylase and lipase), activity of enzyme of amino acid metabolism (alanine aminotransferase, ALT and aspartate aminotransferase, AST), intestinal morphology and chemical composition of the carcass. The evaluation of corn starch supplementation, ginger oil effects and its interaction in the analyzed variables was performed through analysis of variance and polynomial regression at the 10% probability level using software R ® . There was significant interaction between corn starch and ginger oil levels for final length, weight gain, intestinal absorption area and carcass dry matter. At the levels of 0.00, 0.57 and 2.27 ml kg -1 ginger oil there was quadratic effect of starch on fish growth, with estimated values that maximize growth between 323-364 g kg -1 of starch. Supplementation of 1 ml kg -1 of ginger oil improved the growth of fish fed with 300 g kg -1 of starch. At the concentration of 2.27 ml kg -1 ginger, a quadratic effect of the starch was observed on the intestinal absorption surface area, with an estimated value that maximizes this variable equal to 401 g kg -1 of starch. There was an increasing linear effect of ginger oil on the intestinal absorption surface area of fish fed 400 g kg -1 of starch. For the levels of 0.57, 1.14 and 2.27 ml kg -1 of ginger oil a quadratic effect of the starch in the carcass dry matter was observed, with estimated values that maximize this variable equal to 419, 369 and 374 g kg -1 of starch, respectively. Ginger did not influence any of the blood variables, glycogen and digestive and metabolic enzymes. Supplementation with approximately 350 g kg -1 of starch promoted better feed intake, feed conversion rate, specific growth rate and protein retention efficiency in the carcass. Quadratic effect of starch was observed on carcass ethereal extract, blood glucose, hepatic and muscular glycogen. For cholesterol, a linear decreasing effect was observed with increased levels of starch in the diet. With the increase in starch levels there was a reduction in ALT activity, but did not influence the activity of the digestive enzymes. The effect of the starch in the carcass dry matter only in the presence of ginger oil indicates that it improved the efficiency of the starch. However, this effect was not observed in others important growth variables. Thus, further studies are needed to re-evaluate the effects of ginger in the efficiency of carbohydrate utilization by fish. Due to the effects of ginger oil and starch on the growth and efficiency of nutrient utilization, it is recommended to use 1 ml kg -1 of ginger oil and 350 - 400 g kg -1 corn starch in diets for juveniles of Nile tilapia.
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Suplementação de vitaminas lipossolúveis em rações para frangos de corte / Lipossolubles vitamins supplementation in diets for broilers

Costa, Miliane Alves da 15 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-10-04T17:14:17Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 336856 bytes, checksum: cc88693a3665dfa7160126aace47e2ca (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-04T17:14:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 336856 bytes, checksum: cc88693a3665dfa7160126aace47e2ca (MD5) Previous issue date: 2016-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação de vitaminas lipossolúveis no desempenho, na qualidade de carne, na características ósseas e nos parâmetros séricos de frangos de corte no período de 8 a 42 dias de idade. Foram utilizados 1250 pintos de corte machos com oito dias de idade, com peso médio de 157g, distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados com 5 tratamentos, 10 repetições com 25 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por níveis de vitaminas lipossolúveis, em, 0; 33,3; 66,7; 100 e 133,3%, das recomendações das vitamina A, D, E e K, considerando de, 8250UI, 2090UI, 31UI e 1,65 mg no período de 8-21 dias; 7500UI, 1900UI, 28UI e 1,50mg no período de 21-35 dias e 5625UI, 1425UI, 21UI e 1,13mg no período de 35 a 42 dias respectivamente. A suplementação de vitaminas lipossolúveis proporcionou efeito sobre as características de desempenho durante o período avaliado, respostas lineares sobre peso vivo, ganho de peso e conversão alimentar aos 35 dias. A suplementação vitamínica proporcionou diminuição na luminosidade (L) e teor de amarelo da carne (b*), menor oxidação da carne de peito com o nível de 133,3%. Como a suplementação de vitaminas foi observada uma resposta quadrática na resistência óssea da tíbia de frangos de corte. Recomenda-se a suplementação de vitaminas lipossolúveis com o nível médio de 100%, que correspondem a 6975 UI, 1679 UI, 24,8 UI de vitaminas A, D, E e 1,33mg de vitamina K, sendo estes níveis recomendado para se obter melhores resultados de desempenho, e o nível de 133,3% para melhor qualidade de carne e características ósseas de frangos de corte para o período de 8 – 42 dias. / This trial was performed to evaluate the effects of lipossolubles vitamins supplementation on performance, meat quality, bones characteristics and serum metabolites of broilers from 8 to 42 days of age. At 8 days of one thousand two hundred fifty male broilers chicks were randomly assigned to five treatments, ten replicates and twenty five chicks per experimental unit. lipossolubles vitamins were graded supplemented to obtain 0,00; 33,30; 66,70;100,00 and 133,30% of A, D E e K vitamins recomendation (8250 IU, 2090 IU, 31 IU and 1,65 mg, respectively) for broilers from 8 to 21 days of age; from 21 to 35 days of age (7500 IU, 1900 IU, 28 IU and 1,50 mg, respectively) and from 35 to 42 days of age (5625 IU, 1425 IU, 21 IU and 1,13 mg, respectively). A quadratic effect of vitamins supplementation was observed on performance traits and carcass yeld. The level of 133,30 % enhanced weight gain, feed conversion and produticve efficiency index in 2,60 and 2,63%; and 22,69 points, respectively. Increasing in vitamin supplementation decreased lineraly (b*) and increased lineraly (L) and (a*) values and decreased lineraly lipid oxidation of breast meat. As vitamin supplementation increased a linear increase was observed on calcium concentration and resistance of broilers tibia. It is recommended supplementation of lipossolubles vitamins with the average level of 100 % , corresponding to 8250 IU , 2090 IU, 31 IU of vitamin A, D , E and vitamin K 1,65mg, e 133,3% these levels being recommended to best results of performance , quality meat and bone characteristics of broiler chickens for the period 8-42 days.
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Biodisponibilidade e digestibilidade do fósforo de diferentes fosfatos para frangos de corte / Bioavailability and digestibility of phosphorus from different sources for broilers

Xavier Junior, Maurílio de Lucas 24 March 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-10-04T17:42:20Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 440415 bytes, checksum: 32fe2c588aa856be75e9773f9fd3eec5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-04T17:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 440415 bytes, checksum: 32fe2c588aa856be75e9773f9fd3eec5 (MD5) Previous issue date: 2017-03-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivou-se determinar a disponibilidade biológica e a digestibilidade ileal verdadeira do fósforo oriundo de diferentes fontes em rações de frangos de corte na fase inicial (8 a 21 dias). Foram utilizados 360 pintos de corte machos, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com 9 tratamentos, 8 repetições de 5 aves. Foi formulada uma ração basal a base de milho e de farelo de soja, atendendo às exigências nutricionais de pintos de corte de 8 a 21 dias de idade (Rostagno et al., 2011), exceto para P (0,15% Pd). As fontes de fósforo avaliadas foram: fosfato bicálcico (FB), fosfato monocálcico (FMC), fosfato monobicálcico (FMBC) e fosfato monossódico (FMS), as quais foram adicionados à ração basal a fim de fornecer 0,075 e 0,150% Pd. Igualmente foi formulada uma ração isenta de P para correção da digestibilidade pelas perdas endógenas. Aos 21 dias, fim do período experimental, foram avaliados o ganho de peso, consumo de ração e a conversão alimentar. Além disso, foram abatidas todas as aves para retirada da tibia para avaliação do teor de cinzas da tíbia (%), igualmente foi coletado o conteúdo ileal para determinar a digestibilidade ileal do P. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, utilizando o procedimento PROC GLM e PROC REG do software SAS (SAS Institute, 2010) e de Regressão Linear, calculando-se a disponibilidade biológica do P das fontes avaliadas pela relação dos coeficientes de regressão, considerando-se o fósforo do fosfato bicálcico padrão como 100 % disponível (Sakomura and Rostagno, 2016). Foram utilizadas duas técnicas para avaliar a digestibilidade ileal dos fosfatos, a metodologia proposta por Sakomura e Rostagno (2016) e o método proposto pela WPSA (2013), que determina a digestibilidade ileal por meio de análise de regressão. A disponibilidade biológica média dos fosfatos foi: 116% para FMBC, 134% para FMC e 125% para FMS, em comparação com o FB (padrão 100%). A digestibilidade ileal verdadeira dos fosfatos, avaliado pelo método proposto por Sakomura e Rostagno (2007) foi: 69% para FB, 62% para o FMBC, 76% para o FMC e 71% para o FMS. A digestibilidade ileal dos fosfatos, avaliado pelo método proposto pela WPSA (2013) é: 60% para o FB, 58% para o FMBC, 71% para o FMC e 71% para o FMS. / The goal of this study was determine true ileal digestibility and phosphorus (P) bioavailability of different sources in broiler diets. Three hundred and sixty chicks from 8 to 21 days of age were randomly distributed in 9 treatments with 8 replicates and 5 birds each. A corn-soybean meal diet was formulated to meet broiler requirements according to The Brazilian Tables for Poultry and Swine (Rostagno et al., 2011), except to P (0,150% non-phytate P). We evaluated four different P sources: dicalcium phosphate (DCP), monocalcium phosphate (MCP), monodicalcium phosphate (MDCP), and monosodium phosphate (MSP). The P sources (DCP, MCP, MDCP, and MSP) were added to the basal diet at 0,075 and 0,150% of non-phytate P (nPP). Additionally, a low- P diet was formulated to determine the endogenous P losses. At day 21, birds and feed were weighted to determine weight gain (WG), feed intake (FI), feed-to-gain ratio (F:G). In addition, all birds were slaughtered to collect the right tibia and ileal content to perform lab analysis and determine tibia ash content (%) and true P digestibility, respectively. All data were submitted to ANOVA using the PROC GLM and PROC REG of SAS Statistical packpage (SAS Institute, 2010). The relative effectiveness of P sources was calculated using a Linear Regression considering DCP as standard P source (Sakomoura and Rostagno, 2016). Two techniques were utilized to evaluate phosphates ileal digestibility, the methodology purposed by Sakomura and Rostagno (2016) and the method purposed by WPSA (2013), which determines the ileal digestibility using regression analysis. The average P bioavailability of the phosphates were 116% to MDCP, 134% to MCP, and 125% to MSP compared to DCP (100%). The true P ileal digestibility of phosphates, evaluated by the method purposed by Sakomura and Rostagno (2016) it is: 69% to DCP, 62% to MDCP, 76% to MCP, and 71% to MSP. The P ileal digestibility of phosphates, evaluated by the method purposed by WPSA (2013) it is: 60% to DCP, 58% to MDCP, 71% to MCP, and 71% to MSP.
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Níveis e planos nutricionais de lisina digestível em rações para suínos machos castrados dos 65 aos 160 dias de idade no período de verão / Levels and nutritional plans of digestible lysine in diets for growing- finishing barrows maintained in a heat environment

Camargo, Joseane Crystina Costa Rego 26 March 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-08-08T14:35:56Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 839048 bytes, checksum: e8d670ba15a8e49961dde514a1fb24d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-08T14:35:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 839048 bytes, checksum: e8d670ba15a8e49961dde514a1fb24d2 (MD5) Previous issue date: 2018-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo proposto neste trabalho foi avaliar níveis de lisina digestível (Ld) e planos nutricionais baseados em Ld para suínos machos castrados dos 65 aos 105 dias de idade (crescimento) e dos 65 aos 160 dias de idade (crescimento e terminação), por meio de avaliações de desempenho, características de carcaça e qualidade de carne. Oitenta leitões com peso inicial de 25,70 ± 1,93 kg foram distribuídos em um experimento de blocos ao acaso composto por cinco tratamentos, oito repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos foram compostos por cinco dietas, sendo a dieta basal, formulada à base de milho e farelo de soja sem adição de aminoácidos industriais. As outras quatro dietas foram suplementadas, a partir da dieta basal, com L-lisina HCl 78%, DL-metionina 99%, e, quando necessário, L-treonina 98%, L-triptofano 98% e L- valina 96,5%, em substituição ao amido. Formando, assim, os tratamentos com níveis crescentes de Ld na fase de crescimento (8; 9; 10; 11 e 12 g de Ld por kg de ração) e de planos nutricionais nas fases de crescimento e terminação (8-7-6; 9-8-7; 10-9-8; 11-10- 9; 12-11-10 g de Ld por kg de ração). Aos 105, 135 e 160 dias de idade dos suínos, os animais foram pesados, e a quantidade de ração fornecida em cada baia (descontadas as sobras e desperdícios) foi calculada para determinação do consumo de ração e de lisina digestível, do ganho de peso e da conversão alimentar dos animais em cada período experimental. Aos 105 e aos 135 dias, foram realizadas medições por ultrassom para a determinação das características de carcaça dos animais. Aos 160 dias de idade os animais foram pesados e, após o abate, as carcaças foram avaliadas individualmente com auxílio de uma pistola tipificadora para determinar a quantidade de carne e profundidade de músculo. Foram coletadas amostras do músculo Longissimus dorsi de quarenta animais, com peso final mais próximo à média do tratamento, para avaliação da qualidade da carne (cor, pH, força de cisalhamento e perdas de água). Os resultados do estudo foram apresentados em dois capítulos, dos 65 aos 105 dias e dos 65 aos 160 dias. Dos 65 aos 105 dias a conversão alimentar e a espessura de toucinho melhoraram (P<0,05) de forma quadrática até os níveis estimados de 10,6 e 10,89 g de Ld/kg de ração. Não houve efeito (P>0,05) dos níveis de Ld sobre as demais características avaliadas no período. Dos 65 aos 160 dias, não houve efeito (P>0,05) dos planos nutricionais no consumo de ração, no ganho de peso diário, na conversão alimentar, na área de olho de lombo, na profundidade de músculo e na espessura de toucinho. No entanto, a intensidade de vermelho (a*) do músculo Longissimus dorsi foi menor (P<0,05) para os animais que receberam o plano nutricional correspondente a 11-10-9 g de Ld/kg de ração. Conclui-se que o plano nutricional correspondente a 8-7-6 g de Ld/kg de ração fornecido, respectivamente, dos 65 aos 105, 106 aos 135 e 136 aos 160 dias, atende as exigências nutricionais de suínos machos castrados em fase de crescimento e terminação criados em período de verão. / The aim of the study was to evaluate levels of digestible lysine and nutritional plans based on digestible lysine for castrated male pigs from 65 to 105 days (growing) and from 65 to 160 days of age (growing-finishing), through performance, carcass characteristics and meat quality. Eighty barrows with 65 days of age and initial body weight of 25.70 ± 1.93 kg were allocated in pair in a randomized block design, with five treatments and eight replicates. The basal diet for each phase contained corn and soybean meal and no supplemental industry amino acid. Four additional diets were formulated, from the basal diet, by adding L-lysine HCl 78% and, when necessary, DL- methionine 99%, L-threonine 98%, L-tryptophan 98% and L-valine 96.5%, replacing the starch. Providing increasing levels of lysine on growing (8; 9; 10; 11 and 12 g of digestible lysine per kg of feed) and five nutritional plans on growing-finishing (8-7-6; 9-8-7; 10-9-8; 11-10-9; 12-11-10 g of digestible lysine per kg of feed). At 105 and 135 days, barrows were weighed and subjected to analysis of ultrasound to determine carcasses characteristics. At the end of the experimental period (160 days of age) the animals were weighed and after slaughter, carcasses were evaluated individually using a typifying pistol to evaluate the percentage and the content of carcass meat and backfat thickness. Longissimus dorsi muscle samples were collected from forty animals to evaluate meat quality (color, pH, shear force and water losses). The results of this study were presented in two chapters, from 65 to 105 days of age and from 65 to 160 days of age. In the growing phase (65 to 105 days), lysine levels showed a quadratic effect (P<0.05) on feed conversion and backfat thickness up to the estimated levels of 10.6 and 10.89 g of digestible lysine/kg of feed. There was no effect (P>0.05) of digestible lysine levels on the other characteristics evaluated in the period. From 65 to 160 days, the nutritional plans of digestible lysine had no effect (P>0.05) on feed intake, daily gain weight, feed conversion ratio and carcass characteristic. However, the red intensity (a*) of Longissimus dorsi muscle was lower (P<0.05) for the animals that received the nutritional plane corresponding to 11-10-9 g/kg Ld. In conclusion, the nutritional plans of digestible lysine corresponding to 8-7-6 g/kg provided, respectively, from 65 to 105, 106 to 135 and 136 to 160 days, meets the nutritional requirements of growing-finishing castrated male pigs kept in heat environment.
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Nutrição e manejo de vacas leiteiras / Nutrition and management of dairy cows

Pereira, Bianca de Moraes 05 February 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-07-24T18:39:33Z No. of bitstreams: 1 textocompleto.pdf: 6521528 bytes, checksum: 8445f6e78f7fa48864875d3de72c7846 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-24T18:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 textocompleto.pdf: 6521528 bytes, checksum: 8445f6e78f7fa48864875d3de72c7846 (MD5) Previous issue date: 2018-02-05 / Essa série didática tem como objetivo abordar aspectos sobre metabolismo e nutrição de bovinos, juntamente com estratégias nutricionais de vacas em período de transição e definir manejos adequados de vacas confinadas e em pastejo. Este trabalho divide- se em quatro partes: Metabolismo e nutrição de bovinos, onde inclui informações sobre metabolismo de compostos nitrogenados, carboidratos, lipídeos, minerais, vitaminas, bem como informações sobre energia na nutrição de ruminantes; Manejo nutricional no período de transição da vaca leiteira, em que são apresentadas alterações no metabolismo e comportamento ingestivo do animal, balanço proteico negativo e balanço energético negativo juntamente com as doenças e distúrbios metabólicos e por fim estratégias nutricionais propostas nesse período; Manejo de vacas de leite em confinamento, apresentando instalações adequadas para o bem estar de vacas leiteiras confinadas, escore de higiene e de locomoção e agrupamentos de vacas visando o período de lactação, priorizando seu manejo alimentar; e Manejo de vacas em pastejo, onde apresenta principais gramíneas, a importância da adubação do solo, ciclos e métodos de pastejo, dimensionamento de piquetes e suplementação para vacas leiteiras em pastejo. / This didactic series aims to address aspects of bovine metabolism and nutrition, along with nutritional strategies of transition cows, and to define adequate management of confined and grazing cows. This work is divided into four parts: Metabolism and nutrition of cattle, which includes information on metabolism of nitrogen compounds, carbohydrates, lipids, minerals, vitamins, as well as energy information on ruminant nutrition. Nutritional management in the transition period of the dairy cow, in which alterations are presented in the metabolism and ingestive behavior of the animal, negative protein balance and negative energy balance together with diseases and metabolic disorders and finally nutritional strategies proposed in this period; Handling of dairy cows in confinement, presenting adequate facilities for the well being of confined dairy cows, hygiene and locomotion score and cow groupings aiming the lactation period, prioritizing their feed management; and Management of grazing cows, where it presents main grasses, the importance of soil fertilization, grazing cycles and methods, picketing and supplementation for
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Composição corporal e exigências de energia, proteína e macroelementos minerais, para bovinos mestiços leiteiros e Zebu, castrados, em fase de recria e engorda, em confinamento

Backes, Alfredo Acosta 12 March 2003 (has links)
Foram utilizados 47 bovinos machos castrados, com peso vivo médio de 266kg, sendo 16 zebu e 31 mestiços leiteiros (16 1/2 sangue Holandês x Gir e 15 1/2 sangue Holandês x Guzerá). Doze animais (quatro de cada grupo racial) serviram de referência, 11 foram alimentados para mantença e os 24 animais restantes foram distribuídos em dois tratamentos (mestiços leiteiros e zebu), em duas fases (recria e engorda). A fase de recria teve início com animais pesando 257kg e foi avaliada até 340kg de peso vivo, e a fase de engorda com peso vivo inicial de 276kg e avaliada até 480kg. O volumoso utilizado foi feno de capim-Tyfton (Cynodon dactylon). Os conteúdos de gordura, proteína, energia e macrominerais retidos no corpo dos animais, foram estimados por meio de equações de regressão do logaritmo do conteúdo corporal de proteína, gordura, energia e macrominerais, em função do logaritmo do PCVZ. Foram obtidas as exigências líquidas de proteína, energia e macrominerais, para ganho de 1 kg de PCVZ, a partir da equação Y = b. 10a. xb-1, sendo a e b, intercepto e o coeficiente de regressão, respectivamente, das equações de predição dos conteúdos corporais desses nutrientes. As exigências energéticas de mantença (ELm) foram estimados através do anti-log do intercepto da equação obtida pela regressão linear entre o logaritmo da produção de calor e o consumo de energia metabolizável. Para estudo do tamanho relativo dos órgãos internos e do trato gastrointestinal foram usados 24 animais, não sendo utilizados dados dos animais referência ou mantença. Validaram-se os sistemas de alimentação (MRC, 1984; AFRC, 1993; NRC, 1996 nível 1 e 2) para consumo de matéria seca e ganho de peso. Os valores preditos pelos sistemas foram comparados com valores observados no experimento. As exigências de energia líquida dos animais zebu, em fase de recria, foram, em valores absolutos, mais elevadas que as do grupo mestiços leiteiros, porém na fase de engorda essa relação foi inversa. A ELm foi de 76,99 e 79,40 kcal/PCVZ0,75/dia, para animais mestiços leiteiros e zebu, respectivamente. A medida que eleva-se o peso corporal as exigências líquidas de proteína descrescem, para animais em recria e engorda. Na fase de recria, as exigências líquidas dos macrominerais foram maiores, em valores absolutos, para os animais zebu. Na fase de engorda, os valores de exigências entre animais mestiços leiteiros e zebu foram próximos para P e Na, sendo que o Mg se manteve numericamente maior para zebu; porém para Ca e K ocorreu o inverso. O conjunto cabeça-pés-couro foi mais pesado para os animais zebu, em recria e engorda. Os órgãos rins, baço e coração foram mais pesados para os animais mestiços leiteiros e zebu. O conjunto rúmen-retículo-omaso-abomaso não apresentou diferenças entre os grupos raciais em ambas as fases. O sistema NRC (1984) foi o mais eficiente em predizer o consumo voluntário de MS dos animais, em recria e engorda. Entretanto, para a predição de ganho de peso os melhores sistemas foram o AFRC (1993) e o NRC (1984).
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Estratégias de suplementação energética para bovinos alimentados com forragem tropical recebendo suplementação proteica infrequente / Energy supplementation strategies for cattle fed tropical forage receiving infrequent protein supplementation

Palma, Malber Nathan Nobre 19 September 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-11-05T16:27:47Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 596736 bytes, checksum: 9c3a3372a1630a067704daff8aa13c74 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-05T16:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 596736 bytes, checksum: 9c3a3372a1630a067704daff8aa13c74 (MD5) Previous issue date: 2018-09-19 / Objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes estratégias de suplementação energética em bovinos alimentados com forragem tropical e suplementados infrequentemente com compostos nitrogenados sobre o consumo voluntário, a digestão, a dinâmica ruminal dos compostos fibrosos, as características de excreção urinária, o balanço de nitrogênio (N) e o perfil hormonal e de metabólitos no sangue de novilhas Nelore alimentadas com forragem tropical. Cinco novilhas (332±20 kg) fistuladas no rúmen e no abomaso foram utilizadas em um delineamento em quadrado latino 5 x 5. Foram avaliados os seguintes tratamentos: controle, sem suplemento (somente forragem); suplementação infrequente com 660 g de proteína bruta (PB) a cada três dias PB; suplementação infrequente com 660 g de PB a cada três dias e suplementação diária com 440 g de amido; suplementação infrequente e concomitante com 660 g de PB e 1320 g de amido a cada três dias e suplementação infrequente com 660 g de PB e 1320 g de amido a cada três dias, sendo a suplementação com amido realizada no dia posterior à suplementação com PB. Todas as avaliações foram realizadas considerando-se o ciclo de suplementação de três dias. Não foram verificadas diferenças entre tratamentos (P≥0,22) sobre as características de consumo voluntário. O consumo voluntário de forragem foi avaliado ao longo do ciclo de suplementação considerando-se medidas repetidas no tempo. Verificou-se efeito de interação com os dias do ciclo (P<0,04), a suplementação exclusivamente proteica deprime o consumo de forragem nos dois primeiros dias do ciclo (P<0,05), havendo compensação no terceiro dia do ciclo de suplementação. Com o oferecimento de amido de forma frequente e suplementação proteica infrequente, a depressão no consumo (P<0,05) ocorre somente no primeiro dia do ciclo, havendo compensação no consumo no segundo dia do ciclo de suplementação. Quando o amido foi oferecido de forma infrequente concomitantemente com a proteína, variações no consumo de forragem ao longo do ciclo não foram verificadas (P>0,05). Com a oferta infrequente de amido no dia posterior à suplementação proteica verificou-se depressão no consumo de forragem (P<0,05) no primeiro dia do ciclo, com a posterior compensação nos demais dias do ciclo de suplementação. Verificou-se efeito de interação (P<0,01) entre tratamentos e dias de suplementação sobre a concentração de N amoniacal ruminal. Em média, a suplementação ampliou as concentrações (P<0,01). O desdobramento da interação indicou que o oferecimento de suplementos, independentemente do esquema de suplementação, levou a maiores concentrações no primeiro dia do ciclo de suplementação, com decréscimos gradativos para o segundo e terceiro dias do ciclo. A concentração de N ureico no soro (NUS) foi superior (P<0,01) nos animais suplementados, havendo, interação (P<0,01) com os dias do ciclo de suplementação. O estudo deste efeito mostrou não haver variação entre dias (P>0,05) para o tratamento controle. A suplementação exclusivamente proteica implicou em pico na concentração de NUS (P<0,05) no dia imediatamente após a suplementação. Com adição de amido, independentemente do esquema de suplementação, não se verificou pico no segundo dia do ciclo de suplementação, havendo concentrações similares (P>0,05) no primeiro e segundo dia e queda no NUS (P<0,05) no terceiro dia do ciclo de suplementação. A excreção urinária de N (EUN) apresentou efeito de interação (P<0,01) entre tratamentos e dias do ciclo de suplementação. A EUN foi superior (P<0,01) nos animais suplementados. O estudo da interação indicou excreção estável (P>0,05) entre dias para o controle. A suplementação exclusiva com proteína ou simultânea com proteína e amido apresentou EUN similar (P>0,05) nos dois primeiros dias do ciclo, com decréscimo (P<0,05) no terceiro dia do ciclo de suplementação. A suplementação frequente com amido e a suplementação com amido posterior à suplementação proteica causaram decréscimo gradativo (P<0,05) da EUN ao longo dos dias do ciclo de suplementação. A concentração sanguínea de IGF1 foi elevada (P<0,05) pela suplementação, independentemente do esquema adotado. A atividade de alanina amino transferase (ALT) foi ampliada pela suplementação (P<0,01). A concentração sanguínea de glicose apresentou efeito de interação (P<0,01) entre tratamentos e dias do ciclo de suplementação. Não foi verificada variação entre dias (P>0,05) para o controle e para o oferecimento frequente de amido. A suplementação exclusivamente proteica e a suplementação com amido concomitantemente à proteína propiciaram picos (P<0,05) na concentração de glicose no primeiro dia do ciclo de suplementação, com concentrações estáveis nos demais dias (P>0,05). O fornecimento de amido no dia posterior à suplementação proteica proporcionou concentrações mais elevadas de glicose nos dois primeiros dias do ciclo, com queda no terceiro dia. A concentração sanguínea de insulina foi afetada (P<0,01) pela interação entre tratamentos e dias do ciclo de suplementação. As concentrações foram superiores nos animais suplementados (P<0,05). Não foi verificada variação entre dias (P>0,05) para o controle e para a suplementação exclusivamente proteica. A suplementação com amido de forma frequente ampliou as concentrações de insulina (P<0,05) no segundo e terceiro dias do ciclo de suplementação. A suplementação infrequente com amido concomitantemente com a proteína promoveu pico (P<0,05) na concentração de insulina no primeiro dia do ciclo, com queda gradativa no restante do ciclo de suplementação. O fornecimento infrequente de amido no dia posterior à suplementação proteica implicou em pico (P<0,05) de concentração de insulina no segundo dia do ciclo de suplementação. A suplementação proteica infrequente causa impactos negativos sobre o metabolismo hepático e deprime o consumo voluntário de forragem, notadamente no dia de oferecimento dos suplementos. Contudo, esses efeitos negativos sobre o consumo são eliminados com a suplementação energética infrequente concomitantemente à suplementação proteica. / The aim of this study was to evaluate the effects of different energy supplementation strategies in cattle fed tropical fodder supplemented infrequently with nitrogen compounds on the voluntary consumption, digestion, ruminal dynamics of the fibrous compounds, urinary excretion characteristics, nitrogen balance ( N) and the hormonal and metabolic profile in the blood of Nelore heifers fed with tropical forage. Five heifers (332 ± 20 kg, Body Weight, BW) were rumen and abomasum fistulated and design on latin square 5 × 5. Treatements were control: without supplements (only forage); infrequent supplementation with 660 g CP (crude protein) every three days; infrequent supplementation with 600 g CP every three days and daily supplementation with 440 g of starch; infrequent supplementation with 660 g CP and 1320 g of starch every three days; and infrequent supplementation with 660 g CP and 1320 g of starch every three days with starch supplementation the day after CP supplementation. Voluntary intake was similar (P≥0.22) among treatments, and was evaluated over supplementation cycle as repeated measures on time. Interaction between supplementation cycle days were observed (P<0.04). Exclusive protein supplementation decrease forage voluntary intake on two first supplementation days (P<0.05), with an increase on third day. Daily starch supplementation and infrequent protein supplementation decrease forage voluntary intake (P<0.05) only on first day, and increase on second day. For treatment with infrequent starch supplementation and protein, forage voluntary intake was similar (P>0.05) for all supplementation cycle. Treatment with infrequent starch supplementation after protein supplementation had a decrease (P<0.05) on forage voluntary intake on the first day, and increase on remaining cycle. Interaction between treatments and supplementation days were observed with increase (P<0.01) RAN concentrations when supplements were offered. Study of this interaction showed that all treatments with some supplement, independent of supplementation frequency, increase RAN concentrations on first cycle day, and gradual decrease on the following days. SUN concentrations were greater (P<0.01) for animals that receive supplementation, with interaction (P<0.01) between this concentration and supplementation cycle days, except for control treatment (P>0.05). However, protein supplementation showed greater value (P<0.05) on SUN concentration on day after supplementation. When starch was added, independent of supplementation frequency, there was no greater value on SUN concentration, with similar (P>0.05) concentrations and decrease (P<0.05) on third cycle day. Urinary nitrogen excretion (UNE) showed interaction (P<0.01) between treatments and supplementation cycle day, with greater (P<0.01) values for supplemented animals. For control UNE was stable (P>0.05) among cycle days. Protein supplementation or protein and starch supplementation showed similar (P>0.05) UNE at two first cycle days, and decrease (P<0.05) on third day. Frequent starch supplementation and starch supplementation after protein were gradual lower (P<0.05) on supplement cycle days. IGF1 blood concentrations increase (P<0.05) with supplementation. ALT activity was affected by treatments (P<0.01), with greater values (P<0.05) for infrequent protein and starch supplementation and frequent protein and starch supplementation, with starch on day after protein. ALT intermediary values were observed for protein supplementation and for starch supplemented a day after protein. Glucose blood concentrations shows interaction (P<0.01) between treatments and supplementation cycle days, except (P>0.05) for control and frequent starch supplementation. Protein and protein with starch supplementation showed greater values (P<0.05) on first day and stable (P>0.05) concentrations on following days. Starch supplementation on day after protein had greater glucose concentrations on two first supplementation cycle days, and decrease on third day. Insulin blood concentration was affected (P<0.01) by interaction between treatments and supplementation cycle days. Greater concentrations were observed (P<0.05) on supplemented animals. For control and protein supplementation, insulin concentrations were similar (P>0.05). Frequent starch supplementation increase (P<0.05) insulin concentrations on second and third supplementation days. Infrequent protein and starch supplementation had greater value (P<0.05) of insulin concentration on first day, and decrease on following days. Infrequent starch supplementation a day after protein had greater value (P<0.05) of insulin concentration on second day. Therefore, infrequent protein supplementation has as consequence negative effects over hepatic metabolism and decrease forage voluntary intake on supplementation day. Thus, these negative effects over intake were cut out with infrequent protein and energetic supplementation.
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Níveis de proteína bruta e lactose em rações para leitões desmamados / Crude protein and lactose levels in diets for weaned pigs

Soares, Marcos Henrique 16 July 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-11-05T17:20:00Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 494473 bytes, checksum: 2f16f51519536bd0fad03e5c9c882852 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-05T17:20:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 494473 bytes, checksum: 2f16f51519536bd0fad03e5c9c882852 (MD5) Previous issue date: 2018-07-16 / Este trabalho foi conduzido com objetivo de avaliar os efeitos de níveis de proteína bruta e lactose no desempenho, na concentração de ureia sérica e na morfologia intestinal de leitões desmamados aos 21 dias de idade. Foram utilizados 144 leitões híbridos comerciais, machos castrados e fêmeas, com peso inicial de 7,17 ± 0,97 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 × 3, sendo 2 níveis de proteína bruta (PB -20,0 e 24,0%) e 3 níveis de lactose (LAC -8,0; 12,0 e 16,0%), com 8 repetições e 3 animais por unidade experimental. Os tratamentos foram assim constituídos: ração com 20,0% de PB e 8,0% de LAC; ração com 20,0% de PB e 12,0% de LAC; ração com 20,0% de PB e 16,0% de LAC; ração com 24,0% de PB e 8,0% de LAC; ração com 24,0% de PB e 12,0% de LAC; ração com 24,0% de PB e 16,0% de LAC. Não foram observadas interações (P=0,943) entre os níveis de PB e LAC das rações para o consumo de ração médio diário (CRD) e ganho de peso médio diário (GPD) (P=0,910). Os animais que receberam dietas com 20,0% de PB apresentaram maior CRD (P=0,008) e maior GPD (P<0,05) em relação aos animais alimentados com 24,0% de PB. Os leitões alimentados com 20,0% de PB apresentaram maior (P<0,05) peso médio aos 35 dias. Os animais que consumiram as rações com 20,0% de PB apresentaram menor concentração de ureia sérica (P<0,001). Foram observadas interações (P=0,006) entre os níveis de LAC e PB sobre a altura de vilosidade do duodeno (AVD). Os animais alimentados com 20,0% de PB apresentaram maior AVD com a utilização de 12,0 ou 16,0% de LAC. Por sua vez, os leitões que consumiram ração com 24,0% de PB tiveram maior AVD com de 16,0% de LAC na ração. Não foram observadas interações (P=0,095) entre os níveis de LAC e PB na profundidade de cripta do duodeno (PCD). Foi observada redução (P=0,010) da PCD com a suplementação de 12,0 e 16,0% de lactose. Em relação ao nível de PB, os animais que consumiram ração com 20,0% de PB apresentaram maior PCD (P=0,020). Os níveis de LAC influenciaram (P<0,001) a relação vilo:cripta do duodeno (RVCD). Os níveis de 12,0% e 16,0% de LAC proporcionaram aumento da RVCD. Houve interação (P=0,001) entre os níveis de LAC e PB sobre a AV do jejuno (AVJ), foi verificado que o nível de 12,0% de LAC proporcionou maior AVJ nos animais consumindo 24,0% PB na ração. Entretanto, não foram observadas diferenças entre as AVJ dos animais consumindo 20,0% de PB na ração. A PC do jejuno (PCJ) não foi influenciada (P=0,540) pelos níveis de LAC e PB. Não foi observada interação (P=0,180) entre os níveis de LAC e PB sobre a RVC do jejuno (RVCJ). A suplementação de 12,0 e 16,0% de LAC promoveu maior (P<0,001) RVCJ, que não diferiram entre si. Os animais que receberam ração com 20,0% de PB apresentaram maior (P=0,029) RVCJ que os leitões alimentados com 24,0% de PB. Para a AV do íleo (AVI), foi observado interação (P=0,007). Avaliando os níveis de LAC em relação ao nível 20,0% de PB, verificou-se maior AVI com a suplementação de 16,0% de LAC. Já os animais suplementados com 24,0% de PB apresentaram maior AVI com o fornecimento de 12,0 e 16,0% de LAC, que não diferiram entre si. Foi observada interação (P=0,039) entre os níveis de LAC e PB sobre a PC do íleo (PCI). Dentro do nível de 20,0% de PB, o nível de 16,0% de LAC proporcionou maior PCI dos leitões. No nível de 24,0% de PB não houve alterações na PCI com a suplementação de LAC. Para a RVC no íleo (RVCI) também foi observado efeito interativo (P<0,001). Entretanto, no nível de 20,0% de PB as RVCI foram semelhantes. Já para a concentração de 24,0% de PB, os níveis de 12,0% e 16,0% de LAC proporcionaram maior RVCI. Em conclusão, o consumo de ração com 20,0% de PB resulta em maior GPD e CRD de leitões dos 21 aos 35 dias de idade, comparado ao consumo de 24,0% de PB. Em rações com 20,0% de PB, a inclusão de 12,0% de LAC proporciona maior AV no duodeno. A inclusão de 12,0% de LAC em rações com 24,0% de PB resulta em maior AV no jejuno e íleo e maior RVC no íleo dos leitões. A LAC tem maior potencial de efeito sobre morfometria intestinal de leitões consumindo rações com 24,0% de PB. / A hundred forty-four crossbred castrated male and female (initial BW=7.17 ± 0.97 kg) were randomly distributed in a 2 × 3 factorial arrangement, where 2 crude protein (CP) levels (20.0 and 24.0%) and 3 levels of lactose (LAC) (8.0, 12.0 and 16.0%) were the main factors, with 8 replicates per treatment and 3 animals per experimental unit. The experimental treatments were: 20.0% CP and 8.0% LAC; 20.0% CP and 12.0% LAC; 20.0% PB and 16.0% LAC; 24.0% CP and 8.0% LAC; 24.0% CP and 12.0% LAC; 24.0% CP and 16.0% LAC. There were no interactions (P=0,943) between CP and LAC levels of diets on feed intake and average daily gain (ADG) (P=0,910). Piglets that received diets with 20.0% CP had higher feed intake (P=0,008) and higher ADG (P<0,05) compared to animals fed with 24.0% CP. Piglets fed with 20.0% CP had higher (P<0,05) average weight at 35 days, regardless of the level of LAC. Piglets fed diets with 20% CP had a lower concentration of serum urea (P<0,001). There were interactions (P=0,006) between the PB and LAC levels on duodenal villus height (DVH). Animals fed with 20.0% of PB presented higher DVH with 12.0 or 16.0% of LAC. On the other hand, animals that were fed with 24.0% of PB had greater DVH with the level of 16.0% of LAC. No interactions (P=0,095) were observed between CP and LAC levels on duodenal crypt depth (DCD). A reduction (P=0,010) was observed in DCD with 12.0 and 16.0% of LAC. Animals fed with 20.0% of CP presented higher DCD (P=0,020). LAC levels influenced (P<0,001) the duodenal villus:crypt ratio (DVCR). Levels of 12.0% and 16.0% of LAC increased VCR. On jejunum, there was interaction between CP and LAC levels on JVH (P = 0.001), where 12.0% of LAC increased JVH of animals fed with 24.0% CP. However, no differences were observed between JVH of animals that consumed 20.0% of CP. Jejunum crypt depth (JCD) was not influenced (P=0,540) by CP and LAC levels. No interaction (P=0,180) was observed between CP and LAC levels on jejunal villus:crypt ratio (JVCR). Supplementation of 12.0 and 16.0% LAC increased (P<0.001) JVCR, but did not differ from each other. Piglets fed with 20.0% CP had higher JVCR (P=0,029) than those that received 24.0% CP. On ileum, an interaction was observed (P=0,007) in ileal villus height (IVH). Evaluating LAC levels, when 20.0% CP level was supplemented, a higher IVH was observed with 16.0% LAC. On the other hand, piglets supplemented with 24.0% of CP showed higher IVH with 12.0 and 16.0% of LAC. Interaction (P=0,038) was observed between CP and LAC levels on ileal crypt depth (ICD). At the level of 20.0% of CP, 16.0% of LAC increased ICD of piglets. When 24.0% CP was supplemented, there were no changes in ICD with LAC consumption. Interaction were also observed on IVCR (P<0.001). However, at the level of 20.0% of CP, IVCR were similar. At concentration of 24.0% of CP, 12.0% and 16.0% of LAC levels provided higher VCR. In conclusion, the piglets received diets with 20.0% of CP present higher ADG and feed intake than the animals consuming 24.0% of CP. The inclusion of 12.0% of LAC in diets with 20.0% of CP results in higher VH in the duodenum. In diets with 24.0% CP, the inclusion of 12.0% of LAC provides a higher VH in the jejunum and ileum and higher VCR in the ileum of the piglets. LAC has a greater potential for effect on the intestinal morphometry of piglets consuming diets with 24.0% CP.
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Avaliação do guaraná (Paullinia Cupana var. sorbilis) em pó como aditivo na dieta de suínos em terminação

Simas, Fábio José Ribeiro, 92-99166-7937 17 May 2018 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO 16 DE JUNHO IMPRIMIR.pdf: 1758125 bytes, checksum: 214e8da0cc4c3816c5fbbf8518ca61a9 (MD5) Previous issue date: 2018-05-17 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The purpose of this study was evaluate the addition of Guarana (Paullinia cupana var. Sorbilis) in powder as an additive in finishing pig diets, through the diets digestibility, pigs growth performance and the economic viability on use of that product. In an 12-day digestibility experiment, total fecal collection method of 20 castrated male pigs of Topigs® commercial line with average weight of 61.8 ± 1.9 kg and 120 days-old, distributed in a randomized complete block design (DBC) with 4 inclusion levels (treatments) (0%, 1%, 2% and 4%) of guarana powder in diet and 5 repetitions (blocks) each. In the 30-day performance experiment, 48 commercial Topigs® pigs, with 24 males castrated and 24 females, both with initial average body weight 70.1 ± 7.9 kg and 120 days-old, distributed in a randomized complete block design (DBC) with 4 inclusion levels (treatments) (0% 1%, 2% and 3%) of guarana powder in the diets, with 6 replicates (block) and each repetition composed of 1 castrated male and 1 female. Carcass characteristics (PCQ, PCF, CC, EMT, EMT-P2, AOL and RG / C) were evaluated according to Brazilian Carcass Classification Method and economic analysis of the use of guarana powder as an additive. The performance data and the carcass characteristics were analyzed using the statistical package SAS LAB with verification of the adequacy of the data to the linear model, the analysis of variance was performed through PROC GLM of the SAS, after which the decomposition of the degrees of freedom of the factor level in its individual components (linear, quadratic) regression, through the orthogonal polynomials. A significant difference (P <0.05) was observed for most of the parameters, and there was a reduction in GDP and CDR and an increase in CA in relation to the control diet. For the WHR, RCF, CC, EMT, ET-PE2 and AOL it was observed that the addition of guarana powder had a negative quadratic effect in the results. In the economic analysis, it was verified the feasibility of the use of guarana powder as an additive, however, the performance results and carcass characteristics do not justify the adoption of levels used in the diet in this phase. Finally, the results of this research reinforce the action of guarana powder in metabolism of animals and humans with influence in reducing food consumption, inducing weight loss and reducing fat deposition. / Objetivou-se por meio deste estudo avaliar os efeitos da adição de Guaraná (Paullinia cupana var. sorbilis) em pó como aditivo na dieta de suínos em terminação, através da digestibilidade das dietas, do desempenho e características de carcaça e da viabilidade econômica do uso deste aditivo. No experimento (1) de digestibilidade com duração de 12 dias, foi adotado o método de coleta total de fezes de 20 suínos machos castrados de linhagem comercial Topigs® com peso vivo médio inicial de 61,8 ± 1,9 kg e idade de 120 dias, distribuídos em delineamento em blocos casualizados (DBC) com 4 níveis de inclusão (tratamentos) (0%,1%,2% e 4%) de guaraná em pó na dieta e 5 repetições (blocos) cada. No experimento (2) de desempenho e características de carcaça com duração de 25 dias, foram utilizados 48 suínos de linhagem comercial Topigs®, sendo 24 machos castrados e 24 fêmeas ambos com peso médio inicial de 70,1 ± 7,9 kg e idade de 120 dias, distribuídos em delineamento em blocos casualizados (DBC) com 4 níveis de inclusão (tratamentos) (0%,1%,2% e 3%) de guaraná em pó na dieta e 6 repetições (bloco), cada repetição composta por 1 macho castrado e 1 fêmea. Foram avaliados os parâmetros de desempenho (PVF, CDR, GDP e CA), características de carcaça (PCQ, PCF, CC, EMT, EMT-P2, AOL e RG/C) de acordo com Método Brasileiro de Classificação de Carcaças (ABCS, 1973) e análise econômica do uso do guaraná em pó como aditivo. Foi utilizado o pacote estatístico SAS LAB (SAS INSTITUTE, 2011) para análise dos dados de desempenho e características de carcaça, sendo realizada a decomposição dos graus de liberdade do fator nível em seus componentes individuais (linear, quadrático) de regressão, através dos polinômios ortogonais a análise de variância foi realizada através PROC GLM do SAS. Os resultados obtidos mostram que foi observada redução significativa (P<0,05) no GDP, CDR e CA em relação à dieta controle, nos parâmetros RCQ, RCF, CC, foi observado efeito quadrático e para EMT, ET-PE2 e AOL foi observado diferença significativa (P<0,05), acarretando redução nos resultados. Na análise econômica constatou-se aumento significativo no preço do kg da dieta de acordo com o aumento do nível de inclusão do aditivo bem como redução da rentabilidade e lucratividade uso do guaraná em pó como aditivo. Os resultados obtidos nesta pesquisa com suínos em terminação reforçam resultados obtidos com humanos, tendo o guaraná influência na redução do consumo de alimento, indução a perda de peso e redução na deposição de gordura.

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