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Metalogênese do depósito aurífero Pilar, Santa Bárbara, MG

Guerrero, Lady Johanna Rios 20 October 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-09T15:23:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Lady J. R. Guerrero.pdf: 9822268 bytes, checksum: 1b5000f2a5c382b566f4d94e7d183aaa (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-09T15:23:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Lady J. R. Guerrero.pdf: 9822268 bytes, checksum: 1b5000f2a5c382b566f4d94e7d183aaa (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-09T15:24:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Lady J. R. Guerrero.pdf: 9822268 bytes, checksum: 1b5000f2a5c382b566f4d94e7d183aaa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-09T15:24:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Lady J. R. Guerrero.pdf: 9822268 bytes, checksum: 1b5000f2a5c382b566f4d94e7d183aaa (MD5) Previous issue date: 2016-10-20 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The gold deposit of Pilar Mine is located in the NW of the Quadrilátero Ferrífero region, in the municipality of Santa Bárbara, Minas Gerais. This deposit is hosted in rocks belonging to the Greenstone Belt Supergrupo Rio das Velhas. The units present in the study area consist of; talco xisto e carbonato-albite-clorita-quartzo xisto, correlates to lithofacies metavulcânicas máfica - ultramáficas do Grupo Quebra Osso; quartzo-clorita xisto, xisto carbonoso and banded iron formations correlated to lithofacies clastic-chemistry metasedimentary of Grupo Nova Lima. These sequences were affected by three deformational events; a) D1 Characterized by folds of isoclinal type, with foliation development S1, b) D2 which generated deformation by shear zones with crenulation (S2) of foliation S1 and foliation milonítica S3, interaction of hydrothermal fluids with host rocks, deposition of the ore and quartzo+carbonato, c) D3 Associated with a fault system parallel to the shear zone that generated fracture and then filling of veins without mineralization. Three hydrothermal alteration halos distributed according to the positioning of the mineralized bodies, called the chloritization zone (distal), Carbonation (intermediary) and sericitization (proximal), Being the chlorite, stilpnomelano, anquerita and siderite the minerals representative for each phase. The gold is disseminated in the banded iron formation and as free gold in veins of quartzo+carbonato associated with sulfides, mainly arsenopyrite. A variation in Fe and Mg content was identified in the chemical analyzes, for carbonates (dolomite, anquerite and siderite), Chlorite (clinochlore and chamosite), biotite (annita), and iron oxides (magnetite). The sulphides were classified as arsenopyrite, chalcopyrite, pyrrhotite and pyrite. In general the deposit presents mineral paragenesis under conditions of amphibolite facies (biotita+quartzo+magnetita), hosted in an inverted isoclinal type structure with variable axis on the plan NE-SW (050/70), bounded by shear zones and inverse faulting (033/50), with controlled mineralization by folding hinge zone and by shear zones of conjugated carácter and a hydrothermal fluid that interacted significantly with the nesting rocks. In this way we can indicated that the Pilar deposit has metalogenetic characteristics, compared to with other deposits of the Quadrilátero Ferrífero, is of the epigenetic type and similar to orogenic gold deposits. / O depósito de ouro da mina Pilar está localizado na porção nordeste do Quadrilátero Ferrífero, no município de Santa Bárbara, Minas Gerais. Este depósito encontra-se hospedado em rochas pertencentes ao Greenstone Belt Supergrupo Rio das Velhas. As unidades presentes na área de estudo correspondem a; talco xisto e carbonato-albita-clorita-quartzo xisto, correlacionáveis às litofácies metavulcânicas máfica - ultramáficas do Grupo Quebra Osso; quartzo-clorita xisto, xisto carbonoso e formação ferrífera bandada correlacionável a litofácies metassedimentar clástica-química do Grupo Nova Lima. Estas sequências foram afetadas por três eventos deformacionais; i) D1 caracterizado por dobras de tipo isoclinais, com desenvolvimento da foliação S1, ii) D2 que gerou deformação por zonas de cisalhamento com crenulação (S2) da foliação S1 e foliação milonítica S3, interação de fluidos hidrotermais com as rochas hospedeiras, deposição do minério e veios de quartzo+carbonato, iii) D3 associado a um sistema de falhamento paralelo à zona de cisalhamento que gerou fraturamento e posteriormente preenchimento de veios sem mineralização. São identificados três halos de alteração hidrotermal distribuídos segundo o posicionamento dos corpos mineralizados, denominados como zona de cloritização (distal), carbonatação (intermediaria) e sericitização (proximal), sendo a clorita, estilpnomelano, anquerita e siderita os minerais representativos para cada fase. O ouro encontra-se disseminado na formação ferrífera bandada e como ouro livre em veios de quartzo+carbonato associado aos sulfetos, principalmente à arsenopirita. Nas análises de química mineral foi identificado uma variação no conteúdo de Mg e Fe, para carbonatos (dolomita, anquerita e siderita), clorita (clinocloro e chamosita), biotita (annita), e óxidos de ferro (magnetita). Os sulfetos foram classificados como arsenopirita, calcopirita, pirrotita e pirita. De forma geral a jazida apresenta paragênese em condiçoes de fácies anfibolito (biotita+quartzo+magnetita), hospedada em uma estrutura de tipo isoclinal invertida com eixo variável no plano NE-SW (050/70), limitado por zonas de cisalhamento e falhamento inverso (033/50), com a mineralização controlada pela zona de charneira do dobramento e por zonas de cisalhamento de caráter conjugado e um fluido hidrotermal que interagiu significativamente com as rochas encaixantes. Dessa forma, pode-se indicar que o depósito Pilar tem características metalogenéticas, comparadas com outros depósitos do Quadrilátero Ferrífero, é do tipo epigenético e similar aos depósitos de ouro orogenético.
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Alterações hidrotermais em rochas paleoproterozoicas na região de Presidente Figueiredo, NE do Amazonas

Neves, Marion Freitas, 92-98285-9990 16 December 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-01T15:41:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Marion F. Neves.pdf: 8818926 bytes, checksum: a27ab4768b27aac854013ef666c8310c (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-01T15:41:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Marion F. Neves.pdf: 8818926 bytes, checksum: a27ab4768b27aac854013ef666c8310c (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-01T15:42:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Marion F. Neves.pdf: 8818926 bytes, checksum: a27ab4768b27aac854013ef666c8310c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-01T15:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Marion F. Neves.pdf: 8818926 bytes, checksum: a27ab4768b27aac854013ef666c8310c (MD5) Previous issue date: 2016-12-16 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Hydrothermal minerals, such as silicates, sulfides, oxides and carbonates, occur in paleoproterozoic rocks of Água Branca and Mapuera suits and Iricoumé Group, wich outcrop in the southwestern portion of Presidente Figueiredo city, northeast of the Amazonas State. The studied acid to intermediate metagranitoids and metavolcanic rocks studied, located in the south portion of the Uatumã-Anauá Domain, central portion of the Tapajós-Parima Province (Amazonian Craton), are, locally, metamorphosed and deformed by an unknown tectonothermal event. This study presents field, petrography, SEM, XRD and XRF data that show that these rocks were affected by sodium-potassic and propylitic hydrothermal alteration processes. The sodium-potassic alteration, commonly observed in the metasyenogranits of Mapuera Suit and basic metavolcanic rocks associated, generated quartz, K-feldspar, albite, magnetite, muscovite, garnets, hematite, sericite, sphalerite, biotite, chalcopyrite and galena. More regionally occur the propylitic alteration, which is characterized by the formation of epidote, chlorite, quartz, pyrite, calcite, actinolite, caolinite, ilmenite, pirolusite in pervasive style in metavolcanic rocks of the Iricoumé Group and in fissural style in rocks of all units. The metasyenogranitic body São Gabriel of the Mapuera Suit and metamafic associated dykes host the largest amount and variety of sulfides, occurring mainly in veins and pockets. Deformational zones of this body imposed structural control over the migration of sodiumpotassic fluids, while metamafic dykes were important for the precipitation of sulfides. In the metariolites of the Iricoumé Group is notorious the presence of stockworks of quartz±epidote±chlorite and kaolinite±botite veins. The studied rocks do not contain enough ore minerals, either magmatic or metamorphic in origin, to have formed the amount of sulfides seen in them. However, they are part of alteration halos that demonstrate that the source(s) of the hydrothermal fluid(s) might be located in the center of the studied area. Thus, it is suggested that the source(s) of these metals may be related to unknown deep magmas. / Minerais hidrotermais, tais como silicatos, sulfetos, óxidos e carbonatos, ocorrem em rochas paleoproterozóicas das suítes Água Branca e Mapuera e Grupo Iricoumé aflorantes na porção SW do município de Presidente Figueiredo, NE do Estado do Amazonas. Os metagranitoides e metavulcanitos ácidos a intermediários estudados, localizados na porção sul do Domínio Uatumã-Anauá, porção central da Província Tapajós-Parima do Cratón Amazonas, mostram-se, localmente, metamorfisados e deformados por evento(s) tectono-termal(is) desconhecido(s). Neste estudo, dados de campo, petrografia, MEV, DRX e FRX, demostraram que essas rochas foram afetadas por processos de alteração hidrotermal sódio-potássica e propilítica. A alteração sódiopotássica, comumente observada nos metasienogranitos da Suíte Mapuera e rochas metavulcânicas básicas associadas gerou quartzo, K-feldspato, albita, magnetita, muscovita, granadas, hematita, sericita, esfalerita, biotita, calcopirita e galena. De forma mais regional, a alteração propilítica, caracterizada pela formação de epidoto, clorita, quartzo, pirita, calcita, actinolita, caolinita, ilmenita e pirolusita é de natureza pervasiva na rochas metavulcânicas do Grupo Iricoumé e fissural em rochas de todas as unidades. O corpo metasienogranítico São Gabriel da Suíte Mapuera e diques metamáficos associados hospedam a maior quantidade e variedade de sulfetos, que ocorrem principalmente em veios e bolsões. Zonas deformacionais deste corpo impuseram controle estrutural sobre a migração de fluidos potássicos, enquanto diques metamáficos foram importantes armadilhas químicas para precipitação de sulfetos. Em metariolitos do Grupo Iricoumé é notória a presença de stockworks de veios de quartzo±epidoto±clorita e de caolinita+biotita. As litologias estudadas não contém concentrações de metais de origem magmática ou metamórfica que possam ter gerado a quantidade de sulfetos observada, embora façam parte de halos de alteração que demonstrem que a(s) fonte(s) dos fluidos hidrotermais esteja localizada na região central da área estudada. Dessa forma, sugere-se que a(s) fonte(s) destes metais não esteja aflorando e que pode estar relacionada a magmas profundos.
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Petrografia e características isotópicas de Pb da mineralização aurífera de Marmato, Colombia; implicações para identificação e caracterização de domínios transicionais entre sistemas epitermais e do tipo pórfiro / not available

Caio Ribeiro de Mello 15 April 2015 (has links)
O Distrito Aurífero de Marmato é um distrito mineiro de grande dimensão localizado na borda da Cordilheira Ocidental dos Andes Colombianos. A geologia da região é balizada de acordo com o Sistema de Falhas Romeral, uma de escala regional que corta a Colômbia de norte a sul. Nesta localidade o embasamento é composto por xistos anfibolíticos, xistos quartzo sericíticos e anfibolitos pertencentes ao Complexo Arquia. A cobertura sedimentar é composta por arenitos, conglomerados e pelitos da Formação Amagá. Estas duas unidades são intrudidas por corpos vulcânicos a subvulcânicos da Formação Combia, constituída por depósitos piroclásticos e corpos intrusivos de composição dacítica a andesítica, dentre os quais o Stock de Marmato, um corpo subvulcânico gerado no Mioceno tardio. Este stock, de idade miocênica, é hospedeiro da maioria significativa da mineralização aurífera, que também ocorre subordinadamente nas rochas do Complexo Arquia. O sistema mineral é descrito como um depósito epitermal low sulfidation de Au e Ag. A mineralização ocorre associada a veios distensionais, zonas de stockworks e disseminada pela rocha hospedeira. O processo de mineralização possui idade de 5.6±0.6 Ma, obtida através da datação de plagioclásio sericitizado, idade que coincide com um episódio de reativação do Sistema de Falhas de Romeral (5.6±0.4 Ma).O presente trabalho buscou caracterizar o comportamento das razões isotópicas de Pb (\'ANTPOT. 206 Pb\'/\'ANTPOT. 204 Pb\',\' ANTPOT. 207 Pb\'/\' ANTPOT. 204 Pb\' e \'ANTPOT. 208 Pb\'/\' ANTPOT. 204 Pb\') de acordo com a profundidade dos veios mineralizados e as alterações hidrotermais presentes nesta mineralização aurífera. Para tanto foram estudadas amostras de diferentes cotas colhidas tanto em galerias como em testemunhos de sondagem. Os resultados isotópicos obtidos mostram que os níveis superficial e intermediário apresentam razões isotópicas heterogêneas enquanto o nível mais profundo apresenta uma variação neste padrão, com razões isotópicas homogêneas. Este comportamento pode ser atribuído a maior quantidade de água meteórica na parte superior do sistema mineralizante em relação ao nível mais profundo, em que o fluido tem origem associada à intrusão. Estes dados mostram que o nível mais profundo da mineralização aurífera de Marmato apresenta assinatura isotópica característica de mineralizações pórfiras e os níveis mais superficiais apresentam assinatura epitermal. Três tipos de alterações hidrotermais foram descritas em Marmato, são elas: alteração propilítica, alteração sericítica e alteração argílica. A alteração propilitica é caracterizada por clorita + calcita + epidoto como mineralogia de alteração. Na alteração sericítica todos os minerais, a exceção do quartzo e a da apatita, são afetados e transformados em sericita, com clorita subordinada. Esta alteração ocorre geralmente em cotas mais profundas. A alteração argílica ocorre na porção superficial do depósito e é composta principalmente por argilominerais. O principal mineral de minério é a pirita, e a relação de Au:Ag nestes minerais varia entre 2:1 e 1:1. Também são observados minerais ricos em Te, Se e Bi. / The auriferous district of Marmato is a large-scale mining district located on the edge of the Western Cordillera of the Colombian Andes. The geology of the region is marked out according to the Romeral Fault System, a regional scale suture that cuts Colombia from north to south. In this locality the basement consists of amphibolites schists, quartz schists and sericitic amphibolites belonging to Arquia Complex. The sedimentary cover is composed of sandstones, conglomerates and pelites representing the Amagá Formation. These two units are intruded by volcanic bodies to subvolcanic of Combia Formation, composed of pyroclastic deposits and intrusive bodies composition dacitic to andesitic, among which the Stock Marmato a subvolcanic body generated in the late Miocene. This stock host of the most significant gold mineralization, which also occurs in the subordinate Arquia Complex rocks. The mineral system is described as an Au and Ag low sulfidation epithermal deposit. Mineralization occurs associated with extensional zones, stockworks and disseminated by the host rock. The process of mineralization dates 5.6 ± 0.6 Ma, with age obtained by dating sericitizado plagioclase, age coinciding with an episode of reactivation of the Romeral Fault System (5.6 ± 0.4 Ma) .The present study aimed to characterize the behavior of the reasons isotopic Pb (\' ANTPOT. 206 Pb\' /\' ANTPOT. 204 Pb \', \'ANTPOT 207 Pb\' /\'ANTPOT 204 Pb\' and \'ANTPOT.208 Pb\' /\'ANTPOT. 204 Pb\') according to the depth of the mineralized veins and hydrothermal alterations present in this gold mineralization. Samples of different levels were studied both in galleries and in drill core. The isotopic results show that the surface and intermediate levels have heterogeneous isotope ratios while the deepest level has homogeneous isotopic ratios. This behavior can be attributed to the greater amount of meteoric water in the upper part of the mineralizing system relative to a deeper level, wherein the fluid source is associated with the intrusion. These data show that the deepest level of gold mineralization Marmato presents isotopic signature feature of porphyry mineralizations and the most superficial levels have epithermal signature. Three types of hydrothermal alterations have been described in Marmato, those alterations are: propylitic alteration, sericitic alteration and argillic alteration. The propylitic alteration is characterized by chlorite + epidote + calcite as alteration mineralogy. In the sericitic alteration all minerals, except quartz and apatite, are affected and transformed into sericite, with subordinate chlorite. This change usually occurs in deeper dimensions. Argillic alteration occurs in the superficial portion of the deposit and is mainly composed of clay minerals. The main mineral is a pyrite ore, and the Au ratio Ag these minerals varies between 2: 1 and 1: 1. There were also observed minerals rich in Te, Se and Bi.
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Brechas hidrotermais da mina do Cercado e das ocorrências Olho D'água, Mata II e Pamplona : implicações metalogenéticas e prospectivas para zinco na região de Vazante, MG / Hydrothermal breccias of the Cercado mine and the Olho D'Água, Mata II and Pamplona zinc occurrences : metallogenetic and mineral exploration constraints in the Vazante belt, MG

Baia, Fernando Henrique, 1984- 12 June 2013 (has links)
Orientador: Lena Virgínia Soares Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências / Made available in DSpace on 2018-08-24T02:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baia_FernandoHenrique_M.pdf: 13847109 bytes, checksum: d0d4cca53e831f4ba4895b161cf16b8c (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: No maior distrito zincífero brasileiro, situado no noroeste do estado de Minas Gerais, os depósitos de zinco estão hospedados em rochas dolomíticas do Grupo Vazante. Ocorrências zincíferas são conhecidas em um raio de 15 km no entorno da Mina da Vazante, considerada o maior depósito de willemita do mundo. As ocorrências Mata II e Olho D'Água são estruturalmente controladas e localizadas no contato entre as rochas dolomíticas da Formação Morro do Calcáreo e metapelíticas da Formação Serra da Lapa. Nessas ocorrências, foram reconhecidas diferentes tipologias de brechas dolomíticas hidrotermais. Os tipos I e II resultam de baixa a média interação fluido-rocha, além de cimentação e vênulas hidrotermais, sem hidrofraturamento. Os tipos III e IV representam estágios de hidrofraturamento com quebra dos clastos do dolomito, enquanto o Tipo V revela, além de brechação hidráulica, completa dissolução dos clastos dolomíticos. Na ocorrência Pamplona e na Mina do Cercado, as brechas dolomíticas são mineralizadas, controladas por falhas normais e transcorrentes e evidenciam deformação rúptil-dúctil (estiramento mineral, planos S-C, indicadores cinemáticos tipo Sigma, estrias e degraus de falha). A associação hidrotermal nas quatro ocorrências inclui hematita, quartzo, dolomita, óxido/hidróxido de ferro, apatita e, subordinadamente, pirita, Zn-clorita, sericita, feldspato e barita. Os principais minerais de minério identificados são a willemita, franklinita e, secundariamente, esfalerita e galena. Outros minerais reconhecidos incluem monazita, xenotima, covellita, zircão e, pontualmente, piromorfita, coronadita, pirolusita, zincita e cerussita. A evolução das brechas foi acompanhada nas quatro áreas por enriquecimentos relativos de Fe2O3, V, Sb, As e Pb e localizados de SiO2, SrO, Na2O, Cr2O3, P2O5, ETR, Bi, Ba, Cd, Zn, Hg, Ag, Se, U e Cu. Elementos farejadores para zinco foram definidos com base na assinatura química de cada área, como: Zn-Pb-As-Sb-ETR-Co-Se-V-Cd-Ag (Olho D'Agua); Zn-Pb-Se-Na2O-As-Ag-Cu (Cercado) e Zn-Pb-Se-Na2O-As-Ag-Cu-Hg (Pamplona), não sendo observada forte correlação entre zinco e os demais elementos na área de Mata II. As rochas dolomíticas preservadas possuem valores de ?13C entre -0,51¿ e +2,72¿ PDB e de ?18O entre +22,09¿ e +28,13¿ V-SMOW condizentes com rochas carbonáticas marinhas. Contudo, rochas xiv alteradas hidrotermalmente apresentam decréscimo dos valores de ?13C (até -4,07¿, no Cercado) e de ?18O (até 15,46¿, no Olho D'Água) que apontam para interação fluido-rocha. Temperaturas foram estimadas para pares minerais (dolomita-hematita) das brechas em 155° a 290°C (Olho D'água) e 62° e 260°C (Pamplona). A composição isotópica estimada para os fluidos hidrotermais indica mistura de um fluido formacional ou metamórfico, ascendente, metalífero, quente, moderadamente salino e com baixo conteúdo de enxofre e um fluido descendente ou residente, meteórico, diluído, pobre em metais. O sistema hidrotermal envolveu fontes comuns de fluidos que migraram em larga escala controlados pela atividade tectônica, principalmente relacionada à fase final compressiva da Faixa Brasília (Mata II e Olho D'Água) e com o desenvolvimento de zonas de falhas rúpteis-dúcteis (Pamplona e Cercado). No entanto, a formação de willemita foi limitada ou dificultada na presença de fluidos hidrotermais ácidos, possivelmente derivados da oxidação do material carbonoso proveniente das unidades redutoras superiores da Formação Serra da Lapa / Abstract: In the major Brazilian zinc district, located in the northwest of the Minas Gerais State, the deposits are hosted in dolomitic rocks of the Vazante Group. Zinc occurrences are known within a radius of 15 km surrounding the Vazante Mine, considered the largest deposit of willemite in the world. Mata II and Olho D'Água occurrences are structurally controlled and located in the contact between the dolomitic rocks of the Morro do Calcáreo Formation and the metapelites of the Serra da Lapa Formation. In these occurrences different types of hydrothermal breccias were recognized. The type I and II resulted from a low to medium fluid-rock interaction, in addition to cementation and hydrothermal veinlets, without hydrofracturing. The type III and IV represent stages of hydrofracturing of the host dolomite, while type V shows, in addition to hydraulic brecciation, the complete dissolution of the dolomite clasts. In the Pamplona occurrence and the Cercado Mine, the dolomite breccias are mineralized, structurally controlled by normal and transcurrent faults and evidences brittle-ductile deformation (stretched minerals, S-C foliation, Sigma-type kinematic indicators, striations on fault planes and step-like offsets on fault surface). The hydrothermal mineral association in the four occurrences comprises hematite, quartz, dolomite, iron oxide/hydroxide, apatite and minor pyrite, Zn-rich chlorite, sericite, K feldspar, and barite. The main ore minerals recognized are willemite, franklinite and subordinate, sphalerite and galena. Other minor minerals include monazite, xenotime, covellite, zircon, and locally, pyromorphite, coronadite, pyrolusite, zincite, and cerussite. The evolution of the breccias was accompanied by relative enrichment of Fe2O3, V, Sb, As and Pb and specific enrichments of SiO2, SrO, Na2O, Cr2O3, P2O5, ETR, Bi, Ba, Cd, Zn, Hg, Ag, Se, U, and Cu. Pathfinder elements for zinc were defined based on the chemical signature of each area, as: Zn-Pb-As-Sb-ETR-Co-Se-V-Cd-Ag (Olho D'Agua); Zn-Pb-Se-Na2O-As-Ag-Cu (Cercado) and Zn-Pb-Se-Na2O-As-Ag-Cu-Hg (Pamplona). Correlation among zinc and other elements was not observed at Mata II. Preserved dolomitic rocks have ?13C (-0.51¿ and +2.72¿ PDB) and ?18O (+22.09¿ and +28.13¿ V-SMOW) values comparable to those of marine carbonate rocks. However, hydrothermally altered dolostones reveal gradual decrease of ?13C (up to -4.07¿, in Cercado) and ?18O (up to 15.46¿, in Olho D'Água) values, which indicate the fluid-rock interaction. Temperatures have been estimated based on mineral pairs (dolomite-hematite) from breccias of the Olho D'água (155° to 290 °C) and Pamplona (62° to 260 °C). The isotopic composition estimated for the xvi hydrothermal fluids indicate fluid mixing involving an ascendant formational or metamorphic, metalliferous, hot, moderately saline fluid with low reduced sulphur content and a descendant or resident metal-poor meteoric fluid, more diluted. The hydrothermal system evolution reflects common fluid sources that migrated in large scale controlled by tectonic activity, mainly related to the final compressive phase of the Brasília Belt (Mata II - Olho D'Água) and with the development of brittle-ductile normal and transcurrent faults (Pamplona - Cercado). The willemite formation was limited or prevented by the presence of the acid hydrothermal fluids, possibly derived from oxidation of carbonaceous material from the upper Serra da Lapa Formation / Mestrado / Geologia e Recursos Naturais / Mestre em Geociências
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Caracterização da alteração hidrotermal associada as ocorrencias auriferas de Los Menucos, Argentina, por meio de tecnicas de sensoriamento remoto e espectroscopia de reflectancia

Ducart, Diego Fernando, 1974- 03 August 2018 (has links)
Orientador: Alvaro Penteado Crosta, Carlos Roberto Souza Filho / Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ducart_DiegoFernando_M.pdf: 8317267 bytes, checksum: 9d6979e4dd3485c8927956cc7eea8477 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
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Individualização de subfáceis e alterações deutéricas do albita granito rico em F no depósito de Sn-Nb-Ta-ETR Madeira (Mina Pitinga, Amazonas)

Rodrigues, Juliano Nunes January 2018 (has links)
O albita granito de Pitinga, em geral porfirítico e de composição modal monzogranítica a granodiorítica, possui uma complexa variação mineralógica e petrográfica, resultante tanto de processos da transição magmático-hidrotermal, como de alterações deutéricas. O mapeamento da frente de lavra norte no contato das subfácies de borda (AGB) e de núcleo (AGN), a petrografia e geoquímica de amostras representativas revelam duas paragêneses parcialmente superpostas de alteração no AGB, uma marrom avermelhada com restos de mica verde rica em ferro e outra vermelha onde a mica verde foi completamente substituída por clorita e fluorita e/ou argila amarela. Adicionalmente o AGN cinza porfirítico é transformado gradualmente em porfirítico branco (AGNb), mais rico em albita; amarelo, quando argilizado por ilita e caulinita; com manchas localizadas de óxidos de ferro vermelhas, silicificado e criolitizado. No quartzo tardio (silicificação), foram encontradas inclusões fluidas primárias e pseudo-secundárias até então não descritas em fenocristais de quartzo do albita-granito Madeira de Pitinga, AM. Estas são bifásicas aquosas, eventualmente associadas com inclusões escuras gasosas. Ambos os tipos de inclusões bifásicas possuem temperaturas de homogeneização similares entre si variando entre 100 e 250°C e dois grupos de diferentes salinidades, um com valores em torno de 5% peso eq. NaCl e outro entre 15 e 23% peso eq. NaCl Considera-se que estas inclusões são representativas do fluido hidrotermal exsolvido a partir do magma durante um processo de resfriamento e queda de pressão. Este fluido possui as mesmas características físico-químicas descritas para o fluido responsável pela alteração hidrotermal do albita granito. Ambas subfácies AGB e AGN são cortadas por corpos irregulares brancos afaníticos compostos essencialmente por quartzo e albita. O padrão de ETR dos corpos afaníticos brancos é similar ao padrão do AGB e AGN, porém com a soma total de ETR menor, sugerindo cogeneticidade. A subfácies AGB resulta do resfriamento concêntrico da câmara magmática inicial produzindo uma borda que sofre alteração autometassomatica por fluidos deutéricos, criando os óxidos de ferro que lhe conferem uma cor marrom avermelhada. Com a continuação do resfriamento do magma, cristaliza-se o AGN cinza. Paralelamente, com a criação de um crystal mush e, em um possível processo de filter pressing, novos fluidos hidrotermais são gradualmente expelidos, precipitando o quartzo tardio intersticial no AGB ou com aspecto de fenocristal no AGN, e forma concentrados no centro do corpo, produzindo lentes maciças de criolita, provocando a alteração deutérica do AGN e talvez a fase branca afanítica. / The Madeira albite granite, located in Amazon state, northern Brazil, compositionally varying from monzogranite to granodiorite, has a complex mineralogical and petrographic diversity due both to magmatic-hydrothermal transition and deuteric alteration processes. North mining front geological mapping of the border subfacies (BAG) and core subfacies (CAG) contact, petrographic description and geochemical analysis of representative samples showed two partially superposed BAG alteration paragenesis, first one red-brown characterized by traces of green Fe rich mica and another red paragenisis where this green Fe-rich mica was replaced either by fluorite and chlorite or yellow clay. The porphyritic gray CAG is gradually transformed to a white porphyritic rock richer in albite; a yellow argillized illite and kaolinite rock; locally with red iron oxide spots, silicification and criolitization. In the late quartz (silicification), primary and Pseudo-secondary fluid inclusions were found in the quartz phenocrystals from the Madeira albite-granite, Pitinga, Amazonas State, Brazil. Both inclusions types are aqueous two-phased, sometimes associates to black vapor inclusions. Their homogenization temperatures range from 100 to 250°C and there are two salinities groups, one around 5 wt. % NaCl eq. and the other ranging from 15 to 23 wt. % NaCl eq They are considered as samples of the hydrothermal fluid exsolved during a magma cooling and decompression process. This fluid show the same physic-chemical characteristics described for the fluid responsible of the albite granite hydrothermal alteration. Both BAG and CAG subfacies are cut by irregular aphanitic white rock bodies essentially composed by quartz and albite. The REE pattern of these white aphanitic rocks is similar to BAG and CAG REE signature, but with lower total contents, suggesting that they are coeval. The BAG subfacies was the first formed during a concentric magmatic chamber cooling process, fluid exsolution allowed the autometasomatic deuteric alteration creating the red-brown iron oxides. The continuos magma chamber cooling could have created the gray CAG and, parallel to a crystal mush and filter pressing process, could have exsolved new deuteric fluids responsible for the new red BAG alterations, the late quartz (silicification) and cryolite lens deposition, local CAG deuteric alteration and also the white aphanitic phase.
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Alterações hidrotermais, mineralizações de Cu-Ag e geologia estrutural das rochas vulcanogênicas da mina do Seival, Bacia neoproterozoica do Camaquã, sul do Brasil

Lopes, Rodrigo Winck January 2018 (has links)
Les roches volcanogéniques de la Mine de Seival appartiennent à la Formation Hilário du Bassin de Camaquã, d’âge Néoprotérozoique. Cette zone contient six mines inactives avec diverses zones de prospection du cuivre et de l’argent. Les minéralisations semblent associées à un contrôle structural en régime cassant. La compréhension des transformations chimiques liées à l’hydrothermalisme et associées aux paléo-contraintes est assez méconnue dans la région. L'étude présentée fut basée sur l'obtention de mesures structurales pour comprendre les contraintes et leur cinématique dans la région, associée aux transformations chimiques des minéraux des phases magmatiques et hydrothermales de haute et basse températures. Fractures et les minéralisations montrent une direction principale N40-60°E/70-88°NW souvent associées à des veines de calcite. Les structures profondes de direction NW-SE et NE-SW étaient liées aux filons volcaniques, aux circulations de fluides hydrothermaux et aux minéralisations associées. Une modélisation thermodynamique utilisant les différentes phases minérales (magmatiques et hydrothermales) a permis d’estimer les températures de haute (tardi-magmatique) et basse (altération hydrothermale). L’albitisation (650 à 250°C) s’est produite en association avec une chloritisation (312 à 120°C). La déstabilisation des sulfures primaires (pyrite et chalcopyrite) dans les sulfures riches en cuivre (bornite-chalcocite) était associée à des interstratifiés de chlorite/smectite à des températures d'environ 250 à 50°C. Ces mêmes interstratifiés chlorite/smectite indiquent des zones riches en cuivre. Les événements plus tardifs (<150°C) souvent associés à la précipitation de barytine ont été étudiés par la chimie et les concentrations en Éléments Terres Rares de cette dernière. Cette étude montre que la source du baryum est liée au processus d'albitisation puis à l’oxydation des sulfures lors de circulation l'eau météoriques. / As rochas vulcanogênicas da Mina do Seival pertencem à Formação Hilário da Bacia do Camaquã, de idade Neoproterozoica. Esta área possui seis minas inativas e diversas zonas com prospectos de cobre e prata. As mineralizações foram associadas ao controle estrutural em regime rúptil. O entendimento das transformações químicas relacionadas ao hidrotermalismo e associadas ao paleostresse é pouco conhecida na região. O estudo apresentado foi baseado na obtenção de medidas estruturais para entender os esforços e sua cinemática na região, associadas às transformações químicas dos minerais das fases magmática e hidrotermal de alta e baixa temperaturas. Fraturas e mineralizações tem uma direção principal N40–60°E/70–88°NW associadas a veios de calcita. As estruturas profundas de direção NW-SE e NE-SW foram relacionadas aos filões vulcânicos, a circulação de fluidos e as mineralizações associadas. Uma modelagem termodinâmica utilizando diferentes fases minerais (magmática e hidrotermal) permitiu estimar as altas (tardi–magmática) e baixas (alteração hidrotermal) temperaturas. A albitização (650 a 250°C) ocorreu associada à cloritização (312 a 120°C). A desestabilização dos sulfetos primários (pirita e calcopirita) em sulfetos ricos em cobre (bornita–calcocita) foi associada aos interestratificados de clorita/esmectita com temperaturas em torno de ~250 a 50°C. Esses interestratificados de clorita/esmectita indica zonas ricas em cobre. Os eventos posteriores (<150°C) frequentemente associados à precipitação de barita foram estudados através da química mineral e concentrações de Elementos Terras Raras. Este estudo mostrou que a fonte de bário está relacionada ao processo de albitização e posterior desestabilização de sulfetos durante a circulação de água meteórica.
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Datação 40K-40Ar de Ilitas associadas a processos hidrotermais em regiões mineralizadas: uma aplicação nas Minas do Camaquã (Bacia do Camaquã, sul do Brasil)

Canarim, Denise Moreira January 2013 (has links)
As Minas do Camaquã são compostas pelas Minas Uruguay e São Luiz, foram produtoras de Cu e localizam-se no extremo sul do Brasil (na região do Escudo Sul-rio-grandense) na chamada Bacia do Camaquã (Neoproterorozoico ao Paleozoico). A região das Minas do Camaquã é classicamente conhecida como “Janela Bom Jardim” e já foi objeto de diversos estudos porém ainda persistem dúvidas principalmente quanto a gênese do minério e a sua relação temporal. As mineralizações ocorrem alojadas em falhas e como disseminações nos arenitos e conglomerados do Alogrupo Santa Bárbara desta Bacia. Os sulfetos presentes incluem a paragênese composta por calcopirita, bornita, calcocita e pirita, aparecendo o Au e a Ag como principais subprodutos. Na Mina Uruguay destaca-se a presença de um conglomerado com seixos zonados de composição granítica decorrentes dos processos de alteração hidrotermal atuantes nessas rochas. Amostras desses seixos foram coletadas em testemunhos de sondagem e analisados por petrografia, por difratometria de raios X e por microscopia eletrônica de varredura mostrando a presença de alteração hidrotermal de composição ilítica principalmente na porção mais central dos seixos. Assim, em 4 amostras coletadas em diferentes profundidades nos testemunhos foram separadas diferentes frações granulométricas (<1; <0,2; <0,3; >0,1<0,4; <0,4 mμ). Estas frações, ricas em ilita foram datadas pelo método 40K-40Ar e obteve-se diferentes idades (507,41 ± 10.37; 486,74 ± 9,96; 466,23 ± 9,54; 465,92 ± 9,48; 396,84 ± 8,1 e 250,61 ± 5,38 Ma). São então reconhecidos três grupos de idades: - 507,41 ± 10.37 a 465,92 ± 9,48 (Cambro-Ordoviciano); - 396,84 ± 8,1 (Devoniano); - 250,61 ± 5,38 (Triássico). O primeiro grupo foi relacionado aos processos hidrotermais geradores do minério na região com idades coerentes com dados geocronológicos já existentes. O segundo e terceiro grupo foram interpretados como o registro de atividades tectônica marcadas pelos falhamentos presentes em toda região ou pela reativação desses falhamentos. Conclui-se então que a datação 40K-40Ar de ilitas hidrotermais resulta em dados significativos para a interpretação de regiões mineralizadas. / The Camaquã Mines (consisting of the Uruguay and São Luiz Mines) are former producers of Cu and are located on the southern edge of Brazil (in the Sul- Rio-Grandense Shield region) in the Camaquã Basin (Neoproterozoic to Early Paleozoic). The Camaquã Mines region is classically known as the “Bom Jardim Window” and has been the subject of many studies. However questions still remain regarding the genesis of the ore and its temporal relationships. Mineralization occurs in faults and as disseminations in the sandstones and conglomerates of the Santa Bárbara Allogroup of this Basin. The sulfides present include the paragenesis composed of chalcopyrite, bornite, chalcocite and pyrite, with Au and Ag appearing as the main byproducts. The presence of a conglomerate with zoned pebbles of granitic composition resulting from the hydrothermal alteration processes acting on these rocks is highlighted in the Uruguay Mine. Samples from these pebbles were collected from drill cores and analyzed by petrography, x-ray diffraction and scanning electron microscopy, showing hydrothermal alteration of illitic composition, mainly in the innermost portion of the pebbles. Thus, in 4 samples collected from different boring depths, different particle-size fractions were separated (<1, <0.2, <0.3, >0.1<0.4, <0.4 mμ). These fractions, which were rich in illite, were dated by the 40K- 40Ar method, and different ages were obtained (507.41 ± 10.37, 486.74 ± 9.96, 466.23 ± 9.54, 465.92 ± 9.48, 396.84 ± 8.1 and 250.61 ± 5.38 Ma), resulting in the recognition of the following three age groups: - 507.41 ± 10.37 to 465.92 ± 9.48 (Cambro-Ordovician), - 396.84 ± 8.1 (Devonian), - 250.61 ± 5.38 (Triassic). The first group was related to the hydrothermal processes generating the ore in the region, showing ages consistent with existing geochronological data. The second and third groups were interpreted as records of tectonic activity marked by the faulting existing in the entire region or the reactivation of these faults. These findings demonstrate that 40K-40Ar dating of hydrothermal illites results in data that are significant for the interpretation of mineralized regions.
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Integração de dados mineralógicos, isótopos estáveis (O, H) e porosidade de rochas (14C-PMMA) no reconhecimento da evolução da alteração no sistema hidrotermal de Lavras do Sul/RS, Brasil

Bongiolo, Everton Marques January 2006 (has links)
Le district minier de Lavras do Sul comprend des prospections contenant de l’Au-Cu (±Pb, Zn, Ag) en une séquence plutono-volcanique néoprotérozoïque, au Sud du Brésil. Les minéralisations ont lieu dans des veines et brêches de quartz avec une direction préférentielle N40°W à E-W et en halos hydrotermaux dans les encaissantes. Les principaux minéraux d’altération associés aux minéralisations en filon dans les granitoïdes et dans les roches volcanogéniques comprennent de la séricite et de la chlorite, respectivement. Des études de terrain, de pétrographie (optique et MEV), de diffractométrie de rayons X, de décomposition de diffractogrammes et de chimie minérale des zones d’altération minéralisées montrent que les séricites associées à des altérations phyllique comprennent: (i) phengite, ilite et interstratifiés I/S (R≥1) riches en ilite (>80%). Ces composants montrent une zonalité spatiale et temporelle à l’échelle régionale: de grands cristaux hexagonaux fengitiques (2M1) prédominent dans les prospections à l’Ouest du complexe granitique, étant substitués en abondance par de petits cristaux en bande de ilite et I/S R≥1 (tous deux de 1M) en direction aux zones à l’Est. La distribution spatiale de ces minéraux ratifie des observations préalables selon lesquelles les zones les plus profondes du complexe granitique se localisent à l’Ouest. Cette évolution par rapport aux argilominéraux est accompagnée par des différences texturales dans les veines de quartz, typiques de déséquilibre, à l’Est. Les zones minéralisées (veines et halos d’altération) évoluent dans le temps depuis des assemblées dominées par des minéraux dioctaédriques vers des assemblées dominées par de la chlorite (±calcite), associée à l’évolution du fluide (d’acide à neutre) et au collapsus du système hydrothermal. Avec l’utilisation de techniques d’isotopes stables (O-H) et d’inclusions fluides, ont été caractérisés les fluides hydrothermaux impliqués dans ce système. Des échantillons à prédominance de phengite et ilite sont cristallisés par des fluides magmatiques (∼200-350°C, IF acqueuses L, L+V et de rares hypersalines) et météoriques, tandis que les riches en I/S le sont sous influence de fluides magmatiques et météoriques de composition distincte, proche de celle qui cristallise la chlorite (∼60-200°C, IF prédominantes acqueuses L et L+V). La cristallisation de chlorite en veines et halos d’altération dans les roches volcanogéniques a été générée principalement par une interaction des roches volcanogéniques avec des fluides météoriques de composition similaire à ceux de latitudes polaires. Ceci inlflue sur le positionnement géotectonique du domaine d’étude sur près de 600Ma et sur la variation de la polarité du flux de fluides engagé dans la génération des veines minéralisées contenant de la phengite et de l’ilite (d’Ouest en Est) et les associés à I/S et à la chlorite (d’Est en Ouest). La comparaison de la porosité entre roches non altérées (0.5-0.6%) avec des roches associées à l’altération propylitique, par la méthode du 14C-PMMA, montre une augmentation significative dans ces dernières (1.7-1.8%). En comparant la porosité entre granitoïdes non altérés de faciès différents, il est observé que les porosités initiales sont similaires, n’influençant pas sur les épaisseurs différentiées de halos d’altération observées sur le terrain. La porosité observée dans les roches non altérées est associée à des limites de grain, des minéraux mafiques et des microfractures, alors que dans celles des roches altérées, la porosité majeure est associée directement aux minéraux d’altération eux-mêmes. L’intégration des données obtenues montre que les dépôts en filon de cette région sont passés par un processus d’altération hydrothermale complexe à plusieurs étapes, qui évolue de conditions de plus grande température associée au magmatisme à des conditions proches de celles observées en champs géothermiques actuels. / O distrito mineiro de Lavras do Sul compreende prospectos contendo Au-Cu (±Pb, Zn, Ag) em uma seqüência plutono-vulcânica neoproterozóica no Sul do Brasil. As mineralizações ocorrem em veios e brechas de quartzo com direção preferencial N40°W a E-W e em halos hidrotermais nas encaixantes. Os principais minerais de alteração associados às mineralizações filonianas nos granitóides e nas rochas vulcanogênicas compreendem sericita e clorita, respectivamente. Estudos de campo, petrografia (ótica e MEV), difratometria de raios X, decomposição de difratogramas e química mineral das zonas de alteração mineralizadas mostram que as sericitas associadas à alteração fílica compreendem: (i) fengita, ilita e interestratificados I/S (R≥1) ricos em ilita (>80%). Estes componentes mostram uma zonalidade espacial e temporal em escala regional: grandes cristais hexagonais fengíticos (2M1) predominam nos prospectos à Oeste do complexo granítico, sendo substituídos em abundância por pequenos cristais em ripa de ilita e I/S R≥1 (ambos 1M) em direção às zonas à Leste. A distribuição espacial destes minerais ratifica observações prévias de que as zonas mais profundas do complexo granítico se localizam à Oeste. Esta evolução em relação aos argilominerais é acompanhada por diferenças texturais nos veios de quartzo, típicas de desequilíbrio à Leste. As zonas mineralizadas (veios e halos de alteração) evoluem no tempo de assembléias dominadas por minerais dioctaédricos para assembléias dominadas por clorita (±calcita), associada à evolução do fluido (ácido para neutro) e ao colapso do sistema hidrotermal. Com o uso de técnicas de isótopos estáveis (O-H) e inclusões fluidas, foram caracterizados os fluidos hidrotermais envolvidos neste sistema. Amostras com predominância de fengita e ilita são cristalizadas por fluidos magmáticos (∼200-350°C, IF aquosas L, L+V e raras hipersalinas) e meteóricos, enquanto as ricas em I/S sob influência de fluidos magmáticos e meteóricos de composição distinta, próxima à do que cristaliza a clorita (∼60-200°C, IF predominantes aquosas L e L+V). A cristalização de clorita em veios e halos de alteração nas rochas vulcanogênicas foi gerada principalmente por interação das rochas vulcanogênicas com fluidos meteóricos de composição similar aos de latitudes polares. Isso implica no posicionamento geotectônico da área de estudo há cerca de 600Ma e na variação da polaridade do fluxo de fluidos envolvido na geração dos veios mineralizados contendo fengita e ilita (Oeste para Leste) e os associados a I/S e clorita (Leste para Oeste). A comparação da porosidade entre rochas não alteradas (0.5-0.6%) com rochas associadas à alteração propilítica pelo método 14C-PMMA, mostra um aumento significativo nestas últimas (1.7-1.8%). Comparando-se a porosidade entre granitóides não alterados de fácies diferentes, se observa que as porosidades iniciais são similares, não influenciando nas espessuras diferenciadas de halos de alteração observadas em campo. A porosidade observada nas rochas não alteradas é associada a limites de grão, minerais máficos e microfraturas, enquanto que as nas rochas alteradas, a porosidade maior é associada diretamente com os próprios minerais de alteração. A integração dos dados obtidos mostra que os depósitos filonianos da região passaram por um processo de alteração hidrotermal complexo em várias etapas, que evolui de condições de maior temperatura associada ao magmatismo à condições próximas às observadas em campos geotérmicos atuais.
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Integração de dados mineralógicos, isótopos estáveis (O, H) e porosidade de rochas (14C-PMMA) no reconhecimento da evolução da alteração no sistema hidrotermal de Lavras do Sul/RS, Brasil

Bongiolo, Everton Marques January 2006 (has links)
Le district minier de Lavras do Sul comprend des prospections contenant de l’Au-Cu (±Pb, Zn, Ag) en une séquence plutono-volcanique néoprotérozoïque, au Sud du Brésil. Les minéralisations ont lieu dans des veines et brêches de quartz avec une direction préférentielle N40°W à E-W et en halos hydrotermaux dans les encaissantes. Les principaux minéraux d’altération associés aux minéralisations en filon dans les granitoïdes et dans les roches volcanogéniques comprennent de la séricite et de la chlorite, respectivement. Des études de terrain, de pétrographie (optique et MEV), de diffractométrie de rayons X, de décomposition de diffractogrammes et de chimie minérale des zones d’altération minéralisées montrent que les séricites associées à des altérations phyllique comprennent: (i) phengite, ilite et interstratifiés I/S (R≥1) riches en ilite (>80%). Ces composants montrent une zonalité spatiale et temporelle à l’échelle régionale: de grands cristaux hexagonaux fengitiques (2M1) prédominent dans les prospections à l’Ouest du complexe granitique, étant substitués en abondance par de petits cristaux en bande de ilite et I/S R≥1 (tous deux de 1M) en direction aux zones à l’Est. La distribution spatiale de ces minéraux ratifie des observations préalables selon lesquelles les zones les plus profondes du complexe granitique se localisent à l’Ouest. Cette évolution par rapport aux argilominéraux est accompagnée par des différences texturales dans les veines de quartz, typiques de déséquilibre, à l’Est. Les zones minéralisées (veines et halos d’altération) évoluent dans le temps depuis des assemblées dominées par des minéraux dioctaédriques vers des assemblées dominées par de la chlorite (±calcite), associée à l’évolution du fluide (d’acide à neutre) et au collapsus du système hydrothermal. Avec l’utilisation de techniques d’isotopes stables (O-H) et d’inclusions fluides, ont été caractérisés les fluides hydrothermaux impliqués dans ce système. Des échantillons à prédominance de phengite et ilite sont cristallisés par des fluides magmatiques (∼200-350°C, IF acqueuses L, L+V et de rares hypersalines) et météoriques, tandis que les riches en I/S le sont sous influence de fluides magmatiques et météoriques de composition distincte, proche de celle qui cristallise la chlorite (∼60-200°C, IF prédominantes acqueuses L et L+V). La cristallisation de chlorite en veines et halos d’altération dans les roches volcanogéniques a été générée principalement par une interaction des roches volcanogéniques avec des fluides météoriques de composition similaire à ceux de latitudes polaires. Ceci inlflue sur le positionnement géotectonique du domaine d’étude sur près de 600Ma et sur la variation de la polarité du flux de fluides engagé dans la génération des veines minéralisées contenant de la phengite et de l’ilite (d’Ouest en Est) et les associés à I/S et à la chlorite (d’Est en Ouest). La comparaison de la porosité entre roches non altérées (0.5-0.6%) avec des roches associées à l’altération propylitique, par la méthode du 14C-PMMA, montre une augmentation significative dans ces dernières (1.7-1.8%). En comparant la porosité entre granitoïdes non altérés de faciès différents, il est observé que les porosités initiales sont similaires, n’influençant pas sur les épaisseurs différentiées de halos d’altération observées sur le terrain. La porosité observée dans les roches non altérées est associée à des limites de grain, des minéraux mafiques et des microfractures, alors que dans celles des roches altérées, la porosité majeure est associée directement aux minéraux d’altération eux-mêmes. L’intégration des données obtenues montre que les dépôts en filon de cette région sont passés par un processus d’altération hydrothermale complexe à plusieurs étapes, qui évolue de conditions de plus grande température associée au magmatisme à des conditions proches de celles observées en champs géothermiques actuels. / O distrito mineiro de Lavras do Sul compreende prospectos contendo Au-Cu (±Pb, Zn, Ag) em uma seqüência plutono-vulcânica neoproterozóica no Sul do Brasil. As mineralizações ocorrem em veios e brechas de quartzo com direção preferencial N40°W a E-W e em halos hidrotermais nas encaixantes. Os principais minerais de alteração associados às mineralizações filonianas nos granitóides e nas rochas vulcanogênicas compreendem sericita e clorita, respectivamente. Estudos de campo, petrografia (ótica e MEV), difratometria de raios X, decomposição de difratogramas e química mineral das zonas de alteração mineralizadas mostram que as sericitas associadas à alteração fílica compreendem: (i) fengita, ilita e interestratificados I/S (R≥1) ricos em ilita (>80%). Estes componentes mostram uma zonalidade espacial e temporal em escala regional: grandes cristais hexagonais fengíticos (2M1) predominam nos prospectos à Oeste do complexo granítico, sendo substituídos em abundância por pequenos cristais em ripa de ilita e I/S R≥1 (ambos 1M) em direção às zonas à Leste. A distribuição espacial destes minerais ratifica observações prévias de que as zonas mais profundas do complexo granítico se localizam à Oeste. Esta evolução em relação aos argilominerais é acompanhada por diferenças texturais nos veios de quartzo, típicas de desequilíbrio à Leste. As zonas mineralizadas (veios e halos de alteração) evoluem no tempo de assembléias dominadas por minerais dioctaédricos para assembléias dominadas por clorita (±calcita), associada à evolução do fluido (ácido para neutro) e ao colapso do sistema hidrotermal. Com o uso de técnicas de isótopos estáveis (O-H) e inclusões fluidas, foram caracterizados os fluidos hidrotermais envolvidos neste sistema. Amostras com predominância de fengita e ilita são cristalizadas por fluidos magmáticos (∼200-350°C, IF aquosas L, L+V e raras hipersalinas) e meteóricos, enquanto as ricas em I/S sob influência de fluidos magmáticos e meteóricos de composição distinta, próxima à do que cristaliza a clorita (∼60-200°C, IF predominantes aquosas L e L+V). A cristalização de clorita em veios e halos de alteração nas rochas vulcanogênicas foi gerada principalmente por interação das rochas vulcanogênicas com fluidos meteóricos de composição similar aos de latitudes polares. Isso implica no posicionamento geotectônico da área de estudo há cerca de 600Ma e na variação da polaridade do fluxo de fluidos envolvido na geração dos veios mineralizados contendo fengita e ilita (Oeste para Leste) e os associados a I/S e clorita (Leste para Oeste). A comparação da porosidade entre rochas não alteradas (0.5-0.6%) com rochas associadas à alteração propilítica pelo método 14C-PMMA, mostra um aumento significativo nestas últimas (1.7-1.8%). Comparando-se a porosidade entre granitóides não alterados de fácies diferentes, se observa que as porosidades iniciais são similares, não influenciando nas espessuras diferenciadas de halos de alteração observadas em campo. A porosidade observada nas rochas não alteradas é associada a limites de grão, minerais máficos e microfraturas, enquanto que as nas rochas alteradas, a porosidade maior é associada diretamente com os próprios minerais de alteração. A integração dos dados obtidos mostra que os depósitos filonianos da região passaram por um processo de alteração hidrotermal complexo em várias etapas, que evolui de condições de maior temperatura associada ao magmatismo à condições próximas às observadas em campos geotérmicos atuais.

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