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Contribuição ao conhecimento sobre o Complexo alcalino-carbonatítico de Chiriguelo (Paraguai Oriental). Aspectos geoquímicos e de alteração intempérica / Not available.

Alcover Neto, Arnaldo 31 January 1997 (has links)
Este trabalho trata das principais características mineralógicas e geoquímicas do manto de intemperismo desenvolvido sobre as rochas do Complexo alcalino-carbonatítico de Chiriguelo. Inicialmente, os diferentes tipos de rochas do complexo foram investigados, o que, juntamente com dados disponíveis na literatura, caracterizou o complexo como sendo constituído basicamente por rochas silicáticas feníticas de composição álcali-sienítica e nefelina-sienítica com geoquímica predominantemente sub-alcalina potássica, além de rochas carbonatíticas exclusivamente sovíticas. As rochas silicáticas são constituídas predominantemente por feldspato potássico parcialmente sericitizado e, em menor importância, egirina-augita; andradita, titanita e biotita, que representam juntos cerca de 10% da rocha. No carbonatito, a calcita ocupa mais de 95% do volume, com 5% de biotita, quartzo, barita e apatita. Sobre estas rochas, sobrepuseram-se dois eventos importantes na constituição do complexo, um tardimagmático de composição predominantemente ferruginosa, com quartzo, apatita e, mais raramente pirocloro, e um evento hidrotermal evidenciado por farta venulação de calcita recristalizada, eventualmente com quartzo. O evento tardimagmático ferruginoso foi quantitativamente importante e causou forte brechação nas rochas pré-existentes. O produto final dessas interações produziu fácies que podem ser classificadas como sílico e ferrocarbonatitos, principalmente. Durante a evolução do manto de intemperismo, as fácies brechadas são as primeiras a se desestabilizarem devido ao seu maior fraturamento, seguidas pelas rochas carbonatíticas e pelas silicáticas. Iniciado o processo de alteração, há formação de vazios, relativos principalmente à dissolução das calcitas, e formação de relevo cárstico com desmoronamentos internos. Estes, serão importantes no desenvolvimento do manto de alteração, uma vez que promovem repetidas adições de material carbonatítico junto a materiais mais evoluídos. A zonalidade mineralógica e química vertical, comumente observada em perfis de alteração é pouco evidente no manto sobre o complexo de Chiriguelo. Há dissolução inicial de calcita que, além de liberar microinclusões de óxidos e fosfatos de ETR e apatita, torna alcalinas as águas percolantes, promovendo a dissolução da fase ferruginosa tardimagmática e, aparentemente, também das inclusões ricas em ETR recém liberadas. Num segundo estágio da alteração, dá-se a dissolução dos minerais da rocha silicática, também iniciando-se nas fácies brechadas, com a egirina-augita, andradita e titanita, nesta ordem, e posterior alteração dos feldspatos e biotitas. A mineralogia desenvolvida no manto de alteração do complexo de Chiriguelo é formada basicamente por compostos ferruginosos mal cristalizados, com importantes e sistemáticos teores em Al, Si e P, e teores variados em Ti, Mn e Ba e, em menor escala, por aluminofosfatos tipo gorceixita, eventualmente com teores importantes em Si e Fe e óxidos e fosfatos de ETR; compostos sílico-aluminosos tipo caulinita são menos freqüentes, concentrando-se nas fácies mais evoluídas do manto de alteração. Os pirocloros foram caracterizados como predominantemente ricos em Pb e U, e menos freqüentemente com Ba; o Sr também está presente. Sofre dissolução incongruente, com retenção preferencial de Ti e Nb e lixiviação de Pb, Ba, Ca e, nos estágios mais evoluídos, de U. O estudo isotópico foi desenvolvido sobre calcitas de cinco naturezas distintas, três pré-meteóricas e duas com participação de calcita supérgena: 1) da rocha carbonatítica, 2) da rocha silicática, 3) dos veios hidrotermais; 4) de rocha carbonatítica em alteração (mistura de calcita primária e possivelmente supérgena) e 5) associadas a ossos junto ao material supérgeno mais evoluído. O estudo das calcitas de origem endógena em comparação com estudos teóricos de modelagem em fracionamento isotópico caracterizou condições de formação das rochas silicáticas em temperaturas próximas a 450-500ºC e relação entre C\'O IND.2\'/\'H IND.2\'O próximas de 0,5 e formação das rochas carbonatíticas em temperaturas em torno de 400ºC com relações de fluidos C\'O IND.2\'/\'H IND.2\'O próxima de 1. Nas condições hidrotermais estimou-se temperaturas inferiores a 350-400ºC para o sistema, e relações C\'O IND.2\'/\'H IND.2\'O de 0,8 para as rochas silicáticas e variando entre 0,9 e 1,0 para as rochas carbonatíticas. Nestas rochas, estudos isotópicos de Sr e Nd não evidenciaram contaminação crustal. As calcitas de veios hidrotermais mostraram fracionamento isotópico compatível com calcitas formadas com alguma participação de águas meteóricas. As calcitas supérgenas de rocha carbonatítica em alteração e associadas a ossos mostraram fracionamentos esperados para minerais de origem intempérica, com diminuição dos valores de \'delta POT.13 C\' e aumento simultâneo nos valores de \'delta POT.18 O\'. As pequenas variações nos valores de \'delta POT.13 C\' dessas calcitas supérgenas em relação aqueles das calcitas da rocha carbonatítica indicam aparentemente pequena participação de carbono de origem vegetal nas águas de superfície e as grande variações nos valores de \'delta POT.18 O \' caracterizam calcitas precipitadas em desequilíbrio isotópico com as águas percolantes locais. / Mineralogical and geochemical characteristics of weathered and fresh material from the Chiriguelo alkaline carbonatitic complex were studied. For fresh material, the results obtained here, together with published results indicate that this complex is constituted by sub-alkaline potassic fenites (alcali-syenitic and nepheline-syenitic), and by sovitic carbonatites. Silicate rocks have partially sericitized K-feldspar and, in minor amounts, aegirine-augite; andradite, sphene and biotite represent 10% of the rocks. In the sovite, calcite represents up to 95% in volume; 5% the rest being constituted by biotite, quartz, baryte and apatite. Two important superimposed events are (i) tardimagmatic with ferruginization and formation of quartz, apatite and pyrochlore, and (ii) hydrothermal, with recrystallized calcite, with or without quartz. The tardimagmatic event caused strong brecciation of the rocks, with formation of silico and iron carbonatites mainly. During weathering, the brecciation facies were the first to be modified, due to their fracturing degrees, followed by in carbonatites and fenites. Calcite dissolution cause void formation with development of karstic features. This process causes internal slumping, important in the mantle development, mixing materials of different compositions degrees of weathering. The vertical zonation of the weathering profile therefore is complex, and abnormal. During weathering, calcite is the first mineral to desestabilize, releasing microinclusions of REE oxides and phosphates and apatite, and making the interstitial waters alkaline. In this environment, the ferruginous tardimagmatic phase and the REE-rich inclusions are weathered. Following, in the silicatic rocks, mainly in the brecciated zones, egirine-augite, andradite and sphene are affected, and after, K-feldspar and biotites. Supergene products in the mantle are mainly poorly crystallised ferruginous compounds, with important concentrations of Al, Si, and P, less important presence of Ti, Mn, and Ba; gorceyxite type aluminous phosphates are also present, with Si and Fe, as REE oxydes and phosphates; less common are kaolinite type silicoaluminous products, mainly in the more evolved parts of the weathering profile. Pyrochlore were recognized as rich in Pb and U, and, less important, Ba. Sr is also present. It shows incongruent dissolution, keeping Ti and Nb and releasing Pb, Ba, and Ca, and, later, U. Stable isotope studies of O and C were carried out on five types of calcite: 1) from carbonatite, 2) from silicatic rocks, 3) from hydrothermal phase, 4) from weathered carbonatite, and 5) associated to animal bones within very weathered material. Results revealed temperatures of 450/500ºC and CO2/H2O ratio close to 0.5 for silicatic rocks formation, and temperatures of 400ºC with CO2/H2O ratio close to 1.0 for carbonatitic rocks formation. In this rocks, Sr and Nd isotopic studies don\'t show crustal contamination. For hydrothermal conditions, the temperature as to be less than 350/400ºC, and the CO2/H2O ratio 0.8 for silicatic and 0.9/1.0 for carbonatitic rocks. Hydrothermal calcites were contaminated by meteoric waters. Supergene calcites have typically meteoric fractionation, with diminution of \'delta POT.13 C\' and increase of \'delta POT.18 O\'. Small variation of \'delta POT.13 C\' values in supergene calcites compared to fresh calcite show that vegetal carbon had no important influence on the composition of meteoric waters, while large variation of \'delta POT.18 O\' shows that calcite precipitated in disequilibrium with local waters.
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Dispersão de ondas superficiais na plataforma sul-americana / Not available.

Antezana Paniagua, Remy David 20 November 1984 (has links)
Com o propósito de determinar a estrutura e características da crosta e manto superior na Plataforma Sul-Americana foi estudada a dispersão das ondas superficiais com períodos entre 10 e 50s. Selecionaram-se 13 sismos, com epicentros distribuídos no continente de tal forma que permita uma boa cobertura da Plataforma Sul-Americana. Os sismogramas de período longo utilizados são das estações sismográficas de Brasília, Rio de Janeiro, Natal e La Paz (Bolívia). As ondas superficiais dos sismos selecionados foram analisadas mediante a técnica de Filtragem Múltipla; o resultado é uma matriz de amplitudes em função da velocidade de grupo e do período. As curvas de dispersão teóricas foram determinadas usando-se o método matricial de Thomson-Haskell. A comparação entre os valores de dispersão teóricas e observados permitiu obter um modelo crustal representativo da região dos escudos do Brasil Central e Atlântico. A espessura da crosta, segundo esse modelo, é de 40km. As variações das velocidades de grupo das ondas Rayleigh para períodos inferiores a 20s, observados na marioria dos sismos estudados, parecem estar associados à presença da cadeia andina ou de bacias sedimentares, na trajetória das ondas superficiais. Comparando-se a curva de dispersão das ondas Rauleigh representativa da região dos escudos do Brasil Central e Atlântico, com suas similares de outras regiões de escudo, encontrou-se uma boa semelhança com a estrutura crustal da região afroasiática. / Surface wave dispersion analysis for periods between 10 and 50sec have been accomplished to study the crust and upper mantle structure. Thirteen South-American events with paths crossing the South American plataform were selected. Long period seismograms from Brasilia, Rio de Janeiro, Natal and La Paz (Bolivia) seismographic stations have been used. Multiple Filter Tecnique were used to analyze surface wave dispersion; this method gives amplitudes as a function of group velocity and period. Theoretical dispersion curves were obtained by using the Thomson-Haskell Matrix Method. A crustal model for the Central Brazil and Atlantic shields were obtained by comparing theoretical and observational dispersion curves. This model indicates a crust thickness of 40km. Group velocity variations of Rayleigh waves, for periods under 20sec, were observed in almost all cases; these variations seems to be associated to the presence of Andean Chain or sedimentary basin, along the path of surface waves. The comparison of the mean dispersion curve for Central Brazil and Atlantic shields with dispersion curves for other cratonic regions, showed a similarity with Afro-Asiatic crustal structure.
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Flora das Formações Carache e Palmarito (Neopaleozoico), na região Carache, estado de Trujillo, Venezuela / Not available.

Torres, Fresia Soledad Ricardi 08 April 1994 (has links)
As formações neopaleozóicas Carache e Palmarito, na região de Carache, Estado TrujiIlo, Venezuela, apresentam camadas com fósseis vegetais bem preservados. A presença desses fósseis foi primeiramente registrada por Pierce et alii (1961),e preliminarmente classificados por Benedetto & Odreman (1977a). Odreman & Wagner (1979) retomaram o estudo dessas tafofloras, mas somente para precisar as idades das camadas onde ocorrem. Embora sem entrar em detalhes sistemáticos, estes dois últimos trabalhos já observaram que, de acordo com a composição de tais tafofloras, interessantes conclusões paleobiogeográficas poderiam ser feitas, principalmente pela presença de folhas gigantopteróides no Afloramento de Loma de San Juan da Formação Palmarito. O presente estudo tem como objetivo principal a análise sistemática detalhada da flora presente nesse afloramento. Foram identificadas as espécies: ?Sphenophyllum sp., Delnortea cf. D.abbottiae Mamay et alii, Taeniopteris cf. T. multinervis Weiss, Taeniopteris sp., ?Zamiopteris sp. e Cordaicarpus sp. A espécie Delnortea cf. D. abbottiae Mamay et alii era conhecida somente para a Formação Road Canyon (Artinskiano) no sul do Estado de Texas, como sendo uma gigantopterídea endêmica dos E.U.A.; Cordaicarpus sp., ?Sphenophyllum sp. e Taeniopteris cf. T. multinervis weiss foram pela primeira vez encontradas em Loma de San Juan. Cordaicarpus sp. pode estar relacionada com Delnortea cf. D. abbottiae Mamay et alii, embora ambas não tenham sido encontradas em conexão orgânica. ?Zamiopteris sp. Já havia sido registrada por Odreman & Wagner (1979) como membro da tafoflora de Loma de San Juan; manteve-se aqui a reserva quanto à sua classificação. A partir dessa flora foi possível concluir, que apresenta fortes relações com as floras do Permiano Inferior do sudoeste e centro-oeste dos E.U.A. Pelas características morfológicas das folhas estudadas deduz-se que elas habitaram uma região com regime climático seco, da mesma forma que as floras do Permiano Inferior (Artínskiano) do sudoeste e centro-oeste dos E.U.A., pode-se portanto, reunir essas floras em uma única formação vegetal quente e seca a qual ocupava a área tropical do centro-oeste do Pangea. Quanto à idade da tafoflora de Loma de San Juan, pode-se situá-la no Artinskiano, baseado na ocorrência de Delnortea cf. D. abbottiae Mamay et alii e pela fauna marinha associada que é semelhante à encontrada nas camadas artinskianas da Formação Road Canyon do sul do Estado de Texas. Como segundo objetivo desta dissertação foi proposto o estudo sistemático detalhado da flora de um afloramento da Formação Carache, Iocalizado na estrada Carache-Agua de Obispo. Assim Sphenophyllum foi encontrado pela primeira vez para o afloramento. Foi confirmada a ocorrência de Annularia cf. A. stellata (Schlotheim) Wood, Lobatopteris vestita (Lesquereux) Wagner, Neuropteris ovata Hoffmann e N. scheuchzeri Hoffmann mencionadas em Odreman & Wagner (1979) . Quanto à idade da tafoflora de Agua de Obispo, confirma-se a proposta por esses autores, que a situaram no intervalo Vestfaliano D-Cantabriano (Pensilvaniano Superior, limite Moscoviano-Kasimoviano) com base no grau evolutivo de Lobatopteris vestita (Lesquereux) Wagner. A tafoflora em questão tem inegáveis relações a Província FIorística Euro-americana. O terceiro objetivo proposto foi a realização de um estudo sistemático para conferir a presença de Protoblechnum no afIoramento de Quebrada Mucuchache (Formação Palmarito) em camadas de idade asseliana (Permiano Inferior). Com base no estudo do único exemplar disponível foi confirmada a presença do gênero, podendo corresponder à espécie P. wongii Halle. Floras semelhantes com a do afloramento da Formação Carache são conhecidas na Argélia e no Marrocos, em camadas de carvão do Pensilvaniano Superior, as quais também podem ser incluídas na Província Florísticas Euro-americana. Por outro lado, no Permiano Inferior, floras na Venezuela e no Marrocos são conhecidas e não possuem ambas relações com nenhuma outra do Gondwana ocidental, mas sim tem claras afinidades a primeira com a formação tropical seca do sudoeste e centro-oeste dos E.U.A., e a segunda com a província Florística Euro-americana. A porção norte do Gondwana ocidental no Neopaleozóico localizava-se nas latitudes baixas do hemisfério sul (0º a 23º). Dentro dessa área, encontravam-se a Venezuela, a Argélia e o Marrocos, nela é possível encontrar tafofloras relacionadas com a Provincia Florística Euro-americana no pensiIvaniano Superior e tafofIoras do Permiano Inferior diferentes das conhecidas dentro da Flora de Glossopteris, mas sim relacionadas com outras floras bem conhecidas na faixa equatorial do Pangea; desta forma, é possível propor a existência de um Gondwana tropical durante o Neopaleozóico. / The Neopaleozoic Carache and Palmarito Formations, in the Carache region, Trujillo State of Venezuela show beds with well preserved fossil plants. Although only preliminary reported (Pierce et aIii, 1961; Benedetto & Odreman, 1977a; Odreman & Wagner, I979) their importance for paIaeobiogeographic discussions, particularly by the presence of Gigantopteris-like leaves in the Palmarito Formation, was already pointed out. As a result of the present detailed systematic study, mainly based on new collected samples, at the Loma de San Juan outcrop (Palmarito Formation) in the Carache region, the following taxa were identified: ?Sphenophyllum sp., Delnortea cf. D. abbottiae Mamay et aIii, Taeniopteris cf. T. multinervis Weiss, Taeniopteris sp., ?Zamiopteris sp. e Cordaicarpus sp. Delnortea abbottiae Mamay et alii was known as occurring only in the Road Canyon Formation (Artinskian) in Southern Texas, as an endemic gigantopterid of the U.S.A.; Cordaicarpus sp., ?Sphenophyllum sp. and Taeniopteris cf. T. multinervis Weiss are here first reported and described for this locality. Though not yet found in organic connection Cordaicarpus sp. and Delnortea cf. D. abbottiae Mamay et alii could be related to the same plant, ?Zamiopteris sp. is here confirmed (but with the same caution in the identification) for the Loma de S. Juan outcrop. This composition has revealed close relationship to Artinskian floras of Central-Western U.S.A Both present morphological features which suggest adaptation to dry environmental condition. It is possible that this vegetation was distributed along aIl the dry tropical climatic belt of the Central-West Pangea. The Artinskian age for these beds is suggested not only by Delnortea but also by the marine invertebrate fauna found at the same localities. A second venezuelan flora (Agua de Obispo, Carache Formation) is also here studied in detail. Sphenophyllum is here first reported for this locality and the following taxa were confirmed: Annularia cf. A. stellata (Schlotheim) Wood, Lobatopteris vestita (Lesquereux) Wagner, Neuropteris ovata Hoffmann and Neuropteris scheuchzeri Hoffmann . The age of Agua de Obispo flora is confirmed as ranging from Westphalian D and Cantabrian, on the basis of evolutive stage of Lobatopteris vestita (Lesquereux) Wagner, as proposed by Odreman & Wagner (1979).This flora shows clear relationship to those of the Euramerican Province. This study also confirmed the identification of Protoblechnum of the Quebrada Mucuchache (Palmarito Formation, Assellian) based on the only specimen already studied by Odreman & Wagner (1979). This floral distribution and relationships is here discussed. It is concluded that the floras of low latitudes of the west Gondwana are distinct of those of the interior of this paleocontinent but with closer relationships with those of the tropical region of Pangea. Thus, a North-West Gondwana tropical region during de Late Carboniferous and Early Permian is here proposed.
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Geologia da Folha 5569-III La Colmena Paraguai oriental / Not available.

Jaime Báez Presser 03 December 1992 (has links)
A Folha 5569-III La Colmena, Paraguai Oriental, situada a aproximadamente a 80 Km da cidade de Asunción, é limitada pelos paralelos 25°45\' e 26°00\' S e pelos meridianos 56°45\' e 57°00\'W, ocupando área de 700 km². A região localiza-se no segmento central, de percurso E-W, do \"rift\" de Asunción, ao qual se apensa, para W, o segmento ocidental, com rumo geral NW-SE; para E, aparece o segmento oriental, mal conhecido, com a mesma direção. O \"rift\" é o local de colocação da grande maioria das manifestações alcalinas mesozoicas e terciárias da chamada \"Província alcalina central\" do Paraguai Oriental. O mapeamento sistemático da Folha revela a existência de vários blocos limitados por falhas normais. Na parte meridional é encontrado o bloco Potrero Alto (Serrania de Cordillerita), separado do bloco Vale de Acahay pela falha de Acahay, uma importante estrutura que constitui o limite meridional do segmento central do \"rifit\". No canto SW da Folha aparece a falha San José (rumo N15W), deslocando a falha de Acahay e formando o bloco San José. Na parte SW do bloco San josé. Na parte SW do bloco Vale de Acahay aparecem as falhas Medina (rumo E-W) e Chauria (rumo N53W), que limitam o bloco Chauria. O embasamento aflorante é constituído pelos riolitos e granitos do Grupo Caapucú (Neoproterozóico e Eocambriano). Por cima, colocam-se em discordância erosiva os conglomerados Paraguari (em afloramentos descontínuos), seguidos pelos arenitos de deposição marinha das formações Cerro Jhú (espessura máxima 250 m) e Tobati (espessura mínima 200 m), pertencentes ao Grupo Caacupé (pré-llandoveriano). Estas Formações cobrem os blocos Potrero Alto, San José e Chauria, permitindo identificar rejeitos de até 200m entre o bloco Potrero Alto com os de San José e Chauria. No bloco Vale de Acahay aparecem três unidades informalmente chamadas de U1 (basal, pelítica-arenosa, espessura máxima 50 m), U2 (arenosa, espessura máxima 100 m) e U3 (superior, com conglomerados de matriz de areia média a grossa, espessura mínima 165 m), mostrando caules silicificados de possíveis samambaias (não identificáveis) em U1. O conjunto é atribuído à Formação San Miguel (Permiano Superior), aflorante mais para E, em função de semelhanças litológicas e presença dos fósseis. A subsidência do bloco Vale do Acahay frente ao de Potrero Alto é estimado em aproximadamente 1520 m. São observados ainda depósitos de preenchimento de \"rift\", correlacionáveis com a Formação Patino (Cretáceo a Terciário), que nesta região carregam seixos das rochas regionais (incluindo as alcalinas) e depósitos recentes e subrecentes de alúvio e colúvio. Diques de diabásio da Formação Alto Paraná (=Serra Geral, Neocomiano) aparecem no bloco Potrero Alto (\"enxame de Potrero\") e, em menor frequência, em outras áreas da Folha. As rochas alcalinas da Formação Sapucaí (Neocomiano, cronogrupo de aproximadamente 130 Ma) ocorrem como diques isolados e enxames (\"enxame de Ybytymi\"), \"plugs\", \"pipes\", derrames de lavas e mantos de piroclásticas, distribuídas por toda a Folha, mas com maior abundância na Serrania de Ybytymi (bloco Vale de Acahay). Petrograficamente, são traquitos, tefri-fonolitos, lamprófiros de vários tipos, rochas com leucita de afinidade lamproítica, e várias espécies de fóide mela-sienitos e fóide melamonzosienitos. A tendência da maioria das rochas é claramente potássica ou porpotássica, com exceção dos traquitos. Aparecem ainda dois \"plugs\" (Cerros Medina e Dona Lili) de fonolitos sódicos, que por afinidade petrográfica com os do Cerro Giménez (Folha vizinha de Acahay) de idade K-Ar de 66 Ma, são atribuídos também à Formação Namby (Terciário Inferior, Paleoceno a Eoceno). Perfis estruturais e dados da literatura sugerem subsidência significativa no \"rift\" de Asunción em seus segmentos central e ocidental, sensivelmente mitigada mais para E, em vista do posicionamento estrutural da Formação San Miguel e outras unidades superpostas. A etapa importante de subsidência precede o preenchimento de fraturas por magmas, inicialmente por diabásios e a seguir pelas rochas alcalinas. A relação geométrica entre os diques de alcalinas e as falhas principais indica que os primeiros ocupam fraturas extensionais, geradas por componentes de cisalhamento de movimentação dextral e direção E-W, aplicadas no segmento central do \"rift\". É feita também referência aos Recursos Naturais da Folha, focalizando a possibilidade da existência de diamantes, associados aos \"pipes\" de algumas das manifestações alcalinas perpotássicas. / The La Colmena sheet, eastern Paraguay, is located some 80Km to the SE of the capital city of Asunción. It is limited by parallels 25°45\' and 26°00\' S and meridians 56°45\' and 57°00\'W, covering about 700 Km². The sheet lies in the central, E-W trending segment of the Asunción rift, which to the W changes into the western segment, with a NW-SE direction; the poorly known eastern segment also shows this direction. The rift is the site of emplacement of most of the Mesozoic and Tertiary alkaline occurences of the \"Central alkaline Province\" of eastern Paraguay. The sheet can be divided into several structural blocks, limited by normal faults. The Potrero Alto block lies to the S, separated from the depressed Valle de Acahay block by the Acahay fault, an important structure that constitutes the southern limit of the rift\'s central segment. The San José fault, cutting the Acahay fault, occurs to the SW and limits the San José block. The southwestern part of the Valle de Acahay block is taken up by the minor Chauria block, bound to the N by the Medina (E-W direction) and Chauria (N53W direction) faults. Rhyolites and granites of the Caapucú Group constitute the Neoproterozoic to Eocambrian basement in the area. The marine sediments of the pre-Liandoverian Caacupé Group, lying on top of an erosional nonconformity, are formed by the Paraguari conglomerate (as discontinuous loutcrops) and the sandstones of the Cerro Jhú (250 m maximum thickness) and Tobatí (200 m minimum thickness) formations. The sediments cover the Potrero Alto, San José and Chauria blocks; stratigraphic markers show a fault displacement of up to 200 m between the Potrero Alto and the other blocks. The Valle de Acahay block ismainly covered by three units informally called U1 (basal, pelitic-psammitic, thickness up to 50 m), U2 (psammitic, maximum thickness 100 m) and U3 (at the top, with conglomerate showing a medium- to coarse-grained sandstone matrix, minimum thickness 165 m); silicified (tree fern?) trunks with poorly preserved structures are found in U1. The units are attributed to the San Miguel Formation (Upper Permian), that outcrops farther E. The subsidence of the of the Valle de Acahay block, and thus of the rift in its central segment, is estimated at about 1520 m, with respect to the adjacent Potrero Alto block. Also observed are rift filling sediments, correlated with the Cretaceous to Lower Tertiary Patino Formation (western segment of the rift), which here shows fragments of all regional rock types (including the alkalines ones), and recent to subrecent alluvial and colluvial deposits. Diabase dikes of the Alto Paraná Formation (equivalent to the Neocomian Serra Geral Formation in Brazil) are observed mainly in the Potrero Alto block, partly as a dike swarm, but also in other areas of the sheet. The alkaline rocks are included in the Neocomian Sapucai Formation (age group of alkaline rocks of about 130 Ma) and occur as isolated dikes and swarms (e.g., the prominent \"Ybytymi swarm\"), plugs, pipes, lava flows and pyroclastic deposits; they are distributed all over the sheet, but by far the highest concentration of occurences is found in the Serrania de Ybytymi. Petrographically, the rocks are trachytes, tephra-phonolites, various sorts of lamprophyres, leucite-bearing rocks with lamproitic affinity and several kinds of foid mela-syenites and foid mela-monzosyenites. Yhe whole suite is clearly potassic or perpotassic, with the exception of the trachytes. Two plugs (Cerro Medina and Dona Lili) are made up of sodic phonolites; they are assigned to the Lower Tertiary Nemby Formation (western segment of the rift) because of their petrographic similarity with the phonolite of the nearby Cerro Giménez, showing a K-Ar age of 66 Ma. Literature data and structural profiles indicate a rather important subsidence of the rift in both its central and western segments, which however must diminish significantly to the E, as suggested by the structural settings of the San Miguel and other formations. The main subsidence phase precedes the emplacement of the igneous rocks along fractures, first of the diabases and then, shortly after, of the rocks of the Sapucai Formation. The geometric relationship shown by alkaline dikes and the main limiting faults indicates that the dikes were emplaced into extensional fractures, formed as a consequence of an E-W oriented pair of shear components, with a dextral movement, acting on the central segment of the rift. Natural resources found in the area are pointed out, with emphasis on the possibility of diamond finds, supposedly associated with some of the alkaline perpotassic pipes.
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Contribuição ao conhecimento sobre o Complexo alcalino-carbonatítico de Chiriguelo (Paraguai Oriental). Aspectos geoquímicos e de alteração intempérica / Not available.

Arnaldo Alcover Neto 31 January 1997 (has links)
Este trabalho trata das principais características mineralógicas e geoquímicas do manto de intemperismo desenvolvido sobre as rochas do Complexo alcalino-carbonatítico de Chiriguelo. Inicialmente, os diferentes tipos de rochas do complexo foram investigados, o que, juntamente com dados disponíveis na literatura, caracterizou o complexo como sendo constituído basicamente por rochas silicáticas feníticas de composição álcali-sienítica e nefelina-sienítica com geoquímica predominantemente sub-alcalina potássica, além de rochas carbonatíticas exclusivamente sovíticas. As rochas silicáticas são constituídas predominantemente por feldspato potássico parcialmente sericitizado e, em menor importância, egirina-augita; andradita, titanita e biotita, que representam juntos cerca de 10% da rocha. No carbonatito, a calcita ocupa mais de 95% do volume, com 5% de biotita, quartzo, barita e apatita. Sobre estas rochas, sobrepuseram-se dois eventos importantes na constituição do complexo, um tardimagmático de composição predominantemente ferruginosa, com quartzo, apatita e, mais raramente pirocloro, e um evento hidrotermal evidenciado por farta venulação de calcita recristalizada, eventualmente com quartzo. O evento tardimagmático ferruginoso foi quantitativamente importante e causou forte brechação nas rochas pré-existentes. O produto final dessas interações produziu fácies que podem ser classificadas como sílico e ferrocarbonatitos, principalmente. Durante a evolução do manto de intemperismo, as fácies brechadas são as primeiras a se desestabilizarem devido ao seu maior fraturamento, seguidas pelas rochas carbonatíticas e pelas silicáticas. Iniciado o processo de alteração, há formação de vazios, relativos principalmente à dissolução das calcitas, e formação de relevo cárstico com desmoronamentos internos. Estes, serão importantes no desenvolvimento do manto de alteração, uma vez que promovem repetidas adições de material carbonatítico junto a materiais mais evoluídos. A zonalidade mineralógica e química vertical, comumente observada em perfis de alteração é pouco evidente no manto sobre o complexo de Chiriguelo. Há dissolução inicial de calcita que, além de liberar microinclusões de óxidos e fosfatos de ETR e apatita, torna alcalinas as águas percolantes, promovendo a dissolução da fase ferruginosa tardimagmática e, aparentemente, também das inclusões ricas em ETR recém liberadas. Num segundo estágio da alteração, dá-se a dissolução dos minerais da rocha silicática, também iniciando-se nas fácies brechadas, com a egirina-augita, andradita e titanita, nesta ordem, e posterior alteração dos feldspatos e biotitas. A mineralogia desenvolvida no manto de alteração do complexo de Chiriguelo é formada basicamente por compostos ferruginosos mal cristalizados, com importantes e sistemáticos teores em Al, Si e P, e teores variados em Ti, Mn e Ba e, em menor escala, por aluminofosfatos tipo gorceixita, eventualmente com teores importantes em Si e Fe e óxidos e fosfatos de ETR; compostos sílico-aluminosos tipo caulinita são menos freqüentes, concentrando-se nas fácies mais evoluídas do manto de alteração. Os pirocloros foram caracterizados como predominantemente ricos em Pb e U, e menos freqüentemente com Ba; o Sr também está presente. Sofre dissolução incongruente, com retenção preferencial de Ti e Nb e lixiviação de Pb, Ba, Ca e, nos estágios mais evoluídos, de U. O estudo isotópico foi desenvolvido sobre calcitas de cinco naturezas distintas, três pré-meteóricas e duas com participação de calcita supérgena: 1) da rocha carbonatítica, 2) da rocha silicática, 3) dos veios hidrotermais; 4) de rocha carbonatítica em alteração (mistura de calcita primária e possivelmente supérgena) e 5) associadas a ossos junto ao material supérgeno mais evoluído. O estudo das calcitas de origem endógena em comparação com estudos teóricos de modelagem em fracionamento isotópico caracterizou condições de formação das rochas silicáticas em temperaturas próximas a 450-500ºC e relação entre C\'O IND.2\'/\'H IND.2\'O próximas de 0,5 e formação das rochas carbonatíticas em temperaturas em torno de 400ºC com relações de fluidos C\'O IND.2\'/\'H IND.2\'O próxima de 1. Nas condições hidrotermais estimou-se temperaturas inferiores a 350-400ºC para o sistema, e relações C\'O IND.2\'/\'H IND.2\'O de 0,8 para as rochas silicáticas e variando entre 0,9 e 1,0 para as rochas carbonatíticas. Nestas rochas, estudos isotópicos de Sr e Nd não evidenciaram contaminação crustal. As calcitas de veios hidrotermais mostraram fracionamento isotópico compatível com calcitas formadas com alguma participação de águas meteóricas. As calcitas supérgenas de rocha carbonatítica em alteração e associadas a ossos mostraram fracionamentos esperados para minerais de origem intempérica, com diminuição dos valores de \'delta POT.13 C\' e aumento simultâneo nos valores de \'delta POT.18 O\'. As pequenas variações nos valores de \'delta POT.13 C\' dessas calcitas supérgenas em relação aqueles das calcitas da rocha carbonatítica indicam aparentemente pequena participação de carbono de origem vegetal nas águas de superfície e as grande variações nos valores de \'delta POT.18 O \' caracterizam calcitas precipitadas em desequilíbrio isotópico com as águas percolantes locais. / Mineralogical and geochemical characteristics of weathered and fresh material from the Chiriguelo alkaline carbonatitic complex were studied. For fresh material, the results obtained here, together with published results indicate that this complex is constituted by sub-alkaline potassic fenites (alcali-syenitic and nepheline-syenitic), and by sovitic carbonatites. Silicate rocks have partially sericitized K-feldspar and, in minor amounts, aegirine-augite; andradite, sphene and biotite represent 10% of the rocks. In the sovite, calcite represents up to 95% in volume; 5% the rest being constituted by biotite, quartz, baryte and apatite. Two important superimposed events are (i) tardimagmatic with ferruginization and formation of quartz, apatite and pyrochlore, and (ii) hydrothermal, with recrystallized calcite, with or without quartz. The tardimagmatic event caused strong brecciation of the rocks, with formation of silico and iron carbonatites mainly. During weathering, the brecciation facies were the first to be modified, due to their fracturing degrees, followed by in carbonatites and fenites. Calcite dissolution cause void formation with development of karstic features. This process causes internal slumping, important in the mantle development, mixing materials of different compositions degrees of weathering. The vertical zonation of the weathering profile therefore is complex, and abnormal. During weathering, calcite is the first mineral to desestabilize, releasing microinclusions of REE oxides and phosphates and apatite, and making the interstitial waters alkaline. In this environment, the ferruginous tardimagmatic phase and the REE-rich inclusions are weathered. Following, in the silicatic rocks, mainly in the brecciated zones, egirine-augite, andradite and sphene are affected, and after, K-feldspar and biotites. Supergene products in the mantle are mainly poorly crystallised ferruginous compounds, with important concentrations of Al, Si, and P, less important presence of Ti, Mn, and Ba; gorceyxite type aluminous phosphates are also present, with Si and Fe, as REE oxydes and phosphates; less common are kaolinite type silicoaluminous products, mainly in the more evolved parts of the weathering profile. Pyrochlore were recognized as rich in Pb and U, and, less important, Ba. Sr is also present. It shows incongruent dissolution, keeping Ti and Nb and releasing Pb, Ba, and Ca, and, later, U. Stable isotope studies of O and C were carried out on five types of calcite: 1) from carbonatite, 2) from silicatic rocks, 3) from hydrothermal phase, 4) from weathered carbonatite, and 5) associated to animal bones within very weathered material. Results revealed temperatures of 450/500ºC and CO2/H2O ratio close to 0.5 for silicatic rocks formation, and temperatures of 400ºC with CO2/H2O ratio close to 1.0 for carbonatitic rocks formation. In this rocks, Sr and Nd isotopic studies don\'t show crustal contamination. For hydrothermal conditions, the temperature as to be less than 350/400ºC, and the CO2/H2O ratio 0.8 for silicatic and 0.9/1.0 for carbonatitic rocks. Hydrothermal calcites were contaminated by meteoric waters. Supergene calcites have typically meteoric fractionation, with diminution of \'delta POT.13 C\' and increase of \'delta POT.18 O\'. Small variation of \'delta POT.13 C\' values in supergene calcites compared to fresh calcite show that vegetal carbon had no important influence on the composition of meteoric waters, while large variation of \'delta POT.18 O\' shows that calcite precipitated in disequilibrium with local waters.
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A cooperação multilateral entre os países amazônicos: atuação da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA)

Silva, Rodolfo Ilário da [UNESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012Bitstream added on 2014-06-13T18:50:55Z : No. of bitstreams: 1 silva_ri_me_mar.pdf: 1046247 bytes, checksum: a57612813808773d970f7863f97afa05 (MD5) / Este trabalho realiza uma análise do processo de cooperação entre os países da região amazônica a partir de três âmbitos: o teórico-contextual, o político e o institucional. Dadas as características naturais da Amazônia, de dimensão transnacional, estudaremos a cooperação de forma associada à temática ecológica e sua influência na política mundial e regional. Primeiramente investigamos as motivações, objetivos e dificuldades dos atores internacionais que buscam a cooperação para se engajar na resolução de temas ambientais. A partir deste embasamento teórico abordamos o contexto de ascensão da temática ambiental nas relações internacionais e, principalmente, como os países amazônicos se posicionaram neste cenário, onde se destacam as conferências ambientais da ONU e os fóruns internacionais sobre florestas. Após tratar deste panorama internacional, entramos na análise específica da dinâmica política regional amazônica, com enfoque nas negociações diplomáticas que deram início ao processo de cooperação, em 1978, e nos desdobramentos posteriores. A partir de 2002 tem início uma nova fase do processo de cooperação, com a criação da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA). Deste momento em diante, realizamos uma avaliação político-institucional desta organização, na qual averiguamos os níveis de engajamento dos Estados e a eficiência institucional na promoção da cooperação em vista dos objetivos regionais comuns / Este estudio realiza una análisis de la cooperación multilateral entre los países de la región amazónica a partir de tres niveles: lo teórico-contextual, lo político y lo institucional. Primeramente, estudiamos la motivaciones, objetivos y dificultades de los atores internacionales que buscan la cooperación para se dedicar a la resolución de temas ambientales. A partir de esto embasamiento teórico abordamos el contexto de ascensión de la temática ambiental en las relaciones internacionales y, principalmente, como los países amazónicos se posicionaron en este escenario, donde se destacan las conferencias ambientales de la ONU y los foros internacionales sobre bosques. Adelante analizamos específicamente la dinámica política regional amazónica, con enfoque a partir de 2002, cuando tiene inicio una nueva fase de lo proceso de cooperación, con la creación de la Organización del Tratado de Cooperación Amazónica (OTCA). Realizamos una evaluación político-institucional de esta organización, donde averiguamos los niveles de encajamiento de los Estados y la eficiencia institucional en la promoción de la cooperación en vista de los objetivos regionales comunes / This work makes an analysis of the multilateral cooperation between the countries of the Amazon region with focuses on three degrees: the theoretic and contextual; the politic; and the institutional. First we have studied the motivations, the goals and the difficulties of the international actors that resolve to engage on the resolution of environmental themes. After develop this theoretic perspective, we review the context of emergence of the environmental debates on the international relations. We focus on how the amazonic countries take positions on this scenario, in which the most important events are the ONU environmental conferences and the international forest forums. Finished this international overview, we start the specific analysis of the Amazonian regional political dynamic, with aim on the diplomatic negotiations after 2002, when it has been created the Amazon Cooperation Treaty Organization (ACTO). Finally we make an politic-institutional analysis of this organization, evaluating this efficiency on promoting the cooperation between its members to achieve the regional common interests
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Filogenia molecular de serpentes neotropicais do grupo Bothrops atrox (Linnaeus, 1758) (Viperidae: Crotalinae)

Nascimento, Diogo dos Santos January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-06-06T14:41:43Z No. of bitstreams: 1 2014_DiogoSantosNascimento.pdf: 2413820 bytes, checksum: f02100fb007fc0510da3decdb7e273b3 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-06-10T14:02:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_DiogoSantosNascimento.pdf: 2413820 bytes, checksum: f02100fb007fc0510da3decdb7e273b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-10T14:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_DiogoSantosNascimento.pdf: 2413820 bytes, checksum: f02100fb007fc0510da3decdb7e273b3 (MD5) / O grupo Bothrops atrox corresponde a um conjunto de serpentes peçonhentas amplamente distribuídas na região neotropical e que apresenta um complexo padrão de variação morfológica interespecífico e intraespecífico. Atualmente seus principais representantes são: B. atrox Linnaeu, 1758 (região norte da América do sul, Amazônia); B. leucurus Wagler, 1824 (costa leste do Brasil); B. moojeni Hoge, 1966 (predominante Cerrado); B. marajoensis Hoge, 1966 (Ilha de Marajó); B. asper Garman, 1883 (América Central e noroeste da América do Sul); B. isabelae Sandner Montilla, 1979 (Venezuela); B. colombienses Hallowell, 1845 (noroeste da América do Sul); e exemplares insulares do Caribe com a B. caribbaeus Garman, 1887 (Ilha de Santa Lúcia) e B. lanceolatus Bonnaterre, 1790 (Ilha de Martinica). Estudos filogenéticos corroboram com a monofiletismo das espécies do grupo B. atrox. Contudo, a dificuldade de caracterização morfológica das espécies deste grupo impulsiona várias discussões entre pesquisadores sobre a validade do status taxonômico de alguns seus representantes e seus reais limites geográficos. O presente trabalho tem como objetivos: avaliar o status taxonômico das espécies integrantes do grupo B. atrox, descrever a distribuição geográfica de suas principais linhagens mitocondriais e levantar hipóteses sobre os processos históricos responsáveis pela atual distribuição das linhagens. Para isso, foram feitas reconstruções filogenéticas utilizando sequências de DNA mitocondrial dos genes citocromo b e NADH desidrogenase subunidade 4. As análises filogenéticas foram realizadas pelos métodos de máxima verossimilhança e inferência bayesiana. O tempo de divergência das linhagens foi estimado assumindo a hipótese do relógio molecular e os mapas de distribuição geográfica foram confeccionados a partir dos pontos de coleta georeferenciados. Nós identificamos sete linhagens mitocondriais principais, sendo algumas delas incongruentes com as atuais definições taxonômicas. Destacamos que as espécies do grupo B. atrox necessitam de uma revisão taxonômica, uma vez que as linhagens mitocondriais não correspondem as espécies taxonomicamente reconhecidas. As linhagens da América Central e noroeste da América do Sul apresentam limites territoriais bem definidos, assim como as insulares. Quanto as demais linhagens da América do Sul, predominantemente apresentam ampla sobreposição geográfica. O soerguimento dos Andes e as transgressões marinhas ao norte da América do Sul no final do Mioceno podem ter contribuído para a diversificação inicial do grupo B. atrox. Ainda durante o final do mioceno, o fluxo de água doce dos Andes e outras áreas adjacentes poderiam ter influenciado a diversificação das linhagens sul americanas. A colonização das ilhas do Caribe teria ocorrido por meio da água, por uma linhagem independente das demais continentais, no início do Plioceno. Outras rotas de dispersão também foram inferidas como uma transamazônica por meio de um corredor andino, e uma possível conexão entre a Amazônia e Mata Atlântica ao sul, por meio da bacia do Paraná durante o Pleistoceno. Por fim, também ressaltamos que a identificação das linhagens do grupo B. atrox e seus respectivos limites geográficos podem subsidiar de forma mais eficiente a bioprospecção de veneno destas serpentes. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Bothrops atrox group corresponds to a set of venomous snakes widely distributed in the Neotropics and has a complex pattern of interspecific and intraspecific morphological variation. Currently its main representatives are: B. atrox Linnaeu, 1758 (northern South America, Amazon); B. leucurus Wagler, 1824 (east coast of Brazil); B. moojeni Hoge, 1966 (predominant Cerrado); B. marajoensis Hoge, 1966 (Marajo Island); B. asper Garman, 1883 (Central America and northwestern South America); B. isabelae Sandner Montilla, 1979 (Venezuela); B. colombienses Hallowell, 1845 (northwestern South America), and copies of the insular Caribbean with B. caribbaeus Garman, 1887 (Island of Saint Lucia) and B. lanceolatus Bonnaterre, 1790 (Isle of Martinique). Phylogenetic studies corroborate the monophyly of species in group B. atrox. However, the difficulty of morphological characterization of species drives several discussions among researchers on the validity of the taxonomic status of their some representatives and their actual geographical boundaries. The present study aims to: assess the taxonomic status of members of the species group B. atrox, describe the geographical distribution of its major mitochondrial lineages, and make inferences about the historical processes responsible for the current distribution of lineages. For this we use mitochondrial sequences from the citochromo b and NADH dehydrogenase subunit 4 genes. Phylogenetic analyzes were performed by the methods of maximum likelihood and Bayesian inference. The divergence time of the lineages was estimated assuming molecular clock hypothesis and the geographic distribution maps were made from the georeferenced collection points. Through our results identified seven mitochondrial lineages, some of which are incongruent with current taxonomic definitions. We emphasize that the species of group B. atrox, require a taxonomic review, since mitochondrial strains do not match the taxonomic species recognized The lineages of Central America and northwestern South America have well-defined boundaries, as well as islanders. As for the other strains from South America, predominantly exhibit wide geographical overlap. The uplift of the Andes and marine transgressions north of South America in the late Miocene, may have contributed to the initial diversification of the group B. atrox. Even during the late Miocene, the freshwater flow from the Andes and other surrounding areas could have influenced the diversification of South American strains. The colonization of the Caribbean islands have occurred through the water by an independent lineage of continental too, in the early Pliocene. Other dispersal routes were also inferred as a Trans-Amazon through an Andean corridor and a possible connection between the Amazon and Atlantic Forest to the south, through the Paraná basin during the Pleistocene. Finally, we emphasize that the identification of strains of group B. atrox and their geographical boundaries, can support more efficiently the bioprospecting venom of these snakes.
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Descrição gramatical da Língua Araweté

Solano, Eliete de Jesus Bararuá January 2009 (has links)
Tese(doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-07-07T20:10:08Z No. of bitstreams: 1 TESE ELIETE SOLANO.pdf: 6139267 bytes, checksum: 9abd51d39711c6b047dc487904cfeea6 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-07-14T16:18:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE ELIETE SOLANO.pdf: 6139267 bytes, checksum: 9abd51d39711c6b047dc487904cfeea6 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-14T16:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE ELIETE SOLANO.pdf: 6139267 bytes, checksum: 9abd51d39711c6b047dc487904cfeea6 (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta tese de doutorado apresenta uma primeira descrição aprofundada da gramática da língua Araweté, que é um dos membros do sub-ramo V da família lingüística Tupí-Guaraní (RODRIGUES, 1985; RODRIGUES e CABRAL, 2002), o qual, por sua vez, é um dos dez ramos do troco Tupí (RODRIGUES, 1985, 1984-1985, 1997, 1999). O Araweté é falado por um grupo de aproximadamente 380 pessoas, as quais se distribuem em três aldeias (Ipixuna, Pakajã, Juati) situadas à margem esquerda do rio Ipixuna (baixo Xingu), na Terra Indígena Ipixuna, município de Altamira, Estado do Pará. Este estudo da gramática Araweté parte do princípio de que as línguas servem primordialmente para a comunicação entre seres humanos, o qual não deve ser perdido de vista na descrição lingüística. O estudo foi realizado consoante abordagens funcionalistas das línguas (SAPIR, 1921; TESNIÈRE, 1953; COSERIU, 1972; BENVENISTE 1976; LEHMAN 1981; FOLLEY & VAN VALIN 1984; MITHUN 1984, 1986; BROWN & LEVINSON, 1987; COMRIE, 1989; TALMY 1985; SHOPEN, 1985; JAKOBSON 1990, entre outros), considerando o pressuposto de que são elaboradamente estruturadas e se caracterizam como entidades constituídas de subsistemas (lexical, fonológico, morfológico, sintático e semântico), os quais se inter-relacionam em diversos e diferentes modos (cf. MEILLET, 1925; THOMASON & KAUFMAN, 1986; CAMPBELL, 2000), de forma que nenhum deles pode ser descrito com adequação, seja do ponto de vista sincrônico, seja do ponto de vista diacrônico, se concebido como subsistema autônomo. O presente estudo desenvolve uma análise gramatical da língua Araweté, que contempla a sua fonologia segmental, as classes de palavras, suas respectivas estruturas internas e os diferentes modos como se combinam no discurso para cumprir as suas funções comunicativas. O corpus que fundamenta o presente estudo consiste em 90 horas de gravação sonora coletadas durante os últimos 11 anos por uma equipe do Laboratório de Línguas Indígenas da Universidade de Brasília: Cabral (2008); Cabral e Rodrigues (2009); Cabral, Rodrigues e Solano (2000); Cabral, Rodrigues e Solano (2002); Solano (2002); Solano (2005); Alves (2006) e Solano (2006). _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This doctoral dissertation presents a first thoroughout description of the Araweté grammar, which is one of the members of sub-branch V of the Tupí-Guaraní linguistic family (RODRIGUES 1985; RODRIGUES e CABRAL 2002), which is a member of the Tupian stock (RODRIGUES 1985, 1984-85, 1986, 1997, 1999). The Araweté language is spoken by a group of approximately 380 people distributed in three villages located on the left bank of the Ipixuna River (lower Xingu), Altamira municipality, Pará state, Brazil. The study is founded in the idea that languages serve primarily to the communication of human beings what cannot be disregarded by linguistic descriptions. We have followed functionalist approaches (SAPIR 1921; TESNIÈRE, 1953; COSERIU, 1972; BENVENISTE, 1976; LEHMAN 1981; FOLLEY & VAN VALIN, 1984; MITHUN, 1984, 1986; BROWN & LEVINSON, 1987; COMRIE, 1989; SHOPEN 1985; JAKOBSON, 1990, among others) which presuppose that languages are elaborately structured and that they are characterized as entities constituted of subsystems (lexical, phonological, morphological, syntactic, and semantic), which are inter-related in several and different ways (cf. MEILLET, 1925; THOMASON and KAUFMAN, 1986; CAMPBELL, 2000), so that none of these may be described adequately, either synchronically or diachronically, as an autonomous system. The study describes the Araweté segmental phonology, word classes, providing a detailed distinction of the internal structure of each class, as well as a description of the ways they combine into the discourse to fulfill their communicative roles. The corpus kn which the present study is based consists of 90 hours of tape recorded linguistic data collected during the last eleven years by a team of researchers of the Laboratório de Línguas Indígenas of the University of Brasília: Cabral (2008); Cabral and Rodrigues (1999); Cabral, Rodrigues and Solano (2000); Cabral, Rodrigues and Solano (2002); Solano (2002), Solano (2005), Alves (2006), and Solano (2006).
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No chão da escola é diferente? : a educação escolar indígena de duas comunidades Chiquitano na fronteira Brasil/ Bolívia

Garcia, Thiago Almeida 08 June 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-graduação sobre as Américas, 2010. / Submitted by Luiza Moreira Camargo (luizaamc@gmail.com) on 2011-06-21T19:32:07Z No. of bitstreams: 1 2010_ThiagoAlmeidaGarcia.pdf: 1716738 bytes, checksum: cd2825e5fef4f95d741481d3f234886f (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-06-22T14:24:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_ThiagoAlmeidaGarcia.pdf: 1716738 bytes, checksum: cd2825e5fef4f95d741481d3f234886f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-22T14:24:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_ThiagoAlmeidaGarcia.pdf: 1716738 bytes, checksum: cd2825e5fef4f95d741481d3f234886f (MD5) / Essa dissertação é um estudo comparativo sobre as políticas públicas voltadas aos povos indígenas no Brasil e na Bolívia, tendo como foco a educação escolar. Nela se analisa como se deu o processo de construção das políticas específicas para povos indígenas nos dois países e como a educação escolar indígena se organizou até o seu momento atual, onde o conceito de interculturalidade ocupa espaço central nos discursos dos gestores governamentais e do movimento indígena e indigenista. A partir disso é analisada as especificidades da educação escolar do Povo Indígena Chiquitano nos dois países, com o objetivo de verificar de quais formas, na realidade das comunidades, esse conceito foi incorporado nos discursos das lideranças Chiquitano e como instrumento de rediscussão étnica. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work is a comparative study about state politics on indigenous people in Brazil and Bolivia, focusing on education through school. Here we analize how the construction process on specific politics for indigenous people in both countries was made and how the indigenous education through school was organized until the actual moment, when the concept of interculturality occupies central attention in the indigenous and indigenist moviment and governmental men speeches. After that being stablished, our task is to investigate the specificities of this kind of education in the Chiquitano people in both countries, with the intention to verify in which forms, in the communities' reality, this concept has been incorporated in the Chiquitano leaderships' speeches and if it has been incorporated as an instrument of ethnic redefinition.
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O perfil do Brasil como potência regional sulamericana no governo Lula (2003 – 2010)

Domingues, Reinaldo Alencar January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-22T12:15:49Z No. of bitstreams: 1 2013_ReinaldoAlencarDomingues.pdf: 605055 bytes, checksum: 862e4b616c102fdb5153ca1dfe3602c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-04-24T11:12:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_ReinaldoAlencarDomingues.pdf: 605055 bytes, checksum: 862e4b616c102fdb5153ca1dfe3602c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-24T11:12:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_ReinaldoAlencarDomingues.pdf: 605055 bytes, checksum: 862e4b616c102fdb5153ca1dfe3602c5 (MD5) / O objetivo do presente trabalho é delinear um perfil do Brasil como potência regional sul-americana durante o governo Lula (2003 – 2010). Para tanto, presume-se necessário analisar dois níveis. O primeiro deles é a dimensão estratégica da política exterior do Brasil. Neste caso, o foco se dá sobre as escolhas e dilemas enfrentados pelos decisores políticos ao desenvolverem uma interpretação do sistema internacional e pensarem a inserção global do país. Apesar de a ênfase ser claramente depositada na importância da América do Sul no quadro estratégico da política exterior, crê-se que esta não pode ser interpretada sem se observar as forças vetoriais gerais que guiam a ação do país no mundo, inclusive os dilemas da consolidação do país como global player e as táticas da Cooperação Sul-Sul. O segundo nível a ser explorado é o das dinâmicas do Brasil com os países sulamericanos. Nesse caso, o foco recai sobre os obstáculos e desafios encontrados no plano regional à consolidação de sua posição de potência. Esta é uma categoria social, e como tal, só pode ser compreendida pela observância das interações entre os países da região. As relações cruzadas de poder – do líder sobre os seguidores, e dos seguidores sobre o líder – no projeto regional ajudam a dar inteligibilidade às relações internacionais na América do Sul. A partir disso, é possível inferir sobre algumas das características do perfil do Brasil como potência regional.

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