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Morfologia da regiao cefálica e dos uncini parapodiais, análise cladística e biogeografia da família Terebellidae (Annelida:Polychaeta)

Garraffoni, André Rinaldo Senna January 2006 (has links)
Orientador: Paulo da Cunha Lana / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Biológicas - Zoologia. Defesa: Curitiba, 10/03/2006 / Inclui bibliografia / Área de concentraçao: Zoologia
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Revisão e análise cladística de Leptochirus (tropiochirus) Bernhauer, 1903 (Coleoptera, Staphylinidae, e Osoriinae)

Flores, Angélico Fortunato Ansejo 03 May 2010 (has links)
No description available.
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Análise cladística das abelhas do gênero Megalopta Smith, 1853 (APIDAE: Halictinae, Augochlorini) e revisão taxonômica das espécies brasileiras

Santos, Leandro Mattos January 2010 (has links)
Resumo: Megalopta (Smith, 1853) é um gênero de abelhas crepusculares e/ou noturnas, com distribuição neotropical. Estas abelhas nidificam em ramos e galhos em decomposição e podem apresentar hábito social facultativo. O gênero possui vinte e sete espécies descritas e na maioria das vezes são consideradas de difícil identificação principalmente por causa de polimorfismos, descobertos após a descrição da maioria das espécies. Além disto, gêneros e subgêneros em sinonímias foram propostos ao longo da história para abrigar as espécies de Megalopta, mas nenhum estudo moderno foi empregado para investigar se constituem agrupamentos monofiléticos. Desta forma, foi realizado um estudo taxonômico das espécies brasileiras bem como uma análise cladística do gênero. Para isto foi obtido empréstimo de indivíduos de Megalopta junto a instituições nacionais e internacionais para realizar o estudo morfológico. Na análise cladística, foram utilizados 73 caracteres e 29 terminais, destes Augochloropsis callichroa, Pseudaugochlora graminea e Xenochlora nigrofemorata como grupo externo. Foi obtida uma árvore de relacionamento filogenético para as espécies de Megalopta. Os subgêneros e gêneros propostos anteriormente foram mantidos em sinonímia sob Megalopta, uma vez que foram considerados parafiléticos ou seu reconhecimento tornava outros grupos parafiléticos dentro do gênero. Foram reconhecidas 24 espécies para a fauna brasileira. Destas, 10 já descritas (Megalopta aegis, M. aeneicollis, M. amoena, M. atlantica, M. cuprea, M. fornix, M. guimaraesi, M. sodalis, M. sulciventris, M. purpurata) e 14 sendo propostas como novas, totalizando 41 espécies no gênero. É apresentada uma chave de identificação, acompanhada com figuras e mapas de distribuição para as espécies brasileiras. Desta maneira, será possível identificar as espécies da nossa fauna o que irá facilitar a realização de novos estudos sobre estas abelhas.
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Aspectos taxonômicos e filogenéticos de Antropia s.l. com a inclusão de espécimes da região neotropical

Figueiró, Gesieli Kaipper January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-02-09T03:02:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337160.pdf: 1503037 bytes, checksum: 1b06696b81f4be83f51e2820518f24b4 (MD5) Previous issue date: 2015 / Antrodia é um gênero caracterizado por apresentar basidiomas ressupinados a pileados, sazonais a perenes, dimíticos, com hifas generativas fibuladas, basidiósporos cilíndricos a elipsoides de parede delgada, lisos e inamiloides (IKI-). Amplamente distribuído, principalmente nas zonas temperadas da América do Norte e Europa em florestas de coníferas, compreende exclusivamente espécies causadoras de podridão marrom (brown-rot). Estudos com filogenias moleculares têm demonstrado Antrodia como um gênero polifilético, com ampla variação morfológica. Este trabalho representa uma contribuição para o conhecimento de espécies pertencentes ao  clado antrodia com ênfase nas espécies coletadas na região Neotropical. Além disso, a partir de análises morfológicas, moleculares (ITS) e de dados ecológicos, foi possível reconhecer uma nova espécie de Antrodia s.s. ocorrendo principalmente em Baccharis uncinella. Através das análises moleculares foi possível identificar o posicionamento filogenético de espécies pertencentes ao  clado antrodia como: Antrodia malicola, Daedalea ryvardeniana, Amyloporia sinuosa, Fomitosis meliae e Fomitopsis palustris. Com base nos resultados obtidos neste estudo, percebe-se que existem inúmeras novidades científicas, tanto a nível específico como genérico, no entanto, o uso de múltiplos marcadores moleculares faz-se necessário para melhor delimitação e proposição destes táxons.<br> / Abstract : Antrodia is a genus characterized by a basidiomata resupinate to pileate, seasonal to perennial growth habit, a dimitic hyphal system with clamped generative hyphae, and hyaline, smooth, thin-walled and usually cylindrical to oblong-ellipsoid basidiospores which are negative in Melzer s reagent. Widely distributed, mainly in the temperate zones of North America and Europe in coniferous forests, includes only species causing brown-rot. Studies with phylogenetic analyzes have shown Antrodia as a polyphyletic genus with wide morphological variation. This work represents a contribution to the knowledge of species belonging to the  antrodia clade , with emphasis on species collected in Neotropical region. Furthermore, based on morphological, molecular (ITS) and ecological data, it was also possible to recognize a new species of Antrodia s.s. occurring mainly on Baccharis uncinella. Through molecular analyses it was possible to identify the phylogenetic position of species belonging to the antrodia clade as: Antrodia malicola, Daedalea ryvardeniana, Amyloporia sinuosa, Fomitosis meliae e Fomitopsis palustris. Based on the results obtained in this study, we realize that there are numerous scientific novelties, specific and generic. However the use of multiple molecular markers is necessary for best definition and propose these taxa.
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Analise cladística - filogenética e paleobiogeográfica dos Mesoeucrocodylia (Crocodylomorpha; Crocodyliformes) do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) do Sudeste do Brasil

Geroto, Caio Fabricio Cezar [UNESP] 24 April 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:28:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-24. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:33:34Z : No. of bitstreams: 1 000855644.pdf: 12006624 bytes, checksum: ebdef53dd60214df61e00ed63cee2be3 (MD5) / Crocodilomorfos são o grupo de vertebrados fósseis mais expressivo do Grupo Bauru, contando com 25 espécies formalmente descritas, distribuídas entre quatro principais agrupamentos: Notosuchia, Baurusuchidae, Peirosauridae e Trematochampsidae. À luz dos novos morfótipos descritos se faz necessária uma análise filogenética, a fim de testar possíveis relações com os táxons estabelecidos. Adicionalmente nenhum trabalho traz uma abordagem metodológica a respeito da paleobiogeografia destes grupos. Deste modo, os objetivos desse trabalho foram realizar uma análise filogenética e utilizar seus resultados pela primeira vez em uma análise de Parcimônia de Brooks. O resultado da análise levou a 3 árvores de 2259 passos cada uma, gerando uma árvore de consenso também com 2270 passos. Mesoeucrocodylia foi recuperado, sendo composto por dois clados mais inclusivos: Neosuchia e Gondwanasuchia. Este último formado Sebecia e Notosuchia. Sebecia inclui um grupo monofilético formado por Trematochampsidae, Peirosauridae e Itasuchidae, um clado que inclui Caririsuchus, Itasuchus, Barreirosuchus, Pepesuchus e MCT-1723-R. Este último táxon apresenta semelhanças morfológicas profundas com Pepesuchus e foi classificado como Pepesuchus sp. As relações dentro desse clado sempre formam politomias, foram resgatadas todas resolvidas. Notosuchia inclui um grupo de formas mais avançadas composto por dois clados. Um deles é Baurusuchia, que resgatas as subfamílias Pissarrachampsinae e Baurusuchinae, mas não encontra Baurusuchus pachecoi e Baurusuchus salgadoensis como táxons irmãos. O outro clado dentro de Notosuchia é formado por Notosuchidae como grupo irmão de um clado formado por Morrinhosuchus e Sphagesauridae, com Labidiosuchus e Adamantinasuchus no âmbito desta família. Mariliasuchus robustus compartilha diversas similaridades morfológicas com Mariliasuchus amarali, enquanto que as diferenças entre ambos os táxons... / Crocodylomorphs are the most expressive group of vertebrate fossils from the Bauru Group, counting 25 formally described species, distributed among four main groups: Notosuchia, Baurusuchidae, Peirosauridae, Trematochampsidae. Facing the new morphotypes described it is necessary a phylogenetic analysis to test possible relationships with established taxa. Besides, none work brings a methodology regarding a biogeographic approach to these goups, thus the objectives of this study were to perform a phylogenetic analysis and use the results to a Brooks Parsimony analysis. The result of the analysis took to 3 trees of 2259 steps each, generating a consensus tree of 2270 steps. Mesoeucrocodylia was recovered, consisting of two more inclusive clades: Neosuchia and Gondwanasuchia. The latter is composed by Sebecia and Notosuchia, Sebecia includes a monophyletic group composed by Trematochampsidae, Peirosauridae, and Itasuchidae, a clade comprising Caririsuchus, Itasuchus, Barreirosuchus, Pepesuchus, and MCT-1723-R. This last taxon showing large morphologic similarities with Pepesuchus and was classified like Pepesuchus sp. The relationships inside this clade always return polytomies, and they were recovered all solved. Notosuchia included a group of advanced forms comprising two clades, one of this is Baurusuchia, recovering the subfamilies Pissarrachampsinae and Baurusuchinae, but not finding Baurusuchus pachecoi and Baurusuchus salgadoensis like sister-taxa. The other clade inside Notosuchia is formed by Notosuchidae with a sister-group of a clade comprising by Morrinhosuchus and Sphagesauridae, with Labidiosuchus and Adamantinasuchus inside that family. Mariliasuchus robustus sharing several morphological similarities with Marliasuchus amarali,while the differences between both the taxa are resultants of sexual dimorphism. Therefore, M. robustus is a junior synonym of M. amarali. The results of Brooks Parsimony analysis is a General Area ...
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Análise Cladística de Omalodini Kryzhanovskij, 1972 (Coleptera, Histeridae, Histerinae)

Leivas, Fernando Willyan Trevisan 21 January 2013 (has links)
Resumo: Histerinae está dividida em cinco tribos: Exosternini Bickhardt, 1914; Hololeptini Hope, 1840; Platysomatini Bickhardt, 1914; Omalodini Kryzhanovskij, 1972 e Histerini Gyllenhal, 1808. Estudos de abordagem filogenética para Histeroidea e Histeridae têm questionado a monofilia da subfamília e da maioria de suas tribos. Segundo a classificação corrente de Histeridae, Omalodini é composta por 94 espécies descritas em 12 gêneros distribuídos pelas regiões Neotropical, Afrotropical, Afrotemperada e Oriental: Notolister Lewis, 1894; Sphyracus Marseul, 1853; Ebonius Lewis, 1885; Scapomegas Lacordaire, 1854; Lewisister Bickhardt, 1824; Asolenus Lewis, 1906; Blypotehus Vienna, 2000; Perfidolenus Vienna, 2000; Atribalus Bickhardt, 1921, Rhypochares Marseul, 1854; Theropatina Mazur, 1984; e Omalodes Erichson, 1844, este último dividido em Omalodes (Omalodes), O. (Diplogrammicus) Lewis, 1907 e O. (Cornillus) Lewis, 1907. Os objetivos da presente pesquisa foram testar a monofilia de Omalodini, com base na análise cladística, e propor uma hipótese de relacionamento filogenético para os grupos que compõem a tribo. A matriz foi formada por 50 táxons terminais (35 do grupo interno e 15 do grupo externo) e por 135 caracteres da morfologia dos adultos. Foram realizadas análises com pesos iguais e implícitos aos caracteres. Em ambas as análises, Omalodini apresentou-se um grupo polifilético e as árvores resultantes da análise com pesos iguais (quatro árvores igualmente parcimoniosas) foram escolhidas para restabelecer a monofilia da tribo. Omalodini foi aqui reconhecida com linhagens de Ebonius, Omalodini sp. (novo gênero a ser descrito) e Omalodes, sendo apoiada por seis transformações (Ebonius + (Omalodini sp. + Omalodes)). O grupo irmão de Omalodini foi definido como um clado composto pelas linhagens de Histerini, Platysomatini e Hololeptini. Hipóteses conflitantes foram geradas sobre o posicionamento dos subgêneros de Omalodes perante a análise com pesos implícitos. Salienta-se que Omalodes (Omalodes) compõe o maior grupo de Omalodini sendo necessária uma análise com maior amostragem para considerações mais precisas acerca das relações internas do gênero. Os grupos excluídos a posteriori de Omalodini, Theropatina, Asolenus, Atribalus, Blypotehus, Lewisister, Notolister, Perfidolenus, Rhypochares, Sphyracus, e Scapomegas não puderam ser alocados em nenhuma das tribos existentes de Histerinae.
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Taxonomia e análise filogenética de Menphis (Hubner, [1819]) e gêneros afins (Lepidoptera: Nymphalidae: Charaxinae) baseada em caracteres morfológicos e moleculares

Dias, Fernando Maia Silva 06 August 2013 (has links)
Resumo: O gênero Memphis (Nymphalidae: Charaxinae: Anaeini) compreende 113 taxa em 63 espécies, sendo o mais numeroso em espécies, na extensão da distribuição geográfica dentre os gêneros da tribo Anaeini, e em espécimes depositados em coleções científicas. As espécies pertencentes a este gênero apresentam variadas formas e padrões de coloração, e muitas delas possuem taxonomia confusa pela considerável variação intraespecífica e dimorfismo sexual. São lepidópteros de vôo rápido e alto, habitantes de copas de árvore e geralmente só observados quando descem próximo ao solo para se alimentar de matéria orgânica em decomposição e excrementos de animais. Espécies atualmente em Memphis foram descritas ou combinadas, no decorrer da história, com uma diversidade de nomes genéricos causando grande divergência entre a composição do gênero, assim como de aceitação e estrutura dos gêneros Anaea, Annagrapha, Cymatogramma, Fountainea e Rydonia. Historicamente, sinonímias e mudanças de categoria taxonômicas vêm sendo realizadas sem embasamento filogenético. Em vista da confusão na sistemática em Memphis, o presente estudo testou a relação entre os taxa através das metodologias cladísticas e probabilística, a partir de matrizes de dados morfológicas e moleculares, abarcando representantes de onze grupos de espécies previamente propostos e de espécies de outros gêneros de Anaeini, Preponini e Prothoini, aprimorando a classificação a partir dos resultados obtidos. A amostragem incluiu todas as espécies de Memphis atualmente reconhecidas, exceto M. viloriae, conhecida apenas do exemplar tipo. Uma matriz com 239 caracteres para 85 terminais foi construída através de estudo da morfologia de estágios imaturos, imagos de ambos os sexos, e caracteres comportamentais. Estes dados foram analisados através da metodologia cladística utilizando o critério da parcimônia com pesagens igual e implícita. Adicionalmente, 658 pares de base do gene citocromo oxidade, subunidade I, foram obtidos para 81 terminais e analisados através da máxima verossimilhança e análise bayesiana; e uma matriz combinada de ambos os conjuntos de dados, com 879 caracteres e 85 terminais foi analisada através da análise bayesiana. Os resultados das análises baseadas na morfologia e em dados combinados suportam o monofiletismo da maior parte dos gupos de espécies previamente propostos e dos gêneros Annagrapha, Cymatogramma, Fountainea, Memphis e Rydonia, com o reconhecimento de um novo gênero com duas espécies, Gênero Novo otrere comb. nov. e Gênero Novo hirta comb. nov. O relacionamento entre os gêneros recuperado pela análise com pesagem implícita é a seguinte: (((Prothoe) (Archaeoprepona (Prepona Agrias)) ((Zaretis Siderone) (Hypna (Consul (Anaea (Polygrapha (Fountainea (Cymatogramma ((Gen. Nov. otrere Gen. Nov. hirta) ((Rydonia Annagrapha) Memphis))))))))))). A análise combinada recupera uma topologia semelhante, porém com menor resolução e diferenças no posicionamento dos gêneros Rydonia, Annagrapha e o Gênero Novo. Nas análises somente com dados moleculares, a maioria dos grupos de espécies é recuperado como monofilético, porém, devido à baixa resolução dos nós internos, o monofiletismo não é recuperado para todos os gêneros propostos. Os resultados das análises filogenéticas suportam a aceitação dos gêneros Annagrapha, Cymatogramma e Rydonia, novas sinonímias, estados revalidados, estados novos, combinações revalidadadas, combinações novas, um gênero novo e uma subespécie nova de F. halice. São fornecidas diagnoses, re-descrições, descrições dos estágios imaturos, dados de distribuição e comentários taxonômicos para cada um dos gêneros reconhecidos. Em Fountainea são alocadas as seguintes espécies: F. centaurus, F. cratais stat. rev., F. eurypyle, F. glycerium, F. halice, F. johnsoni stat. rev., F. nessus, F. nobilis, F. rayoensis stat. rev., F. ryphea, F. sossipus, F. titan stat. rev.; em Cymatogramma, C. appias comb. rev., C. arginussa comb. rev., C. artacaena comb. rev., C. centralis comb. rev., stat. rev., C. glauce comb. rev., C. hedemanni comb. rev., C. herbacea comb. rev., C. juliani comb. rev., C. lankesteri comb. rev., stat. rev., C. lemnos comb. rev., C. neidhoeferi comb. rev., C. perenna comb. rev., C.pithyusa comb. rev., C. praxias comb. rev., C. verticordia comb. rev., C. xenippa comb. rev., C. xenocles comb. rev.; em Annagrapha, A. anna comb. rev., A. aureola comb. rev., A. dia comb. rev., A. elina comb. rev., stat. rev., A. polyxo comb. rev.; em Rydonia, R. falcata comb. rev., R. pasibula comb. rev., R. wellingi comb. nov.; no gênero novo, Gen. Nov. otrere comb. nov. e Gen. Nov. hirta comb. nov.; e em Memphis, M. acidalia, M. alberta, M. ambrosia, M. anassa, M. aulica, M. basilia, M. beatrix, M. boliviana, M. catinka, M. cerealia, M. cleomestra, M. cluvia, M. editha, M. forreri, M. grandis, M. gudrun stat. rev., M. iphis, M. laertes, M. laura, M. leonida, M. lineata, M. lorna, M. lyceus, M. maria, M. montesino, M. mora, M. moruus, M. nenia, M. offa, M. phantes, M. philumena, M. phoebe stat. rev., M. polycarmes, M. proserpina, M. pseudiphis, M. salinasi, M. viloriae.
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Revisão taxonômica e análise cladística do gênero Neotropical Micropotamia Carvalho (Diptera, Muscidae)

Jorge, Stela Costa January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Claudio José Barros de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Entomologia). Defesa: Curitiba, 26/07/2016 / Inclui referências: fls. 34-37 / Resumo: Micropotamia Carvalho, 1993 é um gênero Neotropical que está em Muscinae. Até o momento o gênero possui quatro espécies: M. amazonica (Albuquerque & Lopes, 1982), M. minuscula (Albuquerque, 1955), M. cilitibia (Albuquerque, 1955) e M. fuscisquama (Wulp, 1896). Neste trabalho todas as espécies foram revisadas e quatro novas espécies foram descritas para o Brasil e Costa Rica. É apresentada uma chave de identificação para as espécies, baseada em caracteres de adultos. O relacionamento entre as espécies do gênero foi investigado através de uma análise cladística com24 caracteres morfológicos de adultos. Foram utilizados como grupos externos Achanthiptera rohrelliformis (Robineau-Desvoidy 1830), Azelia nebulosa Robineau-Desvoidy 1830 e Potamia plumata (Carvalho, 1981). A monofilia de Micropotamia foi suportada por dois caracteres sinapomórficos: presença de três séries de cerdas acrosticais pré-suturais e tergitos abdominais 1+2 e 3 amarelos translúcidos. O relacionamento recuperado foi: (M. fuscisquama (M. amazonica, Micropotamia sp. nov 2 (Micropotamia sp. nov. 1 (M. cilitibia (Micropotamia sp. nov. 3 (M. minuscula, Micropotamia sp. nov. 4))))). A distribuição geográfica de gênero foi ampliada para o Brasil (Acre, Amazonas, Paraná, Rio Grande do Sul), Colômbia (Departamento Vaupé) e Costa Rica (Província Punta, Província Guana). Novas coletas poderiam resultar em um melhor entendimento da distribuição das espécies. Palavras-chave: Micropotamia, Muscidae, região Neotropical. / Abstract: Micropotamia Carvalho, 1993 is a Neotropical genus belonging to the Muscinae subfamily. Until now the genus contained only four species: M. amazonica (Albuquerque & Lopes, 1982), M. minuscula (Albuquerque, 1955), M. cilitibia (Albuquerque, 1955) and M. fuscisquama (Wulp, 1896). In the present paper all of species was reviewed and four new species were described for Brazil and Costa Rica. An identification key mainly for males, based on external characters, is presented. The cladistic analysis for all species of Micropotamia was analyzed using 24 morphological characters of adults. Achanthiptera rohrelliformis (Robineau-Desvoidy, 1830), Azelia nebulosa Robineau-Desvoidy, 1830 and Potamia plumata (Carvalho, 1981) were used as outgroup, The monophyly of Micropotamia is supported by two synapomorphies, three series of pre-sutural acrostichal setae and abdominal tergites 1+2 and 3 translucent yellow. The recovered evolutionary relationship was: (M. fuscisquama (M. amazonica, Micropotamia sp. nov. 2 (Micropotamia sp. nov. 1 (M. cilitibia (Micropotamia sp. nov. 3 (M. minuscula, Micropotamia sp. nov. 4))))). Today the Micropotamia species occur in Brazil (Acre, Amazonas, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo), Colombia (Department of Vaupés), Costa Rica (Punta Province, Guana Province) and Mexico (Omiltemi). New collections could result in a better understanding of the distribution of species. . Keywords: Micropotamia, Muscidae, Neotropics.
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Revisão cladística-filogenética e considerações paleobiogeográficas sobre sebecosuchia (metasuchia, crocodylomorpha), do cretáceo superior ao mioceno

Pinheiro, André Eduardo Piacentini [UNESP] 31 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-31Bitstream added on 2014-06-13T19:13:14Z : No. of bitstreams: 1 pinheiro_aep_me_rcla.pdf: 11299460 bytes, checksum: 40e26adee463ede931292878bcb40a3d (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O presente trabalho aborda a Sistemática Filogenética da Infra-Ordem Sebecosuchia, visando um melhor entendimento sobre a história evolutiva do grupo e igualmente contribuindo para sua Taxonomia. Levantaram-se informações sobre os táxons que constituem o referido grupo enfoque, sendo estas de caráteres paleobiológico, geológico e biocronológico. Além dos espécimens sebecossuquianos bem documentados, estão incluídos materiais inéditos como Forma Itaboraí e Forma Tiupampa, e materiais que apesar de não representarem novos táxons, contribuem com dados adicionais na compreensão de tais espécies, como Stratiotosuchus maxhechti. Também estão incluídos táxons que não são usualmente utilizados neste tipo de investigação, pela falta de informações devido à fragmentação dos espécimens, como é o caso de Ilchunaia parca e Forma Sebecus Itaboraí. Estes táxons, apesar de não poderem revelar informações sólidas, servem para uma prévia aproximação e vislumbre sobre Sistemática, enquanto materiais mais completos não são encontrados. As análises filogenéticas foram realizadas valendo-se de 46 táxons crocodilomorfianos e 241 caracteres. Os caracteres são referentes a crânio, mandíbula e dentição, regiões anatômicas que respondem mais prontamente as pressões seletivas, refletindo com mais fidelidade as transformações sofridas pelas linhagens. Além do que, com exceção de alguns espécimens de poucas espécies, a maioria dos materiais sebecossuquianos é constituída por fragmentos provenientes destas regiões. Os resultados, extraídos de análises cladísticas heurísticas, semi-exaustivas e exaustivas, permitiram entre outros aspectos: 1 - constatação de merofiletismo para Sebecosuquia, que seria válido como clado com a inclusão de peirossauromorfos e eussuquianos no referido grupo... / The present study approaches the Phylogenetic Systematic of the Infra-Order Sebecosuchia, seeking a better knowledge about its evolutive history and even helping Taxonomy. Taxon information, Paleobiology, Geology and Biocronology were gain up to the refered group. Besides well documented sebecosuchian specimens, are added some unplublished materials, like Forma Itaboraí and Forma Tiupampa. Some materials, despite not being new taxons, contributes with complementary data, increasing the comprehension of refered species like Stratiotosuchus maxhechti. Further taxons, not often available in cladistic contributions, were included. This unusual employment is due ton the lack of informations on fragmentary materials. It occurs with Ilchunaia parca and Forma Sebecus Itaboraí for example, both despite do not have much solid data, they are usefull to previous systematic approach, while new more complete materials are not find. The phyilogenetic analisys were made including 46 crocodylomorphian taxa, and 241 characters. These characters are refered to skull, jaw and teeth, which answer selective pressures, reflecting the changes suffered by the lineages. Moreover, with some exceptions, most of the sebecosuchians is constituted by fragments from those anatomies. The cladistic results, heuristic, semi-exhaustive, and exhaustive, allowed the main conclusions. 1 - Sebecosuchia is a merophyletic group, only being valid with addition of peirosauromorphs and eusuchians; 2 - Baurusuchidae is a well supported family, crossing Cretaceous-Paleogene limit by inclusion of two taxa, Forma Tiupampa and Iberosuchus, ranging until Eocene of the Iberic region; 3 - the informal name Sebecoidea is employed to keep the genera Sebecus, Bretesuchus, Ayllusuchus and Bergisuchus, showing relationships to trematochampsids and eusuchians lineages; 4 - Forma Itaboraí is confirmed as a morphotype belonging to the Family Bretesuchidae.
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Análise cladística de Omalodes e revisão de Omalodes (Omalodes) Dejean, 1833 (Coleoptera, Histeridae, Histerinae)

Moura, Daniel Pessoa de January 2014 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Lúcia Massuti de Almeida / Co-orientador : Prof. Dr. Michael S. Caterino / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Entomologia). Defesa: Curitiba, 17/07/2014 / Inclui referências / Área de concentração : Entomologia / Resumo: Histeridae é composta por aproximadamente 4.200 espécies divididas em 11 subfamílias, das quais Histerinae é a maior, compeendendo cerca de 50% do número de espécies da família. São na sua maioria predadores generalistas com uma grande diversidade morfológica, a qual está intimamente relacionada aos ambientes habitados por esses besouros. Podem ser encontrados associados a material em decomposição (animal ou vegetal), fezes, carcassas, ninhos de inúmeros vertebrados e também associados a insetos sociais como formigas e cupins. Histerinae é formada por 5 tribos, Exosternini Bickhardt, 1914; Hololeptini Hope, 1840; Platysomatini Bickhardt, 1914; Omalodini Kryzhanovskij, 1972 e Histerini Gyllenhal, 1808. Atualmente Omalodini Kryzhanovskij, 1972 é composta por doze gêneros e aproximadamente 100 espécies, dos quais Omalodes Dejean, 1833 é o maior dentro de Omalodini, com aproximandamente 63 espécies descritas em três subgêneros: Omalodes s. str., O. (Diplogrammicus) Lewis, 1907 eO. (Cornillus) Lewis, 1907. O gênero apresenta uma distribuição quase que exclusivamente Neotropical, exceto por três espécies encontradas no limite sul dos Estados Unidos. Os principais objetivos desse trabalho foram testar a monofilia de Omalodes realizando a análise cladística do gênero e revisar Omalodes (Omalodes). A matriz foi composta por 53 táxons terminais (50 do grupo interno e três do grupo externo) e 102 caracteres de morfologia de adultos. Foram realizadas análises com pesagem igual e implícita; foram obtidas 34 árvores mais parcimoniosas na análise com pesagem igual e em todos os resultados o gênero foi considerado monofilético e hipóteses de relacionamento foram propostas para diversas espécies do gênero. É sugerido que o gênero seja formado por apenas dois subgêneros: Omalodes (Omalodes), composto por todas as espécies anteriormente alocadas nesse subgenera e também pelas espécies previamente alocadas em Omalodes (Diplogrammicus) e mantendo Cornillus como um subgênero válido de Omalodes.Cinco novas espécies foram descritas para o gênero: Omalodes (O.) mazuri, Omalodes (O.) rivus, Omalodes (O.) punctulatus, Omalodes (O.) sp. nov. A e Omalodes (O.) sp. nov. B; três novas sinonímias são propostas: Omalodes (O.) foveola (=Omalodes (O.) foveolabrasilianussyn. nov.); Omalodes (O.) lucidus (=Omalodes (O.) lucidus peruvianus syn. nov.) e Omalodes (O.) grossus (=Omalodes (O.) grossus lubricans syn. nov.) e uma chave dicôtomica atualizada é apresentada, incluindo as novas espécies. Lectótipos e paralectótipos foram designados para Omalodes (O.) anthracinus Marseul, 1853; Omalodes (O.) areaolatus Schmidt, 1889; Omalodes (O.) bifoveolatus Marseul, 1853; Omalodes (O.) clavulus Lewis, 1888; Omalodes (O.) fassli Bickhardt, 1911; Omalodes (O.) faustus Erichson, 1834; Omalodes (O.) foveola Erichson, 1834; Omalodes (O.) laevicollis Bickhardt, 1911; Omalodes (O.) lucidus Erichson, 1834; Omalodes (O.) novus Marseul, 1853; Omalodes (O.) seriatus Schmidt, 1889; Omalodes (O.) wagneri Desbordes, 1919. Palavras-chave: Filogenia, Omalodini,sistemática, taxonomia. / Abstract: Histeridae is composed of approximately 4,200 species distributed in 11 subfamilies, Histerinae is the largest of those comprising about 50% of the species of the family. They are generalistic predators with great morphological diversity, widely distributed in a great variety of enviroments, such as decomposing material (vegetable and animal), excrement, caracasses, nest of various vertebrates and also associated with other social insects such as ants and termites. Histerinae is composed of 5 tribes, Exosternini Bickhardt, 1914; Hololeptini Hope, 1840; Platysomatini Bickhardt, 1914; Omalodini Kryzhanovskij, 1972 and Histerini Gyllenhal, 1808. Currently Omalodini Kryzhanovskij, 1972 is composed of twelve genera and approximately 100 species of which Omalodes Dejean, 1833 is the largest genus of the tribe, with approximately 63 species described in three subgenera: Omalodes s. str., O. (Diplogrammicus) Lewis, 1907 andO. (Cornillus) Lewis, 1907. The genus presents an almost exclusivelyNeotropical distribution, except for three species with a distribution extending to the southern border of the USA. The main objectives of this work were to test the monophyly of Omalodes through the cladistic analysis of the genus, and to revise the species of Omalodes (Omalodes). The matrix was composed of 53 terminal taxa (50 of the ingroup and three of the outgroup) and 102 characters of adult external morphology. Numerous analyses were conducted utilizing equal weights and implicit weights; 34 most parsimonious trees were obtained and in all analyses the genus was recovered as a monophyletic group.Additionally, phylogenetic hypotheses for several species were proposed. It is suggested that the genus should should havetwo subgenus: Omalodes (Omalodes), composed of the previously species allocated in this subgenus and also by the species previously allocated in Omalodes (Diplogrammicus) and maintaining Cornillus as a separate subgenus of Omalodes. Five new species are described: Omalodes (O.) mazuri, Omalodes (O.) rivus, Omalodes (O.) punctulatus, Omalodes (O.) sp. nov. A andOmalodes (O.) sp. nov. B; three new synonyms are proposed for the genus: Omalodes (O.) foveola (=Omalodes (O.) foveolabrasilianussyn. nov.); Omalodes (O.) lucidus (=Omalodes (O.) lucidus peruvianus syn. nov.) andOmalodes (O.) grossus (=Omalodes (O.) grossus lubricans syn. nov.) and a new dichotomous key is proposed for the species of the genus.Lectotypes and paralectotypeswere designatedforOmalodes (O.) anthracinus Marseul, 1853; Omalodes (O.) areaolatus Schmidt, 1889; Omalodes (O.) bifoveolatus Marseul, 1853; Omalodes (O.) clavulus Lewis, 1888; Omalodes (O.) fassli Bickhardt, 1911; Omalodes (O.) faustus Erichson, 1834; Omalodes (O.) foveola Erichson, 1834; Omalodes (O.) laevicollis Bickhardt, 1911; Omalodes (O.) lucidus Erichson, 1834; Omalodes (O.) novus Marseul, 1853; Omalodes (O.) seriatus Schmidt, 1889; Omalodes (O.) wagneri Desbordes, 1919. Key words:Omalodini,Phylogeny, systematic, taxonomy.

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