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An in vitro comparison of working length accuracy between a digital system and conventional film when vertical angulation of the object is variableChristensen, Shane R. (Robert), 1977- January 2009 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Accurate determination of working length during endodontic therapy is critical in achieving a predictable and successful outcome. Working length is determined by the use of electronic apex locators, tactile perception, knowledge of average tooth lengths and dental radiography. Due to the increasing use of digital radiography in clinical practice, a comparison with conventional film in working length determination is justified. The purpose of this study is to determine if there is a difference between Schick digital radiography and Kodak Ultra-speed film in the accurate determination of working lengths when vertical angulation of the object is variable. Twelve teeth with #15 K-flex files at varying known lengths from the anatomical apex were mounted in a resin-plaster mix to simulate bone density. A mounting jig for the standardization of projection geometries allowed for exact changes in vertical angulation as it related to the object (tooth) and the film/sensor. Each tooth was imaged using Schick CDR and Kodak Ultra-speed film at varying angles with a consistent source-film distance and exposure time. Four dental professionals examined the images and films independently and measured the distance from the tip of the file to radiographic apex and recorded their results. The error in working length was calculated as the observed value minus the known working length for each tooth type. A mixed-effects, full-factorial analysis of variance (ANOVA) model was used to model the error in working length. Included in the ANOVA model were fixed effects for type of image, vertical angulation, and the interaction of angle and film type. Tooth type and examiner were included in the model as random effects assuming a compound symmetry covariance structure. The repeatability of each examiner, for each film type, was assessed by estimating the intra-class correlation coefficient (ICC). The ICC was determined when 12 randomly selected images and radiographs were reevaluated 10 days after initial measurements. The repeatability of each examiner for Schick CDR was good with ICCs ranging from 0.67 to 1.0. Repeatability for the conventional film was poor with ICCs varying from -0.29 to 0.55. We found the error in the working length was not significantly different between film types (p = 0.402). After adjusting for angle, we found that error in the working length from the digital image was only 0.02 mm greater (95-percent CI: -0.03, 0.06) than the conventional film. Furthermore, there was not a significant difference among the angles (p = 0.246) nor in the interaction of image type with angle (p = 0.149). Based on the results of our study, we conclude that there is not a statistically significant difference in determining working length between Schick CDR and Kodak Ektaspeed film when vertical angulation is modified.
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Estudo crítico da anatomia arterial do retalho vascularizado pela artéria perfurante muscular da artéria epigástrica inferior / Viability of utilizing the pectoralis major perforator muscular vessels as a recipient pedicle in immediate and late breast reconstruction with microsurgeryMunhoz, Alexandre Mendonça 19 July 2004 (has links)
A utilização dos retalhos músculo-cutâneos na cirurgia plástica possibilitou grande avanço nas técnicas de reconstrução. Apesar de atualmente se apresentarem como técnica conhecida e reprodutível, existem ainda limitações quanto à morbidade na área doadora advinda da ressecção muscular. O desenvolvimento dos retalhos perfurantes e a aplicação clínica do retalho vascularizado na artéria perfurante muscular da artéria epigástrica inferior (DIEP) possibilitaram nova opção terapêutica em decorrência da completa preservação músculo-aponeurótica. Apesar dos benefícios funcionais em relação aos tradicionais retalhos músculo-cutâneos, o retalho DIEP exibe limitações como o tempo cirúrgico prolongado, a dificuldade técnica e o risco de lesão da artéria perfurante no trajeto intramuscular, todos decorrentes do calibre reduzido das artérias e da variabilidade anatômica. Embora a anatomia do músculo reto do abdome tenha sido exaustivamente estudada, escassas e imprecisas são as informações sobre a distribuição das artérias perfurantes, o trajeto intramuscular e as características do pedículo arterial. No presente estudo, a distribuição, o trajeto intramuscular e as dimensões do pedículo do retalho DIEP foram estudados em 15 cadáveres frescos não formolizados (30 retalhos) por técnica de coloração com tinta azul látex e posterior dissecção. Constatou-se 6,3 artérias perfurantes por retalho, sendo que a maior parte das artérias de médio e grande calibre localizavam-se na região lateral do músculo reto do abdome. Na análise do trajeto intramuscular foram classificadas de artérias com trajeto retilíneo, aquelas localizadas exclusivamente no septo muscular e sua dissecção foi realizada sem secção das fibras musculares. No trajeto oblíquo, se evidenciou mais de um septo muscular e houve a necessidade de se realizar a secção muscular. As artérias perfurantes da região lateral apresentaram trajeto retilíneo em maior número quando comparadas às artérias da região medial do músculo reto do abdome. Na maioria das dissecções, a artéria epigástrica inferior mostrou dois ramos principais sendo o calibre do ramo lateral maior ao do ramo medial. A maioria das artérias perfurantes de médio e grande calibres apresentaram origem no ramo lateral dominante da artéria epigástrica inferior. As artérias perfurantes e o pedículo arterial do retalho revelaram comprimento médio de 5,3 e 15,7 cm respectivamente. O pedículo arterial com a artéria perfurante proveniente da região medial apresentou comprimento maior do que o pedículo que continha a artéria proveniente da região lateral. O presente estudo permitiu-nos concluir que a maior concentração de artérias perfurantes de maior calibre e a presença do trajeto retilíneo na região lateral do músculo reto do abdome, constituíram parâmetros anatômicos importantes no planejamento da técnica. As conclusões obtidas reforçam a relevância dos estudos anatômicos na programação da reconstrução com retalhos vascularizados por artérias perfurantes. / The introduction of musculocutaneous flaps in plastic surgery has resulted in a great step forward in reconstructive procedures. In spite of their well-known and reproducible technique, their use is limited by morbidity in the donor area resulting from muscle resection. The development of perforator flap and the clinical application of the deep inferior epigastric flap (DIEP) has provided a new therapeutic option resulting from complete muscle-aponeurotic preservation. Despite the functional benefits achieved in comparison to traditional musculocutaneous flaps, the DIEP flap has limitations. The latter include prolonged operative time, technical difficulty and the risk of injury to the perforating artery in the intramuscular pathway. These factors result from reduced diameter of the arteries and to anatomic variation. Although anatomy of the rectus abdominus muscle has already been studied, information regarding distribution of the perforator arteries, intramuscular pathway, and characteristics of the arterial pedicle is lacking and inaccurate. In this thesis, the distribution, intramuscular pathway and pedicle size of the DIEP flap were studied in 15 fresh cadavers. Thirty flaps were analyzed by staining with blue latex dye and subsequent dissection. An average of 6.3 perforator arteries per flap were observed, and the major concentration of medium and large diameter arteries in the lateral region of the rectus muscle. The intramuscular pathway analysis classified the arteries as rectilinear, those located solely in the muscle septum and their dissection was performed without muscle fibers section. In the oblique pathway, not a single septum was observed and muscle section was necessary. A larger number of the perforator arteries of the lateral region presented a rectilinear path compared to the arteries of the medial region. In the majority of dissections, the inferior epigastric artery exhibited two main branches with the lateral branch diameter greater than that of the medial branch. The majority of the perforator arteries of medium and large diameter originated in the dominant lateral branch of the IEA. The perforator arteries and the arterial pedicle of the flap displayed a mean length of 5.3 and 15.7cm respectively. The arterial pedicle presenting the perforator artery originating from the medial region was longer than the pedicle containing the artery originating from the lateral region. The major concentration of perforator arteries of larger diameter besides being rectilinear in the lateral region of the rectus muscle establishes important parameters for technical planning. The results obtained in this study emphasize the importance of the anatomic studies in planning reconstructions with perforator flaps.
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"Estudo laboratorial da cicatrização de córneas humanas após debridamento epitelial" / Laboratory study of the wound healing response to epithelial scrape injury in the human corneaAmbrósio Júnior, Renato 19 May 2004 (has links)
Objetivo: Verificar resposta após debridamento epitelial de córneas humanas. Métodos: Córneas normais foram submetidas a debridamento antes da cirurgia de enucleação. Realizou-se histologia, TUNEL, Ki67, SMA e microscopia eletrônica. Resultados: Seis córneas foram debridadas e preservadas entre ½ e 65 horas, apresentando apoptose nos ceratócitos do estroma anterior. Células estromais em proliferação foram observadas apenas no tempo de 65 horas. Miofibroblastos não foram encontrados. Uma córnea serviu de controle. Conclusões: Os eventos observados em córneas humanas após debridamento epitelial, apoptose e proliferação dos ceratócitos, foram semelhantes aos descritos em animais de experimentação / Purpose: To examine the early wound healing response to epithelial scrape in human corneas. Methods: Normal corneas had epithelial scrape prior to enucleation. Histology, TUNEL assay, Ki67, SMA and transmission electron microscopy were performed. Results: Epithelial scrape was performed in six corneas from ½ to 65 hours prior to preservation. Keratocyte apoptosis was detected in the anterior stroma in all scraped corneas. Keratocyte proliferation was detected exclusively 65 hours after scrape. No myofibroblast was detected. One cornea was not scraped (control). Conclusion: Results obtained in human corneas (keratocyte apoptosis and proliferation) were similar to animal models
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"Estudo laboratorial da cicatrização de córneas humanas após debridamento epitelial" / Laboratory study of the wound healing response to epithelial scrape injury in the human corneaRenato Ambrósio Júnior 19 May 2004 (has links)
Objetivo: Verificar resposta após debridamento epitelial de córneas humanas. Métodos: Córneas normais foram submetidas a debridamento antes da cirurgia de enucleação. Realizou-se histologia, TUNEL, Ki67, SMA e microscopia eletrônica. Resultados: Seis córneas foram debridadas e preservadas entre ½ e 65 horas, apresentando apoptose nos ceratócitos do estroma anterior. Células estromais em proliferação foram observadas apenas no tempo de 65 horas. Miofibroblastos não foram encontrados. Uma córnea serviu de controle. Conclusões: Os eventos observados em córneas humanas após debridamento epitelial, apoptose e proliferação dos ceratócitos, foram semelhantes aos descritos em animais de experimentação / Purpose: To examine the early wound healing response to epithelial scrape in human corneas. Methods: Normal corneas had epithelial scrape prior to enucleation. Histology, TUNEL assay, Ki67, SMA and transmission electron microscopy were performed. Results: Epithelial scrape was performed in six corneas from ½ to 65 hours prior to preservation. Keratocyte apoptosis was detected in the anterior stroma in all scraped corneas. Keratocyte proliferation was detected exclusively 65 hours after scrape. No myofibroblast was detected. One cornea was not scraped (control). Conclusion: Results obtained in human corneas (keratocyte apoptosis and proliferation) were similar to animal models
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Estudo crítico da anatomia arterial do retalho vascularizado pela artéria perfurante muscular da artéria epigástrica inferior / Viability of utilizing the pectoralis major perforator muscular vessels as a recipient pedicle in immediate and late breast reconstruction with microsurgeryAlexandre Mendonça Munhoz 19 July 2004 (has links)
A utilização dos retalhos músculo-cutâneos na cirurgia plástica possibilitou grande avanço nas técnicas de reconstrução. Apesar de atualmente se apresentarem como técnica conhecida e reprodutível, existem ainda limitações quanto à morbidade na área doadora advinda da ressecção muscular. O desenvolvimento dos retalhos perfurantes e a aplicação clínica do retalho vascularizado na artéria perfurante muscular da artéria epigástrica inferior (DIEP) possibilitaram nova opção terapêutica em decorrência da completa preservação músculo-aponeurótica. Apesar dos benefícios funcionais em relação aos tradicionais retalhos músculo-cutâneos, o retalho DIEP exibe limitações como o tempo cirúrgico prolongado, a dificuldade técnica e o risco de lesão da artéria perfurante no trajeto intramuscular, todos decorrentes do calibre reduzido das artérias e da variabilidade anatômica. Embora a anatomia do músculo reto do abdome tenha sido exaustivamente estudada, escassas e imprecisas são as informações sobre a distribuição das artérias perfurantes, o trajeto intramuscular e as características do pedículo arterial. No presente estudo, a distribuição, o trajeto intramuscular e as dimensões do pedículo do retalho DIEP foram estudados em 15 cadáveres frescos não formolizados (30 retalhos) por técnica de coloração com tinta azul látex e posterior dissecção. Constatou-se 6,3 artérias perfurantes por retalho, sendo que a maior parte das artérias de médio e grande calibre localizavam-se na região lateral do músculo reto do abdome. Na análise do trajeto intramuscular foram classificadas de artérias com trajeto retilíneo, aquelas localizadas exclusivamente no septo muscular e sua dissecção foi realizada sem secção das fibras musculares. No trajeto oblíquo, se evidenciou mais de um septo muscular e houve a necessidade de se realizar a secção muscular. As artérias perfurantes da região lateral apresentaram trajeto retilíneo em maior número quando comparadas às artérias da região medial do músculo reto do abdome. Na maioria das dissecções, a artéria epigástrica inferior mostrou dois ramos principais sendo o calibre do ramo lateral maior ao do ramo medial. A maioria das artérias perfurantes de médio e grande calibres apresentaram origem no ramo lateral dominante da artéria epigástrica inferior. As artérias perfurantes e o pedículo arterial do retalho revelaram comprimento médio de 5,3 e 15,7 cm respectivamente. O pedículo arterial com a artéria perfurante proveniente da região medial apresentou comprimento maior do que o pedículo que continha a artéria proveniente da região lateral. O presente estudo permitiu-nos concluir que a maior concentração de artérias perfurantes de maior calibre e a presença do trajeto retilíneo na região lateral do músculo reto do abdome, constituíram parâmetros anatômicos importantes no planejamento da técnica. As conclusões obtidas reforçam a relevância dos estudos anatômicos na programação da reconstrução com retalhos vascularizados por artérias perfurantes. / The introduction of musculocutaneous flaps in plastic surgery has resulted in a great step forward in reconstructive procedures. In spite of their well-known and reproducible technique, their use is limited by morbidity in the donor area resulting from muscle resection. The development of perforator flap and the clinical application of the deep inferior epigastric flap (DIEP) has provided a new therapeutic option resulting from complete muscle-aponeurotic preservation. Despite the functional benefits achieved in comparison to traditional musculocutaneous flaps, the DIEP flap has limitations. The latter include prolonged operative time, technical difficulty and the risk of injury to the perforating artery in the intramuscular pathway. These factors result from reduced diameter of the arteries and to anatomic variation. Although anatomy of the rectus abdominus muscle has already been studied, information regarding distribution of the perforator arteries, intramuscular pathway, and characteristics of the arterial pedicle is lacking and inaccurate. In this thesis, the distribution, intramuscular pathway and pedicle size of the DIEP flap were studied in 15 fresh cadavers. Thirty flaps were analyzed by staining with blue latex dye and subsequent dissection. An average of 6.3 perforator arteries per flap were observed, and the major concentration of medium and large diameter arteries in the lateral region of the rectus muscle. The intramuscular pathway analysis classified the arteries as rectilinear, those located solely in the muscle septum and their dissection was performed without muscle fibers section. In the oblique pathway, not a single septum was observed and muscle section was necessary. A larger number of the perforator arteries of the lateral region presented a rectilinear path compared to the arteries of the medial region. In the majority of dissections, the inferior epigastric artery exhibited two main branches with the lateral branch diameter greater than that of the medial branch. The majority of the perforator arteries of medium and large diameter originated in the dominant lateral branch of the IEA. The perforator arteries and the arterial pedicle of the flap displayed a mean length of 5.3 and 15.7cm respectively. The arterial pedicle presenting the perforator artery originating from the medial region was longer than the pedicle containing the artery originating from the lateral region. The major concentration of perforator arteries of larger diameter besides being rectilinear in the lateral region of the rectus muscle establishes important parameters for technical planning. The results obtained in this study emphasize the importance of the anatomic studies in planning reconstructions with perforator flaps.
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via fossa média em ossos temporais / Evaluation of intra cochlear trauma after cochlear implant electrode insertion through a middle fossa approach in temporal bonesCisneros Lesser, Juan Carlos 01 February 2017 (has links)
Introdução: O acesso pela via da fossa craniana média para colocação do implante coclear provou ser uma alternativa valiosa em pacientes com otite média crônica e cavidades de mastoidectomia instáveis, cócleas parcialmente ossificadas e em alguns casos de displasia do ouvido interno. Até hoje não existem pesquisas que descrevam se a inserção do feixe de eletrodos pela via da fossa média pode ser feita com um mínimo de traumatismo intracoclear, comparável ao observado nas inserções pela janela redonda. Objetivo: Avaliar o trauma intracoclear com dois modelos distintos de implante quando o feixe de eletrodos é inserido por cocleostomia na fossa craniana média em ossos temporais. Método: 20 ossos temporais retirados antes de 24 horas pós-óbito, foram implantados através do local da cocleostomia no giro basal da cóclea identificado no assoalho da fossa cerebral média. Dez peças receberam um implante reto e dez um pré-curvado, e foram fixadas em resina epóxi. Foi realizada tomografia computadorizada para determinar a colocação adequada do feixe eletrodos, profundidade de inserção e a distância entre a janela redonda e a cocleostomia. Por último, as peças foram polidas em série, tingidas e visualizadas por estereomicroscópio para avaliar a posição do feixe e trauma intracoclear. Resultados: A tomografia mostrou um posicionamento intracoclear do feixe de eletrodos nas 20 peças. No grupo dos implantes retos a média de eletrodos inserido foi 12,3 (10 a 14) e dos pré-curvados 15,1 (14 a 16) com uma diferença significativa (U=78, p=0,0001). A mediana de profundidade de inserção foi maior para o eletrodo pré-curvado (14,5mm) que para o reto (12,5mm) com diferenças estatisticamente significativas (U = 66, p = 0,021). Só uma das 20 inserções foi atraumática e 70% tiveram graus de trauma altos (grau 3 ou 4). Não foram observadas diferenças significativas do grau de trauma entre os dois tipos de feixes nem quando as inserções foram no sentido da janela redonda, comparado com o sentido do giro médio. Conclusões: A técnica cirúrgica utilizada permitiu a inserção do feixe de eletrodos na cóclea em todas as peças, porém sem garantir uma inserção na escala timpânica e com alto risco de trauma nas microestruturas da cóclea / Introduction: In recent years, a middle fossa approach has been described for the insertion of cochlear implants, and it proved to be a reliable alternative for implantation in patients with chronic supurative otitis media, unstable mastoid cavities with recurrent otorrhea, partially ossified cochlea and in some cases of inner ear dysplasia. Until now, no research has been done to describe if this approach allows for anatomic preservation and non-traumatic insertions comparable to those through the round window. Objective: To evaluate cochlear trauma when the cochlear implant electrode is inserted through a middle fossa approach by means of histologic and imaging studies in temporal bones. Methods: 20 temporal bones retrieved before 24 hours after death were implanted through a middle cranial fossa cochleostomy in the basal turn of the cochlea. Ten received a straight electrode and 10 a perimodiolar electrode. After reducing the bone size with preservation of the inner ear structures, the temporal bones were fixed, dehydrated and embedded in an epoxy resin. CT scans were performed to determine if an adequate direction of insertion was attained, the depth of insertion and the distance between the cochleostomy and the round window. At last, the samples were polished by micro-grinding technique and microscopically visualized to evaluate intracochlear trauma. Results: The CT-scan showed an adequate intracoclear position of the electrode in all the samples. In the straight electrode group the average number of inserted electrodes was 12.3 (10 to 14) against 15.1 (14- 16) for the perimodiolar (U=78, p=0.0001). The median depth of insertion was significantly larger for the perimodiolar electrode group (14.4mm vs. 12.5mm U=66, p = 0.021). Only one atraumatic insertion was achieved and 70% of the samples had important trauma (grades 3 and 4). No differences were identified for the trauma grades between the two groups of electrodes. Also, there were no differences in trauma if the cochlear implants were inserted in the direction of the basal turn of the cochlea or in the direction of the middle and apical turns. Conclusions: The surgical technique that was used allowed for a proper intracochlear insertion of the electrodes in all 20 temporal bones but it does not guarantee a correct scala tympani position and carries high trauma risk for the intracochlear microstructures
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via fossa média em ossos temporais / Evaluation of intra cochlear trauma after cochlear implant electrode insertion through a middle fossa approach in temporal bonesJuan Carlos Cisneros Lesser 01 February 2017 (has links)
Introdução: O acesso pela via da fossa craniana média para colocação do implante coclear provou ser uma alternativa valiosa em pacientes com otite média crônica e cavidades de mastoidectomia instáveis, cócleas parcialmente ossificadas e em alguns casos de displasia do ouvido interno. Até hoje não existem pesquisas que descrevam se a inserção do feixe de eletrodos pela via da fossa média pode ser feita com um mínimo de traumatismo intracoclear, comparável ao observado nas inserções pela janela redonda. Objetivo: Avaliar o trauma intracoclear com dois modelos distintos de implante quando o feixe de eletrodos é inserido por cocleostomia na fossa craniana média em ossos temporais. Método: 20 ossos temporais retirados antes de 24 horas pós-óbito, foram implantados através do local da cocleostomia no giro basal da cóclea identificado no assoalho da fossa cerebral média. Dez peças receberam um implante reto e dez um pré-curvado, e foram fixadas em resina epóxi. Foi realizada tomografia computadorizada para determinar a colocação adequada do feixe eletrodos, profundidade de inserção e a distância entre a janela redonda e a cocleostomia. Por último, as peças foram polidas em série, tingidas e visualizadas por estereomicroscópio para avaliar a posição do feixe e trauma intracoclear. Resultados: A tomografia mostrou um posicionamento intracoclear do feixe de eletrodos nas 20 peças. No grupo dos implantes retos a média de eletrodos inserido foi 12,3 (10 a 14) e dos pré-curvados 15,1 (14 a 16) com uma diferença significativa (U=78, p=0,0001). A mediana de profundidade de inserção foi maior para o eletrodo pré-curvado (14,5mm) que para o reto (12,5mm) com diferenças estatisticamente significativas (U = 66, p = 0,021). Só uma das 20 inserções foi atraumática e 70% tiveram graus de trauma altos (grau 3 ou 4). Não foram observadas diferenças significativas do grau de trauma entre os dois tipos de feixes nem quando as inserções foram no sentido da janela redonda, comparado com o sentido do giro médio. Conclusões: A técnica cirúrgica utilizada permitiu a inserção do feixe de eletrodos na cóclea em todas as peças, porém sem garantir uma inserção na escala timpânica e com alto risco de trauma nas microestruturas da cóclea / Introduction: In recent years, a middle fossa approach has been described for the insertion of cochlear implants, and it proved to be a reliable alternative for implantation in patients with chronic supurative otitis media, unstable mastoid cavities with recurrent otorrhea, partially ossified cochlea and in some cases of inner ear dysplasia. Until now, no research has been done to describe if this approach allows for anatomic preservation and non-traumatic insertions comparable to those through the round window. Objective: To evaluate cochlear trauma when the cochlear implant electrode is inserted through a middle fossa approach by means of histologic and imaging studies in temporal bones. Methods: 20 temporal bones retrieved before 24 hours after death were implanted through a middle cranial fossa cochleostomy in the basal turn of the cochlea. Ten received a straight electrode and 10 a perimodiolar electrode. After reducing the bone size with preservation of the inner ear structures, the temporal bones were fixed, dehydrated and embedded in an epoxy resin. CT scans were performed to determine if an adequate direction of insertion was attained, the depth of insertion and the distance between the cochleostomy and the round window. At last, the samples were polished by micro-grinding technique and microscopically visualized to evaluate intracochlear trauma. Results: The CT-scan showed an adequate intracoclear position of the electrode in all the samples. In the straight electrode group the average number of inserted electrodes was 12.3 (10 to 14) against 15.1 (14- 16) for the perimodiolar (U=78, p=0.0001). The median depth of insertion was significantly larger for the perimodiolar electrode group (14.4mm vs. 12.5mm U=66, p = 0.021). Only one atraumatic insertion was achieved and 70% of the samples had important trauma (grades 3 and 4). No differences were identified for the trauma grades between the two groups of electrodes. Also, there were no differences in trauma if the cochlear implants were inserted in the direction of the basal turn of the cochlea or in the direction of the middle and apical turns. Conclusions: The surgical technique that was used allowed for a proper intracochlear insertion of the electrodes in all 20 temporal bones but it does not guarantee a correct scala tympani position and carries high trauma risk for the intracochlear microstructures
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via janela redonda em ossos temporais / Assessment of intracochlear trauma caused by insertion of cochlear implant electrode array via round window in temporal bonesMartins, Graziela de Souza Queiroz 12 May 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A ampliação dos critérios de indicação para cirurgia do implante coclear e os benefícios da preservação da audição residual no pósoperatório estimularam o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas atraumáticas. Minimizar os traumas intracocleares durante a inserção do feixe de eletrodos do implante coclear é um passo fundamental para este intuito. O objetivo deste trabalho é avaliar se o trauma intracoclear é diferente quando o feixe de eletrodos do implante coclear é inserido através do quadrante anterossuperior ou anteroinferior da membrana da janela redonda. MÉTODOS: Vinte e cinco ossos temporais frescos de cadáveres humanos foram submetidos à timpanomastoidectomia padrão. Após exposição adequada da membrana da janela redonda, em metade dos ossos o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e na outra metade via quadrante anteroinferior. Os ossos temporais foram desidratados e embebidos em epóxi, com o feixe de eletrodos in situ. As peças foram serialmente polidas, tingidas e visualizadas por meio de estereomicroscópio para avaliar o trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos. As imagens foram fotografadas. RESULTADOS: Em treze ossos temporais o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e em doze ossos via quadrante anteroinferior. Obteve-se 372 superfícies. As análises histológicas revelaram diferentes graus de traumas às estruturas intracocleares. Os resultados mostraram que a inserção do feixe de eletrodos via quadrante anterossuperior ou anteroinferior acarretam a mesma frequência de trauma intracoclear. CONCLUSÕES: A presença de trauma intracoclear e a severidade dos traumas ocorridos no tocante à inserção do feixe de eletrodos de implante coclear pelo quadrante anterossuperior e anteroinferior da membrana da janela redonda não apresentou diferença estatisticamente significativa. Observou-se, porém, maior facilidade para exposição cirúrgica do quadrante anterossuperior em relação ao quadrante anteroinferior / INTRODUCTION: The expansion of the indication criteria for cochlear implant surgery and the benefits of preserving residual hearing postoperatively have stimulated the development of atraumatic surgeries. Minimizing the intracochlear traumas during the electrodes insertion is a critical step for this aim. The objective of this study is to assess whether there is a difference in intracochlear trauma when the cochlear implant electrode array is inserted through the anterior-superior or anterior-inferior quadrants of the round window membrane. METHODS: Twenty-five fresh human temporal bones were submitted to standard tympanomastoidectomy. After adequate exposure of the round window membrane, in half of the bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in the other half via anterior-inferior quadrant. The temporal bones were dehydrated and embedded in epoxy with the electrodes array in situ. The specimens were serially polished, stained and viewed through a stereomicroscope to assess the intracochlear trauma caused by insertion of the electrode array. Resulting images were documented. RESULTS: In thirteen temporal bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in twelve bones via anterior-inferior quadrant. Three hundred and seventy two surfaces were obtained. Histological examinations revealed varying degrees of damage to the intracohlear structures. The results showed that the insertion of the electrode array via anterior-superior or anterior-inferior quadrant lead to the same frequency of intracochlear trauma. CONCLUSIONS: The presence of intracochlear trauma and severity of traumas regarding the insertion of cochlear implant electrode array via anterior-superior and via anterior-inferior quadrant of the round window membrane showed no statistically significant difference. However, it was observed that surgical exposure of anterior-superior quadrant was easier than surgical exposure of anterior-inferior quadrant
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Relação da otite média secretora com o crescimento craniofacial e as características oclusais / The relationship of otitis media with effusion to the craniofacial growth and occlusal featuresNery, Claudio de Gois 13 August 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a morfologia/crescimento craniofacial e a oclusão dentária em pacientes (ambos sexos), entre 4 e 10 anos e aumento adenoamigdaliano com e sem otite média secretora (OMS). Utilizou-se análise cefalométrica e modelos de estudo dentários. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos estudados, em relação às medidas lineares e angulares adotadas, exceto, a medida correspondente ao comprimento do palato ósseo (ENA-ENP), que mostrou relação com a idade e a OMS. Não houve um tipo facial predominante. Observou-se discreta predominância de mordida profunda, mordida cruzada posterior e desvio da linha média em relação à OMS, porém sem significância estatística. A atresia maxilar pode estar associada à OMS, assim como sua redução pode estar relacionada ao crescimento e desenvolvimento craniofacial / The aim of this study was to evaluate the craniofacial growth/morphology and dental occlusion in 100 patients (male and female) from 4 to 10 years old and tonsils and adenoid enlargement. There were two groups: with and without otitis media with effusion (OME). We used the cephalometric analyses and dental casts. It was not observed significant differences between the two groups, in relationship to the linear and angular measurements adopted, except for the measurement corresponding to the palate bone length, which had shown correlation with age and OME. It was not found a facial pattern predominance. It was observed a discreet predominance of deep bite, posterior cross bite and midline deviation to OME, however without statistical significance. The maxillary narrowing might be associated to OME as well as its reduction may be related to the craniofacial growth and development
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Validação da medida da pressão crítica de fechamento da faringe durante o sono induzido / Validation of the pharyngeal critical closing pressure during induced sleepGenta, Pedro Rodrigues 31 March 2011 (has links)
Introdução: A pressão crítica de fechamento da faringe (PCrit) é a pressão nasal em que há colapso da faringe. Conceitualmente a Pcrit reflete a contribuição anatômica na gênese da apnéia obstrutiva do sono (AOS). No entanto, a relação entre a PCrit e a anatomia das vias aéreas superiores (VAS) tem sido pouco estudada. A PCrit determinada durante o sono requer pesquisadores experientes durante a noite. A indução do sono com midazolam é usada na prática clínica para a realização de procedimentos ambulatoriais e poderia ser uma alternativa mais conveniente para se determinar a Pcrit. Porém, o midazolam pode provocar sedação além de simples indução do sono, reduzir a atividade muscular das VAS e aumentar a colapsabilidade quando comparado com o sono normal. Objetivos: 1. validar a determinação da PCrit durante o dia após a indução do sono com midazolam; 2. comparar a arquitetura do sono induzido com baixa dose de midazolam com o sono natural; 3. correlacionar a PCrit com a anatomia das VAS. Métodos: Homens com graus variados de sintomas sugestivos de AOS foram submetidos a polissonografia completa noturna, determinação da PCrit durante o sono natural e após a indução do sono com midazolam bem como tomografia computadorizada de cabeça e pescoço para avaliação das VAS. Resultados: Foram estudados 15 sujeitos com idade (média±DP) de 54 ± 10 anos, índice de massa corporal de 29,9 ± 3,9 kg/m2 e índice de apnéiahipopnéia (IAH) de 38 ± 22 (variação: 8-66 eventos/h). A indução do sono foi obtida em todos os sujeitos, utilizando doses mínimas de midazolam (mediana [intervalo interquartil]) (2,4 [2,0-4,4] mg). A PCrit durante o sono natural e induzido foram semelhantes (-0,82 ± 3,44 e -0,97 ± 3,21 cmH2O, P = 0,663) e se associaram (coeficiente de correlação intraclasse=0,92 (IC 95% 0,78-0,97 P<0,001). A distribuição das fases do sono durante sono natural e induzido foi similar, com excessão da fase 1 (10,5 ± 5,1% vs. 20,6 ± 8,1, respectivamente; P=0,001). A Pcrit determinada durante o sono natural e induzido se correlacionaram com o IAH (r=0,592, P=0,020 e r=0,576, P=0,025, respectivamente). Além disso tanto a Pcrit determinada por sono natural e induzido se correlacionaram com diversas variáveis tomográficas de VAS, incluindo a posição do osso hióide, ângulo da base do crânio e as áreas seccionais da velofaringe e hipofaringe (r variando de 0,577 a 0,686, P<0,05). A regressão linear múltipla revelou que o IAH foi independentemente associado com a Pcrit durante sono induzido, circunferência da cintura e idade (r2 = 0,785, P = 0,001). Conclusão: A PCrit determinada durante o dia com indução do sono é semelhante à determinada durante o sono natural e é um método alternativo promissor para determinar a PCrit. O sono induzido por doses baixas de midazolan promove um sono similar ao sono natural. A Pcrit determinada tanto durante o sono natural e induzido correlaciona-se com várias características anatômicas das VAS / Introduction: The pharyngeal critical closing pressure (Pcrit) is the nasal pressure at which the airway collapses. Pcrit is thought to reflect the anatomical contribution to the genesis of obstructive sleep apnea (OSA). However, the relationship between Pcrit and upper airway anatomy has been poorly investigated. Pcrit determined during sleep requires experienced investigators at night. Sleep induction with midazolam is frequently used in clinical practice during ambulatory procedure and could be a more convenient alternative to assess Pcrit. On the other hand, midazolam could induce sedation rather than sleep, decrease upper airway muscle activity and increase collapsibility compared with natural sleep. Objectives: 1. validate Pcrit determination during the day after sleep induction with midazolam; 2. compare the sleep architecture of induced sleep after low doses of midazolam with natural sleep; 3.correlate Pcrit with upper airway anatomy. Methods: Men with different severity of OSA symptoms underwent baseline full polysomnography, Pcrit determination during natural sleep and after sleep induction with midazolam and head and neck computed tomography. RESULTS: Fifteen men aged (mean±SD) 54±10ys, body mass index=29.9 ± 3.9 Kg/m2 and apnea hypopnea index=38±22, range: 8-66 events/h were studied. Sleep induction was obtained with minimum doses of midazolam (median[interquartile range] (2.4 [2.0-4.4] mg). Sleep phase distribution during natural and induced sleep was similar, except for stage 1 (10.5 ± 5.1% vs. 20.6 ± 8.1, respectively; P=0.001). Natural and induced sleep Pcrit were similar (-0.82 ± 3.44 and -0.97 ± 3.21 cmH2O, P=0.663) and closely associated (intraclass correlation coefficient=0.92 (95%CI 0.78-0.97, P<0.001). Natural and sleep induced Pcrit correlated with AHI (r=0.592, P=0.020; r=0.576, P=0.025, respectively). Pcrit determined both during natural and induced sleep were significantly associated with several tomographic variables, including hyoid position, cranial base angle and cross sectional areas of the velopharynx and hypopharynx (r range: 0.577 to 0.686, P<0.05). Multiple linear regression revealed that AHI was independently associated with induced sleep Pcrit, waist circumference and age (r2=0.785, P=0.001). Conclusion: Pcrit determined during the day with sleep induction is similar to natural sleep and is a promising alternative method to determine Pcrit. Sleep induction with small doses of midazolam promoted sleep similar to natural sleep. Pcrit determined both during natural and induced sleep correlates with several anatomical characteristics of the upper airway
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