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Perfil lipídico de crianças com doença falciforme

Nogueira, Zeni Drubi 04 December 2015 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-08-30T16:54:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ZeniNogueira_para gráfica.pdf: 1893799 bytes, checksum: 77c3359559f4a375c9285268d60328c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T16:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ZeniNogueira_para gráfica.pdf: 1893799 bytes, checksum: 77c3359559f4a375c9285268d60328c6 (MD5) / Introdução: A presença da hemoglobina S caracteriza a doença falciforme (DF) por complicações secundárias à vaso-oclusão e à hemólise crônica, possivelmente relacionadas às alterações do metabolismo lipídico. Tais fenômenos levam ao maior gasto energético associado à ingestão calórico-proteica reduzida, resultando em elevado risco nutricional. Objetivo: Avaliar o perfil lipídico e nutricional de crianças com doença falciforme e comparar os tipos de hemoglobinopatias. Metodologia: Estudo de prevalência sem grupo de comparação, em crianças entre 2 e 4 anos, com hemoglobinopatias dos tipos SC e SS. Dados de perfil lipídico e nutricional foram coletados em prontuários. Resultados: Colesterol total, LDL-c e triglicerídios foram acima do desejável em 24,6%, 23,2% e 29% da amostra, respectivamente, com média (DP) de 135,6 (34,7), 87,4 (30,7) e 85,4 (31,9) mg/dL. Alterações no colesterol total e LDL-c foram mais frequentes entre crianças com Hb SC, enquanto hipertrigliceridemia foi mais observada no grupo com Hb SS. HDL-c baixa em 95,7% das crianças, média (DP) de 31,1 (7,6) mg/dL e sem diferença entre os grupos. Foi encontrada eutrofia para peso e altura para idade em 98,6% das crianças, sendo que o IMC para a idade revelou 15,9% com excesso de peso. Vitamina D insuficiente em 30,5%, hipermagnesemia e hipercalcemia foram mais observadas em crianças com Hb SC. Zinco desejável em 89,4%, mas 02 crianças tiveram níveis acima da referência. B12 baixa foi encontrada em uma criança com Hb SC, enquanto nenhuma criança teve folato sérico reduzido. Conclusão: Crianças com DF avaliadas tiveram elevada frequência de lipídios alterados, sendo HDL-c baixa a mais encontrada. O perfil nutricional revelou maior frequência de excesso de peso, insuficiência de vitamina D, baixa frequência de carência de micronutrientes séricos, bem como adesão satisfatória à profilaxia com folato.
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Avaliação imunogenética de pacientes com anemia falciforme

Cordero, Elvira Alicia Aparicio January 2009 (has links)
Anemia falciforme (AF) é considerada a doença monogênica mais prevalente no Brasil, e resulta de uma mutação pontual no gene da beta-globina que leva à produção de uma molécula de hemoglobina anormal (HbS). A HbS polimeriza quando submetida a baixas tensões de oxigênio, precipitando e causando a deformação dos eritrócitos pois torna rígida sua membrana plasmática que apresentará uma série de alterações e danos. Além disso, a falcemização dos eritrócitos ocasiona anemia severa, lesão de isquemia/reperfusão, superprodução de espécies reativas de oxigênio, inflamação e vaso-oclusão (VO). A VO manifesta-se clinicamente como crises de dor, ou crises vaso-oclusivas (CVOs) que pode levar ao bloqueio de vasos e capilares e ao comprometimento de órgãos. Estes pacientes possuem alta susceptibilidade a infecções, principalmente na infância. Os mecanismos envolvidos no desenvolvimento da VO, no entanto, não estão totalmente elucidados. Estudos acerca deste tema têm sugerido que a VO seria o resultado da interação entre eritrócitos falcêmicos, leucócitos, plaquetas, células endoteliais e substâncias presentes no plasma dos indivíduos afetados. Tais observações como que AF seria o resultado de uma resposta inflamatória exacerbada que estes indivíduos desenvolvem, levaram à formulação da hipótese de que a anemia falciforme se comporta como uma condição inflamatória crônica e sugerindo que uma modulação do sistema imune poderá ser útil para a regulação da sintomatologia clínica. Salientando a carência de dados na literatura referentes à correlação de polimorfismos descritos para genes do sistema imune e a patofisiologia da AF, nosso estudo tem como objetivo principal: Analisar a correlação para polimorfismos descritos para genes do sistema imune e correlacionar-lho com a patofisiologia da AF. Sabemos que o HLA-G é uma molécula HLA não-clássica, que mostrou ser expressa em sítios de inflamação e nas doenças inflamatórias. Na região promotora além de ser altamente polimórfica, encontramos a região UTR 3' que parece desempenhar um papel importante na regulação da expressão do HLA-G. Então, dentre dos polimorfismos avaliados específicamente temos os dos genes HLA-G (14pb) e MiRNA (+3142). Nossos resultados indicam que os polimorfismos do HLA-G de 14pb e +3142 em 93 pacientes com AF, 21 pacientes apresentaram uma infecção pelo VHC e 16 pacientes com AF (22,2%) eram homozigotos para o genótipo +3142C e nenhum deles era positivo para HCV. Nenhum dos resultados obtidos indicou qualquer tipo de imunodeficiência mas pelo contrário, sugerem a existência de uma tendência inflamatória crônica na clínica da AF. Assim fica evidente a importância do polimorfismo +3142 sobre a susceptibilidade a infecções entre os pacientes com SCD.
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Avaliação das condições de saúde bucal e resença de anemia falciforme em escolares no município de São Francisco do Conde, Bahia

Mello, Sandra Maria Ferraz 22 August 2013 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-10-18T14:43:41Z No. of bitstreams: 1 MELLO, Sandra Maria Ferraz.pdf: 2403829 bytes, checksum: 7e01387dda7f7deff1ea7003c6cdb054 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T14:43:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MELLO, Sandra Maria Ferraz.pdf: 2403829 bytes, checksum: 7e01387dda7f7deff1ea7003c6cdb054 (MD5) / Introdução: Os indicadores do último inquérito de saúde bucal realizado no Brasil (Projeto SB Brasil 2010) revelaram um declínio na experiência de cárie nos indivíduos com 12 anos de idade, embora a cárie e a doença periodontal continuem acometendo parte da população, principalmente os indivíduos com alterações na saúde como os portadores de anemia falciforme onde a intervenção precoce pode lhes assegurar melhores condições de saúde. Objetivo: Avaliar as condições de saúde bucal de escolares matriculados na rede pública, portadores ou não, de anemia falciforme. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico-comparativo, realizado numa amostra de 350 crianças com idades de 7-12 anos, de ambos os sexos, baseado nos indicadores de saúde bucal preconizados pela OMS: CPO-D, ceo-d, CPI, fluorose dentária, condição da mucosa bucal e DAI. Foram agregados ao estudo os seguintes elementos: cuidados odontológicos, exames salivares, cronologia de erupção e padrão alimentar. O diagnóstico de anemia falciforme foi realizado através do exame laboratorial de eletroforese de Hb. Os resultados foram posteriormente analisados por meio de estatística descritiva e por alguns testes estatísticos – t-Student, χ2, exato de Fischer, ANOVA, Tamhane e F de Levene. Resultados: Foram constatados os seguintes valores: ceo-d e CPO-D de 1,45 e 0,53, respectivamente. Dentre os escolares negros (49,4%) e pardos (49,1%), 72,5% apresentaram dentição mista, 0,3%, dentição decídua, e 70,6% com cronologia de erupção dos dentes permanentes esperada; 56,3% tiveram experiência de cárie; 38,3% das crianças apresentaram fluorose; 96,9% dos indivíduos revelaram capacidade tamponante salivar normal, enquanto 23,2% apresentaram redução de fluxo. Quanto ao CPI das 38 crianças com 12 anos de idade, constatou-se que 79% apresentaram o periodonto saudável, sem sangramento ou presença de cálculo. Em relação ao DAI, 21,1% das crianças demonstraram ter oclusão normal ou levemente alterada e 71,5% encontravam-se com alguma alteração na oclusão. Na amostra estudada 14,6% informaram nunca ter ido ao cirurgião-dentista e 38,6% disseram que higienizam os dentes três ou mais vezes ao dia. Na avaliação nutricional, constatou-se que 75,7% da população são eutróficos sendo que 63,3% consumem alimentos cariogênicos, diariamente. Conclusão: O padrão de saúde bucal dos escolares avaliados é satisfatório, exigindo-se, contudo, cuidados especiais com a oclusão, sem se descuidar de ações preventivas por meio de educação continuada e assistência odontológica. Tratando-se de uma população predominantemente negra e parda, e não tendo sido detectados portadores de anemia falciforme devem ser investigadas as causas de mortalidade infantil entre os nascidos vivos. A efetividade dos resultados deste inquérito epidemiológico tornou possível a adequação das ações de políticas públicas de saúde bucal no município referido ao ser instituído o serviço de ortodontia na rede pública de atenção odontológica.
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Conhecimentos locais como base para o desenvolvimento de uma abordagem didática de genética no ensino fundamental

Santana, Ana Queila Neves 27 March 2015 (has links)
Submitted by Ana Queila Neves Santana (ana_queila@yahoo.com.br) on 2017-08-15T18:32:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Queila N. Santana.pdf: 1421723 bytes, checksum: 09c21b8e3cb0d580bcbe40207c5cb56e (MD5) / Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2017-09-04T19:14:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Queila N. Santana.pdf: 1421723 bytes, checksum: 09c21b8e3cb0d580bcbe40207c5cb56e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-04T19:14:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Queila N. Santana.pdf: 1421723 bytes, checksum: 09c21b8e3cb0d580bcbe40207c5cb56e (MD5) / CNPq / Em estudos sobre ensino de Ciências argumentos favoráveis à aproximação do conhecimento científico ao cotidiano dos alunos são frequentes, já que esta estratégia pode gerar melhores resultados educacionais. Análises sobre a aprendizagem de conteúdos de genética evidenciam que nem mesmo os conceitos básicos desta ciência são compreendidos pelo público estudantil. Tal condição pode ser atribuída, dentre outros fatores, à falta de contextualização social dos conteúdos, o que normalmente configura-se em um problema educativo no ensino de Ciências. O planejamento de uma prática didática que leve em consideração os saberes cotidianos para abordar noções de genética no ensino fundamental pode ser uma estratégia promissora. Nesse sentido, sugerimos a utilização da Anemia Falciforme como referência para o ensino de conceitos de genética, visto que a doença é apontada como a alteração genética mais comum no mundo. A partir dessa perspectiva, foi realizado um estudo empírico que aliou estratégias da pesquisa etnográfica para sondagem do entendimento de moradores da Ilha de Maré sobre herança genética e doenças hereditárias, em especial sobre a Anemia Falciforme, a fim de levar em consideração seus saberes cotidianos ao mediar o conhecimento científico. Tal estudo se deu na Ilha de Maré, uma comunidade quilombola que está localizada na cidade de Salvador. Durante o ano de 2013 foram entrevistados 26 moradores de 3 comunidades da Ilha. As entrevistas foram semiestruturadas e adotou-se a técnica de amostragem por acessibilidade ou conveniência. Também foram realizados registros sistemáticos das observações em um caderno de campo. Constatou-se, entre outros fatores, um alto índice de casamento consanguíneo, fato que contribui para a alta incidência da Anemia Falciforme na região, uma vez que se trata de uma doença autossômica recessiva. Também se notou um conhecimento superficial acerca de herança genética, bem como de doença hereditária, o que pôde ser evidenciado através das respostas ambíguas e dos questionamentos realizados pelos entrevistados. Os resultados serviram como subsídio para o planejamento de um curso de capacitação para professores da educação básica, que foi oferecido na modalidade semipresencial e teve 40 horas de duração. Optou-se por este formato buscando ampliar o ambiente de integração para visando dispor mais recursos analisar a participação dos professores. Dessa forma foi possível pesquisar a visão dos professores quanto à viabilidade da transposição de conceitos de genética para o ensino de noções de genética no ensino fundamental, tendo a Anemia Falciforme como referência. Assim, a atividade principal do curso foi à construção colaborativa de uma sequência didática para aprendizagem de noções de genética por estudantes do 8º ano do ensino fundamental, a partir da abordagem contextualizada da Anemia Falciforme. Para isso os professores refletiram sobre os resultados dessa pesquisa ao contextualizar o assunto para esse público estudantil. / In studies on science teaching, arguments for the approximation of scientific knowledge to the students' daily life are common, as this strategy can generate better educational outcomes. Analyzes of the learning content Genetics show that even the basics of this science are understood by the student audience. This condition can be attributed to the lack of social contextualization of the contents, which usually sets in an educational problem in science teaching. Planning a teaching practice that takes into account the daily knowledge to address Genetics notions in elementary school may be a promising strategy. In this sense we suggest using the Sickle Cell Anemia as a reference for teaching concepts of genetics, since the disease is considered the most common genetic alteration in the world. From this perspective, we performed an empirical study that combines strategies of ethnographic research seeking to probe the understanding of residents of Ilha de Maré on hereditary genetics and hereditary diseases, in particular on the Sickle Cell Anemia in order to take into account their daily knowledge to mediate scientific knowledge. This study took place Ilha de Maré, for it is a maroon community that is located in the city of Salvador. During the year 2013 were interviewed 26 residents of three communities of the island. The interviews were semistructured and adopted the sampling technique for accessibility or convenience. Were also carried out systematic records of observations in a field notebook. In this occasion it was found, among other things, a high rate of consanguineous marriage, a fact that contributes to the high incidence of sickle cell disease in the region, since it is an autosomal recessive disease. It was also noted a superficial knowledge of genetics and hereditary disease, which can be evidenced through the ambiguous answers and questions made by participants of the interviews. The results served as input for planning a training course for teachers of basic education, which was offered in blended mode and had 40 hours of duration. We chose this format for deepening the integration environment to have more resources in order to analyze the participation of teachers. Thus it was possible to search the view of teachers as to the feasibility of implementing genetic concepts for teaching genetics concepts in elementary school, and Sickle Cell Anemia as a reference. Thus, the main activity of the course was the collaborative construction of a didactic sequence for learning genetics concepts by students of the 8th grade of elementary school, from the contextual approach to sickle cell disease. For this the teachers reflected on the results of this research to contextualize it for that student audience.
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Qualidade de vida de mulheres negras com anemia falciforme: implicações de gênero

Carvalho, Ana Luiza de Oliveira January 2010 (has links)
101f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-02T12:51:30Z No. of bitstreams: 1 Ana%20Luiza.pdf: 1527124 bytes, checksum: d416c2d1a27d38ec5e94d91aa18d3ac4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-02T12:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana%20Luiza.pdf: 1527124 bytes, checksum: d416c2d1a27d38ec5e94d91aa18d3ac4 (MD5) Previous issue date: 2010 / O termo “Qualidade de Vida” tem sido mencionado com muita frequência nos últimos tempos, seja na linguagem cotidiana ou no contexto científico. Na área da saúde, o interesse por este tema é recente e decorre de mudanças demográficas caracterizadas pela longevidade e pelo crescimento econômico. Estudos com portadores(as) de doenças crônicas têm demonstrado que o comprometimento dos aspectos físicos e mentais interfere diretamente nas atividades da vida diária e na vida social, dessa forma afetando a qualidade de vida dessas pessoas. Este estudo tem por objetivo geral: investigar se existe significância estatística de qualidade de vida entre mulheres e homens com anemia falciforme atendidas em unidades de referência para doença falciforme no Estado da Bahia, e por objetivos específicos: traçar o perfil sociodemográfico da amostra; determinar os níveis de qualidade de vida, por sexo; determinar a relação entre sexo e qualidade de vida geral e por aspectos específicos; verificar a relação entre níveis de qualidade de vida geral e por aspectos específicos, segundo sexo. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, com amostra constituída por 73 pessoas, acima de 18 anos de idade com anemia falciforme e acompanhadas por unidades de referência do estado da Bahia. Foram respeitados os aspectos éticos tendo o projeto sido aprovado por um Comitê de Ética em Pesquisa. Os dados foram coletados através de dois instrumentos: o primeiro investigou o perfil sociodemográfico, e o segundo foi utilizado para avaliar a qualidade de vida, o WHOQOL-100. Para o processamento dos dados utilizou-se o SPSS versão 15,0. Foi realizada análise estatística descritiva. Posteriormente, calculados os valores que indicam os escores médios da percepção da qualidade de vida geral e os escores médios dos aspectos específicos de qualidade de vida. Resultados: a maioria são mulheres (53,4%); acompanhadas no HUPES (53,8%); de cor preta (51,3%); com idade entre 18 e 39 anos (66,7%); solteiras (59%); havia completado o ensino fundamental (66,7%); católicas (59%); soteropolitanas (61,5%); com saneamento básico: coleta de lixo (92,3%), água potável (97,4%) e tratamento de esgoto (69,2%); possuem casa própria (89,7%); não tinham filhos(as) (56,4%); têm renda mensal pessoal menor do que 1 salário mínimo (53,8%) e familiar de 1 a 3 salários mínimos (61,5%), não recebe nenhum tipo de benefício (82,1%), tiveram diagnóstico tardio, a partir de 1 ano de idade para anemia falciforme (71,7%). De maneira geral, os níveis de qualidade de vida para mulheres e homens foram altos. Não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas entre mulheres e homens na análise da qualidade de vida global. Na classificação da qualidade de vida em níveis, verificou-se que as mulheres apresentaram qualidade de vida mais baixa do que os homens. Verificou-se diferença estatisticamente significativa para as variáveis ligadas aos aspectos específicos: energia e fadiga, relações pessoais e atividade sexual, recursos financeiros, ambiente físico e transporte. Conclui-se que a utilização do recorte em gênero nas investigações em saúde se faz necessária, como eixo transversal, pois possibilita a visualização das desigualdades entre mulheres e homens, e então seja capaz de impactar políticas públicas a fim de reduzir tamanhas desigualdades, proporcionando melhor qualidade de vida para as pessoas, sejam essas com doença crônica ou não. / Salvador
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Estudo de haplótipos da globina ΒS com o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), hemoglobina fetal e eventos clínicos em pacientes com anemia falciforme / Beta globin s gene haplotypes study, vascular endothelial growth factor-a (VEGF-A), fetal hemoglobin and clinical manifestations in patients with sickle cell disease

Galvão, Lívia Monteiro 15 July 2016 (has links)
GALVÃO, L. M. Estudo de haplótipos da globina ΒS com o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), hemoglobina fetal e eventos clínicos em pacientes com anemia falciforme. 2016. 97 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-09-09T13:45:46Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_lmgalvao.pdf: 6180430 bytes, checksum: 208c243819ac5f016894f322fa2e4112 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-09-09T13:46:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_lmgalvao.pdf: 6180430 bytes, checksum: 208c243819ac5f016894f322fa2e4112 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T13:46:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_lmgalvao.pdf: 6180430 bytes, checksum: 208c243819ac5f016894f322fa2e4112 (MD5) Previous issue date: 2016-07-15 / Sickle cell anemia (SCA) is a hereditary disease caused by a point mutation in βS globin gene causing an abnormal hemoglobin called hemoglobin S (HbS), when deoxygenated polymerizes favoring the vaso-occlusion phenomenon, vascular endothelial injury and expression of angiogenic factors. Genetic factors such as beta globin S haplotypes are responsible for the clinical differences among patients. The aim of this study was to investigate the association of haplotypes of βs globin with vascular endothelial growth factor-A (VEGF-A), with fetal hemoglobin (HbF) and clinical manifestations in patients with SCD. The study was cross, analytical and observational. The study population consisted of 51 patients with a molecular diagnosis of SCD, 39 in use hydroxyurea (HU) (617 mg/day) and 12 unused. A total of 61 individuals without hemoglobinopathies, considered healthy, participated as a control group. The haplotype analysis was performed by PCR-RFLP and the dosage of VEGF-A by ELISA. Clinical and laboratory data were obtained in consultation records. Statistical analysis was performed by using the statistical program GraphPad Prism version 5.0. Patients with SCD showed characteristic hematological disease and significant increase in VEGF-A in the control group when stratified patients by the use of HU was observed higher concentrations among patients who were not in use HU. The predominant haplotype in the group studied was the Bantu, there was no difference in VEGF-A concentrations between groups of haplotypes of βS globin and clinical manifestations, except for the vaso-occlusive crises (CVO), where the use of HU influenced VEGF-a concentrations in the group with the largest number of attacks per year. There was a negative correlation between VEGF-A concentrations and concentrations of HbF and a positive correlation with the reticulocyte count. It is concluded that the increase of VEGF-A in patients without use of HU can be attributed to the pathophysiology of disease and probably the use of HU had an anti-angiogenic effect. However more studies are needed to evaluate the role of VEGF-A and angiogenesis in SCD. / A anemia falciforme (AF) é uma doença hereditária decorrente de uma mutação pontual no gene da globina βS gerando uma hemoglobina anormal denominada de hemoglobina S (HbS) , que quando desoxigenada sofre polimerização favorecendo o fenômeno de vaso-oclusão, dano endotelial vascular e a expressão de fatores angiogênicos. Fatores genéticos como os haplótipos da beta globina S são responsáveis pelas diferenças clínicas entre os pacientes. O objetivo deste trabalho foi verificar a associação dos haplótipos da globina βs com o fator de crescimento endotelial vascular-A (VEGF-A), com hemoglobina fetal (HbF) e manifestações clínicas em pacientes com AF. O estudo foi do tipo transversal, analítico e observacional. A população em estudo foi constituída por 51 pacientes com diagnóstico molecular de AF, sendo 39 em uso hidroxiúreia (HU) (617 mg/dia) e 12 sem uso. No total de 61 indivíduos sem hemoglobinopatias, considerados sadios, participaram como grupo controle. A análise dos haplótipos foi realizada por PCR-RFLP e a dosagem de VEGF-A por ELISA. Os dados clínicos e laboratoriais foram obtidos por consulta em prontuários. A análise estatística foi realizada mediante a utilização do programa estatístico GraphPad Prism versão 5.0. Os pacientes com AF apresentaram parâmetros hematológicos característicos da doença e aumento significativo de VEGF-A em relação ao grupo controle, quando se estratificou os pacientes pelo uso de HU foi observada concentrações maiores entre os pacientes que não estavam em uso de HU. O haplótipo predominante no grupo estudado foi o Bantu, não houve diferença nas concentrações de VEGF-A entre os grupos de haplótipos da globina βs e manifestações clínicas, excetuando-se as crises vaso-oclusivas (CVO), onde o uso de HU influenciou as concentrações de VEGF-A no grupo com maior quantidade de crises por ano. Observou-se uma correlação negativa entre as concentrações de VEGF-A e as concentrações de HbF e uma correlação positiva com a contagem de reticulócitos. Conclui-se que o aumento do VEGF-A nos pacientes sem uso de HU possa ser atribuído a fisiopatologia da doença e que provavelmente o uso da HU teve uma ação anti-angiogênica. No entanto mais estudos são necessários para avaliar o papel do VEGF-A e da angiogênese na AF.
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Doença, sangue e raça: o caso da anemia falciforme no Brasil, 1933-1949 / Illness, blood and race: the case of sickle cell anemia in Brazil, 1933-1949

Cavalcanti, Juliana Manzoni January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 15.pdf: 2584815 bytes, checksum: 6349ee7c691ec4772382bd325a63ae85 (MD5) Previous issue date: 2007 / Analisa os estudos médicos brasileiros sobre a anemia falciforme publicados nas décadas de 1930 e 1940. Esta dissertação orienta-se pela compreensão da relação entre sangue, doença e raça no pensamento médico brasileiro dos anos de 1930 e 1940, quando a anemia falciforme era considerada uma enfermidade que se observava principalmente, pela presença de hemácias falciformes no sangue e por uma variedade de sintomas clínicos, sobretudo pela anemia. Como a freqüência desta doença era maior nos negros do que nos brancos, a anemia falciforme era qualificada geralmente como uma doença racial.
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Planejamento reprodutivo: Experiências de mulheres com anemia falciforme

Lopes, Daniela de Medeiros 20 February 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2014-07-03T19:21:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_enf_ Daniela Lopes.pdf: 2549240 bytes, checksum: 3eb74e06b0a8f0fe5bd1281f0ed5a21b (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2014-07-04T13:41:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_enf_ Daniela Lopes.pdf: 2549240 bytes, checksum: 3eb74e06b0a8f0fe5bd1281f0ed5a21b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-04T13:41:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_enf_ Daniela Lopes.pdf: 2549240 bytes, checksum: 3eb74e06b0a8f0fe5bd1281f0ed5a21b (MD5) / A anemia falciforme interfere diretamente na vivência e na saúde reprodutiva das mulheres. Ela não contra indica a gravidez, contudo, devido ao seu potencial de gravidade, a gestação em mulheres com este diagnóstico é considerada de alto risco, assim como a contracepção hormonal que também apresenta algumas complicações associadas, sendo necessário, a realização de um planejamento reprodutivo adequado e seguro, que se constitui um importante fator no cuidado à mulher com a doença. É fundamental entender os desafios enfrentados por essas pessoas nas decisões de saúde reprodutiva, tornando-se assim, importante desdobrar os estudos para além das imposições biológicas da doença e compreender melhor todos os aspectos envolvidos nestas decisões. Assim, esse estudo teve como objetivo analisar as experiências de mulheres com anemia falciforme no contexto do Planejamento Reprodutivo. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, realizado com 14 mulheres com diagnóstico confirmado de anemia falciforme, cadastradas na Associação Feirense de Pessoas com Doença Falciforme, na cidade de Feira de Santana, através de entrevistas semiestruturadas utilizando como método de análise o Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados apontaram que as mulheres com anemia falciforme vivenciam muitos conflitos relacionados à concepção e a contracepção, o que as deixam inseguras e temerosas com relação ao desejo de ser mãe ou de engravidar novamente, e a forma de lidar com esses conflitos varia da experiência vivenciada por cada mulher, seja entre aquelas que nunca engravidaram como nas que já tem filhos(as) mas vivenciaram uma gravidez não planejada e as complicações decorrentes da doença. As experiências com o uso de métodos contraceptivos também foi apontada como conflituosa devido às dúvidas existentes, os efeitos colaterais, as concepções errôneas e o uso inadequado dos mesmos, resultando em gestações não planejadas e complicações no quadro clínico. Com relação ao acompanhamento com profissionais de saúde, foi possível identificar orientações não apropriadas, insegurança na prescrição dos métodos, gerando uma peregrinação das mulheres em busca de orientações que atendessem as suas demandas e medos, ressaltando ainda o uso do discurso médico proibitivo sobre a gestação, não respeitando os direitos reprodutivos das mulheres, contrapondo-se à crença da fé e do desejo de ser mãe, explicitado pelas participantes. As experiências com o planejamento reprodutivo das mulheres com anemia falciforme desse estudo são cercadas pelo conflito, entre desejos, medos, dúvidas e incertezas, que repercutem de forma direta na sua vida reprodutiva e as expõe a diversas situações de risco.
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Avaliação das condições de saúde bucal e presença de anemia falciforme em escolares no município de São Francisco do Conde, Bahia

Ferraz Mello, Sandra Maria January 2013 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-07-25T14:14:24Z No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL - TESE.pdf: 2403832 bytes, checksum: 40bd3aa4370d9842c009cd8c3cf6a52a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-25T14:14:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL - TESE.pdf: 2403832 bytes, checksum: 40bd3aa4370d9842c009cd8c3cf6a52a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia / Introdução: Os indicadores do último inquérito de saúde bucal realizado no Brasil (Projeto SB Brasil 2010) revelaram um declínio na experiência de cárie nos indivíduos com 12 anos de idade, embora a cárie e a doença periodontal continuem acometendo parte da população, principalmente os indivíduos com alterações na saúde como os portadores de anemia falciforme onde a intervenção precoce pode lhes assegurar melhores condições de saúde. Objetivo: Avaliar as condições de saúde bucal de escolares matriculados na rede pública, portadores ou não, de anemia falciforme. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico-comparativo, realizado numa amostra de 350 crianças com idades de 7-12 anos, de ambos os sexos, baseado nos indicadores de saúde bucal preconizados pela OMS: CPO-D, ceo-d, CPI, fluorose dentária, condição da mucosa bucal e DAI. Foram agregados ao estudo os seguintes elementos: cuidados odontológicos, exames salivares, cronologia de erupção e padrão alimentar. O diagnóstico de anemia falciforme foi realizado através do exame laboratorial de eletroforese de Hb. Os resultados foram posteriormente analisados por meio de estatística descritiva e por alguns testes estatísticos – t-Student, χ2, exato de Fischer, ANOVA, Tamhane e F de Levene. Resultados: Foram constatados os seguintes valores: ceo-d e CPO-D de 1,45 e 0,53, respectivamente. Dentre os escolares negros (49,4%) e pardos (49,1%), 72,5% apresentaram dentição mista, 0,3%, dentição decídua, e 70,6% com cronologia de erupção dos dentes permanentes esperada; 56,3% tiveram experiência de cárie; 38,3% das crianças apresentaram fluorose; 96,9% dos indivíduos revelaram capacidade tamponante salivar normal, enquanto 23,2% apresentaram redução de fluxo. Quanto ao CPI das 38 crianças com 12 anos de idade, constatou-se que 79% apresentaram o periodonto saudável, sem sangramento ou presença de cálculo. Em relação ao DAI, 21,1% das crianças demonstraram ter oclusão normal ou levemente alterada e 71,5% encontravam-se com alguma alteração na oclusão. Na amostra estudada 14,6% informaram nunca ter ido ao cirurgião-dentista e 38,6% disseram que higienizam os dentes três ou mais vezes ao dia. Na avaliação nutricional, constatou-se que 75,7% da população são eutróficos sendo que 63,3% consumem alimentos cariogênicos, diariamente. Conclusão: O padrão de saúde bucal dos escolares avaliados é satisfatório, exigindo-se, contudo, cuidados especiais com a oclusão, sem se descuidar de ações preventivas por meio de educação continuada e assistência odontológica. Tratando-se de uma população predominantemente negra e parda, e não tendo sido detectados portadores de anemia falciforme devem ser investigadas as causas de mortalidade infantil entre os nascidos vivos. A efetividade dos resultados deste inquérito epidemiológico tornou possível a adequação das ações de políticas públicas de saúde bucal no município referido ao ser instituído o serviço de ortodontia na rede pública de atenção odontológica.
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Avaliação dos aspectos imunobiológicos das células progenitoras endoteliais na anemia falciforme

Souza, Eliane Silva de 22 December 2011 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-02-20T17:43:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Eliane Silva de Souza.pdf: 3403691 bytes, checksum: 169b21c74786ac20d23af57041221988 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T17:43:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Eliane Silva de Souza.pdf: 3403691 bytes, checksum: 169b21c74786ac20d23af57041221988 (MD5) / CNPq;FAPESB / As Células Progenitoras Endoteliais (CPEs) são células liberadas na circulação potencialmente envolvidas na neovascularização de tecidos isquêmicos. A anemia falciforme é caracterizada pela oclusão microvascular, vasculopatia e inflamação crônica. Neste estudo avaliamos o número e as propriedades funcionais das CPEs de sangue periférico (n=28) e medula óssea (n=10) de pacientes falciformes. Voluntários, clinicamente estáveis com anemia falciforme e oito controles saudáveis foram recrutados como aprovado pelo comitê de ética. CPEs foram quantificadas por citometria de fluxo, isoladas e cultivas em condições angiogênicas. Ensaio in vitro e de imunofluorescência foram realizados para avaliar a sua capacidade angiogência e migratória e perfil molecular. As análises de citometria mostraram uma alta freqüência de células CD34+/KDR+/CD45-/low e CD34+/KDR+/CD133+ na medula óssea de pacientes falciformes. As análise de citocinas revelaram níveis elevados e TGFβ e VEGF na maioria dos pacientes falciformes, enquanto os níveis de TNF e SDF-1α não apresentaram diferenças consideráveis. As CPEs de MO mostraram capacidade proliferativa e alta aderência em gel de colágeno, expressaram marcadores de células estromais e subendoteliais e os marcadores de células endoteliais, confirmados pela análise de RT-PCR. As CPEs de MO apresentaram capacidade migratória frente aos estímulos angiogênicos. O Aumento da freqüência na circulação de progenitores hematopoiéticos e endoteliais parece estar relacionado com estresse hematopoiético encontrado nos pacientes falciformes. A caracterização molecular das CPEs da medula óssea reveleram uma possível origem de um progenitor em fase de transição mesenquimal/endotelial, sendo uma importante ferramenta para a medicina regenerativa vascular para pacientes falciformes.

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