• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 158
  • 30
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 197
  • 60
  • 51
  • 48
  • 42
  • 28
  • 27
  • 22
  • 18
  • 16
  • 15
  • 15
  • 14
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Evaluación de la conciencia en relación a los anestésicos inhalatorios e intravenosos, Hospital Essalud Alberto Sabogal-Callao

Pérez León, Celso Roberto January 2005 (has links)
OBJETIVOS.- Valorar si diferentes anestésicos, dos inhalatorios (isofluorano y sevofluorano) y uno intravenoso (propofol), anulan la conciencia y establecen una excelente calidad de recuperación de la conciencia postanestésica del paciente. Los pacientes luego de anestesia general no deberían tener recuerdo o conocimiento de los sucesos quirúrgicos. Durante la anestesia general, administrada con criterio científico, el proceso de información relacionado con funciones elevadas, como la comprensión del lenguaje y el aprendizaje, pueden continuar de forma inconsciente. Determinar el tiempo de recuperación de la conciencia por cada tipo de anestesia. Valorar el comportamiento de los anestésicos con relación a la edad, frecuencia cardíaca, tiempo operatorio, Asa, en la muestra de investigación. Metodología Material Se formaron tres grupos de investigación por conveniencia de, 35 pacientes cada uno. De acuerdo al análisis del muestreo; estos grupos son: 1º Grupo Isofluorano/Fentanilo. 2º Sevofluorano/Fentanilo 3º Propofol/Fentanilo. Método Se aplicó un Test clínico, a través de una entrevista antes y después de la anestesia. A través de él se evaluaron habilidades de percepción, orientación en tiempo y espacio, y de identidad personal. Resultados En los tres grupos de pacientes en investigación, la conciencia se anuló en el 100%. El tiempo de la recuperación de la conciencia con el uso de los anestésicos, en forma creciente, tuvo el orden siguiente: Propofol, Sevofluorano, Isofluorane. A mayor tiempo operatorio y a mayor grado de ASA, mayor tiempo de recuperación de la conciencia. La calidad en el despertar de los mismos anestésicos fue en siguiente orden: propofol, sevofluorane e isofluorane. Conclusión.- Los tres tipos de anestesia anulan la conciencia. / Objective. - Patients after general anesthesia should not report memories of surgery. Even though during balanced and adequate anesthesia the information processing of high level functions, such as language comprehension and learning should continue unconsciously. The objective is to assess whether different anesthetic techniques (two inhalational and one intravenous) guarantee the abscense 0f consciousness and an excellent quality of post anesthetic recovery. Study the awakening in related in time terms. Study the anesthetic relation about the age, the cardiac frequency, operates time and the Asa. Methodology Material We had three constituted research groups. One each anesthetic procedure convenience azar form: Group 1 Isofluorane/Fentanyl. Group 2 Sevofluorane/Fentanyl. Group 3 Propofol/Fentanyl (AIVT). Method We assessed the Test memory, explicit and implicit, in a structured interview nonverbal order, obeyed and the time of the interview before and after anesthesia. Perception, time awareness, space and physical abilities were also assessed. Results Consciousness was absent in all patients of the three research groups in 100%. The time of the waking up was in the following order Propofol, Sevofluorane and the last Isofluorane. Conclusion Consciousness was absent in all patients of the three research groups in 100%.
22

Avaliação dos efeitos metabólico e oxidativo em cirurgia cardíaca pediátrica : influência da técnica anestésica / Metabolic and oxidative effects evaluation in pediatric cardiac surgery : anesthetic technique influence

Dumaresq, Danielle Maia Holanda January 2006 (has links)
DUMARESQ, Danielle Maia Holanda. Avaliação dos efeitos metabólico e oxidativo em cirurgia cardíaca pediátrica : influência da técnica anestésica. 2006. 87 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T11:08:46Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_dmhdumaresq.pdf: 520114 bytes, checksum: 8bcf1a8f806ebec6d1bf8dfbe4be651a (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T11:09:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_dmhdumaresq.pdf: 520114 bytes, checksum: 8bcf1a8f806ebec6d1bf8dfbe4be651a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-19T11:09:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_dmhdumaresq.pdf: 520114 bytes, checksum: 8bcf1a8f806ebec6d1bf8dfbe4be651a (MD5) Previous issue date: 2006 / Pediatric cardiac surgery often requires cardiopulmonary bypass (CPB) during the surgical intervention. CPB and surgical stress combination evokes a multifatorial systemic inflammatory response with activation of the humoral and cellular cascade. In addition, CPB provides ischemia-reperfusion periods, leading to favorable conditions to free radical production and creating an imbalance, knew as oxidative stress. Reactive Oxygen Species (ROS) formed during the ischemia-reperfusion period are strongly implicated in the pathogenesis of the transitory myocardial dysfunction (stunning heart), myocardial necrosis, programmed cell death (apoptosis), vascular dysfunction and postischemic dysrhythmias. The anesthetic technique influence on the metabolic and oxidative response was evaluated in 20 children with congenital heart disease, randomized in two groups: GP, group which used venous total anesthesia with propofol, and GS, the group which used balanced anesthesia with sevoflurano. Thiobarbituric acid-reactive substance (TBARS), glutatione, lactate and pyruvate plasmatic concentrations were determined in three times: T0, after radial artery canulation, T1, 30 minutes after CPB start and T2, at the end of procedure. The markers evaluation in the several times and in each group, the Friedman test was used. The Wilcoxon test was used to compare the medians between the groups. Pearson correlation was done to evaluate the markers between the groups. Values of p<0.05 were considered statistically significant. The TBARS, gluthatione, lactate and pyruvate concentrations did not change significantly in the observed times (p>0,05, Friedman test). When the marker’s median values was compared between the groups, it wasn’t significant (p>0,05, Wilcoxon test). The quotient of the relationship between lactate and pyruvate (L/P) was greater than 10 in both groups, with no difference statistically significant. There was a moderate Pearson correlation for TBARS, in T1 (r=0,50; p=0,13) e T2(r=0,51;p=0,12). During the CPB (T1), there was a high Pearson correlation between the groups for lactate (r=0,68; p=0,02), piruvato (r=0,75; p=0,01) e L/P rate (r=0,83; p=0,003). The comparison of two anesthetic techniques with distinct action mechanisms, allow confronting inhalator and venous anesthetic protecting proprieties. The anesthetic techniques investigated in this study were similar, without metabolic and oxidative stress substrates augment, in congenital heart disease surgical correction of acianotic children / A cirurgia cardíaca pediátrica freqüentemente necessita de circulação extracorpórea (CEC) durante a intervenção cirúrgica. A combinação de estresse cirúrgico e CEC evoca uma resposta inflamatória sistêmica multifatorial, com ativação das cascatas humoral e celular. Somado à isto, a CEC proporciona períodos de isquemia-reperfusão, levando à condições favoráveis para formação de radicais livres e criando uma situação de desequilíbrio que é denominada de estresse oxidativo. As espécies reativas do oxigênio (ERO) formadas durante o período de isquemia-reperfusão, estão intensamente implicadas na patogênese da disfunção miocárdica transitória (stunning heart), da necrose miocárdica devido à peroxidação lipídica severa, da disfunção vascular, da morte celular programada (apoptose) e das disritmias pós-isquêmicas. A influência da técnica anestésica sobre a resposta metabólica e oxidativa foi avaliada em um estudo envolvendo 20 crianças portadoras de doenças cardíacas congênitas, distribuídas aleatoriamente em dois grupos: GP, o grupo em que foi utilizado anestesia venosa total com propofol e GS, grupo em que foi utilizado anestesia balanceada com sevoflurano. Foram determinadas as concentrações plasmáticas das Substâncias Reativas do Ácido Tiobarbitúrico (TBARS), glutationa, lactato e piruvato em três tempos: T0 após cateterização da artéria radial, T1, 30 minutos após o início da CEC e T2 ao término do procedimento. Para a avaliação dos marcadores estre os tempos em cada grupo, foi usado o teste de Friedman. A comparação das médias entre os dois grupos foi feita através do teste de Wilcoxon. Realizou-se também a correlação de Pearson, para avaliar os marcadores entre os grupos. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. As concentrações de TBARS, glutationa, lactato e piruvato não se alteraram significantemente nos tempos observados (p>0,05, teste de Friedman). Ao se comparar os valores médios dos marcadores entre os grupos, não se encontrou diferença significante (p>0,05, teste de Wilcoxon). O quociente obtido da relação lactato e piruvato (L/P) foi maior que 10 nos dois grupos, sem significância estatística quando comparado os dois grupos. Encontrou-se uma correlação de pearson moderada para o TBARS, durante T1(r=0,50; p=0,13) e T2(r=0,51;p=0,12). Durante a CEC (T1), encontrou-se uma correlação alta entre os grupos para o lactato (r=0,68; p=0,02), piruvato (r=o,75; p=0,01) e relação L/P (r=0,83; p=0,003). A comparação do uso de duas técnicas anestésicas com mecanismos de ação distintos permite confrontar propriedades protetoras já bem estabelecidas dos anestésicos venosos e inalatórios. As técnicas anestésicas investigadas neste estudo, apresentaram comportamentos semelhantes, não havendo aumento de substratos do estresse metabólico e oxidativo, durante a correção cirúrgica de cardiopatias congênitas em crianças acianóticas.
23

Variações hemodinâmicas e respiratórias na anestesia intravenosa com emulsão lipídica de sevoflurano em cães

Queiroga, Luciana Branquinho January 2010 (has links)
A administração intravenosa de anestésicos halogenados pode ser considerada uma via alternativa à via inalatória usual, uma vez que as formulações emulsificadas têm se mostrado seguras e capazes de promover adequados planos anestésicos. Foi objetivo deste estudo experimental a avaliação das variações hemodinâmicas e respiratórias decorrentes da administração intravenosa de sevoflurano em emulsão lipídica em cães, bem como a determinação da taxa de infusão intravenosa necessária para a obtenção de plano cirúrgico anestésico. Para tanto, foram utilizados seis cães submetidos a dois tratamentos, SEVOV (submetido à anestesia geral inalatória com sevoflurano) e SEVOE (submetido à anestesia geral intravenosa com sevoflurano injetável). Foram demonstradas médias significativamente menores da concentração expirada de sevoflurano no grupo SEVOE, no qual a taxa de infusão de 0,3ml.Kg-1.h-1 demonstrouse eficaz na manutenção do plano anestésico. Entretanto, foi instaurado um quadro de acidemia no mesmo grupo a partir dos 30 minutos de anestesia (M1); além de valores médios de concentração arterial de bicarbonato, conteúdo de dióxido de carbono e pH inferiores aos esperados para a espécie estudada. Não foram demonstradas diferenças significativas entre os grupos SEVOV e SEVOE no que se refere às variações hemodinâmicas.
24

Variações hemodinâmicas e respiratórias na anestesia intravenosa com emulsão lipídica de sevoflurano em cães

Queiroga, Luciana Branquinho January 2010 (has links)
A administração intravenosa de anestésicos halogenados pode ser considerada uma via alternativa à via inalatória usual, uma vez que as formulações emulsificadas têm se mostrado seguras e capazes de promover adequados planos anestésicos. Foi objetivo deste estudo experimental a avaliação das variações hemodinâmicas e respiratórias decorrentes da administração intravenosa de sevoflurano em emulsão lipídica em cães, bem como a determinação da taxa de infusão intravenosa necessária para a obtenção de plano cirúrgico anestésico. Para tanto, foram utilizados seis cães submetidos a dois tratamentos, SEVOV (submetido à anestesia geral inalatória com sevoflurano) e SEVOE (submetido à anestesia geral intravenosa com sevoflurano injetável). Foram demonstradas médias significativamente menores da concentração expirada de sevoflurano no grupo SEVOE, no qual a taxa de infusão de 0,3ml.Kg-1.h-1 demonstrouse eficaz na manutenção do plano anestésico. Entretanto, foi instaurado um quadro de acidemia no mesmo grupo a partir dos 30 minutos de anestesia (M1); além de valores médios de concentração arterial de bicarbonato, conteúdo de dióxido de carbono e pH inferiores aos esperados para a espécie estudada. Não foram demonstradas diferenças significativas entre os grupos SEVOV e SEVOE no que se refere às variações hemodinâmicas.
25

Frequência de Reações Adversas Relacionadas ao Uso dos Anestésicos Locais Articaína e Lidocaína em Odontologia

BASTOS, I. C. Y. 21 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9476_Isabela Dissertação Final Impressão.pdf: 827528 bytes, checksum: 311154dd89c3da2ee5c84a984ad5b3f2 (MD5) Previous issue date: 2015-12-21 / Apesar da segurança demonstrada pelos anestésicos locais, reações adversas podem estar associadas à utilização destes fármacos. Objetivos. Este estudo determinou a frequência de reações adversas relacionadas à anestesia local odontológica com articaína 4% associada à epinefrina 1:100.000 comparada a lidocaína 2% associada à epinefrina 1:100.000, e correlacionou as reações adversas a fatores inerentes ao paciente e ao tratamento instituído. Materiais e Métodos. Em um total de 727 pacientes atendidos no Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP), 338 pacientes foram submetidos à anestesia local com lidocaína 2% associada à epinefrina 1:100.000 e 389 pacientes foram submetidos à anestesia local com articaína 4% associada à epinefrina 1:100.000. Para cada procedimento foi preenchido um formulário contendo dados do paciente, da anestesia local aplicada e das possíveis reações adversas. Os dados tabulados no programa Microsoft Excel® 2010 foram submetidos ao Teste Exato de Fisher e Qui-quadrado de Pearson, ao nível de 5% de significância. Resultados. A frequência geral de reações adversas foi de 3,71%, sendo a sudorese e palidez as mais observadas. Houve associação entre reação adversa e utilização de medicação diária nos pacientes anestesiados com articaína. Não foi observada associação entre duração e tipo do procedimento com a ocorrência de reações adversas nos pacientes anestesiados com articaína, sendo que esta associação pôde ser observada naqueles que foram anestesiados com lidocaína. Ainda, nos pacientes anestesiados com lidocaína houve associação entre reação adversa e primeira anestesia. Conclusões. Diante da baixa frequência de reações adversas relacionadas à utilização de articaína e lidocaína ambas as soluções são consideradas seguras para uso em odontologia. A articaína demonstrou superioridade em relação à menor frequência de reações adversas em procedimentos mais longos e/ou cirúrgicos quando comparada a lidocaína.
26

Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratos

Dal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
27

Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratos

Dal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
28

Anestesia e hibridação experimental em laboratório de espécies do gênero Crassostrea (Bivalvia: Ostreidae)

Legat, Angela Puchnick January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-04-19T04:10:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337924.pdf: 1247978 bytes, checksum: 75421c2bb77e141dc6233de0c3339f4c (MD5) Previous issue date: 2015 / Com o objetivo de contribuir com conhecimentos sobre a reprodução em laboratório de ostras nativas do gênero Crassostrea e estudar as possíveis interações entre as espécies cultivadas no Brasil, o presente trabalho avaliou: 1) um método de anestesia e amostragem de tecido gonádico sem sacrifício de animais para a análise do estado de desenvolvimento sexual; 2) a hibridação entre a espécie de ostra do Pacífico, Crassostrea gigas, e as espécies nativas, C. rhizophorae e C. gasar; e 3) o uso de marcadores de DNA mitocondrial e nuclear para a identificação de híbridos. Como resultados, o uso de Cloreto de Magnésio (50 g.L-1), aplicado à água do mar, promoveu o relaxamento muscular e a abertura das valvas nas três espécies de ostras estudadas, permitindo biópsias de tecido gonádico com seringas e agulhas e a determinação do sexo dos animais. Os procedimentos de anestesia e amostragem de tecido não causaram mortalidade nestes indivíduos que apresentaram 100% de sobrevivência após 10 dias. Após o uso do anestésico, também não foram observadas alterações na atividade reprodutiva e na geração de larvas-D de C. gigas. A partir dos cruzamentos recíprocos entre C. gigas, C. rhizophorae e C. gasar, houve sucesso assimétrico na fecundação de oócitos de C. rhizophorae (R) com espermatozoides de C. gigas (G), oócitos de C. gasar (B) com espermatozoides de C. gigas (G) e oócitos de C. rhizophorae (R) com espermatozoides de C. gasar (B). A compatibilidade unidirecional de gametas entre as três espécies resultou na formação de larvas híbridas que apresentaram crescimento similar à espécie materna até sete dias de idade. Após este período, as larvas pararam de crescer e morreram. As análises de marcadores moleculares confirmaram que as progênies RG eram híbridos verdadeiros e continham o DNA de ambas as espécies parentais em seu genoma. A inviabilidade no desenvolvimento de larvas híbridas interespecíficas em laboratório sugere que a incompatibilidade genômica é suficiente para evitar o risco de hibridação natural entre C. gigas e as espécies nativas C. rhizophorae e C. gasar.
29

Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratos

Dal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
30

Emprego de enxerto muscular criopreservado na reparação nervosa periferica

Sabha Junior, Mario Jose Jorge 22 October 2002 (has links)
Orientador : Humberto Santo Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T14:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SabhaJunior_MarioJoseJorge_M.pdf: 6435667 bytes, checksum: 67b234a3d979480c872a267ba7d42c08 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Na reparação da lesão nervosa periférica, nem sempre é possível a simples sutura dos cotos nervosos quando há perda de tecido, pois pode submeter o nervo a uma tensão excessiva, o que prejudica sua irrigação e favorece a formação de tecido cicatricial. O nervo sural tem sido utilizado como auto-enxerto, unindo os cotos do nervo lesado. Sendo a maioria dos nervos de diâmetro superior ao do nervo sural, há necessidade de se unir paralelamente vários segmentos do nervo, para auto-implantar entre os cotos do nervo lesado (enxerto em cabo). Este procedimento tem o inconveniente de conter muitos pontos de sutura, provocando maior inflamação local, sendo que a cicatrização exagerada impede o crescimento axonal e compromete o sucesso da reparação nervosa. Além disso, ocorre perda de sensibilidade na área correspondente do nervo doador. Diversos materiais têm sido estudados, com o objetivo de substituir os auto-enxertos de nervo no reparo da lesão nervosa periférica. Dentre eles, destaca-se o músculo esquelético, cuja membrana basal, apresenta características químicas e composição molecular semelhante às das células de Schwann, atuando como guia mecânico para o crescimento axonal. No presente trabalho, o músculo sóleo direito de ratos, foi submetido a injeção de cloridrato de lidocaína a: 2% (anestésico), e em seguida, estocado em baixas temperaturas (- 4°C no grupo I e - 400C no grupo lI) e após 3(três) semanas foi dissecado para a confecção de um enxerto autólogo de 1 cm de comprimento. Utilizou-se um grupo controle de animais que teve seu músculo sóleo direito tratado com anestésico local, com 24 horas de antecedência ao auto transplante (grupo ID). Após 50 dias do auto- transplante, o nervo ciático foi exposto, fixado e dividido em 2 porções: região do enxerto e coto distal, que foram analisados em microscopia de luz. A avaliação da regeneração axonal, foi realizada através da contagem direta do número de axônios mielínicos (NAM) regenerados destas duas porções do nervo ciático nos três grupos, bem como a mensuração do diâmetro dos axônios mielínicos (DAM), diâmetro das fibras mielínicas (DFM) e espessura da bainha de mielina (EBM) e razão G (RG). O presente trabalho, mostra que a regeneração axonal foi semelhante nos três grupos experimentais, sugerindo que a criopreservação do IDÚScu1o-esquelético é potencialmente útil, por permitir a criação de um banco de auto-enxertos de músculo esquelético para o reparo das lesões do nervo periférico / Abstract: In peripheral nerve regeneration it is not always possible to simply suture nerve stumps when there is loss of tissue, as this may place excessive tension on the nerve and hinder irrigation, favoring the development of scar tissue. The sural nerve has often served as auto-graft, binding the stumps of the transected nerve. As most nerves have larger diameters than the sural nerve it is necessary to join several segments in parallel for self implantation among the stumps of the damaged nerve (autologous cable graft). This procedure has the drawback of having many suture points, promoting more local inflammation and exaggerated development of scar tissue that prevents axonal growth, inhibiting the successful nerve regeneration. Furthermore, there is loss of sensitivity in the area corresponding to the donor nerve. Several materials have been tested with the objective of replacing nerve autografts in the regeneration of peripheral nerve lesion. Among them the skeletal muscle stands out, as its basal membrane presents chemical and molecular composition characteristics that are similar to those of Schwann cells, acting as a mechanical guide for axonal growth. In the present paper, rats right soleus muscle was injected with 2% lidocaine hydrochloride (anesthetic) stored at low temperatures (- 4°C in group I and - 40°C in group 11) and 3 (three) weeks later it was dissected to prepare a 1 cm long autologous graft. A control group of animals had their right soleus muscle treated with a local anesthetic 24 hours prior to self-transplant (group li). Fifty days after the self transplant the sciatic nerve was exposed, fixated and divided into 2 parts: the graft site and the distal stump, analyzed by light microscopy. The axonal regeneration evaluation was carried out by direct counting of the number of myelinated axons (NMA) regenerated ftom these two pars of the sciatic nerve in the three groups, as well as the measurement of myelinated axon diameter (MAD), myelinated fiber diameter (MFD), myelinated sheath thickness (MST) and G ratio (GR). The present study shows that axonal regeneration was similar in the three experimental groups, suggesting that cryopreservation of skeletal musc1e is potentially useful, once it a11ows the development of a skeletal musc1e autografts storage to repair the peripheral nerve injuries / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular

Page generated in 0.0375 seconds