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Využití canisterapie a hipoterapie u dětí s tělesným a smyslovým postižením a její uplatnění / Use of animal assisted therapy and hippotherapy for children with physical and sensory disabilities and its application

Jiroušková, Alžběta January 2017 (has links)
The aim of this thesis is to determine the influence of assisted therapy of dogs and horses for people with musculoskeletal disabilities and sensory impairments. The operational objective is to define the status and position of a therapy with the assistance of a dog and a horse in the context of the complex rehabilitation of a client. The theoretical part concentrates on the issues of zootherapy and zooasistance as supportive methods for easing muscle spasms, the development of fine and gross motor skills, development of verbal and nonverbal communication and development of orientation in space. In the research part of the thesis there are used qualitative techniques of data collection (history and observation), all rounded off by grounded theory. By the carried out research there were found positive manifestations in both the social and psychological areas, as well as in the areas of communication and development of fine and gross motor skills of children with disabilities.
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Abuse, Attachment and Animal Assisted Activities

Gallagher, Elizabeth January 2004 (has links)
Thesis advisor: Aimee Seiler / In the effort to take responsibly and effect positive change in the lives of our children, we must begin by identifying and applying the most effective methods to help them overcome obstacles to mental and emotional well-being. In conjunction with a limited number of quantitative studies, anecdotal evidence suggests that animal-assisted therapies and activities promote positive outcomes for children who have been physically abused and who have developed behavioral and emotional disorders. Chapter one will address the current state of the research on the impact of physical abuse on children's physical, social and emotional beings. Understanding what we know about what abused children must cope with, chapter two will examine service provision under the current system known as the continuum of care. Finally, chapter three will introduce animal assisted therapy and illustrate the ways in which it can strengthen and support services that are already in place for children who are struggling with behavioral and emotional disorders that result from physical abuse. Before the argument for including animal assisted programs as a supplement to services currently provided can be made, this therapeutic approach deserves to be appropriately standardized and evaluated. Allocating more resources to research that will develop the breath and depth of knowledge in the field of animal assisted therapy is a necessary step in improving the quality of care. / Thesis (BA) — Boston College, 2004. / Submitted to: Boston College. College of Arts and Sciences. / Discipline: Education, Lynch School of. / Discipline: College Honors Program.
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Arbetsterapeuters erfarenhet om terapihundar påverkar relationen mellan arbetsterapeut och klient samt klientens delaktighet i aktivitet / Occupational therapists' experiences iftherapy dogs affectthe relationship between occupational therapists and client andclient ́s involvementin activity.

Ericson, Annelie, Fredriksson, Olivia January 2019 (has links)
The purposeof the study was to investigate whether occupational therapists find that therapy dogs can affect the relationship with the client and client´s participation in activity. The methodused was a qualitative study with ten participants who were contacted via recommendations and via the social network Facebook. The questions concerned the occupational therapists' experience of working with therapy dogs and their experiences of whether the therapy dog ​​can be a tool to help create relationship with the client and motivate for activity. The resultshowed that the experience was predominantly positive and that the therapy dog ​​made the client contact stronger. The occupational therapists experienced that they could go further in their interventions with the help of the dog and that the clients opened up more and were more motivated to participate in activities when the dog was present. It also showed that education, planning, goal setting and journaling were important to demonstrate the effect of therapy dogs. Conclusion:The result showed positive situations in which the therapy dog ​​was an aid for the occupational therapists' success in the intervention. The study showed that contact with the client was strengthened with the help of the therapy dog ​​and that the motivation to participate in activities increased. / Syftet med studien var att undersöka omarbetsterapeuter upplever att terapihundarkan påverkarelationen till klienten samtklientensdelaktighet i aktivitet. Metodensom användes var en kvalitativ studie med tiodeltagare som kontaktades via rekommendationer och via det sociala nätverket Facebook. Frågorna berörde arbetsterapeuternas upplevelse kring att arbeta med terapihund och deras erfarenheter om huruvida terapihunden kan vara ett hjälpmedel för att hjälpa till att skapa relation till klienten och motivera till aktivitet. Resultatetvisade att erfarenheterna var övervägande positiva och att terapihunden gjorde att klientkontakten blev starkare. Arbetsterapeuterna upplevde att de kunde komma längre i sina interventioner med hjälp av hunden och att klienterna öppnade upp sig mer och var mer motiverade till att delta i aktiviteter närhunden var närvarande.Det visade också att utbildning, planering, målsättning och journalföring var viktigt för att visa på terapihundarnas effekt.Slutsats: Resultatet visade positiva situationer där terapihunden varit ett hjälpmedel för arbetsterapeuternas framgång i interventionen. Studien visade att kontakten till klienten stärktes med hjälp av terapihunden och att motivationen att delta i aktiviteter ökade
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Avaliação comportamental e endócrina do nível de estresse de cães participantes de intervenções assistidas por animais / Behavioral and endocrine evaluation of stress levels in dogs participants in animal assisted interactions

Rocha, Carolina Faria Pires Gama 30 March 2015 (has links)
Interações assistidas por animais (IAA) podem possuir objetivos cognitivos, físicos, psicossociais, comunicativos e educacionais para o ser humano, e consistem na incorporação de animais em intervenções terapêuticas ou atividades assistidas. Atualmente a literatura fornece algumas evidências de que a inclusão de cães no tratamento de humanos pode ter impactos positivos sobre a saúde tão física quanto mental dos mesmos. São pouco questionados, porém os efeitos sobre o participante animal: a idéia geral é que estas são boas atividades para os cães envolvidos. Este estudo visa elaborar o perfil dos cães participantes de IAAs na cidade de São Paulo, analisando sua adequação à função, e investigar os efeitos da participação das intervenções assistidas por animais sobre seu bem estar, a partir de análises comportamentais e da determinação dos níveis de cortisol salivar desses animais, avaliando o estresse ao qual são submetidos durante as sessões. Participaram do estudo 16 cães que haviam sido previamente aprovados para trabalho em IAAs pelas organizações responsáveis. O trabalho contou com duas fases. Na primeira foram aplicados dois questionários e dois testes padronizados, efetuados na casa do tutor, com o objetivo de traçar o perfil de temperamento e também obter dados sobre a reação endócrina a um estressor padronizado para cada um dos cães. A segunda fase teve como objetivo investigar o comportamento e a reação endócrina dos cães durante sessões de IAA em quatro instituições de saúde, com três tipos diferentes de pacientes: idosas moradoras de lares com déficits cognitivos diversos, crianças e jovens com autismo severo e crianças moradoras de abrigo em situação de vulnerabilidade social. Em cada instituição foram filmadas três sessões de IAA de cada um de quatro cães com diferentes assistidos. Foram analisados 5 minutos de cada uma das 48 sessões de IAA filmadas, sendo codificados 23 comportamentos descritos na literatura como denotadores de estresse. Também foi coletada uma amostra de saliva dos cães participantes imediatamente antes e após cada sessão de IAA para dosagem da concentração de cortisol salivar a partir do método de enzimaimunoensaio. Os resultados dos testes, da frequência e duração dos comportamentos e as medidas de concentração de cortisol salivar foram analisados estatisticamente. Para os comportamentos foi verificada se havia diferença significante entre a frequência e duração para as quatro situações experimentais, para o tempo de treinamento, para a instituição e para as concentrações de cortisol se havia diferença significante para as medidas da casa e das IAAs, e também antes e depois da sessão. Apesar da análise estatística dos comportamentos não indicar diferenças significantes na frequência e/ou duração dos mesmos entre a situação controle e as sessões de IAAs, a não ser referente ao comportamento de deitar com a cabeça apoiada, que foi significativamente maior na interação na casa do tutor, a análise estatística da concentração de cortisol mostrou que, além da concentração nas IAAs já no início ter sido mais alta do que na casa, aumentou mais ainda durante a sessão de IAA enquanto diminuiu na sessão de interação livre na casa do tutor na presença de pessoa desconhecida. Além disso, os resultados encontrados a partir do teste C-BARQ indicaram que apenas 16% dos cães deste estudo não apresentam problemas comportamentais. Em contraste, 38% receberam bandeiras duplas, que indicam que estes animais, para as categorias comportamentais específicas, receberam uma pontuação menos favorável do que ao menos 90% dos cães da amostra. Os resultados do teste de sociabilidade indicam grande heterogeneidade da amostra e muitos animais com pouca vontade de entrar em contato com pessoas estranhas, indicando falhas na seleção dos animais. Os resultados do estudo trazem muitas informações relevantes, que não haviam sido avaliadas por trabalhos anteriores, sendo importantes para a realidade das IAAs brasileiras já que sugeriram um aumento de estresse nas sessões de IAA. Em conjunto com as questões comportamentais detectadas pelos testes comportamentais, os resultados sugerem uma inadequação das condições em que as IAAs são praticadas no nosso ambiente, indicando uma inadequação potencialmente prejudicial ao bem estar dos animais coterapeutas. Medidas preventivas como educação contínua dos condutores e supervisão das interações devem ser tomadas para resguardar a segurança dos cães participantes / Animal assisted interactions (AAI) may have cognitive, physical, psychosocial, communicative and educational objectives to the human participant, and consist in the incorporation of animals in therapeutic interventions or assisted activities. At present, the scientific literature provides some evidence that the inclusion of dogs to treat humans can have positive impacts on their physical and mental health. The effects on the animal envolved are, however, not questioned: the general idea is that these are good activities for the participant dogs. This study aims to elaborate the profile of dogs participants in AAI in the city of São Paulo, analysing their suitability for the role, and from the analysis of behavioral and salivar cortisol levels, investigate the effects of the participation in IAAs on their wellbeing, avaluating the stress which they are subjected during the sessions. Participated in the project 16 dogs who had been previously approved by the responsible organizations to work in AAIs. The project was carried on two phases. In the first phase two questionnaires and two padronized tests were applied, performed in the dog owners home, in order to trace the temperament profile and also to get information on the endocrine response to a standardized stressor for each of the dogs. The second phase aimed to investigate the behavior and endocrine response of the dogs during the AAI sessions in four health institutions, with three types of patients: elderly female nursing homes residents with diverse cognitive deficits, children and youth with severe autism and children living in a shelter home in vulnerable situation. Three AAI sessions were filmed in each institution for each of the four dogs, with different assisted humans. Five minutes of each of the 48 filmed sessions were analysed, and 23 behaviors described in the literature as related to stress were decoded. Dogs saliva samples were also collected immediately before and after each AAI session for measurement os salivary cortisol concentration by the enzyme immunossay method. The results of the tests, frequency and duration of behaviors, and salivar cortisol concentrations were statistically analysed. For the behaviors it was checked if there was significant difference between the frequency and duration 20 for the four experimental situations, for training time, the institution and cortisol levels if there was significant difference to the measures of the owners house and AAIs, and also before and after the session. Despite the statistic analyse hadnt indicated significant diferences in the frequency and/or duration of the behaviors between the control situation and the AAI sessios, unless refering to the behavior of lying with its head on the ground, that was significantly higher in the interaction in the owners home, statistical analysis of the salivar cortisol levels showed that, beyond the AAI levels have been higher than the houses level alredy in the beginning of the session, it increased even more during the AAI session, while decreased in the free interaction session in the owners house in the presence of an unfamiliar person. Moreover, the results of the C-BARQ test indicated that only 16% of the dogs in this study dont present behavioral problems. In contrast, 38% of the dogs received double red flags, that indicate that these animals, in relation to specific behavioral categories, received a less favorable punctuation than 90% of the sample. The results of the sociability test indicate high heterogeneity of the sample and several animals with little will to have contact with unfamiliar people, indicating flaws in the animals selection. The results of the study bring several relevant informations, that hadnt been evaluated by previous works, being important to the current brazilians AAI situation, since they suggested an increase of the dogs stress during the AAIs sessions. Together with the behavioral issues detected by the tests, the results suggest an inadequacy of the conditions under which AAIs are practiced in our environment, indicating an inadequacy potentially detrimental to the animals wellbeing. Preventive measures such as continued education of the conductors and supervision of the interactions must be taken to protect the security of the participant dogs
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Terapia assistida por animais - Interação entre cães e crianças autistas / Animal Assisted Therapy interaction between dogs and autistic children

Muñoz, Patricia de Oliveira Lima 05 June 2014 (has links)
Existem diversos relatos anedóticos de casos de sucesso em terapia para crianças com autismo onde foi inserido um cão como co-terapeuta. Além destes relatos algumas poucas pesquisas apoiam a eficiência da Terapia Assistida por Animais (TAA) para melhorar habilidades sociais de pessoas com autismo. No entanto quais aspectos do comportamento do cão são responsáveis por este resultado, permanecem obscuros. A presente pesquisa é parte de um estudo que visou testar os benefícios da introdução de um cão na terapia com crianças autistas. Foram observadas as interações entre crianças com autismo severo (4 meninos e 2 meninas de 8-14 anos) e cães, durante a TAA estruturada com procedimento de operante-livres, com interesse na iniciativa de início e término de contato. Realizamos 20 sessões em blocos com e sem cão. Todas as sessões foram filmadas. Foram analisadas as filmagens da primeira e da última sessão com cão (sessão 7 e sessão 20) avaliando: a frequência de aproximação, o tempo perto (ao alcance do braço), o tempo longe, o contato físico, sorrisos e vocalizações. Usamos um índice desenvolvido pelo etólogo Robert Hinde: % Aproximação devida à Criança (ApC) - % de Afastamento devida à Criança (AfC). Os cães permaneceram perto das crianças durante a maior parte do tempo (81% na primeira sessão e 99% na última). Houve mudança de tolerância por parte das crianças que não se tornaram aproximadoras, mas menos afastadoras (%ApC - %AfC: -12% na primeira sessão para -1% na última). Observações qualitativas mostraram diminuição no contato negativo com o cão e aumento no engajamento nas atividades propostas. Os cães, merecedores do título Canis empathicus, pareciam perceber pistas sobre como se comportar numa sessão, permanecendo à disposição da criança mesmo quando estas não respondiam e nem os incentivavam. A mudança de comportamento das crianças pode ter ocorrido devido a emoções positivas suscitadas pelo cachorro. Especialmente notável foi a mudança no comportamento de L.S., que nas primeiras sessões ficava de costas para a terapeuta, num canto da sala, e ao final brincava com o cão e interagia com a terapeuta. Nossos resultados podem ser uma pista para o sucesso da inserção de um cão em Terapia Assistida por Animais, para indivíduos com transtorno autista: abriu-se uma janela de oportunidades de aprendizagem / There are many anecdotal reports of successful cases in therapy for children with autism, where a dog was inserted as co-therapist. In addition to these reports a few studies support the effectiveness of Animal Assisted Therapy (AAT) to improve social skills of people with autism. However, which aspects of the dog behavior are responsible for this result remain unclear. This work is part of a study of the benefits of introducing a dog in the therapy of autistic children. We observed interactions between children with severe autism (4 boys and 2 girls from 8-14 years old) and dogs during TAA structured free-operant procedure, with interest in the start and end of contact. Twenty (20) sessions were conducted in blocks with and without the dog. All sessions were video taped. We analyzed the recordings of the first and last sessions with the dog (session 7 and session 20) evaluating: the frequency of approach and the length of time close (within arm\'s reach), length of time away from physical contact, smiles and vocalizations. We used an index developed by the ethologist Robert Hinde: % of Approach due to the Child (ApC ) - % of distancing due to the Child (AfC). The dog remained close to the children during most of the time (81% in the first session and 99% in the last one). There was a change in the tolerance of children who have not become approachable, however less distant (ApC % - % AfC: -12 % in the first session to -1% in the last one). There was also a decrease in negative contact to the dog by the child and the emergence of the behavior of engaging in proposed activities. The dogs, deserving the title Canis empathicus, seem to perceive clues on how to behave in a session, remaining available to the children even when they do not respond nor encourage them. Changes in the children\'s behavior may be due to positive emotions raised by the dog. Especially notable was the change in the behavior of L.S., who during the first sessions stood with its back to the therapist, in a corner of the room, and at the end played with the dog and the therapist. Our results may be a clue to the relative success of the inclusion of a dog in Animal Assisted Therapy for individuals with autistic disorder: a window of opportunities for learning was opened
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Patienter och vårdgivares upplevelser av djurterapi inom hälso- och sjukvården : En deskriptiv litteraturstudie

Axelsson, Anna, Vängman, Johanna January 2019 (has links)
Sammanfattning Bakgrund: År 1961 upptäckte läkaren Boris Levinson att djur kunde hjälpa människor att knyta an till andra. Upptäckten kom att inspirera terapeuter till att använda djur inom de terapeutiska programmen. Tanken med att involvera djur sträcker sig dock tillbaka till 1800-talet och förespråkades av Florence Nightingale. Dock saknas en stor del forskning på området djurterapi som belyser patienter och vårdgivares upplevelser. Syfte: Syftet med studien var att beskriva patienters och vårdgivares upplevelser av djurterapi inom hälso- och sjukvården. Metod: En deskriptiv litteraturstudie vars resultat har baserats på 13 vetenskapliga artiklar. Majoriteten var kvalitativa artiklar (11 stycken), medan två övriga var av kvantitativ- eller mixad ansats. Huvudresultat: Djurterapi visade sig kunna ge upplevelser av minskad depression hos patienter och ett förbättrat välmående för både vårdgivare och patienter. Den sociala interaktionen mellan vårdgivare och patienter tycktes underlättas genom djurs närvaro. Vårdgivare upplevde både ökad och minskad stress samt bekymrade sig över att djuret kunde störa patienternas omvårdnad. Slutsats: Patienter och vårdgivare hade positiva upplevelser av djurterapi. Gemensamt var ett förbättrat välmående samt förbättrad social interaktion. Resultatet skulle kunna innebära att metoden kan användas inom flera olika områden inom hälso- och sjukvården. Utmaningar och negativa upplevelser har synliggjort att ett välfungerande samarbete på verksamheter inom hälso- och sjukvården behövs. Förväntningen blir då att utmaningarna kan åtgärdas och att metoden kan användas i en större uträckning. / Abstract Background: In 1961, the doctor Boris Levinson discovered that animals could help people connect with others. The discovery came to inspire therapists to use animals within the therapeutic programs. However, the idea of ​​involving animals extends back to the 19th century and was advocated by Florence Nightingale. However, a great deal of research is lacking in the field of animal therapy, which highlights patients' and caregivers' experiences. Aim: The aim of this study was to describe patients and caregivers experiences of animal-assisted therapy in the context of healthcare settings. Methods: A descriptive literature study whose results were based on 13 scientific articles. The majority were qualitative articles (11), while two others were of quantitative or mixed approach. Main results: Animal-assisted therapy was found to provide experiences of reduced depression in patients and an improved well-being for both parties. The social interaction between caregivers and patients seemed to be facilitated by animal presence. Caregivers experienced both increased and reduced stress and worried that the animal could interfere with the patients care. Conclusion: Patients and caregivers had positive experiences of animal therapy. The common good was improved well-being and improved social interaction. The result could mean that the method can be used in several different areas of health care. Challenges and negative experiences have highlighted the need for a well-functioning collaboration on healthcare services. The expectation then becomes that the challenges can be remedied, and that the method can be used in a larger issue.
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Avaliação comportamental e endócrina do nível de estresse de cães participantes de intervenções assistidas por animais / Behavioral and endocrine evaluation of stress levels in dogs participants in animal assisted interactions

Carolina Faria Pires Gama Rocha 30 March 2015 (has links)
Interações assistidas por animais (IAA) podem possuir objetivos cognitivos, físicos, psicossociais, comunicativos e educacionais para o ser humano, e consistem na incorporação de animais em intervenções terapêuticas ou atividades assistidas. Atualmente a literatura fornece algumas evidências de que a inclusão de cães no tratamento de humanos pode ter impactos positivos sobre a saúde tão física quanto mental dos mesmos. São pouco questionados, porém os efeitos sobre o participante animal: a idéia geral é que estas são boas atividades para os cães envolvidos. Este estudo visa elaborar o perfil dos cães participantes de IAAs na cidade de São Paulo, analisando sua adequação à função, e investigar os efeitos da participação das intervenções assistidas por animais sobre seu bem estar, a partir de análises comportamentais e da determinação dos níveis de cortisol salivar desses animais, avaliando o estresse ao qual são submetidos durante as sessões. Participaram do estudo 16 cães que haviam sido previamente aprovados para trabalho em IAAs pelas organizações responsáveis. O trabalho contou com duas fases. Na primeira foram aplicados dois questionários e dois testes padronizados, efetuados na casa do tutor, com o objetivo de traçar o perfil de temperamento e também obter dados sobre a reação endócrina a um estressor padronizado para cada um dos cães. A segunda fase teve como objetivo investigar o comportamento e a reação endócrina dos cães durante sessões de IAA em quatro instituições de saúde, com três tipos diferentes de pacientes: idosas moradoras de lares com déficits cognitivos diversos, crianças e jovens com autismo severo e crianças moradoras de abrigo em situação de vulnerabilidade social. Em cada instituição foram filmadas três sessões de IAA de cada um de quatro cães com diferentes assistidos. Foram analisados 5 minutos de cada uma das 48 sessões de IAA filmadas, sendo codificados 23 comportamentos descritos na literatura como denotadores de estresse. Também foi coletada uma amostra de saliva dos cães participantes imediatamente antes e após cada sessão de IAA para dosagem da concentração de cortisol salivar a partir do método de enzimaimunoensaio. Os resultados dos testes, da frequência e duração dos comportamentos e as medidas de concentração de cortisol salivar foram analisados estatisticamente. Para os comportamentos foi verificada se havia diferença significante entre a frequência e duração para as quatro situações experimentais, para o tempo de treinamento, para a instituição e para as concentrações de cortisol se havia diferença significante para as medidas da casa e das IAAs, e também antes e depois da sessão. Apesar da análise estatística dos comportamentos não indicar diferenças significantes na frequência e/ou duração dos mesmos entre a situação controle e as sessões de IAAs, a não ser referente ao comportamento de deitar com a cabeça apoiada, que foi significativamente maior na interação na casa do tutor, a análise estatística da concentração de cortisol mostrou que, além da concentração nas IAAs já no início ter sido mais alta do que na casa, aumentou mais ainda durante a sessão de IAA enquanto diminuiu na sessão de interação livre na casa do tutor na presença de pessoa desconhecida. Além disso, os resultados encontrados a partir do teste C-BARQ indicaram que apenas 16% dos cães deste estudo não apresentam problemas comportamentais. Em contraste, 38% receberam bandeiras duplas, que indicam que estes animais, para as categorias comportamentais específicas, receberam uma pontuação menos favorável do que ao menos 90% dos cães da amostra. Os resultados do teste de sociabilidade indicam grande heterogeneidade da amostra e muitos animais com pouca vontade de entrar em contato com pessoas estranhas, indicando falhas na seleção dos animais. Os resultados do estudo trazem muitas informações relevantes, que não haviam sido avaliadas por trabalhos anteriores, sendo importantes para a realidade das IAAs brasileiras já que sugeriram um aumento de estresse nas sessões de IAA. Em conjunto com as questões comportamentais detectadas pelos testes comportamentais, os resultados sugerem uma inadequação das condições em que as IAAs são praticadas no nosso ambiente, indicando uma inadequação potencialmente prejudicial ao bem estar dos animais coterapeutas. Medidas preventivas como educação contínua dos condutores e supervisão das interações devem ser tomadas para resguardar a segurança dos cães participantes / Animal assisted interactions (AAI) may have cognitive, physical, psychosocial, communicative and educational objectives to the human participant, and consist in the incorporation of animals in therapeutic interventions or assisted activities. At present, the scientific literature provides some evidence that the inclusion of dogs to treat humans can have positive impacts on their physical and mental health. The effects on the animal envolved are, however, not questioned: the general idea is that these are good activities for the participant dogs. This study aims to elaborate the profile of dogs participants in AAI in the city of São Paulo, analysing their suitability for the role, and from the analysis of behavioral and salivar cortisol levels, investigate the effects of the participation in IAAs on their wellbeing, avaluating the stress which they are subjected during the sessions. Participated in the project 16 dogs who had been previously approved by the responsible organizations to work in AAIs. The project was carried on two phases. In the first phase two questionnaires and two padronized tests were applied, performed in the dog owners home, in order to trace the temperament profile and also to get information on the endocrine response to a standardized stressor for each of the dogs. The second phase aimed to investigate the behavior and endocrine response of the dogs during the AAI sessions in four health institutions, with three types of patients: elderly female nursing homes residents with diverse cognitive deficits, children and youth with severe autism and children living in a shelter home in vulnerable situation. Three AAI sessions were filmed in each institution for each of the four dogs, with different assisted humans. Five minutes of each of the 48 filmed sessions were analysed, and 23 behaviors described in the literature as related to stress were decoded. Dogs saliva samples were also collected immediately before and after each AAI session for measurement os salivary cortisol concentration by the enzyme immunossay method. The results of the tests, frequency and duration of behaviors, and salivar cortisol concentrations were statistically analysed. For the behaviors it was checked if there was significant difference between the frequency and duration 20 for the four experimental situations, for training time, the institution and cortisol levels if there was significant difference to the measures of the owners house and AAIs, and also before and after the session. Despite the statistic analyse hadnt indicated significant diferences in the frequency and/or duration of the behaviors between the control situation and the AAI sessios, unless refering to the behavior of lying with its head on the ground, that was significantly higher in the interaction in the owners home, statistical analysis of the salivar cortisol levels showed that, beyond the AAI levels have been higher than the houses level alredy in the beginning of the session, it increased even more during the AAI session, while decreased in the free interaction session in the owners house in the presence of an unfamiliar person. Moreover, the results of the C-BARQ test indicated that only 16% of the dogs in this study dont present behavioral problems. In contrast, 38% of the dogs received double red flags, that indicate that these animals, in relation to specific behavioral categories, received a less favorable punctuation than 90% of the sample. The results of the sociability test indicate high heterogeneity of the sample and several animals with little will to have contact with unfamiliar people, indicating flaws in the animals selection. The results of the study bring several relevant informations, that hadnt been evaluated by previous works, being important to the current brazilians AAI situation, since they suggested an increase of the dogs stress during the AAIs sessions. Together with the behavioral issues detected by the tests, the results suggest an inadequacy of the conditions under which AAIs are practiced in our environment, indicating an inadequacy potentially detrimental to the animals wellbeing. Preventive measures such as continued education of the conductors and supervision of the interactions must be taken to protect the security of the participant dogs
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Terapia assistida por animais - Interação entre cães e crianças autistas / Animal Assisted Therapy interaction between dogs and autistic children

Patricia de Oliveira Lima Muñoz 05 June 2014 (has links)
Existem diversos relatos anedóticos de casos de sucesso em terapia para crianças com autismo onde foi inserido um cão como co-terapeuta. Além destes relatos algumas poucas pesquisas apoiam a eficiência da Terapia Assistida por Animais (TAA) para melhorar habilidades sociais de pessoas com autismo. No entanto quais aspectos do comportamento do cão são responsáveis por este resultado, permanecem obscuros. A presente pesquisa é parte de um estudo que visou testar os benefícios da introdução de um cão na terapia com crianças autistas. Foram observadas as interações entre crianças com autismo severo (4 meninos e 2 meninas de 8-14 anos) e cães, durante a TAA estruturada com procedimento de operante-livres, com interesse na iniciativa de início e término de contato. Realizamos 20 sessões em blocos com e sem cão. Todas as sessões foram filmadas. Foram analisadas as filmagens da primeira e da última sessão com cão (sessão 7 e sessão 20) avaliando: a frequência de aproximação, o tempo perto (ao alcance do braço), o tempo longe, o contato físico, sorrisos e vocalizações. Usamos um índice desenvolvido pelo etólogo Robert Hinde: % Aproximação devida à Criança (ApC) - % de Afastamento devida à Criança (AfC). Os cães permaneceram perto das crianças durante a maior parte do tempo (81% na primeira sessão e 99% na última). Houve mudança de tolerância por parte das crianças que não se tornaram aproximadoras, mas menos afastadoras (%ApC - %AfC: -12% na primeira sessão para -1% na última). Observações qualitativas mostraram diminuição no contato negativo com o cão e aumento no engajamento nas atividades propostas. Os cães, merecedores do título Canis empathicus, pareciam perceber pistas sobre como se comportar numa sessão, permanecendo à disposição da criança mesmo quando estas não respondiam e nem os incentivavam. A mudança de comportamento das crianças pode ter ocorrido devido a emoções positivas suscitadas pelo cachorro. Especialmente notável foi a mudança no comportamento de L.S., que nas primeiras sessões ficava de costas para a terapeuta, num canto da sala, e ao final brincava com o cão e interagia com a terapeuta. Nossos resultados podem ser uma pista para o sucesso da inserção de um cão em Terapia Assistida por Animais, para indivíduos com transtorno autista: abriu-se uma janela de oportunidades de aprendizagem / There are many anecdotal reports of successful cases in therapy for children with autism, where a dog was inserted as co-therapist. In addition to these reports a few studies support the effectiveness of Animal Assisted Therapy (AAT) to improve social skills of people with autism. However, which aspects of the dog behavior are responsible for this result remain unclear. This work is part of a study of the benefits of introducing a dog in the therapy of autistic children. We observed interactions between children with severe autism (4 boys and 2 girls from 8-14 years old) and dogs during TAA structured free-operant procedure, with interest in the start and end of contact. Twenty (20) sessions were conducted in blocks with and without the dog. All sessions were video taped. We analyzed the recordings of the first and last sessions with the dog (session 7 and session 20) evaluating: the frequency of approach and the length of time close (within arm\'s reach), length of time away from physical contact, smiles and vocalizations. We used an index developed by the ethologist Robert Hinde: % of Approach due to the Child (ApC ) - % of distancing due to the Child (AfC). The dog remained close to the children during most of the time (81% in the first session and 99% in the last one). There was a change in the tolerance of children who have not become approachable, however less distant (ApC % - % AfC: -12 % in the first session to -1% in the last one). There was also a decrease in negative contact to the dog by the child and the emergence of the behavior of engaging in proposed activities. The dogs, deserving the title Canis empathicus, seem to perceive clues on how to behave in a session, remaining available to the children even when they do not respond nor encourage them. Changes in the children\'s behavior may be due to positive emotions raised by the dog. Especially notable was the change in the behavior of L.S., who during the first sessions stood with its back to the therapist, in a corner of the room, and at the end played with the dog and the therapist. Our results may be a clue to the relative success of the inclusion of a dog in Animal Assisted Therapy for individuals with autistic disorder: a window of opportunities for learning was opened
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Efeitos da participação de um cão em sessões de terapia sobre o comportamento social de crianças com autismo / Not informed by the author

Juliana Rhein Lacerda 29 May 2014 (has links)
De acordo com o CDC - Center of Disease Control and Prevention (Centro de Controle e Prevenção de Doença), 2007, houve um grande aumento de crianças diagnosticas com Transtorno do Espectro Autístico (TEA) nos últimos dez anos, sendo sua prevalência estimada em 1 caso para cada 150 crianças. Esse projeto teve por objetivo investigar os potenciais efeitos benéficos da utilização de um animal em intervenções terapêuticas sobre o comportamento de crianças e jovens com autismo em atendimentos de Terapia Ocupacional. Realizado através de uma parceria entre o Centro Educacional de Integração Paulista (CEIP) em São Bernardo do Campo, o Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo e o Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais - INATAA, ele envolve uma equipe interdisciplinar e 20 crianças e adolescentes alunos do CEIP. Cada participante foi avaliado com o uso de instrumentos selecionados para tal, sendo eles a ETA - Escala de Traços Autísticos, CARS (Childhood Autism Rating Scale) e M-CHAT (Checklist for Autism in Toddler). Foram realizadas, para cada participante, 20 sessões de Terapia Ocupacional, com regularidade semanal, divididas em quatro blocos sendo o primeiro bloco (sem cão) de 6 sessões, o segundo bloco (com cão) de 6 sessões, o terceiro bloco (sem cão) de 4 sessões e o quarto bloco (com cão) de 4 sessões. Para cada participante a observação comportamental foi realizada a partir de filmagens das sessões. Foram quantificadas categorias comportamentais de estereotipia e comportamentos de interação social. Os comportamentos foram analisados estatisticamente, calculando-se as frequências e durações dos comportamentos estereotipados e dos comportamentos de interação social na presença e ausência do cão e comparando sua evolução ao longo do tempo. No início e final de cada bloco de sessões, foi realizado o teste do olhar dirigido. Neste cada participante foi exposto, durante 5 segundos, a sete imagens consecutivamente, sendo as imagens um rosto feminino de lado, o mesmo rosto 6 olhando para o observador, um rosto masculino de lado, o mesmo rosto olhando para o observador, uma imagem neutra de uma árvore, o rosto de um cão de lado e o rosto de um cão olhando para o observador. O teste foi filmado e foi avaliado o tempo que cada participante mantém o olhar voltado para o estímulo e o tempo que o participante desvia do estimulo. Para os comportamentos em comum para todos os participantes (sorrir, contato visual, virar-se de costas e agressão), apesar da diferença numérica, a análise estatística (Friedman Test) não mostrou diferença significante (p= 0,257 para o comportamento de sorrir, p=0,083 para o comportamento de contato visual, p=0,705 para o comportamento de virar-se de costas e p=0,083 para o comportamento de agressão) na frequência desses comportamento entre a última sessão do primeiro bloco e a última sessão do quarto bloco. Observamos uma diminuição da frequência dos comportamentos de estereotipia na última sessão do último bloco quando comparada a última sessão do primeiro bloco para 10 dos 18 participantes. A análise estatística (Wilcoxon Signed Ranking Test) sugeriu uma diferença na frequência de estereotipia entre a última sessão do primeiro bloco, com escore médio de 4,72 ± 5,39 e a última sessão do último bloco, com escore médio de 5,16 ± 12,08 (Z= -1,669; p=0,052) e a segunda e a última sessão (Z= -1,669; p= 0,095). Quanto ao teste das fotos, a comparação estatística das durações médias de desvio de olhar de cada estímulo entre as 16 crianças que completaram o teste inicial mostrou que o tempo durante o qual desviaram o olhar das fotografias da mulher e do homem olhando diretamente para o observador (1,79 ± 1,49s e 2,67 ± 1,35s respectivamente) foi significativamente maior (One way ANOVA seguida de teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer) do que o tempo médio durante o qual desviaram o olhar tanto da paisagem (0,79 ± 1,01s) como das duas fotografias de um cão, olhando (1,31 ± 1,23s) ou não (1,31 ± 1,40s) para o observador. Devido a singularidade dos comportamentos apresentados por esses indivíduos, a seleção e posterior análise de comportamentos comuns a todos os participantes representou um desafio para a análise comportamental. No entanto, apesar da análise estatística mostrar baixa significância na frequência dos comportamentos comuns a todos os participantes quando comparadas a última sessão do primeiro 7 bloco e a última sessão do último bloco poder considera-los como encorajadores o suficientes para justificar não somente uma análise mais extensa e aprofundada do riquíssimo banco de dados que constituímos como também a realização de novos experimentos / According to the CDC - Center for Disease Control and Prevention (2007), there was a large increase in diagnostic children with Autistic Spectrum Disorder (ASD) in the last ten years, and its prevalence is estimated at 1 case for every 150 children. This project aimed to investigate the potential beneficial effects of the use of animals in therapeutic interventions on the behavior of children and young people with autism in Occupational Therapy interventions. Conducted through a partnership between the Centro Educacional de Integração Paulista (CEIP in Sao Bernardo do Campo, the Institute of Psychology of the University of São Paulo, the Navy Technological Center in São Paulo and the Inntituto Nacional de AçOes e Terapias Assistidas por Animais - INATAA, it involves an interdisciplinary team and 20 children and adolescents students CEIP. Each participant was assessed using selected instruments, such was ETA (Autistic Traits Scale), CARS (Childhood Autism Rating Scale) and M-CHAT (Checklist for Autism in Toddler). Were performed for each participant, 20 sessions of occupational therapy, on a weekly basis, divided into four blocks with the first block (no dog) 6 sessions, the second block (with dog) 6 sessions, the third block (without dog ) 4 sessions and the fourth block (with dog) 4 sessions. For each participant behavioral observation was made from filming of the sessions. Behavioral categories of stereotyped behavior and social interaction were quantified. The behaviors were statistically analyzed by calculating the frequencies and durations of stereotyped behaviors and behaviors of social interaction in the presence and absence of dog and comparing their evolution over time. At the beginning and end of each block of sessions, the test gaze directed was conducted. In each participant was exposed for 5 seconds to seven consecutive images and the images of a female face side, the same face looking at the viewer, a male face from the side, the same face looking at the viewer, a neutral image a tree, the face of a dog from the side and the face of a dog looking at the viewer. The test was filmed and evaluated the time that each participant keeps looking toward the stimulus and the time the participant deviates from the stimulus. For behaviors common to all participants (smiling, eye contact, turning his back and aggression), despite the numerical difference, statistical 9 analysis (Friedman test) showed no significant difference (p = 0.257 for the behavior of smiling, p = 0.083 for the behavior of eye contact, p = 0.705 for the behavior of turning his back and p = 0.083 for aggressive behavior) in the frequency of such behavior between the last session of the first block and the last session of the fourth block. A decrease in the frequency of stereotyped behaviors was observed in the last session of the last block when compared to last session of the first block of 18 to 10 participants. Statistical analysis (Wilcoxon Signed Rank Test) suggested a difference in the frequency of stereotypy between the last session of the first block, with a mean score of 4.72 ± 5.39 and the last session of the last block, with a mean score of 5.16 ± 12.08 (Z = -1.669, p = 0.052) and the second and last session (Z = -1.669, p = 0.095). Statistical comparison of the mean durations of gaze deviation of each stimulus among 16 children who completed the initial test showed that the time during which looked away from pictures of woman and man looking directly at the observer (1.79 ± 1, 49s and 2.67 ± 1.35 s, respectively) was significantly higher (One way ANOVA followed by multiple comparison Tukey-Kramer) than the average time during which looked away as much of the landscape (0.79 ± 1 test 01s) as the two photographs of a dog, looking at (1.31 ± 1.23 s) or not (1.31 ± 1.40 s) for the observer. Because of the singularity of the behaviors presented by these subjects, the selection and subsequent analysis common to all participants behaviors represented a challenge for behavioral analysis. However, despite the statistical significance show low frequency common to all participants behaviors when compared to last session of the first block and the last session of the last block can consider them as the encouraging enough to justify not only a more extensive and depth analysis of the rich database that constitute as also the further experiments
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Efeitos da participação de um cão em sessões de terapia sobre o comportamento social de crianças com autismo / Not informed by the author

Lacerda, Juliana Rhein 29 May 2014 (has links)
De acordo com o CDC - Center of Disease Control and Prevention (Centro de Controle e Prevenção de Doença), 2007, houve um grande aumento de crianças diagnosticas com Transtorno do Espectro Autístico (TEA) nos últimos dez anos, sendo sua prevalência estimada em 1 caso para cada 150 crianças. Esse projeto teve por objetivo investigar os potenciais efeitos benéficos da utilização de um animal em intervenções terapêuticas sobre o comportamento de crianças e jovens com autismo em atendimentos de Terapia Ocupacional. Realizado através de uma parceria entre o Centro Educacional de Integração Paulista (CEIP) em São Bernardo do Campo, o Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo e o Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais - INATAA, ele envolve uma equipe interdisciplinar e 20 crianças e adolescentes alunos do CEIP. Cada participante foi avaliado com o uso de instrumentos selecionados para tal, sendo eles a ETA - Escala de Traços Autísticos, CARS (Childhood Autism Rating Scale) e M-CHAT (Checklist for Autism in Toddler). Foram realizadas, para cada participante, 20 sessões de Terapia Ocupacional, com regularidade semanal, divididas em quatro blocos sendo o primeiro bloco (sem cão) de 6 sessões, o segundo bloco (com cão) de 6 sessões, o terceiro bloco (sem cão) de 4 sessões e o quarto bloco (com cão) de 4 sessões. Para cada participante a observação comportamental foi realizada a partir de filmagens das sessões. Foram quantificadas categorias comportamentais de estereotipia e comportamentos de interação social. Os comportamentos foram analisados estatisticamente, calculando-se as frequências e durações dos comportamentos estereotipados e dos comportamentos de interação social na presença e ausência do cão e comparando sua evolução ao longo do tempo. No início e final de cada bloco de sessões, foi realizado o teste do olhar dirigido. Neste cada participante foi exposto, durante 5 segundos, a sete imagens consecutivamente, sendo as imagens um rosto feminino de lado, o mesmo rosto 6 olhando para o observador, um rosto masculino de lado, o mesmo rosto olhando para o observador, uma imagem neutra de uma árvore, o rosto de um cão de lado e o rosto de um cão olhando para o observador. O teste foi filmado e foi avaliado o tempo que cada participante mantém o olhar voltado para o estímulo e o tempo que o participante desvia do estimulo. Para os comportamentos em comum para todos os participantes (sorrir, contato visual, virar-se de costas e agressão), apesar da diferença numérica, a análise estatística (Friedman Test) não mostrou diferença significante (p= 0,257 para o comportamento de sorrir, p=0,083 para o comportamento de contato visual, p=0,705 para o comportamento de virar-se de costas e p=0,083 para o comportamento de agressão) na frequência desses comportamento entre a última sessão do primeiro bloco e a última sessão do quarto bloco. Observamos uma diminuição da frequência dos comportamentos de estereotipia na última sessão do último bloco quando comparada a última sessão do primeiro bloco para 10 dos 18 participantes. A análise estatística (Wilcoxon Signed Ranking Test) sugeriu uma diferença na frequência de estereotipia entre a última sessão do primeiro bloco, com escore médio de 4,72 ± 5,39 e a última sessão do último bloco, com escore médio de 5,16 ± 12,08 (Z= -1,669; p=0,052) e a segunda e a última sessão (Z= -1,669; p= 0,095). Quanto ao teste das fotos, a comparação estatística das durações médias de desvio de olhar de cada estímulo entre as 16 crianças que completaram o teste inicial mostrou que o tempo durante o qual desviaram o olhar das fotografias da mulher e do homem olhando diretamente para o observador (1,79 ± 1,49s e 2,67 ± 1,35s respectivamente) foi significativamente maior (One way ANOVA seguida de teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer) do que o tempo médio durante o qual desviaram o olhar tanto da paisagem (0,79 ± 1,01s) como das duas fotografias de um cão, olhando (1,31 ± 1,23s) ou não (1,31 ± 1,40s) para o observador. Devido a singularidade dos comportamentos apresentados por esses indivíduos, a seleção e posterior análise de comportamentos comuns a todos os participantes representou um desafio para a análise comportamental. No entanto, apesar da análise estatística mostrar baixa significância na frequência dos comportamentos comuns a todos os participantes quando comparadas a última sessão do primeiro 7 bloco e a última sessão do último bloco poder considera-los como encorajadores o suficientes para justificar não somente uma análise mais extensa e aprofundada do riquíssimo banco de dados que constituímos como também a realização de novos experimentos / According to the CDC - Center for Disease Control and Prevention (2007), there was a large increase in diagnostic children with Autistic Spectrum Disorder (ASD) in the last ten years, and its prevalence is estimated at 1 case for every 150 children. This project aimed to investigate the potential beneficial effects of the use of animals in therapeutic interventions on the behavior of children and young people with autism in Occupational Therapy interventions. Conducted through a partnership between the Centro Educacional de Integração Paulista (CEIP in Sao Bernardo do Campo, the Institute of Psychology of the University of São Paulo, the Navy Technological Center in São Paulo and the Inntituto Nacional de AçOes e Terapias Assistidas por Animais - INATAA, it involves an interdisciplinary team and 20 children and adolescents students CEIP. Each participant was assessed using selected instruments, such was ETA (Autistic Traits Scale), CARS (Childhood Autism Rating Scale) and M-CHAT (Checklist for Autism in Toddler). Were performed for each participant, 20 sessions of occupational therapy, on a weekly basis, divided into four blocks with the first block (no dog) 6 sessions, the second block (with dog) 6 sessions, the third block (without dog ) 4 sessions and the fourth block (with dog) 4 sessions. For each participant behavioral observation was made from filming of the sessions. Behavioral categories of stereotyped behavior and social interaction were quantified. The behaviors were statistically analyzed by calculating the frequencies and durations of stereotyped behaviors and behaviors of social interaction in the presence and absence of dog and comparing their evolution over time. At the beginning and end of each block of sessions, the test gaze directed was conducted. In each participant was exposed for 5 seconds to seven consecutive images and the images of a female face side, the same face looking at the viewer, a male face from the side, the same face looking at the viewer, a neutral image a tree, the face of a dog from the side and the face of a dog looking at the viewer. The test was filmed and evaluated the time that each participant keeps looking toward the stimulus and the time the participant deviates from the stimulus. For behaviors common to all participants (smiling, eye contact, turning his back and aggression), despite the numerical difference, statistical 9 analysis (Friedman test) showed no significant difference (p = 0.257 for the behavior of smiling, p = 0.083 for the behavior of eye contact, p = 0.705 for the behavior of turning his back and p = 0.083 for aggressive behavior) in the frequency of such behavior between the last session of the first block and the last session of the fourth block. A decrease in the frequency of stereotyped behaviors was observed in the last session of the last block when compared to last session of the first block of 18 to 10 participants. Statistical analysis (Wilcoxon Signed Rank Test) suggested a difference in the frequency of stereotypy between the last session of the first block, with a mean score of 4.72 ± 5.39 and the last session of the last block, with a mean score of 5.16 ± 12.08 (Z = -1.669, p = 0.052) and the second and last session (Z = -1.669, p = 0.095). Statistical comparison of the mean durations of gaze deviation of each stimulus among 16 children who completed the initial test showed that the time during which looked away from pictures of woman and man looking directly at the observer (1.79 ± 1, 49s and 2.67 ± 1.35 s, respectively) was significantly higher (One way ANOVA followed by multiple comparison Tukey-Kramer) than the average time during which looked away as much of the landscape (0.79 ± 1 test 01s) as the two photographs of a dog, looking at (1.31 ± 1.23 s) or not (1.31 ± 1.40 s) for the observer. Because of the singularity of the behaviors presented by these subjects, the selection and subsequent analysis common to all participants behaviors represented a challenge for behavioral analysis. However, despite the statistical significance show low frequency common to all participants behaviors when compared to last session of the first block and the last session of the last block can consider them as the encouraging enough to justify not only a more extensive and depth analysis of the rich database that constitute as also the further experiments

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