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Genes implicados en el desarrollo de la semilla de Arabidopsis thaliana (L.): caracterización de los genes AtAnkTmBecerra Baeza, Cristian Marcelo del Carmen 31 March 2006 (has links)
La embriogénesis es uno de los procesos más cruciales en el desarrollo vegetal. La secuenciación de ESTs (Expressed Sequences Tags) de la genoteca ATISLA, de semillas de 2 a 6 DDA (Días Después de Antesis), permitió identificar categorías funcionales típicas de desarrollo temprano de semilla como ciclo de división celular, reserva de nutrientes y traducción. A través del análisis in silico, considerando las ESTs de semilla inmadura depositadas en las bases de datos en una primera etapa y aquellos genes cuya expresión era elevada en semilla utilizando el programa Meta analyzer de Genevestigator en una segunda, se lograron identificar 49 genes cuya expresión es específica de semilla inmadura, resultados que fueron confirmados por RT-PCR e hibridación in situ. Al comparar estos 49 genes con el genoma completo de Arabidopsis, se encontraron diferencias estadísticas significativas para las categorías funcionales de reserva de reserva de nutrientes, metabolismo de carbohidratos, respuesta a estrés abiótico y tráfico subcelular y transporte.Las repeticiones anquirina son motivos de 33 aminoácidos repetidos en tándem cuya principal función descrita en animales es de interacción proteína-proteína. Participan en diversas funciones tanto en animales como en vegetales. Mediante análisis in silico fue posible identificar 509 repeticiones anquirina, que son codificadas por 105 genes. Se obtuvo una secuencia consenso de repetición anquirina de Arabidopsis que es similar a la de animales, por lo que es posible que las repeticiones anquirina en plantas cumplan la misma función que en animales. Los 105 genes codifican proteínas que se dividieron en 16 clases diferentes en función de los dominios o motivos que acompañaban a las repeticiones anquirina. El grupo más numeroso corresponde a las proteínas con dominios de repeticiones anquirina y transmembrana (37, proteínas ATANKTM). Mediante análisis neighbor joining de la región de dominios de repeticiones anquirina, estas proteínas se clasificaron en 6 familias distintas. Los genes AtAnkTm se encuentran repartidos en los cinco cromosomas de Arabidopsis y existen eventos de duplicación tanto a nivel inter- como intracromosómico, además de la presencia de genes duplicados en tándem (con 1 grupo de hasta 7 miembros). Mediante RT-PCR en diferentes órganos y bajo diferentes condiciones de estrés, fue posible observar que los genes AtAnkTm poseen patrones de expresión muy diferentes incluso dentro de una misma familia, por lo tanto, es posible que cumplan funciones muy variadas. Estos resultados fueron contrastados con análisis de bases de datos de ESTs y micromatrices utilizando el programa de visualización de expresión de genes de AtGenExpress. Se identificó un gen (AtAnkTm28) cuya expresión es en silicua inmadura y específicamente de semilla, mediante RT-PCR. Por hibridación in situ, se detectó expresión en embrión, suspensor y endospermo nuclear libre. La fusión de la región transmembrana de la proteína ATANKTM28 a GFP se localiza en algunos puntos específicos de la membrana citoplasmática. La mutación en los genes AtAnkTm2 y AtAnkTm9 produce una reducción en la viabilidad de los granos de polen. La mutación de AtAnktm2 también produce cambios en la estructura de la exina. / Embryogenesis is one of the most important steps in plant development. We have built a cDNA library (ATISLA) from isolated Arabidopsis seeds 2-6 DAA (Days After Anthesis) and used it for sequencing ESTs (Expressed Sequences Tags). The most abundant functional categories of the genes sequenced corresponded to cell division, nutrient reservoir and translation. We have used a two-step in silico subtraction analysis in order to identify genes specifically expressed in immature seeds. The first subtraction step was based on ESTs abundance in databases. The second subtraction step was based on microarray hybridization data obtained from the database Genevestigator. We identified 49 genes with specific expression in immature seed and we used RT-PCR and in situ hybridization analysis in order to verify the goodness of our selection method. Comparison of the functional categories of the 49 selected genes with the genes in the whole genome we identified statistically differences in some functional categories as for example nutrient reservoir, carbohydrate metabolism, abiotic stress response and sub cellular traffic and transport.Ankyrin repeats are 33-amino-acid domains that occur in tandemly arrayed sets of two or more, and are believed to function as protein-protein interaction domains. Several proteins having ankyrin repeats have been reported in animals and plants and they appear to be involved in many processes. We used in silico analysis to identify all Arabidopsis genes coding for proteins with ankyrin repeats. A total of 509 ankyrin repeats codified by 105 genes were identified. An ankyrin-repeat consensus sequence for Arabidopsis was determined, being very similar to the animal consensus, suggesting that ankyrin-repeats in plants play a similar role as in animals in protein-protein interactions. Arabidopsis ankyrin coding genes were classified in 16 groups according to the protein structures. The most abundant group contains 37 genes coding for proteins with ankyrin repeats and transmembrane domains (ATANKTM proteins). According to sequence similarity, they were classified in 6 families. The AtAnkTm genes are distributed through the five Arabidopsis chromosomes, including duplicated genes (intra- and inter- chromosomally) and groups of tandemly arrays genes. We used semi quantitative RT-PCR in order to determine the patterns of expression of these genes and we found that they were very variable, even inside a single family. These results were compared with ESTs databases and microarrays analysis using the tool Gene Expression Visualization of AtGeneExpress. One of the genes (AtAnkTm28) is expressed specifically in seeds at very early stages of development. In situ hybridization determined that this gene is expressed in the embryo proper, suspensor and free nuclear endosperm. Fusions of the transmembrane region of ATANKTM28 with GFP seem to localize at few specifics points of the plasma membrane. Mutations of two other AtAnkTm genes (AtAnkTm2 and AtAnkTm9) produce a reduction in pollen viability. Mutation in AtAnkTm2 also generates changes in the structure of the pollen surface (exin).
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Participação do receptor de potencial transitório anquirina 1 (TRPA1) no desenvolvimento e manutenção das fases aguda e crônica da nocicepção induzida por isquemia/reperfusão em camundongosPrá, Samira Dal Toé de January 2017 (has links)
Tese de Doutorado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. / A síndrome de dor complexa regional (SDCR) normalmente pode desenvolver-se após o processo de isquemia/reperfusão tecidual desencadeado por várias lesões, como o trauma induzido por fratura óssea. Esta forma de dor é caracterizada por uma dor crônica resistente à terapia padrão, necessitando dessa forma o desenvolvimento de novos tratamentos eficazes e seguros. Portanto o objetivo deste estudo foi avaliar o envolvimento do receptor de potencial transitório anquirina 1 (TRPA1), um canal iônico sensível a substâncias inflamatórias e oxidativas, em um modelo de dor pós-isquemia crônica (DPIC) em camundongos. Para isso, foram utilizados camundongos C57BL/6, ou ainda camundongos com deleção gênica para o receptor TRPA1 (Trpa1-/-) e também animais do tipo selvagem (Trpa1+/+), machos e fêmeas (20-30 g) que foram submetidos ou não a 2 horas de isquemia/reperfusão na pata traseira direita usando um torniquete de borracha sob anestesia. Diferentes parâmetros de nocicepção, inflamação e isquemia foram avaliados 1 dia (fase aguda) ou 17 dias (fase crônica) após a indução de isquemia/reperfusão para estabeler o modelo de DPIC em camundongos. Na fase aguda, observou-se o aumento dos níveis de lactato e da temperatura da pata, edema da pata e tornozelo assim como alodinia mecânica e ao frio. Na fase crônica, detectou-se o aparecimento de alodinia mecânica e ao frio e esta fase monstrou-se como aquela neuropática, sendo que não houve alteração nas atividades das enzimas mieloperoxidase e N-acetil-β-D-glucosaminidase (tecido da pata traseira e nervo ciático). Após, diferentes tratamentos foram avaliados na fase crônica da DPIC, ou ainda foi avaliado o efeito na prevenção da nocicepção aguda e crônica. Primeiramente, a administração intragástrica (i.g.) de amitriptilina (controle positivo) foi capaz de reduzir a alodinia mecânica na fase crônica da DPIC. Também, a administração de antagonistas do receptor TRPA1 (HC-030031 ou A-967079, i.g.) ou o uso de um oligonucleotídeo antisentido para o TRPA1 (via intratecal, i.t.) mostrou efeito antinociceptivo na fase crônica da DPIC. Além disso, foi possível observar um aumento da expressão do TRPA1 no nervo ciático, e ainda utilizando um agonista TRPA1 (AITC) aplicado na pata este induziu hiperalgesia química na fase crônica da DPIC. No nervo ciático foi possível observar um aumento na infiltração de macrófagos e também na imunoreatividade ao 4-hidroxinonenal (4-HNE, agonista TRPA1) em camundongos na fase crônica da DPIC. Foram também observados aumentos nos níveis de peróxido de hidrogênio e nas atividades das enzimas NADPH oxidase e superóxido dismutase na fase crônica da
DPIC. Além disso, a administração (i.g.) do composto antioxidante ácido α-lipóico mostrou efeito antinociceptivo na fase crônica da DPIC. Também animais Trpa1-/- não apresentam alodinia mecânica e ao frio na fase aguda até a fase crônica da DPIC. Finalmente, pode-se perceber que o tratamento (i.g.) preventivo agudo e repetido (após 3 dias da indução da DPIC) com o antagonista TRPA1 (HC-030031) ou com o ácido α-lipóico, ou ainda a administração do oligonucleotídeo antisentido para o TRPA1 (i.t.) mostraram efeito preventivo no modelo de DPIC na fase aguda e crônica. Em conclusão, o antagonismo do receptor TRPA1 mostrou eficácia em prevenir o desenvolvimento de dor neuropática induzida por DPIC em camundongos, ou foi eficaz no tratamento crônico da nocicepção obsevada na DPIC. Dessa forma, esta estratégia farmacológica poderia ser estudada como uma forma de prevenção da dor crônica e aguda induzida por processos de isquemia e reperfusão tecidual.
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Envolvimento do receptor de potencial transitório anquirina 1 (TRPA1) na nocicepção e inflamação causadas por lesão térmica em ratosPerfoll, Ronaldo January 2016 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / A lesão térmica (queimadura) pode ser causada pela ação direta ou indireta do calor sobre um organismo. Este processo causa o desenvolvimento de inflamação tecidual, levando a hipersensibilidade dolorosa e redução da qualidade de vida dos pacientes. Até o momento, os tratamentos utilizados para tratar esta patologia dolorosa não apresentaram eficácia significativa. Desta maneira, a procura por novos tratamentos baseados em mecanismos inovadores é relevante. O receptor de potencial transitório anquirina 1 (TRPA1) é um canal iônico ativado por substâncias oxidantes (peróxido de hidrogênio) produzidas após lesão tecidual e compostos irritantes naturais (óleo de mostarda). Este canal tem sido estudado como um alvo para a descoberta de novos analgésicos e anti-inflamatórios. No entanto, mesmo que o TRPA1 já tenha sido estudado em diferentes modelos de dor e inflamação, a sua participação em modelos causados por lesão térmica carece de maiores estudos. Assim, o objetivo desta dissertação foi avaliar a participação deste receptor na nocicepção e inflamação provocadas por modelo de lesão térmica em ratos. Para isso foram utilizados ratos Wistar machos (150-300 g). Primeiramente, para escolher a melhor dose do creme não iônico contendo o antagonista TRPA1 (HC-030031, concentrações de 0,5; 0,05 e 0,005%) foi utilizado o modelo de nocicepção causado pela administração subcutânea na pata traseira direita traseira de alil isotiocianato (AITC, 10 nmol/pata, agonista TRPA1). Observou-se que as concentrações de 0,05 e 0,5% mostraram efeito antinociceptivo, então se escolheu a concentração de 0,05% do creme não iônico contendo HC-030031 para desenvolver o modelo de lesão térmica (causado por banho-maria, 70 ºC, 5 segundos, na pata traseira direita). O controle positivo do estudo para o modelo de lesão térmica foi a sulfadiazina de prata a 1%. Os animais foram divididos em Grupo 1 (controle sem tratamento), Grupo 2 (lesão térmica sem tratamento), Grupo 3 (queimadura e aplicação tópica de veículo, creme não iônico), Grupo 4 (queimadura e aplicação tópica de sulfadiazina de prata a 1%), Grupo 5 (lesão térmica e aplicação tópica de HC-030031 a 0,05%). Assim, após aplicação por 6 dias dos tratamentos (1 vez ao dia por via tópica na pata traseira direita) foram avaliadas medidas de nocicepção (alodínia mecânica, estática e dinâmica, alodinia ao calor, dor espontânea, escore facial de nocicepção e edema). No 6º dia foram retiradas amostras da pele da pata traseira direita para determinar parâmetros de inflamação (análise histológica e atividade das enzimas mieloperoxidase e NAGase ), estresse oxidativo (dosagem de peróxido de hidrogênio e medida atividade de enzimas oxidantes - superóxido dismutase e NADPH oxidase) e a imunoreatividade para o receptor TRPA1. Os resultados obtidos mostraram que o creme não iônico contendo HC-030031 apresentou efeito antinociceptivo em relação aos diferentes parâmetros de nocicepção avaliados, semelhantes aos detectados para o creme contendo sulfadiazina de prata. Ainda, o creme não iônico contendo HC-030031 reduziu o edema e a infiltração de células inflamatórias e a atividade das enzimas mieloperoxidase e NAGase . Assim, esta preparação reduziu parâmetros associados à atividade de enzimas oxidantes e a concentração de peróxido de hidrogênio, bem como a expressão do receptor TRPA1 na pele da pata após a queimadura. O creme contendo sulfadiazina de prata apresentou efeito anti-inflamatório, antioxidante, e reduziu a imunoreatividade do receptor TRPA1 no tecido da pele da pata. Dessa forma, o presente estudo buscou determinar no receptor de TRPA1 novas formas de tratamento da dor e inflamação observadas após lesão térmica.
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Efeito antinociceptivo do HC-030031, um antagonista seletivo do receptor de potencial transitÃrio anquirina subtipo 1 (TRPA1), em modelos de nocicepÃÃo visceral. / Antinociceptive effect of HC-030031, a selective antagonist of transient receptor potential ankirin subtype 1 (TRPA1), on experimental models of visceral nociception.Lus Mario da Silva Pereira 12 August 2012 (has links)
A famÃlia de receptores de potencial transitÃrio (TRP) incluindo o receptor de potencial transitÃrio anquirina, subtipo 1 (TRPA1) tem mostrado ser um alvo terapÃutico potencial para o tratamento da dor aguda e crÃnica. Alguns estudos tÃm demonstrado que a resposta nociceptiva somÃtica se deve à ativaÃÃo dos receptores TRPA1 e sÃo efetivamente modulados atravÃs da ferramenta experimental, HC-030031, um antagonista seletivo. Contudo, existem poucos estudos que avaliam o papel dos receptores TRPA1 na dor visceral. Portanto, investigamos o papel do TRPA1 em modelos animais de nocicepÃÃo visceral induzido por diferentes substÃncias e tambÃm exploramos os possÃveis mecanismos envolvidos. Camundongos Swiss, machos (N=6) receberam carboximetilcelulose 0,5% (veÃculo CMC 0,5%, 1 mL/Kg, v.o.), HC-030031 (75, 150 ou 300 mg/Kg, v.o.), ou L-NAME (10 e 40 mg/Kg, s.c.) ou somente L-Arginina (600 mg/Kg, i.p.), 1 h apÃs foi administrado uma Ãnica injeÃÃo de IFO (400 mg/Kg, i.p.). A nocicepÃÃo visceral foi avaliada atravÃs do teste de Von Frey eletrÃnico previamente (T0) e 12 h (T1) apÃs a injeÃÃo de IFO com estimulaÃÃo abdominal atravÃs de um analgesÃmetro digital. Os resultados foram obtidos em gramas (T0-T1) pela variaÃÃo da hiperalgesia. Em seguida as bexigas dos animais foram removidas para pesagem, anÃlise e foram atribuÃdos escores macro e microscopicamente. Investigou-se, tambÃm, o efeito antinociceptivo visceral do HC-030031 atravÃs do modelo de nocicepÃÃo visceral induzido por Ãleo de mostarda (OM). Os animais foram tratados com CMC 0,5%, HC-030031 (18,75; 37,5 ou 75 mg/kg, v.o.) ou Morfina (5 mg/Kg, s.c.) isoladamente ou receberam Naloxona (2 mg/Kg, i.p.) previamente a estas drogas. Em seguida, OM 0,75% (50 μL/colon) foi instilado localmente no cÃlon. A nocicepÃÃo visceral foi verificada atravÃs do teste de Von Frey previamente (T0) e 10 min. (T1) apÃs a injeÃÃo do OM. Em outro protocolo experimental, os animais foram tratados com CMC 0,5% (10 mL/kg, v.o.) ou HC-030031 (18,75; 37,5 ou 75 mg/Kg, v.o.) previamente a uma injeÃÃo intraperitoneal com Ãcido acÃtico 0,6% (AA, 10 mL/Kg,), zymosan (Zym, 1 mg/cavidade) ou misoprostol (MPT, 1 Âg/cavidade, um anÃlogo estÃvel de prostaglandinas). Imediatamente apÃs a injeÃÃo desses algogÃnicos, contabilizaram-se as contorÃÃes abdominais por 30 min. Adicionalmente, para investigar o papel de cÃlulas peritoneais residentes sobre o efeito do HC-030031, a cavidade peritoneal dos camundongos foi lavada com uma soluÃÃo de 30 mL (PBS + heparina) e os estÃmulos AA, Zym e MPT foram injetados i.p. Um grupo Sham foi incluÃdo tambÃm neste protocolo. Ao final do experimento, as contorÃÃes abominais foram registradas por 30 mim. Utilizou-se para a anÃlise estatÃstica, ANOVA/Student e Newman/Keul, foi considerado significativo um p < 0,05 (CEPA: Protocolo: 92/10). A IFO induziu significativa (p<0,05) nocicepÃÃo visceral (6,25Â1,08) e resposta inflamatÃria [escores edema 2(1-3); hemorragia 3(1-3) e peso bexiga (42,78 3,10)] comparado com o grupo salina (1,97Â0,89),[ 0(0-0); 0(0-0) e 20,01 0,7749] respectivamente. AlÃm disso, HC-030031(75 mg/Kg) e L-NAME (10 e 40 mg/Kg) preveniram de maneira significativa (p<0,05) da resposta nociceptiva (2,30Â1,07; 1,58Â0,86 e 0,2500  0,73) respectivamente quando comparado com o grupo IFO. O prÃ-tratamento com L-Arginina (6,844Â1,235) reverteu o efeito antinociceptivo do L-NAME 10 mg/Kg, (6,84Â1,23), mas foi ineficaz sobre o efeito do L-NAME 40 mg/Kg (1,500Â0,7361) e HC-030031 75 mg/Kg (0,7200Â0,6953). Contudo, o prÃ-tratamento com HC-030031 nÃo apresentou efeito antiinflamatÃrio. Adicionalmente, verificou-se que o OM induziu significativo (p<0,05) comportamento nociceptivo (6,333Â0,9458) quando comparado ao grupo salina (1,250Â0,9204). AlÃm disso, o HC-030031 preveniu de maneira significativa da resposta nociceptiva provocada pelo OM (1,536 Â0,7653). Avaliou-se tambÃm o envolvimento do sistema opiÃide no efeito antinociceptivo do HC-030031. Verificou-se que a morfina apresentou uma importante atividade antinociceptiva (0,07143Â0,07143) contra a nocicepÃÃo induzida por OM a qual foi significativamente revertida pelo prÃ-tratamento com naloxona (3,125 1,302). Por outro lado, o efeito antinociceptivo do HC-030031 nÃo foi afetado pela naloxona (2,240Â1,263). Adicionalmente, AA, Zym e MPT induziram respostas de contorÃÃes abdominais significativas (43,71Â4,43; 11,00Â2,11 e 9,00Â2.30, respectivamente) as quais foram significativamente inibidas com HC-030031 (18,75, 37,5 ou 75 mg/kg, v.o.) em todas as doses utilizadas no teste com AA (29,07%; 53,35% e 41,59%), no teste com Zym (55,85%; 61,03% e 71,20%) e no teste com MPT (63,88%; 83,33% e 88,88%). Uma vez que a prostaglandina ativa o nociceptor diretamente, demonstrou-se que o HC-030031 possivelmente inibe a nocicepÃÃo visceral atravÃs da estabilizaÃÃo direta de nociceptores. O efeito antinociceptivo do HC-030031 parece ser independente da inibiÃÃo de cÃlulas residentes inflamatÃrias, do Ãxido nÃtrico ou do sistema opiÃide. Este estudo fornece perspectivas para o manuseio da dor visceral atravÃs da modulaÃÃo dos canais TRPA1. / The description of the TRP family of receptors including TRPA1 has provided potential therapeutic targets for treating acute and chronic pain. Some studies have shown a somatic nociceptive response due to the TRPA1 receptors activation which is effectively modulated with the experimental tool, HC-030031, a TRPA1 antagonist. However, there are a few studies evaluating the role of TRPA1 receptors in visceral pain. Then aimed to investigate the role of TRPA1 in the animal models of visceral nociception induced by different substances and to explore the possible mechanisms involved. Swiss male mice (n=6) were given only Carboxymethyl cellulose (vehicle CMC 0.5%, 1 mL/kg, p.o.), the compound HC-030031 (75, 150 or 300 mg/Kg, p.o.) or L-NAME (10 or 40 mg/Kg, s.c.) alone or with L-arginine (600mg/Kg, i.p.) 1h previously a alone injection of IFO (400 mg/kg, i.p.). Visceral nociception was assessed through the von Frey test previously (T0) and 12h (T1) later IFO injection by the abdominal stimulation with a pressure meter. The results were obtained in grams (T0-T1). The bladder of these animals were also removed to weighted (BWW), analyzed and after given scores macro and microscopically. We also investigated the antinociceptive effect of HC-030031 in the model of mustard oil-induced visceral nociception. The animals were treated with CMC 0.5% or HC-030031 (18.75, 37,5 or 75 mg/kg) or Morphine (5 mg/Kg, s.c.) alone or with Naloxone (2 mg/Kg, i.p.) 1h previously the injection of Mustard oil (MO) 0,75% (MO, 50 ul/colon). Visceral nociception was assessed through the von Frey test previously (T0) and 10 min (T1) after MO injection by the abdominal stimulation with a pressure meter. The results were obtained in grams (T0-T1). In another experimental setting, the animals were treated with CMC 0.5% (1 mL/kg, p.o) or HC-030031 (18.75; 37.5 or 75mg/Kg, p.o.) previously an intraperitoneal injection with acetic acid 0.6% (AA, 10 mL/kg), zymosan (Zym, 1 mg/cavity) or misoprostol (MPT, a stable prostaglandin analogous, 1μg/cavity) and immediately had the writhing responses counted for 30 min. In order to investigate the role of resident peritoneal cells on the effect of HC-030031, we washed the peritoneal cavity of mice with heparin added PBS (30 mL) and then AA, Zym or MPT were injected i.p. A Sham group was included. Eventually, the writhing responses were recorded. Statistical analysis was performed with ANOVA/Student Newman Keul as appropriate. p<0.05 was accepted. (CEPA: Protocol 92/10). IFO induced significant (p<0.05) visceral nociception (6.25Â1.08) and inflammatory response [scores to edema 2(1-3); hemorrhage 3(1-3); and bladder wet weight (42.78  3.1)] in comparison with saline treated group (1.97Â0.89), [0(0-0); 0(0-0); 20.01 0.7749] respectively. Moreover, HC-030031(75) and L-NAME (10 or 40 mg/Kg) prevented in a significant manner (p<0.05) the nociceptive response (2.30Â1.07; 1.58Â0.860 and 2500Â0.7361) respectively when compared with IFO-treated group. Although the pretreatment with L-arginine (6.844Â1.235) was able to reverse the antinoceceptive effect of L-NAME 10 mg/Kg, (6.84Â1.23), it failed to do the same (p>0.05) with L-NAME 40 mg/Kg (1.500Â0.7361) and HC-0300031 75 mg/Kg (0.72Â0.69). The same reversible effect of L-Arginine was observed for the anti-inflammatory activity of L-NAME (p<0.05). However, HC-030031 presented no anti-inflammatory effect. The antinociceptive activity of HC-030031 was also assessed in the MO nociception model. We verified that MO induced a significant (p<0.05) nociceptive behavior (6.333Â0.9458) when compared to saline injected mice (1.250Â0.9204). Moreover, HC-030031 prevented in a significant manner the nociceptive response elicited by MO (1.536Â0.7653). Furthermore, the involvement of opioid system in the antinociceptive effect of HC-030031 as tested. We observed that morphine presented an important antinociceptive activity (0.07143Â0.07143) against MO-induced nociception which was significantly reverted by naloxone pre-treatment (3.125 1.302). On the other hand, the antinociceptive effect of HC-030031 remained in spite the injection of naloxone (2.240Â1.263). In addition to that, AA, Zym and MPT induced significant writhing responses (43.71Â4.43; 11.00Â2.11; 9.00Â2.30; respectively) which was significantly inhibited with HC-030031(18.75, 37.5 e 75 mg/kg, p.o.) treated mice in all the doses tested (29.07%, 53.35% and 41.59%, in the AA test, 55.85%, 61.03% and 71.20%, in the Zym test, 63.88%, 83.33% and 88.88%, in the MPT induced nociception, respectively to 18.75, 37.5 and 75 mg/kg doses. Eventually, the reduction of cell population in the peritoneal cavity prevented the development of writhing responses in both AA and Zym injected mice, with no effect was visualized on MPT treated mice. We the conclude that, since prostaglandin activates the nociceptor directly, it was shown that HC-030031 inhibits visceral nociception possibly through the stabilization of the neuronal ends. The antinociceptive effect of HC-030031 seems to be independent of the inhibition of inflammatory resident cells, opioid and nitric oxide pathways. This study provides perspective for the effective management of visceral pain through the modulation of TRPA1 channels.
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