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Polimorfismos da região 3' não traduzida do gene HLA-G em mulheres com câncer de mama de Santa Catarina

Hausmann, Leili Daiane January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 340359.pdf: 2177063 bytes, checksum: a8a3960dbad36853b3ba8763364e504b (MD5) Previous issue date: 2016 / O câncer de mama desenvolve-se no tecido mamário, é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais frequente entre as mulheres. O câncer de mama é considerado uma doença multifatorial que, resulta de interações entre fatores genéticos, imunológicos, ambientais, comportamentais, hormonais e reprodutivos. Com relação ao sistema imune, a expressão de HLA-G está relacionada ao escape da imunovigilância em diversos tumores e sua expressão pode ser influenciada por polimorfismos, principalmente na 3?UTR. O HLA-G possui na 3?UTR dez sítios polimórficos mais estudados: o polimorfismo 14 pb In/Del e nove SNP (+3001 T/C, +3003 T/C, +3010 C/G, +3027 A/C, +3035 C/T, +3142 G/C, +3187 A/G, +3196 G/C e +3227 A/G). A partir disso, o objetivo do estudo foi estudar polimorfismos da 3?UTR do gene HLA-G em 193 mulheres com câncer de mama e em 193 mulheres sem evidência de câncer de mama, visando compreender a ação deste gene no desenvolvimento da doença. Para isso, foi realizado um levantamento de dados epidemiológicos e estes foram testados como fatores de risco. Os dados clínicos Grau de Elston-Ellis e TNM foram obtidos através de prontuários médicos. O DNA foi extraído de sangue total e a genotipagem feita por PCR e visualizada em PAGE 7%, no qual o polimorfismo 14 pb In/Del foi identificado, e por sequenciamento para os outros nove SNP. Após as análises as associações encontradas foram: genótipos AA +3187 como risco para o desenvolvimento do câncer de mama (OR = 1,605) e AG + 3187 como fator de proteção (OR=0,610); associação de proteção para a combinação haplotípica UTR-1 + UTR-3 (OR = 0,320). Com relação ao dado clínico Grau de Elston-Ellis houve associação de risco quando comparados os grupos III e I para os genótipos heterozigotos dos polimorfismos +3010 G/C e +3142 G/C (OR= 4,063 e OR= 3,813, respectivamente). Com relação aos dados epidemiológicos, menopausa (<50 anos) foi relacionada como fator de proteção (OR = 0,467) e a menopausa tardia foi relacionada como fator de risco (OR = 2,142). A utilização de anticoncepcional por 5 anos ou mais foi relacionada como fator de risco (OR = 1,560) e a não utilização foi relacionada como fator de proteção (OR = 0,641). Em conclusão, os polimorfismos da 3?UTR do HLA-G são associados à doença bem como aos dados epidemiológicos analisados neste trabalho.<br> / Abstract : Breast cancer is abnormal cell growth in mammary tissue, is the second most frequent type of cancer worldwide, moreover the most frequent type that affects women. It is considered to be a multifactorial disease that results from the interaction of genetic, immunological, environmental, behavioral, hormonal and reproductive factors. Regarding immunological factors, differential expression of the HLA-G has already been reported as capable to influence cancer ability to evade immune surveillance. HLA-G expression is influenced by the presence of polymorphisms, especially those in the 3'UTR. Ten polymorphic sites are currently well studied, the polymorphism 14 pb In/Del and other nine SNP, i.e. +3001 T/C, +3003 T/C, +3010 C/G, +3027 A/C, +3035 C/T, +3142 G/C, +3187 A/G, +3196 G/C e +3227 A/G. Thus the aim of this study was to analyze the presence of these ten polymorphisms in the 3?UTR of the gene HLA-G in a population of 193 women with and 193 without breast cancer, in order to better understand the effect of this gene on this illness. For that, epidemiological data regarding exposure to possible risk factors were collected, also clinical variables, as Elston-Ellis and TNM scores, were gathered from medical records. The DNA was extracted from whole blood and genotyping was made by PCR and visualized on PAGE 7 %, in which the 14 bp In/Del polymorphism was identified and by sequencing of the nine other SNP. After analysis, the genotype AA +3187 was associated as a risk factor (OR = 1,605), and AG + 3187 (OR=0,610), as well as the haplotype UTR-1 + UTR-3 (OR = 0,320) as protective factors for developing breast cancer. Besides that, we found a risk association between the scores III and I in the Elston-Ellis scale and the heterozygotic genotypes +3010 G/C e +3142 G/C (OR= 4,063 e OR= 3,813, respectively). Regarding the epidemiological data, menopause (<50 years) was a protective factor (OR = 0,467) while late menopause was a risk factor (OR = 2,142). Usage of hormonal contraceptives for 5 or more years was identified as a risk factor (OR = 1,560; p = 0,059), as well as the non-usage as a protective factor (OR = 0,641; p = 0,059). Concluding, the polymorphisms in the 3?UTR of the gene HLA-G were associated to the illness along with the epidemiological data.
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Avaliação imunogenética de pacientes com anemia falciforme

Cordero, Elvira Alicia Aparicio January 2009 (has links)
Anemia falciforme (AF) é considerada a doença monogênica mais prevalente no Brasil, e resulta de uma mutação pontual no gene da beta-globina que leva à produção de uma molécula de hemoglobina anormal (HbS). A HbS polimeriza quando submetida a baixas tensões de oxigênio, precipitando e causando a deformação dos eritrócitos pois torna rígida sua membrana plasmática que apresentará uma série de alterações e danos. Além disso, a falcemização dos eritrócitos ocasiona anemia severa, lesão de isquemia/reperfusão, superprodução de espécies reativas de oxigênio, inflamação e vaso-oclusão (VO). A VO manifesta-se clinicamente como crises de dor, ou crises vaso-oclusivas (CVOs) que pode levar ao bloqueio de vasos e capilares e ao comprometimento de órgãos. Estes pacientes possuem alta susceptibilidade a infecções, principalmente na infância. Os mecanismos envolvidos no desenvolvimento da VO, no entanto, não estão totalmente elucidados. Estudos acerca deste tema têm sugerido que a VO seria o resultado da interação entre eritrócitos falcêmicos, leucócitos, plaquetas, células endoteliais e substâncias presentes no plasma dos indivíduos afetados. Tais observações como que AF seria o resultado de uma resposta inflamatória exacerbada que estes indivíduos desenvolvem, levaram à formulação da hipótese de que a anemia falciforme se comporta como uma condição inflamatória crônica e sugerindo que uma modulação do sistema imune poderá ser útil para a regulação da sintomatologia clínica. Salientando a carência de dados na literatura referentes à correlação de polimorfismos descritos para genes do sistema imune e a patofisiologia da AF, nosso estudo tem como objetivo principal: Analisar a correlação para polimorfismos descritos para genes do sistema imune e correlacionar-lho com a patofisiologia da AF. Sabemos que o HLA-G é uma molécula HLA não-clássica, que mostrou ser expressa em sítios de inflamação e nas doenças inflamatórias. Na região promotora além de ser altamente polimórfica, encontramos a região UTR 3' que parece desempenhar um papel importante na regulação da expressão do HLA-G. Então, dentre dos polimorfismos avaliados específicamente temos os dos genes HLA-G (14pb) e MiRNA (+3142). Nossos resultados indicam que os polimorfismos do HLA-G de 14pb e +3142 em 93 pacientes com AF, 21 pacientes apresentaram uma infecção pelo VHC e 16 pacientes com AF (22,2%) eram homozigotos para o genótipo +3142C e nenhum deles era positivo para HCV. Nenhum dos resultados obtidos indicou qualquer tipo de imunodeficiência mas pelo contrário, sugerem a existência de uma tendência inflamatória crônica na clínica da AF. Assim fica evidente a importância do polimorfismo +3142 sobre a susceptibilidade a infecções entre os pacientes com SCD.
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Análise epidemiológica e de gene relacionado ao sistema imune (HLA-C - Classe I) e neoplasias intraepitelial cervical II e III

Xavier, Marina Bárbara de Sousa 08 October 2012 (has links)
Resumo
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Estudo da variabilidade da região codificadora e 3'não traduzida do gene HLA-F no Brasil /

Lima, Thalitta Hetamaro Ayala. January 2015 (has links)
Orientador: Erick da Cruz Castelli / Banca: Celso Teixeira Mendes-Júnior / Banca: Ramon Kaneno / Resumo: HLA-F é um gene de classe I não clássico do Complexo Principal de Histocompatibilidade humano. Este locus difere-se dos genes clássicos pelo baixo polimorfismo e diferente padrão de expressão. A exata função do gene HLA-F ainda permanece desconhecida. Acredita-se que o HLA-F possua uma função tolerogênica e imunomodulatória. Atualmente, há pouca informação acerca da variabilidade do gene HLA-F e os estudos disponíveis avaliaram apenas pequenos segmentos do gene e/ou buscaram por variantes já conhecidas. Neste estudo apresentamos uma estratégia para a avaliação completa da variabilidade do gene HLA-F, incluindo suas regiões regulatórias, usando sequenciamento de segunda geração (ou nova geração). Esta estratégia foi aplicada para descrever a variabilidade de uma amostra de 196 indivíduos oriundos do estado de São Paulo. Os resultados indicam que o gene HLA-F é muito conservado, considerando-se as diferentes moléculas codificadas, sendo que todas as sequências encontradas codificam apenas 4 moléculas HLA-F distintas. Uma dessas moléculas, associada ao grupo de alelos F*01:01, representa 82,45% das proteínas codificadas pelas sequências de HLA-F encontradas no Brasil. No entanto, a variabilidade nucleotídica e haplotípica encontrada no presente estudo mostrou-se muito superior a já descrita na literatura, embora a maioria das sequências detectadas apresenta mutações sinônimas ou intrônicas. A região 3' não traduzida do gene HLA-F mostrou-se pouco variável, com haplótipos bem definidos associados aos alelos de região codificadora. Esta baixa variabilidade proteica está provavelmente associada ao papel crítico do HLA-F na fisiologia do sistema imunitário / Abstract: HLA-F is a non-classical HLA class I gene and is distinguished from its classical counterparts by low allelic polymorphism and distinctive expression patterns. The exact function of HLA-F remains unknown. It is believed that HLA-F has tolerogenic and immune modulatory features. Currently, there is little information regarding the HLA-F allelic variation among humans and the available studies have evaluated only a fraction of the HLA-F gene segment and/or have searched for known alleles only. Here we present a strategy to evaluate the complete HLA-F variability including its regulatory segments (promoter and 3'UTR) by using massive parallel sequencing (or second generation sequencing) procedures. HLA-F variability was surveyed on 196 individuals from the Southeast of Brazil. The results indicate that the HLA-F gene is indeed conserved at the protein level, in which the three coding haplotypes detected encode for only four different HLA-F molecules, and one of these molecules represent 82.45% of all. However, HLA-F worldwide haplotype variability is much higher than our current knowledge. The 3'UTR presented few variable sites and well-defined haplotypes that are usually associates with the same coding alleles. This protein conservation is probably a consequence of the HLA-F's key role in the immune system physiology / Mestre
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Análise imunogenética e de expressão do HLA-G em câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna

Zambra, Francis Maria Báo January 2016 (has links)
O câncer de próstata (CaP) e a hiperplasia prostática benigna (HPB) são condições tumorais prostáticas não relacionadas, de alta prevalência e que afetam homens com idade avançada. Suas etiologias não são bem compreendidas, havendo poucos fatores de risco reconhecidos, o que torna difícil a identificação dos indivíduos suscetíveis a estas doenças. A condição imunológica é um fator determinante no desenvolvimento e progressão tumoral. O antígeno leucocitário humano G (HLA-G) é uma molécula imunomodulatória relacionada a mecanismos de tolerância imunológica. Inúmeras evidências vêm apoiando o papel do HLA-G como um mecanismo de escape das células tumorais da imunidade antitumoral, sugerindo que a expressão desta molécula em pacientes com câncer possa ser prejudicial. Em condições patológicas e fisiológicas da próstata, pouco se conhece sobre o papel do HLA-G. No presente trabalho, investigamos a influência do HLA-G em câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna. Participaram do estudo homens do sul do Brasil com CaP, HPB e indivíduos saudáveis predominantemente euro-descendentes. Inicialmente, oito polimorfismos da região 3’ não traduzida (UTR) do gene HLA-G foram analisados em 468 indivíduos, incluindo o polimorfismo de inserção/deleção de 14 pares de bases (rs371194629), e os polimorfismos de nucleotídeo único (SNP) na posição +3003T/C (rs1707), +3010C/G (rs1710), +3027A/C (rs17179101), +3035C/T (rs17179108), +3142G/C (rs1063320), +3187A/G (rs9380142) e +3196C/G (rs1610696) do gene. Também foi caracterizado o perfil de expressão da proteína HLA-G em 53 tecidos cancerosos/hiperplásicos (CaP/HPB) e em porções avaliadas como normais de próstatas provenientes de pacientes com CaP e HPB. Por fim, o perfil imunológico sistêmico foi investigado em cada condição estudada através da caracterização do perfil de citocinas séricas Th1/Th2/Th17 nos três grupos (n=89). Para tanto, foram dosadas as citocinas interleucina (IL)-2, IL-4, IL-6, IL-10, fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), interferon gama (IFN-γ) e IL-17A. Nesse estudo, encontramos evidência de uma influência significativa de polimorfismos da 3’UTR do gene HLA-G na suscetibilidade ao CaP e nossos dados apoiam o uso da variante +3003 como um tag SNP para o risco de câncer de próstata. Além disso, foi possível diferenciar tecidos de próstata com câncer de tecidos com hiperplasia e tecidos normais pelo nível de expressão da proteína HLA-G. Uma expressão elevada foi observada predominantemente nos tecidos com CaP, não sendo comum níveis elevados de expressão de HLA-G em tecidos normais e com HPB. Tais resultados fornecem evidência de considerável influência da expressão proteica de HLA-G no desenvolvimento de CaP. Como um potencial mecanismo de escape das células cancerosas da próstata da imunidade antitumoral, o HLA-G representa um potencial alvo terapêutico para CaP. Quanto ao perfil imunológico sistêmico nas condições avaliadas, observamos nível elevado de IL-10 e TNF-α diferenciando homens com CaP dos saudáveis, enquanto níveis elevados de IFN-γ e IL-17A diferenciaram pacientes com HPB dos com CaP. Concluindo, nossos dados apontam um perfil relacionado à tolerância imunológica em câncer de próstata, influenciado pelo HLA-G e capaz de favorecer o desenvolvimento deste câncer. Já em HPB, que apesar de ser uma condição tumoral, é benigna, indícios de maior responsividade do sistema imune foram encontrados. / Prostate cancer (PCa) and benign prostatic hyperplasia (BPH) are unrelated prostatic tumoral conditions, highly prevalent and affecting aged men. Their etiologies are not well understood, with few risk factors recognized, which make the identification of susceptible individuals to the disease difficult. The immunological condition is determinant in tumor development and progression. The human leukocyte antigen G (HLA-G) is an immunomodulatory molecule related to mechanisms of immunological tolerance. Several pieces of evidence have supported the role of HLA-G as an escape mechanism of tumor cells from antitumor immunity, suggesting that the expression of this molecule in cancer patients can be harmful. In pathological and phisiological prostate conditions, little is known about the role of HLA-G. In the present work, we investigated the influence of HLA-G in prostate cancer and benign prostatic hyperplasia. Men from South Brazil with PCa, BPH and healthy individuals predominantly euro-descendant were included in the study. Firstly, eight HLA-G 3′ untranslated region (UTR) polymorphisms were analyzed in 468 individuals, including the 14 bp insertion/deletion polymorphism (rs371194629) and the single nucleotide polymorphisms (SNP) at gene position +3003T/C (rs1707), +3010C/G (rs1710), +3027A/C (rs17179101), +3035C/T (rs17179108), +3142G/C (rs1063320), +3187A/G (rs9380142) and +3196C/G (rs1610696). The profile of HLA-G protein expression was characterized in 53 cancerous/hyperplastic (PCa/BPH) and in areas evaluated as normal prostate tissues provenient from patients with PCa and BPH. Finally, the systemic immunological profile was investigated in each studied condition through the characterization of the Th1/Th2/Th17 serum cytokine profile in the three groups (n=89). For that, the concentration of interleukin (IL)-2, IL-4, IL-6, IL-10, tumor necrosis factor alpha (TNF-α), interferon gamma (IFN-γ), and IL-17A cytokines was measured. In this study, we found evidence of a significant influence of HLA-G 3′UTR polymorphisms in PCa susceptibility and our data support the use of the +3003 variant as a tag SNP for PCa risk. In addition, it was possible diferentiate prostate tissues with cancer from with hyperplasia and normal tissues through the level of HLA-G protein expression. An elevated expression was observed predominantly in PCa tissues, but elevated level of HLA-G expression was not common in normal and BPH prostate tissues. These results provide evidence of a considerable influence of HLA-G protein expression in PCa development. As a possible escape mechanism of prostate tumor cells from antitumor immunity, HLA-G represents a potential therapy target in PCa. About the systemic immunological profile in the evaluated conditions, high IL-10 and TNF-α level differentiated PCa patients from healthy men, while high IFN-γ and IL-17A level differentiated BPH from PCa patients. In conclusion, our data point out to a profile related to immunological tolerance in PCa, influenced by HLA-G and able to favour the cancer development. In BPH, a benign tumor condition, the data point out to a higher responsiveness of the immune system.
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Envolvimento do sistema imune na Doença de Gaucher : análise de variantes dos genes HLA e KIR

Vairo, Filippo Pinto e January 2012 (has links)
Introdução: A Doença de Gaucher (DG) é causada pela atividade reduzida da enzima lisossomal glucocerebrosidase, o que leva ao acúmulo de glicocerebrosídeo nas células e a uma estimulação crônica do sistema imune. Células natural killer (NK) possuem um papel importante na resposta imune e sua atividade é alterada na DG. Os receptores KIR (Killer Immunoglobulin-like Receptors) regulam a atividade das células NK através da interação com moléculas de HLA (Human Leukocyte Antigen) de classe I das célulasalvo. Objetivo: Analisar a variabilidade dos genes KIR em uma coorte de pacientes com DG do Sul do Brasil, compará-las a um grupo controle e buscar associações com manifestações clínicas. Metodologia: Trinta e um pacientes com DG tipo I (24 com forma leve, 4 com forma moderada e 3 com forma grave) foram analisados e comparados a 250 controles saudáveis quanto a frequência dos genes HLA e KIR. Resultados/Discussão: Não houve diferença significativa nas frequências de variantes dos genes KIR entre os grupos. O alelo HLA B37 é mais frequente nos pacientes com DG do que no grupo controle (p=0,011). A idade de início dos sintomas mostrou associação com a combinação das variantes KIR2DL2 e KIR2DS2 com seu ligante HLA-C1 (p=0,038). Pacientes que apresentam a variante HLA-C2 parecem apresentar maior susceptibilidade a desenvolver bandas mono ou policlonais na eletroforese de proteínas (p=0,007, OR=21,3). Foi encontrada associação entre os alelos DR11 (p=0.008) e DR13 (p=0.011) e gravidade da doença. O alelo DR11 parece estar associado a comprometimento neurológico, enquanto o alelo DR13 ao desenvolvimento de osteonecrose. Conclusão: Nossos dados sugerem uma possível associação entre variantes dos genes KIR e HLA e a DG. Devem ser estudadas em outras coortes de pacientes já que parecem ser um fator modificador de fenótipo. / Background: Gaucher disease (GD) is caused by the reduced activity of a lysosomal enzyme glucocerebrosidase, which leads to the accumulation of glucocerebroside in the cells and a chronic stimulation of the immune system. Natural Killer (NK) cells play an important role in the immune response, and their activity is impaired in GD. Killer immunoglobulin-like receptors (KIR) regulate the activity of NK cells through an interaction with specific human leukocyte antigen (HLA) class I molecules on target cells. Objectives: To analyze the variability of KIR genes in a Southern Brazilian sample of GD patients, to compare it with controls, and to look for associations with clinical manifestations. Methodology: Thirty one GD type I patients (24 mild, 4 moderate, and 3 severe) were analyzed and compared to 250 healthy controls regarding the frequency of HLA and KIR genes. Results/Discussion: There was no significative difference in the frequencies of KIR gene variants between the groups. The HLA B37 allele is more frequent in patients with GD than in control group (p=0.011). The age of onset of symptoms was associated with KIR2DL2 and KIR2DS2 combination with the ligand HLA-C1 (p=0.038). Patients who have the HLA-C2 variant appear to have more mono/polyclonal bands in protein electrophoresis (p=0.007, OR=21.3). An association between the DR11 (p=0.008) and DR13 (p=0.011) alleles and disease severity was found. The DR11 allele appears to be associated with neurological impairment, while the DR13 allele to the development of osteonecrosis. Conclusion: Our data suggest a possible association between KIR genes and HLA genes and GD. They should be studied in other cohorts of GD patients as they seem to be a phenotype modifying factor.
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Envolvimento do sistema imune na Doença de Gaucher : análise de variantes dos genes HLA e KIR

Vairo, Filippo Pinto e January 2012 (has links)
Introdução: A Doença de Gaucher (DG) é causada pela atividade reduzida da enzima lisossomal glucocerebrosidase, o que leva ao acúmulo de glicocerebrosídeo nas células e a uma estimulação crônica do sistema imune. Células natural killer (NK) possuem um papel importante na resposta imune e sua atividade é alterada na DG. Os receptores KIR (Killer Immunoglobulin-like Receptors) regulam a atividade das células NK através da interação com moléculas de HLA (Human Leukocyte Antigen) de classe I das célulasalvo. Objetivo: Analisar a variabilidade dos genes KIR em uma coorte de pacientes com DG do Sul do Brasil, compará-las a um grupo controle e buscar associações com manifestações clínicas. Metodologia: Trinta e um pacientes com DG tipo I (24 com forma leve, 4 com forma moderada e 3 com forma grave) foram analisados e comparados a 250 controles saudáveis quanto a frequência dos genes HLA e KIR. Resultados/Discussão: Não houve diferença significativa nas frequências de variantes dos genes KIR entre os grupos. O alelo HLA B37 é mais frequente nos pacientes com DG do que no grupo controle (p=0,011). A idade de início dos sintomas mostrou associação com a combinação das variantes KIR2DL2 e KIR2DS2 com seu ligante HLA-C1 (p=0,038). Pacientes que apresentam a variante HLA-C2 parecem apresentar maior susceptibilidade a desenvolver bandas mono ou policlonais na eletroforese de proteínas (p=0,007, OR=21,3). Foi encontrada associação entre os alelos DR11 (p=0.008) e DR13 (p=0.011) e gravidade da doença. O alelo DR11 parece estar associado a comprometimento neurológico, enquanto o alelo DR13 ao desenvolvimento de osteonecrose. Conclusão: Nossos dados sugerem uma possível associação entre variantes dos genes KIR e HLA e a DG. Devem ser estudadas em outras coortes de pacientes já que parecem ser um fator modificador de fenótipo. / Background: Gaucher disease (GD) is caused by the reduced activity of a lysosomal enzyme glucocerebrosidase, which leads to the accumulation of glucocerebroside in the cells and a chronic stimulation of the immune system. Natural Killer (NK) cells play an important role in the immune response, and their activity is impaired in GD. Killer immunoglobulin-like receptors (KIR) regulate the activity of NK cells through an interaction with specific human leukocyte antigen (HLA) class I molecules on target cells. Objectives: To analyze the variability of KIR genes in a Southern Brazilian sample of GD patients, to compare it with controls, and to look for associations with clinical manifestations. Methodology: Thirty one GD type I patients (24 mild, 4 moderate, and 3 severe) were analyzed and compared to 250 healthy controls regarding the frequency of HLA and KIR genes. Results/Discussion: There was no significative difference in the frequencies of KIR gene variants between the groups. The HLA B37 allele is more frequent in patients with GD than in control group (p=0.011). The age of onset of symptoms was associated with KIR2DL2 and KIR2DS2 combination with the ligand HLA-C1 (p=0.038). Patients who have the HLA-C2 variant appear to have more mono/polyclonal bands in protein electrophoresis (p=0.007, OR=21.3). An association between the DR11 (p=0.008) and DR13 (p=0.011) alleles and disease severity was found. The DR11 allele appears to be associated with neurological impairment, while the DR13 allele to the development of osteonecrosis. Conclusion: Our data suggest a possible association between KIR genes and HLA genes and GD. They should be studied in other cohorts of GD patients as they seem to be a phenotype modifying factor.
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Avaliação do lócus HLA-DRB1* como fator preditivo para evolução da infecção pelo vírus da hepatite B em doadores de sangue

de Melo Corrêa, Bruno 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2912_1.pdf: 1186353 bytes, checksum: 92f2c91c8d664cec12729055eb4aaf14 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fatores genéticos, imunológicos e ambientais estão envolvidos na patogênese de diversas doenças. Dentre essas influências, o sistema de histocompatibilidade (HLA) se destaca pelo seu polimorfismo e capacidade de conferir susceptibilidade ou resistência a vários distúrbios imunomediados. De acordo com o grupo étnico-racial estudado, observam-se variações no perfil HLA relacionadas a idade de surgimento, o curso clínico e resposta ao tratamento de algumas doenças (2). Os genes do HLA são os mais polimórficos dos mamíferos (2,6). É possível que o polimorfismo exista para garantir a sobrevivência das espécies (5). A herança de um haplótipo materno e paterno em co-dominância faz com que cada pessoa possa expressar em suas células diferentes moléculas do HLA, o que lhe confere a vantagem de apresentar mais peptídeos antigênicos às células T, possibilitando assim uma maior cobertura da resposta imune (7). Quanto maior o polimorfismo do HLA numa população, maior será a probabilidade de um indivíduo herdar haplótipos diferentes e, portanto, ser heterozigoto para todos os loci (7). Para a compreensão dos mecanismos de associação das moléculas de histocompatibilidade com as doenças é imprescindível conhecer a nomenclatura dos diversos componentes do MHC, os métodos pelos quais os antígenos e os alelos de histocompatibilidade são identificados, e ainda a função das moléculas de HLA no sistema imune. Assim, torna-se mais fácil o entendimento dos mecanismos pelos quais as moléculas de histocompatibilidade participam da patogenia das doenças, conferindo susceptibilidade ou proteção contra o seu desenvolvimento (2). Os produtos dos genes HLA-DRB1*, DQB1* e DPB1* são as moléculas clássicas de histocompatibilidade de classe II, que estão envolvidas na rejeição contra enxertos e na apresentação de peptídeos aos receptores dos linfócitos T (8).legais foram pesquisadas as páginas de instituições nacionais e internacionais na Internet, perfazendo um total de 52 referências. O segundo artigo, original, configura-se em estudo sobre a necessidade de entender melhor a resposta imune do organismo frente a infecção pelo HBV em amostras de doadores de sangue da Fundação HEMOPE, realizado no período de dezembro de 2008 a dezembro de 2009, com desenho de estudo do tipo caso controle. Tem como objetivo principal descrever e comparar a frequência genotípica para os alelos HLA de classe II presentes nos lócus DRB1* em doadores de sangue com a infecção pelo HBV e imunes contra esta infecção no Estado de Pernambuco
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Estudo da associação entre os alelos DR e DQ de antígenos de histocompatibilidade leucocitária (HLA) e pênfigo vulgar em pacientes brasileiros / Study of the association between human leukocyte antigens (HLA) - DR and DQ - and pemphigus vulgaris in Brazilian patients

Gil, Julio Miranda 18 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Pênfigo Vulgar é uma doença bolhosa mucocutânea autoimune caracterizada pela formação de bolhas ou ulcerações dolorosas que afetam as superfícies cutâneas e/ou mucosas. A perda do contato célulacélula entre os queratinócitos do epitélio (acantólise) resulta na manifestação clínica do Pênfigo Vulgar. Autoanticorpos IgG se ligam às desmogleínas - anti-desmogleína 3 (Dsg3) e/ou anti-desmogleína 1 (Dsg1) -e são críticos na patogênese da doença. A predisposição genética ao PV, principalmente com alelos HLA DR e DQ, foi revelada desde a década de 80 e foi comprovada por análises genéticas e sorológicas, repetidas vezes. As características singulares da população brasileira favorecem estudos genéticos exploratórios. PACIENTES E MÉTODO: O grupo em estudo incluiu 51 pacientes com diagnóstico confirmado de Pênfigo Vulgar de um hospital terciário da cidade de São Paulo, estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Foi realizada a extração de DNA e a tipificação de HLA A, B, C, DR e DQ por meio de kits QIagen (QIAamp DNA Mini Kit®). O grupo controle foi composto a partir de um banco de dados de 297 doadores falecidos não relacionados da cidade de São Paulo, que foram tipados pelo mesmo método. Este banco faz parte do Sistema Estadual de Transplantes da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo e contém a idade do paciente na coleta. O nível de significância dos testes estatísticos foi ajustado pela correção de Bonferroni, dependendo da quantidade de frequências fenotípicas avaliadas para o HLA A, HLA B, HLA C, HLA DRB1 e HLA DQB1. RESULTADOS: Os alelos HLAB* 57, HLA-C*15, HLA-DRB1*04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 e o DQB1*05:03 estiveram associados com a susceptibilidade. Ambos os alelos HLA DRB1*04:02 e HLA-DRB1*14:01 e seus respectivos haplótipos DRB1*04-DQA1*03:01-DQB1*03:02 e DRB1*14- DQA1*01:01-DQB1*05:03 conferiram risco à doença. DISCUSSÃO: Os alelos DRB1*04:02 e DQB1*05:03 estão associados com o Pênfigo Vulgar no presente estudo, bem como a diversas populações do mundo. A associação aqui estudada com o DRB1*08:04 foi confirmada por causa deste alelo específico e não do desequilíbrio de ligação a algum gene adjacente. A associação do alelo HLA-B*57 ao pênfigo vulgar é reportada pela primeira vez pelo presente estudo. CONCLUSÕES: Os alelos HLA-B*57, HLA-C*15, HLADRB1* 04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 e DQB1*05:03 estão associados ao Pênfigo Vulgar em pacientes brasileiros / BACKGROUND: Pemphigus vulgaris is a mucocutaneous blistering autoimune disease that manifests as painful blisters or ulcerations on the skin and/or mucosal surfaces. The loss of cell-cell adhesion among the epithelial keratinocytes (acantholisis) leads to pemphigus vulgaris clinical findings. IgG autoantibodies target desmoglein - anti-Desmoglein 3 (Dsg3) and/or 1 (Dsg1) - play a major role in the disease pathogenesis. Genetic predisposal to pemphigus vulgaris, especially the HLA DR and DQ alleles, was revealed since the 80s and has been proven through genetic and serologic analysis repeatedly. The unique constitution of the Brazilian population favours genetics exploratory studies. PATIENTS AND METHODS: The study group included fifty-one patients with confirmed diagnosis of Pemphigus Vulgaris from a tertiary hospital in Sao Paulo\'s city and state, southeast Brazil. DNA extraction and HLA A, B, C, DR and DQ typing using Qiagen kits (QIAamp DNA Mini Kit®). The control group was composed by a database of 297 unrelated deceased donors from the city of São Paulo that were typed through the same method. This database is a part of the Transplants State System of the Government\'s Health Secretary from the State of Sao Paulo. The statistical significance level was adjusted by using the Bonferroni correction depending on the phenotypic frequencies evaluated to HLA A, HLA B, HLA C, HLA DRB1 e HLA DQB1. RESULTS: The alleles HLA-B*57, HLA-C*15, HLADRB1* 04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 and DQB1*05:03 were associated with susceptibility. Both alleles HLA DRB1*04:02 and HLA-DRB1*14:01 and their respective haplotypes DRB1*04-DQA1*03:01-DQB1*03:02 and DRB1*14-DQA1*01:01-DQB1*05:03 conferred risk to the disease. DISCUSSION: The DRB1*04:02 and DQB1*05:03 alleles are associated with Pemphigus Vulgaris in our study, as well in various populations. The association in our study with HLA-DRB1*08:04 was confirmed to be specific to this allele and not to linkage disequilibrium to any adjacent gene. The association between HLA-B*57 and pemphigus vulgaris is being reported for the first time at the present study. CONCLUSIONS: The alleles HLA-B*57, HLA-C*15, HLA-DRB1*04:02, HLADRB1* 08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 and DQB1*05:03 were associated with Pemphigus Vulgaris in Brazilian patients
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Estudo da associação entre os alelos DR e DQ de antígenos de histocompatibilidade leucocitária (HLA) e pênfigo vulgar em pacientes brasileiros / Study of the association between human leukocyte antigens (HLA) - DR and DQ - and pemphigus vulgaris in Brazilian patients

Julio Miranda Gil 18 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Pênfigo Vulgar é uma doença bolhosa mucocutânea autoimune caracterizada pela formação de bolhas ou ulcerações dolorosas que afetam as superfícies cutâneas e/ou mucosas. A perda do contato célulacélula entre os queratinócitos do epitélio (acantólise) resulta na manifestação clínica do Pênfigo Vulgar. Autoanticorpos IgG se ligam às desmogleínas - anti-desmogleína 3 (Dsg3) e/ou anti-desmogleína 1 (Dsg1) -e são críticos na patogênese da doença. A predisposição genética ao PV, principalmente com alelos HLA DR e DQ, foi revelada desde a década de 80 e foi comprovada por análises genéticas e sorológicas, repetidas vezes. As características singulares da população brasileira favorecem estudos genéticos exploratórios. PACIENTES E MÉTODO: O grupo em estudo incluiu 51 pacientes com diagnóstico confirmado de Pênfigo Vulgar de um hospital terciário da cidade de São Paulo, estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Foi realizada a extração de DNA e a tipificação de HLA A, B, C, DR e DQ por meio de kits QIagen (QIAamp DNA Mini Kit®). O grupo controle foi composto a partir de um banco de dados de 297 doadores falecidos não relacionados da cidade de São Paulo, que foram tipados pelo mesmo método. Este banco faz parte do Sistema Estadual de Transplantes da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo e contém a idade do paciente na coleta. O nível de significância dos testes estatísticos foi ajustado pela correção de Bonferroni, dependendo da quantidade de frequências fenotípicas avaliadas para o HLA A, HLA B, HLA C, HLA DRB1 e HLA DQB1. RESULTADOS: Os alelos HLAB* 57, HLA-C*15, HLA-DRB1*04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 e o DQB1*05:03 estiveram associados com a susceptibilidade. Ambos os alelos HLA DRB1*04:02 e HLA-DRB1*14:01 e seus respectivos haplótipos DRB1*04-DQA1*03:01-DQB1*03:02 e DRB1*14- DQA1*01:01-DQB1*05:03 conferiram risco à doença. DISCUSSÃO: Os alelos DRB1*04:02 e DQB1*05:03 estão associados com o Pênfigo Vulgar no presente estudo, bem como a diversas populações do mundo. A associação aqui estudada com o DRB1*08:04 foi confirmada por causa deste alelo específico e não do desequilíbrio de ligação a algum gene adjacente. A associação do alelo HLA-B*57 ao pênfigo vulgar é reportada pela primeira vez pelo presente estudo. CONCLUSÕES: Os alelos HLA-B*57, HLA-C*15, HLADRB1* 04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 e DQB1*05:03 estão associados ao Pênfigo Vulgar em pacientes brasileiros / BACKGROUND: Pemphigus vulgaris is a mucocutaneous blistering autoimune disease that manifests as painful blisters or ulcerations on the skin and/or mucosal surfaces. The loss of cell-cell adhesion among the epithelial keratinocytes (acantholisis) leads to pemphigus vulgaris clinical findings. IgG autoantibodies target desmoglein - anti-Desmoglein 3 (Dsg3) and/or 1 (Dsg1) - play a major role in the disease pathogenesis. Genetic predisposal to pemphigus vulgaris, especially the HLA DR and DQ alleles, was revealed since the 80s and has been proven through genetic and serologic analysis repeatedly. The unique constitution of the Brazilian population favours genetics exploratory studies. PATIENTS AND METHODS: The study group included fifty-one patients with confirmed diagnosis of Pemphigus Vulgaris from a tertiary hospital in Sao Paulo\'s city and state, southeast Brazil. DNA extraction and HLA A, B, C, DR and DQ typing using Qiagen kits (QIAamp DNA Mini Kit®). The control group was composed by a database of 297 unrelated deceased donors from the city of São Paulo that were typed through the same method. This database is a part of the Transplants State System of the Government\'s Health Secretary from the State of Sao Paulo. The statistical significance level was adjusted by using the Bonferroni correction depending on the phenotypic frequencies evaluated to HLA A, HLA B, HLA C, HLA DRB1 e HLA DQB1. RESULTS: The alleles HLA-B*57, HLA-C*15, HLADRB1* 04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 and DQB1*05:03 were associated with susceptibility. Both alleles HLA DRB1*04:02 and HLA-DRB1*14:01 and their respective haplotypes DRB1*04-DQA1*03:01-DQB1*03:02 and DRB1*14-DQA1*01:01-DQB1*05:03 conferred risk to the disease. DISCUSSION: The DRB1*04:02 and DQB1*05:03 alleles are associated with Pemphigus Vulgaris in our study, as well in various populations. The association in our study with HLA-DRB1*08:04 was confirmed to be specific to this allele and not to linkage disequilibrium to any adjacent gene. The association between HLA-B*57 and pemphigus vulgaris is being reported for the first time at the present study. CONCLUSIONS: The alleles HLA-B*57, HLA-C*15, HLA-DRB1*04:02, HLADRB1* 08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 and DQB1*05:03 were associated with Pemphigus Vulgaris in Brazilian patients

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