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Studies of specific immunity against viral infections after stem cell transplantation /

Avetisyan, Gayane, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Polimorfismo antigênico e reconhecimento de regiões variáveis da proteína 1 de superfície de merozoíto de Plasmodium vivax (PvMSP-1) por anticorpos naturalmente adquiridos na Amazônia Ocidental Brasileira / Antigenic polymorphism and recognition of variable domains of merozoite surface protein 1 of Plasmodium vivax (PvMSP-1) by naturally acquired antibodies of subjects from Brazilian Western Amazonia

Bastos, Melissa da Silva 11 October 2007 (has links)
A MSP-1 de Plasmodium vivax (PvMSP-1), o principal alvo para o desenvolvimento de uma vacina contra a malária, é constituída por seis domínios altamente polimórficos flanqueados por seqüências conservadas. Apesar de evidências de que a divergência na seqüência da PvMSP-1 é está sendo mantida por mais de cinco milhões de anos por seleção balanceada exercida pela imunidade adquirida pelo hospedeiro, a especificidade dos anticorpos adquiridos naturalmente contra a PvMSP-1 ainda é pouco estudada. Este trabalho mostra que 15 proteínas recombinantes que correspondem às variantes da PvMSP-1 comumente encontradas em parasitos locais foram pouco reconhecidas por 376 indivíduos não-infectados com idade entre 5 e 90 anos expostos à malária na Amazônia rural; menos de 30% dos indivíduos tiveram anticorpos IgG detectáveis contra no mínimo uma variante dos blocos 2, 6 e 10 que foram expressas, embora 54,3% reconheceram o domínio conservado C-terminal PvMSP-119. Apesar da proporção de respondedores às variantes da PvMSP-1 ter aumentado substancialmente durante infecções agudas subseqüentes por P. vivax, os anticorpos não foram necessariamente específicos para as variantes da PvMSP-1 encontradas nos parasitos infectantes. São discutidos a contribuição relativa do polimorfismo antigênico, a fraca imunogenicidade e o pecado antigênico original (a tendência de a exposição a uma nova variante antigênica induzir resposta de anticorpos com especificidade pré-existente) para os padrões observados de reconhecimento por anticorpos da PvMSP-1. É sugerido que a resposta de anticorpos ao repertório de domínios variáveis da PvMSP-1 em indivíduos continuamente expostos é induzida somente após algumas infecções repetidas e requerem re-estímulo freqüente, com claras implicações para o desenvolvimento de subunidades de vacinas baseadas na PvMSP-1. / The merozoite surface protein 1 of Plasmodium vivax (PvMSP-1), a major target for malaria vaccine development, contains six highly polymorphic domains interspersed with conserved sequences. Although there is evidence that the sequence divergence in PvMSP-1 has been maintained over five million years by balanced selection exerted by host?s acquired immunity, the variant-specificity of naturally acquired antibodies to PvMSP-1 remains little investigated. Here we show that 15 recombinant proteins corresponding to PvMSP-1 variants commonly found in local parasites were poorly recognized by 376 noninfected subjects aged 5-90 years exposed to malaria in rural Amazonia; less than onethird of them had detectable IgG antibodies to at least one variant of blocks 2, 6 and 10 that were expressed, although 54.3% recognized the invariant C-terminal domain PvMSP-119. Although the proportion of responders to PvMSP-1 variants increased substantially during subsequent acute P. vivax infections, the specificity of IgG antibodies did not necessarily match the PvMSP-1 variant(s) found in infecting parasites. We discuss the relative contribution of antigenic polymorphism, poor immunogenicity, and original antigenic sin (the skew in the specificity of antibodies elicited by exposure to new antigenic variants due to preexisting variant-specific responses) to the observed patterns of antibody recognition of PvMSP-1. We suggest that antibody responses to the repertoire of variable domains of PvMSP-1 to which subjects are continuously exposed are only elicited after several repeated infections and may require frequent boosting, with clear implications for the development of PvMSP-1-based subunit vaccines.
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Soroproteção reduzida após a vacinação sem adjuvante contra influenza pandêmica A/H1N1 em pacientes com artrite reumatoide / Reduced seroprotection after pandemic A/H1N1 influenza adjuvant-free vaccination in patients with rheumatoid arthritis: implications for clinical practice

Ribeiro, Ana Cristina de Medeiros 28 June 2013 (has links)
Introdução: A vacinação contra a influenza pandêmica A/H1N1 resultou em soroproteção em mais de 85% dos indivíduos saudáveis. Entretanto, dados em pacientes com artrite reumatoide (AR) são escassos. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar a imunogenicidade e a segurança em curto prazo da vacina contra influenza pandêmica A/H1N1 em pacientes com AR e a influência da atividade da doença e da medicação nesta resposta. Métodos: Trezentos e quarenta pacientes adultos com AR em seguimento e tratamento regular e 234 controles saudáveis foram examinados antes e 21 dias após receber uma dose da vacina sem adjuvante contra influenza A/California/7/2009. A atividade da doença (DAS28), o tratamento em uso e os títulos de anticorpos também foram avaliados. As taxas de soroproteção (títulos de anticorpos >= 1:40) e soroconversão (percentagem de pacientes com aumento de título de anticorpos maior ou igual a 4, se o título pré- vacinal fosse maior ou igual a 1:10; ou título pós-vacinal de pelo menos 1:40, se o título pré-vacinal era menor que 1:10), as médias geométricas dos títulos (MGT) e o fator de incremento das médias geométricas (FI-MGT) foram calculados. Os eventos adversos foram também registrados. Resultados: Os pacientes com AR e os controles tinham taxas pré-vacinais de soroproteção (10,8% vs. 11,5%) e MGT (8,0 vs. 9,3) comparáveis (p>0,05). Após a vacinação, foi observada redução significativa na resposta dos pacientes com AR versus controles (p<0,001) em todos os desfechos sorológicos: taxas de soroproteção (60,0 vs. 82,9%) e soroconversão (53,2% vs. 76,9%), MGT (57,5 vs. 122,9) e FI-MGT (7,2 vs. 13,2). A atividade de doença não prejudicou a soroproteção ou a soroconversão e se manteve estável em 97,4% dos pacientes. O metotrexato e o abatacepte foram associados à redução da resposta vacinal. A vacinação foi bem tolerada, com poucos efeitos adversos. Conclusão: Os dados confirmaram tanto a segurança em curto prazo como, diferente da maioria dos trabalhos com influenza sazonal, a redução da soroproteção em pacientes com AR, não relacionada à atividade de doença e à maioria das medicações em uso (com exceção do metotrexato e do abatacepte). A extrapolação da resposta imunológica de uma vacina para outra pode não ser possível e estratégias específicas de imunização (possivelmente em duas doses) podem ser necessárias / Background: Pandemic influenza A/H1N1 vaccination yielded seroprotection in more than 85% of healthy individuals. However, similar data are scarce in rheumatoid arthritis (RA) patients. Objectives: The objective of this study is to evaluate the immunogenicity and the short-term safety of anti- pandemic influenza A/H1N1 vaccine in RA patients, and the influence of disease activity and medication to the response. Methods: Three hundred and forty adult RA patients in regular follow-up and treatment, and 234 healthy controls were assessed before and 21 days after adjuvant-free influenza A/California/7/2009 vaccine. Disease activity (DAS28), current treatment and anti-pandemic influenza A/H1N1 antibody titres were also evaluated. Seroprotection (antibody titre >=1:40) and seroconversion (the percentage of patients with a fourfold or greater increase in antibody titre, if prevaccination titre was 1:10 or greater, or a postvaccination titre of 1:40 or greater, if prevaccination titre was less than 1:10) rates, geometric mean titres (GMT) and factor increase in geometric mean titre (FI-GMT) were calculated and adverse events registered. Results: RA patients and controls showed similar (p>0.05) prevaccination seroprotection (10.8% vs. 11.5%) and GMT (8.0 vs. 9.3). After vaccination a significant reduction (p<0.001) was observed in all endpoints in RA patients versus controls: seroprotection (60.0 vs. 82.9%; p<0.0001) and seroconversion (53.2% vs. 76.9%) rates, GMT (57.5 vs. 122.9) and FI-GMT (7.2 vs. 13.2). Disease activity did not preclude seroprotection or seroconversion and remained unchanged in 97.4% of patients. Methotrexate and abatacept were associated with reduced responses. Vaccination was well tolerated with minimal adverse events. Conclusions: The data confirmed both short-term anti-pandemic A/H1N1 vaccine safety and, different from most studies with seasonal influenza, reduced seroprotection in RA patients, unrelated to disease activity and to most medications (except methotrexate and abatacept). Extrapolation of xii immune responses from one vaccine to another may therefore not be possible and specific immunization strategies (possibly booster) may be needed
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Polimorfismo antigênico e reconhecimento de regiões variáveis da proteína 1 de superfície de merozoíto de Plasmodium vivax (PvMSP-1) por anticorpos naturalmente adquiridos na Amazônia Ocidental Brasileira / Antigenic polymorphism and recognition of variable domains of merozoite surface protein 1 of Plasmodium vivax (PvMSP-1) by naturally acquired antibodies of subjects from Brazilian Western Amazonia

Melissa da Silva Bastos 11 October 2007 (has links)
A MSP-1 de Plasmodium vivax (PvMSP-1), o principal alvo para o desenvolvimento de uma vacina contra a malária, é constituída por seis domínios altamente polimórficos flanqueados por seqüências conservadas. Apesar de evidências de que a divergência na seqüência da PvMSP-1 é está sendo mantida por mais de cinco milhões de anos por seleção balanceada exercida pela imunidade adquirida pelo hospedeiro, a especificidade dos anticorpos adquiridos naturalmente contra a PvMSP-1 ainda é pouco estudada. Este trabalho mostra que 15 proteínas recombinantes que correspondem às variantes da PvMSP-1 comumente encontradas em parasitos locais foram pouco reconhecidas por 376 indivíduos não-infectados com idade entre 5 e 90 anos expostos à malária na Amazônia rural; menos de 30% dos indivíduos tiveram anticorpos IgG detectáveis contra no mínimo uma variante dos blocos 2, 6 e 10 que foram expressas, embora 54,3% reconheceram o domínio conservado C-terminal PvMSP-119. Apesar da proporção de respondedores às variantes da PvMSP-1 ter aumentado substancialmente durante infecções agudas subseqüentes por P. vivax, os anticorpos não foram necessariamente específicos para as variantes da PvMSP-1 encontradas nos parasitos infectantes. São discutidos a contribuição relativa do polimorfismo antigênico, a fraca imunogenicidade e o pecado antigênico original (a tendência de a exposição a uma nova variante antigênica induzir resposta de anticorpos com especificidade pré-existente) para os padrões observados de reconhecimento por anticorpos da PvMSP-1. É sugerido que a resposta de anticorpos ao repertório de domínios variáveis da PvMSP-1 em indivíduos continuamente expostos é induzida somente após algumas infecções repetidas e requerem re-estímulo freqüente, com claras implicações para o desenvolvimento de subunidades de vacinas baseadas na PvMSP-1. / The merozoite surface protein 1 of Plasmodium vivax (PvMSP-1), a major target for malaria vaccine development, contains six highly polymorphic domains interspersed with conserved sequences. Although there is evidence that the sequence divergence in PvMSP-1 has been maintained over five million years by balanced selection exerted by host?s acquired immunity, the variant-specificity of naturally acquired antibodies to PvMSP-1 remains little investigated. Here we show that 15 recombinant proteins corresponding to PvMSP-1 variants commonly found in local parasites were poorly recognized by 376 noninfected subjects aged 5-90 years exposed to malaria in rural Amazonia; less than onethird of them had detectable IgG antibodies to at least one variant of blocks 2, 6 and 10 that were expressed, although 54.3% recognized the invariant C-terminal domain PvMSP-119. Although the proportion of responders to PvMSP-1 variants increased substantially during subsequent acute P. vivax infections, the specificity of IgG antibodies did not necessarily match the PvMSP-1 variant(s) found in infecting parasites. We discuss the relative contribution of antigenic polymorphism, poor immunogenicity, and original antigenic sin (the skew in the specificity of antibodies elicited by exposure to new antigenic variants due to preexisting variant-specific responses) to the observed patterns of antibody recognition of PvMSP-1. We suggest that antibody responses to the repertoire of variable domains of PvMSP-1 to which subjects are continuously exposed are only elicited after several repeated infections and may require frequent boosting, with clear implications for the development of PvMSP-1-based subunit vaccines.
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Evidências sorológicas e experimentais da resposta autoimune humoral contra a retina em uveites causada por Toxoplasma gondii / Experimental and serological evidence of humoral autoimmune response against retina in Toxoplasma gondii uveitis

Sylvia Regina Temer Cursino 11 April 2008 (has links)
A toxoplasmose ocular é atribuída ao parasita, mas a auto-imunidade pode participar do processo. Soros humanos com IgG positiva para T. gondii mostraram níveis altos de IgG anti-retina para diferentes antígenos, se comparados com soros negativos para T. gondii, uveítes de outras origens também tiveram títulos elevados. Hamsters imunizados e/ou infectados não mostraram estes anticorpos sem mimetismo antigênico. A retinocoroidite por Toxoplasma induz resposta humoral auto-imune contra antígenos da retina, provavelmente piorando o efeito direto do agente. Estes anticorpos podem ser usados como marcadores de doença ocular em pacientes soropositivos para toxoplasmose pela triagem de lesão ocular. / Ocular toxoplasmosis is attributed to the parasite, but autoimmunity could have a role in this process. Human sera, positive of anti-T. gondii IgG, show high levels of anti-retina IgG, measured by several antigens, as compared to T. gondii seronegative samples. Sera from patients with uveitis from other origins also had higher anti-retina abs levels. Challenged and/or immunized hamsters showed low anti-retina abs levels, without antigen mimicry. Toxoplasmic retinochoroiditis presents a humoral anti-retina abs, probably worsening the parasite direct effect. Those antibodies could be used as markers of eye involvement in toxoplasmosis seropositive patients, as a screening for eye examination.
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Soroproteção reduzida após a vacinação sem adjuvante contra influenza pandêmica A/H1N1 em pacientes com artrite reumatoide / Reduced seroprotection after pandemic A/H1N1 influenza adjuvant-free vaccination in patients with rheumatoid arthritis: implications for clinical practice

Ana Cristina de Medeiros Ribeiro 28 June 2013 (has links)
Introdução: A vacinação contra a influenza pandêmica A/H1N1 resultou em soroproteção em mais de 85% dos indivíduos saudáveis. Entretanto, dados em pacientes com artrite reumatoide (AR) são escassos. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar a imunogenicidade e a segurança em curto prazo da vacina contra influenza pandêmica A/H1N1 em pacientes com AR e a influência da atividade da doença e da medicação nesta resposta. Métodos: Trezentos e quarenta pacientes adultos com AR em seguimento e tratamento regular e 234 controles saudáveis foram examinados antes e 21 dias após receber uma dose da vacina sem adjuvante contra influenza A/California/7/2009. A atividade da doença (DAS28), o tratamento em uso e os títulos de anticorpos também foram avaliados. As taxas de soroproteção (títulos de anticorpos >= 1:40) e soroconversão (percentagem de pacientes com aumento de título de anticorpos maior ou igual a 4, se o título pré- vacinal fosse maior ou igual a 1:10; ou título pós-vacinal de pelo menos 1:40, se o título pré-vacinal era menor que 1:10), as médias geométricas dos títulos (MGT) e o fator de incremento das médias geométricas (FI-MGT) foram calculados. Os eventos adversos foram também registrados. Resultados: Os pacientes com AR e os controles tinham taxas pré-vacinais de soroproteção (10,8% vs. 11,5%) e MGT (8,0 vs. 9,3) comparáveis (p>0,05). Após a vacinação, foi observada redução significativa na resposta dos pacientes com AR versus controles (p<0,001) em todos os desfechos sorológicos: taxas de soroproteção (60,0 vs. 82,9%) e soroconversão (53,2% vs. 76,9%), MGT (57,5 vs. 122,9) e FI-MGT (7,2 vs. 13,2). A atividade de doença não prejudicou a soroproteção ou a soroconversão e se manteve estável em 97,4% dos pacientes. O metotrexato e o abatacepte foram associados à redução da resposta vacinal. A vacinação foi bem tolerada, com poucos efeitos adversos. Conclusão: Os dados confirmaram tanto a segurança em curto prazo como, diferente da maioria dos trabalhos com influenza sazonal, a redução da soroproteção em pacientes com AR, não relacionada à atividade de doença e à maioria das medicações em uso (com exceção do metotrexato e do abatacepte). A extrapolação da resposta imunológica de uma vacina para outra pode não ser possível e estratégias específicas de imunização (possivelmente em duas doses) podem ser necessárias / Background: Pandemic influenza A/H1N1 vaccination yielded seroprotection in more than 85% of healthy individuals. However, similar data are scarce in rheumatoid arthritis (RA) patients. Objectives: The objective of this study is to evaluate the immunogenicity and the short-term safety of anti- pandemic influenza A/H1N1 vaccine in RA patients, and the influence of disease activity and medication to the response. Methods: Three hundred and forty adult RA patients in regular follow-up and treatment, and 234 healthy controls were assessed before and 21 days after adjuvant-free influenza A/California/7/2009 vaccine. Disease activity (DAS28), current treatment and anti-pandemic influenza A/H1N1 antibody titres were also evaluated. Seroprotection (antibody titre >=1:40) and seroconversion (the percentage of patients with a fourfold or greater increase in antibody titre, if prevaccination titre was 1:10 or greater, or a postvaccination titre of 1:40 or greater, if prevaccination titre was less than 1:10) rates, geometric mean titres (GMT) and factor increase in geometric mean titre (FI-GMT) were calculated and adverse events registered. Results: RA patients and controls showed similar (p>0.05) prevaccination seroprotection (10.8% vs. 11.5%) and GMT (8.0 vs. 9.3). After vaccination a significant reduction (p<0.001) was observed in all endpoints in RA patients versus controls: seroprotection (60.0 vs. 82.9%; p<0.0001) and seroconversion (53.2% vs. 76.9%) rates, GMT (57.5 vs. 122.9) and FI-GMT (7.2 vs. 13.2). Disease activity did not preclude seroprotection or seroconversion and remained unchanged in 97.4% of patients. Methotrexate and abatacept were associated with reduced responses. Vaccination was well tolerated with minimal adverse events. Conclusions: The data confirmed both short-term anti-pandemic A/H1N1 vaccine safety and, different from most studies with seasonal influenza, reduced seroprotection in RA patients, unrelated to disease activity and to most medications (except methotrexate and abatacept). Extrapolation of xii immune responses from one vaccine to another may therefore not be possible and specific immunization strategies (possibly booster) may be needed
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Evidências sorológicas e experimentais da resposta autoimune humoral contra a retina em uveites causada por Toxoplasma gondii / Experimental and serological evidence of humoral autoimmune response against retina in Toxoplasma gondii uveitis

Cursino, Sylvia Regina Temer 11 April 2008 (has links)
A toxoplasmose ocular é atribuída ao parasita, mas a auto-imunidade pode participar do processo. Soros humanos com IgG positiva para T. gondii mostraram níveis altos de IgG anti-retina para diferentes antígenos, se comparados com soros negativos para T. gondii, uveítes de outras origens também tiveram títulos elevados. Hamsters imunizados e/ou infectados não mostraram estes anticorpos sem mimetismo antigênico. A retinocoroidite por Toxoplasma induz resposta humoral auto-imune contra antígenos da retina, provavelmente piorando o efeito direto do agente. Estes anticorpos podem ser usados como marcadores de doença ocular em pacientes soropositivos para toxoplasmose pela triagem de lesão ocular. / Ocular toxoplasmosis is attributed to the parasite, but autoimmunity could have a role in this process. Human sera, positive of anti-T. gondii IgG, show high levels of anti-retina IgG, measured by several antigens, as compared to T. gondii seronegative samples. Sera from patients with uveitis from other origins also had higher anti-retina abs levels. Challenged and/or immunized hamsters showed low anti-retina abs levels, without antigen mimicry. Toxoplasmic retinochoroiditis presents a humoral anti-retina abs, probably worsening the parasite direct effect. Those antibodies could be used as markers of eye involvement in toxoplasmosis seropositive patients, as a screening for eye examination.
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Die Spezifität der systemischen und intrathekalen Immunantwort bei der Infektion mit dem humanen T-lymphotropen Virus 1 (HTLV-1) / The specificity of the systemic and intrathecal immune response against the human T-lymphotropic virus 1 (HTLV-1)

Kitze, Bernd 19 November 2001 (has links)
No description available.
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Avaliação das concentrações de anticorpos aos sorotipos 4, 6B, 9V, 14, 18C, 19F e 23F de Streptococcus pneumoniae antes e depois da aplicação da vacina conjugada 7 - valente, em crianças com insuficiência renal crônica em tratamento conservador / Evaluation of concentration of antibody against the serotypes 4, 6B, 9V, 14, 18C, 19F and 23F to Streptococcus pneumoniae capsular polysaccharide before and after 7 - valent conjugated pneumococcal vaccine, in children with chronic renal failure (CRF) in conservative treatment and dialysis

Vieira, Simone 21 August 2007 (has links)
Introdução: A vacina pneumocócica é recomendada para crianças com IRC, pelo maior risco de adquirir a forma invasiva da doença. O Streptococcus pneumoniae é o principal agente etiológico causador de pneumonia e otite média aguda, e a segunda causa de meningite na criança. A vacina conjugada 7 - valente tem se mostrado imunogênica e com efeito duradouro em crianças normais, porém em pacientes com IRC, devido às alterações imunológicas associadas à uremia, pode resultar uma resposta sub - ótima e de vida curta. Objetivo: Determinar as concentrações de anticorpos da classe IgG contra os sorotipos 4,6B, 9V, 14, 18C, 19F e 23 F do Streptococcus pneumoniae, antes e depois da administração da vacina antipneumocócica conjugada 7 - valente, em crianças portadoras de insuficiência renal crônica em tratamento conservador e diálise, e comparar a resposta entre eles. Métodos: Selecionamos 48 crianças, com idade de 1 ano a 9 anos, portadoras de IRC, com depuração de creatinina menor ou igual a 70 ml/min/1,73m 2 , calculada pela fórmula de Schwartz, divididos em: grupo 1 (G1, tratamento conservador), e grupo 2 (G2,tratamento dialítico). Os pacientes receberam duas doses da vacina conjugada 7 - valente, com intervalo de 60 dias. A sorologia foi colhida antes da primeira dose, e 30 a 60 dias após o reforço. Os títulos de anticorpos para os sorotipos presentes na vacina (4, 6B, 9V, 14, 18C, 19F, 23F) foram determinados pelo método imunoenzimático (ELISA). Resultados: A análise da concentração pré - vacinal de IgG mostrou maior percentual dos pacientes do grupo 1 e 2 com IgG <0,6 para os sorotipos 4, 9 e 18, e maior percentual com IgG maior ou igual a 1,3 ug/ml para os sorotipos 14 e 19. Para avaliar a concentração de IgG pós - vacinal foi utilizado o cálculo de freqüências com intervalo de confiança 95%(IC95), para os 7 sorotipos nos 2 grupos, utilizando-se 3 critérios : Critério A: IgG pós vacinal maior ou igual a 1,3 ug/ml, por este critério verificou-se freqüência de resposta do G1 de 0,650 (IC95: 0,407-0,864) a 1,0 (IC95: 0,663 - 1,0) e do G2 de 0,777 (IC95: 0,399 -0,971) a 1,0 (IC95: 0,663 - 1,0), critério B: ou seja, delta (pré/pós) maior ou igual a 4X, freqüência de resposta G1 de 0,458 (IC95: 0,255 - 0,671) a 0,708 (IC95%: 0,488 - 0,873) e do G2 de 0,458 (IC95%: 0,255 - 0,671) a 0,708 (IC95%: 0,488 - 0,973), e critério C:isto é, delta (pré/pós) maior ou igual a 4X e IgG maior ou igual a 1,3 ug/ml, freqüência de resposta do G1 de 0,416 (IC95%: 0,221 - 0,633) a 0,625 (IC95%: 0,406 - 0,811) e do G2 de 0,416 (IC95%: 0,221 - 0,633) a 0,666 (IC95%: 0,447 - 0,843). G1 e G2 mostraram comportamento semelhante na análise das freqüências de resposta, segundo os 3 critérios. Conclusão: Este estudo é pioneiro na avaliação da vacina antipneumocócica conjugada em crianças com IRC, e demonstrou uma boa resposta para cada critério analisado separadamente, com comportamento semelhante nos 2 grupos. A dificuldade inerente à definição de critérios de soroconversão, demonstra a necessidade de estudos multicêntricos com acompanhamento clínico e laboratorial em longo prazo para avaliar a sustentabilidade da soroconversão e a imunogenicidade da vacina. / Introduction: The pneumococcal vaccine is recommended for children with CRF due to their increased risk in acquiring the invasive form of the disease. Streptococcus pneumoniae is the main etiological agent that causes pneumonia and acute middle otitis and the second cause of meningitis in children. The 7-valent conjugated pneumococcal vaccine has been shown to be immunogenic and to have a lasting effect in normal children; however, in children with CRF, the vaccine can produce a suboptimal and short-lasting response due to the immunological alterations associated to uremia. Objective: to determine pneumococcal IgG antibodies to serotypes 4, 6B, 9V, 14, 18C, 19F e 23 F before and after 7 - valent conjugated pneumococcal vaccine, in children with chronic renal failure in conservative treatment and dialysis. Methods: 48 children with CRF, aged 1 to 9 years, with a creatinine clearance of menor ou igual a 70 ml/min/1.73 calculated by the Schwartz formula, were selected for the present study and divided in two groups: Group 1: conservative treatment and Group 2: dialytic treatment. The patients received two doses of the 7- valent conjugated vaccine, with a 60-day interval between them. Serological samples were collected before the first dose and 30 to 60 days after the second one. Antibody titers for the serotypes present in the vaccine (4, 6B, 9V, 14, 18C, 19F, 23F) were determined by the immunoenzymatic method (ELISA). Results: The analysis of the pre-vaccinal IgG concentration showed a higher percentage of patients from Groups 1 and 2 with IgG < 0.6 for the serotypes 4, 9 and 18, and a higher percentage with pre-vaccinal IgG maior ou igual a 1.3 ug/ml for the serotypes 14 and 19. To assess the post-vaccinal IgG concentration, the calculation of frequencies with 95% confidence interval (95CI) was employed for the 7 serotypes in both groups, using three criteria: Criterion A: post-vaccinal IgG maior ou igual a 1.3 ug/ml, this criterion verified the frequency of response from G1 0,650 (IC95: 0,407-0,864) to 1,0 (IC95: 0,663 - 1,0) and G2 0,777 (IC95: 0,399 - 0,971) to 1,0 (IC95: 0,663 - 1,0), criterion B: i.e., delta (pre/post) maior ou igual a 4X, frequency of response from G1 0,458 (95CI: 0.255 ? 0.671) to 0.708 (95CI: 0.488 - 0.873) and G2 0,458 (IC95: 0,255 - 0,671) to 0,708 (IC95: 0,488 - 0,873); criterion C: i.e., delta (pre/post) ?4X and IgG maior ou igual a 1.3 ug/ml, frequency of response from G1 0.416 (95CI: 0.221 - 0.633) to 0,625(95CI: 0,406 - 0,811) and G2 0,416 (9CI: 0,221 - 0,633) to 0.666 (95CI: 0.447 - 0.843). Groups 1 and 2 showed similar behavior at the analysis of response frequencies according to the three criteria. Conclusion: this is the first study to assess the conjugated pneumococcal vaccine in children with CRF, which showed good response, with a similar behavior in both groups. The inherent difficulty in defining criteria for seroconversion demonstrates the need for multicentric studies with long-term clinical and laboratory follow up, in order to assess the seroconversion duration and the vaccine immunogenicity.
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Imunogenicidade e segurança da vacina contra influenza A H1N1/2009 em pacientes com doenças reumáticas em uso de terapia anti-TNF alfa / Immunogenicity and safety of influenza A H1N1/2009 vaccine in rheumatic diseases patients under anti-TNF therapy

Silva, Ivan Leonardo Avelino França e 05 December 2014 (has links)
\\OBJETIVOS: Avaliar a imunogenicidade e a segurança a curto prazo da vacina H1N1 pandêmica em pacientes com artrite reumatóide (AR) e espondiloartrites [ESa - artrite psoriática (AP) e espondilite anquilosante (EA)] recebendo classes distintas de terapia anti-TNF, assim como comparação com pacientes que receberam drogas modificadoras de doenças reumáticas (DMARDs) e controles saudáveis. MÉTODOS: Cento e vinte pacientes (AR, n=41; EA, n=57 e artrite psoriática - AP, n=22) em uso de agentes anti-TNF (monoclonal, n=94 e receptor solúvel, n=26) foram comparados com 116 pacientes com artrite inflamatórias em uso de DMARDs e 117 controles saudáveis. Soroproteção (SP), soroconversão (SC), médias geométricas dos títulos (MGTs), fator de aumento (FI) das MGT e eventos adversos foram avaliados 21 dias após a vacinação. RESULTADOS: Após a imunização, as taxas de SC (58,2% vs 74,3%, p=0,017) foram significativamente menores nos pacientes com espondiloartrites que receberam a terapia anti-TNF, enquanto nenhuma diferença foi observada em pacientes com AR que recebem esta terapia, em comparação com controles saudáveis (p=0,067). Pacientes com espondiloartrites que receberam anticorpos monoclonais (infliximabe/adalimumabe) tiveram uma taxa de SC significativamente menor em comparação com controles saudáveis (51,6% vs. 74,3%, p=0,002) ou para aqueles em uso de DMARDs (51,6% vs. 74,7%, p=0,005), por sua vez não houve diferença para pacientes em uso de etanercepte (86,7% vs. 74,3%, p=0,091). Uma análise dos pacientes com espondiloartrites que apresentaram SC e os que não apresentaram SC revelou que o primeiro grupo teve maior média de idade (p=0,003), maior frequência de anti-TNF (p=0,031) e anticorpos monoclonais (p=0,001), e uma menor frequência de metotrexate (p=0,028). Na regressão logística multivariada, apenas a idade avançada (p=0,015) e tratamento anticorpos monoclonais (p=0,023) permaneceram fatores importantes para a não SC em pacientes com espondiloartrites. CONCLUSÕES: Este estudo mostrou um padrão distinto da resposta imune à vacina contra a gripe pandêmica em pacientes com artrite inflamatória que receberam agentes anti-TNF, com uma imunogenicidade reduzida apenas em pacientes com espondiloartrites usando anticorpos monoclonais / OBJECTIVES: To evaluate the immunogenicity of the anti-influenza A H1N1/2009 vaccine in rheumatoid arthritis (RA) and spondyloarthritis patients receiving distinct classes of anti-TNF agents compared with patients receiving DMARDs and healthy controls. METHODS: One hundred and twenty patients (RA, n=41; ankylosing spondylitis - AS, n=57 and psoriatic arthritis - PsA, n=22) under anti-TNF agents (monoclonal, n=94 and soluble receptor, n=26) were compared to 116 inflammatory arthritis patients under DMARDs and 117 healthy controls. Seroprotection (SP), seroconversion (SC), geometric mean titre (GMT), factor increase (FI) in GMT and adverse events were evaluated 21 days after vaccination. RESULTS: After immunisation, SC rates (58.2% vs. 74.3%, p=0.017) were significantly lower in spondyloarthritis patients receiving anti-TNF therapy, whereas no difference was observed in RA patients receiving this therapy compared to healthy controls (p=0.067). Spondyloarthritis patients receiving monoclonal antibodies (infliximab/adalimumab) had a significantly lower seroconversion rate compared to healthy controls (51.6% vs. 74.3%, p=0.002) or to those under DMARDs (51.6% vs. 74.7%, p=0.005), whereas no difference was observed for patients under etanercept (86.7% vs. 74.3%, p=0.091). Further analysis of non-seroconverting and seronconverting spondyloarthritis patients revealed that the former group had a higher mean age (p=0.003), a higher frequency of anti-TNF (p=0.031) and monoclonal antibodies (p=0.001), and a lower frequency of methotrexate (p=0.028). In multivariate logistic regression, only older age (p=0.015) and monoclonal antibodies treatment (p=0.023) remained significant factors for nonseroconversion in spondyloarthritis patients. CONCLUSIONS: This study revealed a distinct disease pattern of immune response to the pandemic influenza vaccine in inflammatory arthritis patients receiving anti-TNF agents, illustrated by a reduced immunogenicity solely in spondyloarthritis patients using monoclonal antibodies

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