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Síntese, caracterização estrutural e avaliação da atividade antiinflamatória de novos derivados da Tiazolidina-2, 4-diona bromados e fluorados

CARMINO, Maria Andréa de Souza 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1534_1.pdf: 1660808 bytes, checksum: 5b65045c23c583aa97cdfe6e73289b26 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Dando continuidade aos estudos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa do Laboratório de Planejamento e Síntese de Fármacos LPSF/GPIT, Departamento de Antibióticos, UFPE, sobre o núcleo tiazolidínico, foram obtidos 10 novos derivados da tiazolidina-2,4-diona 3,5-dissubistituídos candidatos a novos fármacos antiinflamatórios tendo seus rendimentos variando de 39 a 85%. Esses novos derivados foram obtidos através de uma via sintética convergente a partir da substituição em posição 3 do anel heterocíclico que foi realizada pela utilização de haletos bromados e fluorados. Em seguida, os intermediários N-alquilado obtidos (3-(2-bromo-benzil)-tiazolidina-2,4-diona LPSF/GQ-54 e 3-(2,6-difluor-benzil)- tiazolidina-2,4-diona LPSF/GQ-175) foram submetidos à reação de adição de Michael na posição 5 do anel tiazolidínico com o 2-ciano-fenil-acrilatos de etila (LPSF/IP) substituídos. As estruturas químicas dos compostos sintetizados foram devidamente comprovadas por espectroscopia de infravermelho e de ressonância magnética nuclear de hidrogênio. A avaliação da atividade antiinflamatória dos derivados tiazolidínicos foi realizada pela análise da medida da inflamação por peritonite induzida por carragenina. A rosiglitazona na dose de 3 mg/kg foi utilizada como substância padrão nos bioensaios. Os resultados obtidos indicaram que os compostos 3-(2,6-diflúor-benzil)-5-(4-metilsufonil-benzilideno)- tiazolidina-2,4-diona (LPSF/GQ-192), 3-(2-bromo-benzil)-5-(4-metilsufonil-benzilideno)-tiazolidina-2,4- diona (LPSF/GQ-125) e 3-(2-bromo-benzil)-5-(4-flúor-benzilideno)-tiazolidina-2,4- diona (LPSF/ GQ-115) apresentaram uma inibição da migração celular de 89%, 73% e 69%, respectivamente na dose 3 mg/Kg
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Novas Tiazolidinadionas 3, 5-Dissubstituidas: síntese, comprovação estrutural e avaliação da atividade antiinflamatória

Michelle de Lira Miranda, Rafaella 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1540_1.pdf: 966712 bytes, checksum: 07a08fdfc54de419a331075b128dd8e2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Ao núcleo tiazolidínico, devido à sua reatividade química, são atribuídas diversas atividades biológicas, fato que direcionou nossas pesquisas na busca de novos agentes biologicamente ativos. Estudos recentes têm demonstrado o potencial dos derivados tiazolidínicos em inibir a resposta inflamatória, caracterizada pela liberação de diferentes mediadores endógenos pró-inflamatórios (prostaglandinas e leucotrienos), a partir da conversão do ácido araquidônico pelas enzimas ciclooxigenase e lipoxigenase. Alguns estudos têm relacionado esta atividade à ativação do receptor PPARγ, pelo fato das tiazolidinas serem ligantes sintéticos desses receptores. Neste trabalho foram sintetizados três compostos da série 5-benzilideno-3-(4-metil-benzil)-tiazolidina-2,4- diona (LPSF/GQ-14, LPSF/GQ-18, LPSF/GQ-21) e quatro compostos da série 5- benzilideno-3-(2,4-dicloro-benzil)-tiazolidina-2,4-diona (LPSF/GQ-108, LPSF/GQ-109, LPSF/GQ-235, LPSF/GQ-265). A preparação desses derivados tiazolidínicos foi realizada a partir da reação de adição de Michael entre a 3-(4-metil-benzil)-tiazolidina- 2,4-diona (LPSF/GQ-1) e a 3-(2,4-dicloro-benzil)-tiazolidina-2,4-diona (LPSF/GQ-53) com derivados 2-ciano-3-fenil-acrilatos de etila substituídos (LPSF/IP). Esses derivados foram obtidos de forma satisfatória com rendimento na última etapa variando entre 35 e 83%. As estruturas químicas foram devidamente comprovadas por ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN1H) e infravermelho. Seis compostos (LPSF/GQ-14, LPSF/GQ-18, LPSF/GQ-108, LPSF/GQ-109, LPSF/GQ-235 e LPSF/GQ-265) foram selecionados e tiveram sua atividade antiinflamatória avaliada frente ao modelo de inflamação da peritonite induzida por carragenina em camundongos. Todos os compostos testados demonstraram significante atividade antiinflamatória com percentual de inibição da migração celular variando entre 43 e 79%. O composto LPSF/GQ-235 se revelou o mais ativo dentre os compostos testados na dose de 3mg/Kg, apresentando uma inibição de 79% da migração celular e 97% da atividade da Rosiglitazona (composto padrão). Os resultados obtidos são importantes e comprovam o potencial dos derivados tiazolidínicos substituídos nas posições 3 e 5 como candidatos a novos agentes antiinflamatórios
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Novas 5-oxo Tiazolidino Pirimidinas: síntese e avaliação de suas atividades biológicas

VITAL, Fernando Antonio Chaves 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1560_1.pdf: 1445052 bytes, checksum: 334f3bd99a8b1e3c11b2c9898b77c3a5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As pirimidinonas são compostos heterocíclicos de seis membros com dois átomos de nitrogênio nas posições 1 e 3, e com ao menos uma carbonila ligada ao heterociclo. Esses compostos são amplamente conhecidos pelo seu vasto espectro de atividades farmacológicas, como atividades antiinflamatórias, antimicrobianas, antitumoral, antiviral, entre outras. O presente trabalho tem como objetivo a obtenção de novos derivados pirimidinônicos do tipo 2,3-diidro-7-aril-5-oxotiazolo[3,2- a]pirimidina-6-carbonitrila, a fim de avaliar algumas de suas possíveis atividades biológicas, a saber, atividades citotóxica, antimicrobiana, e antiinflamatória. Uma série de quatro compostos pirimidinônicos condensados ao anel tiazolidínico foi sintetizada, purificada e caracterizada por espectrometria de ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN 1H), espectrometria de massas e no infravermelho (IV). Os compostos tiveram as suas potencias atividades citotóxica, antimicrobiana e antiinflamatória avaliadas, respectivamente, pelos métodos do MTT com determinação da densidade óptica, de difusão em disco, e de peritonite induzida por carragenina. Não foram observadas atividades citotóxica ou antimicrobiana em nenhum dos compostos testados. No ensaio de toxicidade aguda, que seguiu o protocolo 423 da OECD, não se observou toxicidade nos camundongos, na dose de 2000mg.kg-1. Na avaliação da atividade antiinflamatória, os compostos apresentaram índices de inibição da migração celular que ficaram entre 49,95% e 62,24%, na dose de 200μMol.Kg-1. Conclui-se que as drogas possuem bom potencial como possíveis agentes antiinflamatórios
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Desenvolvimento farmacotécnico e validação de metodologia analítica para comprimidos revestidos à base de diclofenado de potássio

Raquel Pedrosa Fernandes, Tereza January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5780_1.pdf: 475330 bytes, checksum: 56cb37562dda4395928867ff57fdf180 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O diclofenaco de potássio é uma droga antiinflamatória não esteroidal (AINES) derivado do ácido benzenoacético, designado quimicamente por 2-[(2,6 diclofenil) amino] ácido benzenoacético, sal monopotássico. Estudos farmacológicos têm demonstrado atividade antiinflamatória, analgésica e antipirética para esta droga. O Diclofenaco de potássio tem como produto de referência o Cataflam® comercializado pela Novartis Biociências S.A.®, como drágeas de 50mg. O presente trabalho teve como objetivo estudar o desenvolvimento farmacotécnico de comprimidos revestidos à base de diclofenaco de potássio 50mg e desenvolver metodologia analítica para quantificação do teor. O desenvolvimento farmacotécnico foi realizado a partir de uma planificação qualitativa e quantitativa em testes de bancada, seguindo as boas normas de fabricação. Os núcleos foram obtidos por compressão direta. Avaliando-se as características físicas dos mesmos, seguindo-se compêndios oficiais, chegou-se a melhor formulação. Na seqüência foram realizados os estudos para obtenção do revestimento. O desenvolvimento farmacotécnico e o revestimento foram realizados numa parceria entre LAFEPE e UFPE. Não estando descrito método de avaliação para o diclofenaco de potássio, produto acabado, em nenhum compêndio oficial, foi necessário desenvolver metodologias analíticas para quantificação do teor nos comprimidos. A técnica por cromatografia líquida de alta eficiência utilizando cromatógrafo Smadzu (Kyoto, Japão), equipado com uma bomba LC-10AD VP, auto-injetor SIL-10A VP, um detector SPD-10A VP UV e uma unidade de controle SCL 10 A-VP. As análises da droga era adquirida de processada pelo software CLASS-VP (v.6.2) conectado ao Windows 98 num Pentium PC. fase móvel acetonitrila: acetato de sódio 0,01M pH 7,0 (45:55), fluxo de 1,0mL/min e volume de injeção 20 μl. A coluna C18 e tamanho de partícula de 5μm, As amostras foram analisadas no comprimento de onda de 276 nm. Foi desenvolvida no Núcleo de Desenvolvimento de Fármacos e Cosméticos (NUDFAC). Já a técnica por espectrofotometria utilizando água destilada como meio de preparo das amostras tendo o mesmo comprimento de onda para as análises. O método desenvolvido se apresentou preciso, exato e de baixo custo tornando-o significativo, podendo assim ser utilizado na rotina do controle de qualidade para este medicamento. Esta última metodologia foi desenvolvida numa parceria com o Núcleo de Controle de Qualidade de Medicamentos e Correlatos (NCQMC), que também pertence ao Departamento de Ciências Farmacêuticas da UFPE. Em seguida foram realizados estudos de equivalência farmacêutica entre o comprimido desenvolvido e o cataflam®, e as comparações efetuadas entre os produtos não apresentaram diferenças significativas, como recomenda a ANVISA. Os comprimidos desenvolvidos apresentaram qualidade farmacêutica especificada. Estão em andamento os estudos de estabilidade da forma farmacêutica e bioequivalência
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Avaliação farmacológica das atividades antiinflamatória, analgésica e anti-ulcerogênica do fitoterápico Sanativo

Martins de Arruda, Viviane 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2111_1.pdf: 863614 bytes, checksum: c82f73f925215ec0264781b5cc07d3da (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O Sanativo® (SAN) é um medicamento fitoterápico constituído pela associação de extratos hidroalcoólicos do angico - Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan (20%), aroeira - Schinus terebinthifolius Raddi (20%), camapu - Physalis angulata Linné (1,7%) e mandacaru - Cereus peruvianus Miller (1,7%). Particularmente na região Nordeste do Brasil seus constituintes são empregados na medicina popular no tratamento de feridas, queimaduras, processos inflamatórios e infecciosos, gastrites e úlceras gastroduodenais e hemorragias. Em trabalhos anteriores foi demonstrada sua eficácia como cicatrizante em feridas abertas e a segurança de uso em roedores. O objetivo desse estudo foi validar as ações antiinflamatória, analgésica e antiulcerogênica do fitoterápico. Para tanto, os efeitos do SAN foram investigados em modelos de inflamação aguda (edema de pata induzido por carragenina, dextrana e histamina), algesia (contorções abdominais por ác. acético e placa quente) e de úlcera induzida por etanol. Os resultados mostram que no edema por carragenina foi observada uma inibição no pico máximo nos grupos SAN (200 e 400 mg/kg) e indometacina (10mg/kg) de respectivamente 37; 43 e 63%. No edema por dextrana, aos 30 e 60 minutos houve redução estatística que variou de 23 a 54% em todas as doses do SAN e a dose intermediária (200mg/kg) produziu diminuição que variou entre 41 e 52%. Enquanto que no edema por histamina, a menor dose (50mg/kg) produziu inibição que variou entre 47 e 66%. O estímulo nociceptivo (contorções abdominais) por ác. acético foi reduzido para 42, 32, 53% respectivamente para os grupos tratados com SAN (50, 100 e 200mg/kg). O tempo de resposta ao estímulo térmico foi aumentado no grupo SAN (200mg/kg) em 46, 48, 49 e 65% em relação ao grupo controle. A área da lesão gástrica induzida pelo etanol foi inibida em 68, 88, 93% respectivamente nos grupos tratados com SAN (50, 100 e 200mg/kg). Desta forma, conclui-se que o Sanativo® possui ação antiinflamatória, analgésica e antiulcerogênica
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Estudo da atividade biológica de Ocinum campechianum Mill. e determinação de seu perfil fitoquímico

SOUSA, Sabrina Torres de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6050_1.pdf: 1162460 bytes, checksum: 5df4cba8ee99c3646cf4e626c8f65f61 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Ocimum campechianum Mill. é uma erva aromática conhecida popularmente no Brasil como alfavaca de cobra . Pode ser encontrada em Pernambuco e em outras regiões do país. Na medicina popular, é bastante utilizada como analgésico, antipirético, diurético, estimulante e antigripal. Este trabalho apresenta uma investigação acerca da atividade biológica e da composição química das folhas do vegetal. Os testes para avaliação da toxicidade aguda foram realizados através da observação de efeitos gerais sugestivos de ações sobre o sistema nervoso central e periférico, a partir dos quais foi determinada a DL50 que resultou em 1017,4 mg/kg de peso do animal. Um estudo histopatológico com tecidos provenientes dos testículos dos animais, que apresentaram cianose durante os experimentos, demonstrou não haver nenhuma alteração do material analisado. As atividades antiinflamatória, antitumoral e antimicrobiana também foram investigadas, resultando em uma inibição significativa dos tumores sarcoma 180 (47,34%) e carcinoma de Ehrlich (84,86%) e acentuada redução dos edemas na 4a hora do ensaio realizado para avaliar a ação antiinflamatória. Com relação à atividade antimicrobiana, os extratos não se mostraram ativos contra Staphylococus aureus, Micrococus flavus, Escherichia coli, Enterobacter sp., Candida albicans, Candida krusei. O screening cromatográfico realizado com os extratos benzênico e metanólico das folhas permitiu detectar a presença de polifenóis (fenilpropanoglicosídeos e flavonóides), monoterpenos e sesquiterpenos, triterpenos e esteróides, eugenol e açúcares redutores bem como a ausência de cumarinas, derivados cinâmicos, iridóides, proantocianidinas e leucoantocianidinas, alcalóides, saponósidos e taninos gálicos
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Atividade antinflamatória de preparação da lectina de sementes de Cratylia mollis em camundongos

MELO, Fabiana Bezerra de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1386_1.pdf: 1347604 bytes, checksum: 2922defa9295e522c8371874085d1fbe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Cramoll é uma lectina purificada das sementes de Cratylia mollis. Possui diferentes formas moleculares, isolectinas ou isoformas (Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4), com especificidades distintas para monossacarídeos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória de Cramoll 1,4 (preparação contendo Cramoll 1 e Cramoll 4) em camundongos. Cramoll 1,4 foi obtida a partir de fracionamento salino do extrato das sementes, seguido de cromatografia de afinidade em Sephadex G-75. O teste de atividade antiinflamatória de escolha foi o método da medida do edema de pata induzido por carragenina em camundongos. Os animais foram tratados com Cramoll 1,4 (200, 500 e 1000 μg/animal), concanavalina A, Con A, (200 μg /animal) utilizada como lectina controle, ácido acetilsalicílico (7,5 mg/animal), controle positivo, ou NaCl 0,15 M, controle negativo. Após 4 h, os animais foram sacrificados e as patas pesadas. Os resultados mostraram que a Cramoll foi dose dependente e a redução da medida do edema da pata foi mais efetiva em ratos machos (83,6 e 94,2 %, 500 e 1000 μg/animal, respectivamente) em relação às fêmeas (46,4% e 73,9%, 500 e 1000 μg/animal, respectivamente). Nos animais machos a redução plantar pelo uso de Cramoll 1,4 e Con A (200 μg/animal) foi de 76,2 e 75,1 %, respectivamente. Os ensaios mostraram que todas as preparações com lectinas foram mais efetivas que o AAS com exceção da concentração de 200 μg/animal, para as fêmeas, em que houve uma redução de apenas 18,8 %
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Atividade antinflamatória de preparação da lectina de sementes de Cratylia mollis em camundongos

MELO, Fabiana Bezerra de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Cramoll é uma lectina purificada das sementes de Cratylia mollis. Possui diferentes formas moleculares, isolectinas ou isoformas (Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4), com especificidades distintas para monossacarídeos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória de Cramoll 1,4 (preparação contendo Cramoll 1 e Cramoll 4) em camundongos. Cramoll 1,4 foi obtida a partir de fracionamento salino do extrato das sementes, seguido de cromatografia de afinidade em Sephadex G-75. O teste de atividade antiinflamatória de escolha foi o método da medida do edema de pata induzido por carragenina em camundongos. Os animais foram tratados com Cramoll 1,4 (200, 500 e 1000 μg/animal), concanavalina A, Con A, (200 μg /animal) utilizada como lectina controle, ácido acetilsalicílico (7,5 mg/animal), controle positivo, ou NaCl 0,15 M, controle negativo. Após 4 h, os animais foram sacrificados e as patas pesadas. Os resultados mostraram que a Cramoll foi dose dependente e a redução da medida do edema da pata foi mais efetiva em ratos machos (83,6 e 94,2 %, 500 e 1000 μg/animal, respectivamente) em relação às fêmeas (46,4% e 73,9%, 500 e 1000 μg/animal, respectivamente). Nos animais machos a redução plantar pelo uso de Cramoll 1,4 e Con A (200 μg/animal) foi de 76,2 e 75,1 %, respectivamente. Os ensaios mostraram que todas as preparações com lectinas foram mais efetivas que o AAS com exceção da concentração de 200 μg/animal, para as fêmeas, em que houve uma redução de apenas 18,8 %
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Avaliação da toxicidade aguda e da atividade antiinflamatória do extrato aquoso do Cissus sicyoides L. (insulina vegetal)

NEVES, Cristiana Abrantes da Fonte 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4006_1.pdf: 743329 bytes, checksum: 6196a367660b5071f4c511e606f2207b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cissus sicyoides L. (Vitaceae) (C.sicyoides) é uma planta originária da República Dominicana, com distribuição pantropical e largamente utilizada na medicina popular. Diversas utilizações atribuídas ao C.sicyoides têm sido submetidas à avaliação científica através de vários modelos experimentais. O objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade aguda e a atividade antiinflamatória do extrato aquoso do C.sicyoides. As doses estudadas na investigação da toxicidade aguda (125 a 1000mg/Kg) aplicadas via intraperitoneal não produziram letalidade em camundongos albinos suíços (n=5), assim como não provocaram fenômenos fisiológicos anormais. A avaliação da atividade antiinflamatória, através do modelo de edema de pata induzido por carragenina, em camundongos albinos suíços (n=5), mostrou que todas as doses empregadas (50 a 500mg/Kg) tiveram potencial antiinflamatório estatisticamente significante, sendo que a dose mais eficaz foi 125mg/Kg a qual reduziu o edema em 66,77% em relação ao grupo controle negativo (solução salina), seguida das doses 50mg/Kg, 500mg/Kg e 250mg/Kg as quais reduziram o edema em 63,08%; 45,07% e 31,01% respectivamente, sendo que o controle positivo (AAS) reduziu em 65,78%. Pôde-se concluir, portanto, que o extrato aquoso do C.sicyoides não apresenta toxicidade aguda em doses fisiológicas e possui potencial antiinflamatório
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Avaliação de atividades biológicas de flavonóides isolados da entrecasca de Sebastiania jacobinensis (MUILL. ARG.) MUILL. ARG

Karla Sales da Silva, Andrea 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3097_1.pdf: 1005838 bytes, checksum: 99613f39add76a99050622b4ebb71ea4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As plantas são a fonte dietética primária de compostos fenólicos, responsáveis por muitos benefícios da saúde. Nesta classe estão inseridos os flavonóides. Flavonóides são compostos polifenólicos de origem biossintética, com a mesma estrutura química, um esqueleto benzopirânico. Estes compostos fenólicos são diferenciados de acordo com o grau de insaturação, a oxidação dos três segmentos de carbono, e polimerização, que podem influenciar a sua atividade biológica. Sebastiania Jacobinensis Müll. Arg. (Família Euphorbiaceae) é uma árvore comum encontrada na região nordeste do Brasil, e utilizada na medicina popular. O presente estudo teve como objetivo avaliar atividade antiinflamatória e antinociceptiva do extrato alcoólico (EA) e de flavonóides isolados da entrecasca de Sebastiania jacobinensis (MUILL. ARG.) MUILL. ARG. EA foi preparado numa concentração de 10 % (p/v) de farinha da entrecasca de S. jacobinenesis em solução alcoólica, sob agitação constante, durante 2 h a 4 °C. Foi realizada uma abordagem fitoquímica do extrato e observou-se grande presença de flavonóides e para o isolamento deles, submetemos o EA a uma cromatografia em suporte de DEAE-celulose, utilizando álcool 70% para lavar e uma solução de 10% de àcido Acético, 10% de água destilada e 80% de etanol absoluto para eluir. Foram utilizados camundongos fêmeas Swiss Webster (25-30g, n= 5-8), submetidos ao modelo de dor induzido pelo ácido acético (1%), e ao modelo de inflamação induzida por carragenina (1%). Nos dois testes as concentrações das amostras utilizadas foram 25, 50 e 100 mg/kg de animal. Os resultados da investigação fitoquímica de EA apresentou proantocianidinas condensadas, terpenos e polifernóis como principais constituintes. A atividade antiinflamatória revelou inibição da inflamação em 54,14% quando tratados com EA (100 mg/kg) e 61,10% quando tratados com o flavonóide (100 mg/kg). As preparações também diminuíram em até 71% as contorções e estiramentos dos animais tratados com EA (100 mg/kg) e em até 58% dos camundongos tratados com o flavonóide (25 mg/kg). Sendo assim, os testes em in vivo revelam que os metabólitos secundários presentes no EA de S. jacobinenses e seu flavonóide isolado apresentam atividade antinociceptiva e antiinflamatória significativa comparadas aos resultados de fármacos já utilizados, podendo, com o aprofundamento das pesquisas, serem usados como método terapêutico contra dor e a inflamação

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