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Atividades antimicrobiana, citotóxica, antitumoral e antiinflamatória de extratos brutos de Lippia alba (Mill.) N. E. Browndos Santos Aguiar, Jaciana January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Lippia alba (Mill.) N. E. Brown (Verbenaceae), amplamente distribuída em todo o território
brasileiro, é conhecida popularmente como erva cidreira e utilizada na medicina popular como
analgésica, febrífuga, antiinflamatória, antigripal e nas afecções hepáticas. Plantas cultivadas
na horta medicinal do Laboratório de Fitoterapia da Empresa Pernambucana de Pesquisa
Agropecuária (IPA) foram utilizadas na produção de extratos brutos, para os quais atividades
antimicrobiana, citotóxica, antitumoral e antiinflamatória foram avaliadas. Os testes de
atividade antimicrobiana foram realizados frente a bactérias Gram-positivas, Gram-negativas,
álcool-ácido resistente, fungo filamentoso e levedura. A atividade citotóxica de extratos
clorofórmico da raiz e etanólico das folhas, foi avaliada frente à linhagem celular HeLa
(derivada de adenocarcinoma de cérvix humano). A DL50 foi determinada para extratos
clorofórmicos da raiz e etanólicos das folhas e estes extratos testados para avaliação de ação
antitumoral, frente ao Sarcoma 180, e ação antiinflamatória, pelo método do bolsão de ar, em
camundongos albinos suíços (Mus musculus). Os resultados foram expressos como médias ±
desvios padrão e médias ± erro padrão médio e para a análise estatística dos dados foi
utilizado o teste de análise de variância (ANOVA), com intervalo de confiança de 95%
(p<0,05). Extratos clorofórmico, acetônico e etanólico da raiz foram ativos frente à
Micrococcus luteus, Bacillus subtilis, Stapylococcus aureus, Candida albicans e Monilia
sitophila e extratos hexânicos, etanólicos e metanólicos da folhas inibiram apenas M. luteus.
Extratos etanólicos das folhas e clorofórmicos da raiz, não exibiram citotoxicidade frente à
linhagem celular HeLa (p<0,01). No experimento de toxidez aguda, em camundongos, o
extrato etanólico da raiz apresentou DL50 igual a 460mg/kg e o extrato clorofórmico da raiz
apresentou DL50 igual a 1146mg/kg. Os extratos etanólico das folhas e clorofórmico da raiz
não apresentaram atividade antitumoral frente ao Sarcoma 180 (p<0,05). Quando testados
para atividade antiinflamatória apresentaram atividades significativas (p<0,05) com inibição
do processo inflamatório equivalente a 35,1% para o extrato etanólico da folha e 58,7% para o
extrato clorofórmico da raiz. Compostos com ação antimicrobiana e antiinflamatória, estão
presentes principalmente em extratos brutos das raízes e folhas de L. alba. Embora estes
extratos não tenham exibido citotoxidade frente as célula HeLa, estudos de citotoxicidade
anteriores realizados para estes extratos frente as linhagens celulares HEp-2 e NCI-H292,
indicam que o uso medicinal da espécie deve ser feito com precaução
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Avaliação da atividade antiinflamatória e antinociceptiva de compostos tiazolidinônicos-3,5-dissubstituídosUbiratan Lins e Lins, Thiago 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O processo inflamatório tem sido uma importante causa de morbidade e mortalidade humana, tornando-se objeto de estudos experimentais que procuram avaliar o papel dos diversos mediadores envolvidos na resposta inflamatória. Nesse contexto, a busca por novas moléculas revelou o potencial antiinflamatório dos derivados tiazolidínicos, grupo de moléculas estruturalmente relacionadas caracterizados pelo anel tiazolidínico. Tais moléculas têm o receptor ativado por proliferadores de peroxissomos gama (PPARγ) como principal alvo biológico. Neste trabalho foram descritos a síntese e as características físico-químicas de novos derivados tiazolidinônicos-3,5-dissubstituídos da série química LPSF/GQ: o LPSF/GQ-138 (3-(3-flúor-benzil)-5-(4-metóxi-benzilideno)-tiazolidina-2,4-diona) e o LPSF/GQ-140 (3-(3-flúor-benzil)-5-(4-metil-benzilideno)-tiazolidina-2,4-diona) obtidos a partir da reação de adição de Michael entre a 3-(3-flúor-benzil)-tiazolidina-2,4-diona (LPSF/GQ-56) com derivados 3-fenil-2-ciano-acrilatos de etila substituídos (LPSF/IP-6 e LPSF/IP-15). Ambos os compostos sintetizados tiveram suas estruturas químicas elucidadas por espectroscopia de infravermelho (IV) e ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN1N). Em seguida foi investigada a atividade antiinflamatória dos compostos sintetizados no ensaio da peritonite induzida por carragenina 1% onde foram escolhidas as doses 0,37; 1,11; 3,33 e 10 μmol/kg e o fármaco de referência indometacina na dose de 28 μmol/kg, apresentando inibição da migração celular num percentual variando de 45,7 a 71,0% para os compostos e 54,3% para a indometacina. Foi realizada ainda a avaliação da atividade antinociceptiva através do teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético 1% e do teste da formalina utilizando-se a melhor dose encontrada no ensaio da peritonite (10 μmol/kg). No teste de contorções abdominais os compostos LPSF/GQ-138 e LPSF/GQ-140 apresentaram percentuais de inibição de 32,2 % e 20,8 % respectivamente, em comparação com a dipirona na dose de 450 μmol/kg (50,2%). No teste da formalina, foram obtidos percentuais de inibição para o LPSF/GQ-138 na 1ª e 2ª fases do teste de 33,3 % e 59,5 % respectivamente e para o LPSF/GQ-140 na 1ª e 2ª fases do teste de 24,0 % e 42,4 % respectivamente, em comparação com a dipirona na dose de 450 μmol/kg (42,9% e 83,4%, respectivamente)
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Avaliação farmacológica das atividades antiinflamatória e antiulcerogênica do extrato seco obtido por aspersão de Kalanchoe brasiliensis Cambess e sua toxicidade reprodutiva em ratas WistarJanine Lopes da Costa, Luana 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Kalanchoe brasiliensis Cambess é uma das espécies pertencentes à família Crassulaceae.
Pode ser encontrada com freqüência em regiões tropicais. No Brasil encontra-se
predominantemente na zona litorânea. Sua sinonímia popular é vasta, sendo conhecida como
saião, coirama branca, folha da costa e folha grossa. O uso medicinal de Kalanchoe
brasiliensis é relevante em várias partes do mundo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o
potencial farmacológico do extrato seco de K. brasiliensis, obtido através da tecnologia spraydrying,
frente às atividades anti-inflamatória e antiulcerogênica e avaliar sua toxicidade
durante a gestação em ratas Wistar. Para tanto, os efeitos do extrato seco foram investigados
em modelos de inflamação aguda (edema de pata induzido por carragenina) e de úlcera
induzida por etanol a 70% e indometacina, utilizando as doses de 100, 200 e 400 mg/Kg. A
toxicidade reprodutiva foi realizada durante as fases de pré-implantação (1º ao 6º dia de
gestação) e organogênese (7º ao 14º dia de gestação), administrando-se as mesmas doses
farmacológicas. No 20º dia as ratas foram sacrificadas para avaliação dos parâmetros
reprodutivos. Os resultados confirmaram a ausência de atividade anti-inflamatória durante a
época de floração da K. brasiliensis. Ocorreu uma redução significativa da área da lesão
gástrica induzida por etanol em cerca de 40; 47 e 71%, respectivamente, em relação ao grupo
controle; e proteção de 25, 29 e 32% nas lesões induzidas por indometacina. A análise
estatística empregada (ANOVA) revelou não haver alterações no peso, ganho de peso,
consumo de ração e na ingestão hídrica das ratas durante o tratamento, em relação ao grupo
controle, que receberam apenas água. Da mesma forma, não houve diferenças significativas
no número de filhotes vivos e mortos, relação feto/mãe, peso dos filhotes, ovários e placenta,
número de sítios de implantações, reabsorções, corpos lúteos e taxas de perda de pré e pósimplantação.
Assim, pode-se concluir que o extrato seco de K. brasiliensis possui atividade
antiulcerogênica e não apresenta efeito antiinflamatório na floração, assim como, não
promove efeitos tóxicos durante a gestação em ratas Wistar
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Síntese, elucidação estrutural e avaliação biológica de novos derivados tiazolidínicos e cicloalquil-tiofênicosOLIVEIRA, Tiago Bento de 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Esse trabalho teve como foco a obtenção de novos derivados tiazolidínicos da
série 5-benzilideno-3-(4-tercbutil-benzil)-tiazolidina-2,4-diona (LPSF/GQ) como
candidatos a novos fármacos antiinflamatórios e de derivados de 2-[(arilideno)-
amino]-4,5-cicloalquil-tiofeno-3-carbonitrila (LPSF/SB) como candidatos a
novos antifúngicos. Todos os compostos sintetizados tiveram suas estruturas
devidamente comprovadas por RMN 1H e outras técnicas espectroscópicas. A
atividade antiinflamatória in vivo dos derivados tiazolidínicos foi avaliada
exclusivamente para o composto (LPSF/GQ-89), que foi a droga de escolha por
apresentar o substituinte 4-metilsulfonil em sua estrutura. O modelo de
peritonite induzida por carragenina foi utilizado para avaliação da fase aguda
da inflamação, e se pôde constatar um percentual de inibição de 74%. Para
avaliação do efeito antiinflamatório durante a fase crônica foi utilizado o modelo
de indução da arteriosclerose em camundongos. Para avaliação do potencial
antifúngico dos derivados de tiofeno, 8 compostos foram avaliados in vitro, em
um teste de sensibilidade, frente a 42 isolados clínicos de Candida e 2 de
Cryptococcus neoformans, comparadas ao fluconazol e anfotericina B. A
maioria dos compostos SB´s apresentou valores de CFM de 800 a 3.200
μg/mL. O composto (LPSF/SB-36) foi o mais ativo da série, com valores de CFM (100-800 μg/mL). Todos os compostos foram sintetizados com um alto
rendimento, comprovando a validade das rotas sintéticas empregadas
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Cinética de difusão in vitro e atividade in vivo de preparações magistrais de cetoprofenoLuis Menezes Carvalho, André January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O cetoprofeno é um antiinflamatório não -esteroidal (AINES) utilizado no tratamento sintomático da artrite reumatóide e a administração via oral, por um período prolongado, pode ocasionar distúrbios gástricos, como irritação, dores abdominais e ulcerações. O emulgel estudado é baseado em PLO (Pluronic® Lecithin Organogel) e tem como propósito atingir a circulação sistêmica e evitar a passagem pelo estômago.Esses veículos têm sido muito utilizados em Farmácias Magistrais no Brasil e E.U.A. O objetivo deste trabalho foi avaliar a cinética de difusão in vitro e atividade preliminar in vivo de formulações galênicas de cetoprofeno derivadas de PLO. Inicialmente, desenvolveu-se um método para o doseamento do cetoprofeno em emulgel por Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), realizou-se a aplicação de forma específica em cinéticas de difusão in vitro. As análises foram realizadas por CLAE-UV em um comprimento de onda de 254 nm, com coluna de fase reversa (C18; 150 x 4,6 mm e 5 μm), fase móvel isocrática contendo acetonitrila - tampão fosfato de sódio, 20 mM, pH 3 (50:50). Os resultados obtidos foram os seguintes: a faixa de linearidade do método foi de 5 a 60 μg.mL-1 com r² = 0, 99419, a especificidade do método para as cinéticas de difusão in vitro foi evidenciada. O método desenvolvido mostrou-se sensível, rápido, preciso, exato e linear e podendo ser utilizado para a quantificação do cetoprofeno em formulações galênicas emulgel. Além disso, avaliou-se o perfil de liberação in vitro em células de Franz utilizando membranas artificiais de acetato de celulose.Observou-se que os perfis de todas as formulações foram semelhantes e o efeito do promotor de permeação (Transcutol GC) não foi evidenciado nos estudos de liberação in vitro. As formulações F3, F8 obtiveram as maiores quantidades de fluxo (μg/cm².h-¹).Finalmente, estudou-se a atividade antiinflamatória preliminar utilizando o modelo de edema pata de rato induzido por carragenina, com administração tópica na região dorsal do animal de 1g (25mg/g do emulgel) das formulações F3 e F8, seus respectivos placebos e uma preparação comercial gel (Profenid®) de liberação estritamente tópica. No estudo in vivo, a formulação F3 não apresentou diferença estatisticamente significativa em relação ao placebo F3, com isso não ocorreu permeação de fármaco em quantidade suficiente para reduzir o edema durante as 06 horas de realização do ensaio. Na formulação F8, após 06 horas existiu redução do edema de até 47,17% e foi estatisticamente diferente do placebo F8. Isso demonstra que a formulação com transcutol® (F8) promoveu a passagem do cetoprofeno aplicado topicamente no dorso do animal
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Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr: da teoria medicinal à investigação toxicológica e utilização terapêuticaLIMA, Cynthia Maria Pontes de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A utilização de produtos naturais vem crescendo notadamente nestes últimos anos. A pesquisa
farmacológica de plantas medicinais tem propiciado não só avanços importantes para a terapêutica
de várias patologias, como também tem fornecido ferramentas extremamente úteis para o estudo
teórico de fisiologia e farmacologia. Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr pertencente à
família Leguminosae-Mimosoideae trata-se de uma árvore de grande porte, apresentando flor
esverdeada e frutos com várias sementes. Popularmente é conhecida como babatenon ,
barbatenon , barbatimão e barbatimam , sendo utilizada como antiulcerogênica,
antiinflamatória e cicatrizante. A pesquisa proposta avaliou a atividade toxicológica,
antiinflamatória e antineoplásica do extrato etanólico da casca de P. cochliocarpum. Durante a
atividade antineoplásica foram avaliados aspectos histopatológicos dos seguintes órgãos: fígado,
baço rins e coração, além dos tumores extirpados. O ensaio toxicológico agudo visou à avaliação
dos efeitos comportamentais da administração crescente das doses do extrato. Inicialmente foram
observados efeitos estimulantes e após trinta minutos efeitos depressores do Sistema Nervoso
Central. A dose letal (DL50) do extrato etanólico de P. cochliocarpum estimada em 257,49 mg/kg
foi considerada muito tóxica (grau 4) por via intraperitoneal. Para a atividade antiinflamatória,
utilizou-se o modelo de edema de pata induzida por carragenina, na qual foram administradas doses
referentes a 5, 10 e 20% da DL50 (12,87; 25,75 e 51,50 mg/kg, respectivamente), em ratos Wistar
(Rattus norvegicus) machos e fêmeas. Os resultados demonstraram que não houve uma redução
significativa dos volumes dos edemas nos animais machos tratados com a dose de 12,87 mg/kg do
extrato bruto de P. cochliocarpum. A dose mais representativa, em machos, dos grupos tratados
com o extrato foi de 25,75 mg/kg, obtendo uma redução significativa dos volumes dos edemas na
quarta e sexta hora (com percentuais de inibição de 35,33 e 51,22%, respectivamente). Em fêmeas,
a partir da terceira hora houve inibição do edema com as doses de 12,87 e 51,50 mg/kg. Para
avaliação da atividade antineoplásica com a linhagem Sarcoma 180, células antitumorais foram
implantadas em camundongos Swiss (Mus musculus) fêmeas sadias. Os animais divididos em
grupos de seis, foram tratados com solução fisiológica 0,9%, metotrexato (10 mg/kg) e extrato
etanólico de P. cochliocarpum nas doses de 12,87; 25,75 e 51,50 mg/kg. Os animais tratados com o
extrato na dose de 51,50 mg/kg obtiveram índice de inibição significativo de 39% quando
comparado com o grupo controle. Para os animais tratados com metotrexato (10 mg/kg) a inibição
foi de 89,02%. Os dados histológicos revelaram a presença de vasos congestos nos rins e nos
corações de todos os animais manipulados. A presença de células neoplásicas nos órgãos dos
animais tratados com o extrato etanólico de P. cochliocarpum diminuiu à medida que se aumentou a
dose, no entanto, a presença de infiltrado inflamatório foi intensificada. Conclui-se que o extrato
bruto etanólico de Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr apresentou toxicidade elevada.
As atividades antiinflamatória e antitumoral do extrato não foram satisfatórias. Sugere-se a
realização de outros protocolos experimentais e outros tipos de extração que comprovem atividades
farmacológicas justificando seu emprego popular
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1,2,4-oxadiazóis : síntese, desenvolvimento de novas metodologias sintéticas e avaliação da atividade antiinflamatóriaMaria Miranda Bezerra, Natércia January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Esta dissertação descreve a obtenção de vários 1,2,4-oxadiazóis 3,5-dissubstituídos inéditos.
Primeiramente, a síntese de dez compostos, os 3 aril-5-decapropil- e 3 aril-5-decaheptil-1,2,4-
oxadiazóis 40a-g, 40h-j, partindo de arilamidoximas (12a-g) e dos ácidos tetradecanóico
(38a) e heptadecanóico (38b) são relatadas. Em seguida, sete novos 3-aril-5-(cis-heptadec-
13-eno)-1,2,4-oxadiazóis (43a-g) derivados de arilamidoximas (12a-f,h) e do ácido oléico (ou
seu respectivo cloreto) foram preparados segundo duas metodologias: convencional e
irradiação de microondas. Para estes compostos (43a-g) também foram realizados cálculos de
orbitais moleculares usando os métodos semi-empírico e ab initio (HF/6-31G), que deram
importantes informações a respeito da geometria e da conformação destas moléculas. Em um
terceiro momento, a reação das arilamidoximas 12a,c-f,h com o cloreto de propinoíla (44)
forneceu, surpreendentemente, bis-aril-1,2,4-oxadiazóis 47a-f. Um mecanismo para a
formação destes compostos foi sugerido pela primeira vez. Em seguida, a formação
inesperada 3-aril-5-metil-1,2,4-oxadiazóis (64a-g) a partir de arilamidoximas (12a-f,h) e da
2,3-butadiona (57) também foi relatada. Novas metodologias objetivando a síntese de 1,2,4-
oxadiazóis usando o cloreto de mesila ou o cloroformiato de etila com ácidos (38d-j) e
arilamidoximas (12a,d,h), em uma única etapa, foram descritas. Todos os procedimentos aqui
estudados forneceram rendimentos bons ou excelentes para os 1,2,4-oxadiazóis. Finalmente, a
propriedade antiinflamatória dos compostos 40b-d foi avaliada segundo o modelo da
peritonite aguda. Todos os oxadiazóis testados causaram redução na inflamação induzida pela
carragenina em camundongos, com percentuais que variaram de 40 a 52%
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Avaliação das atividades citotóxica, antitumoral, antiinflamatória e analgésica do extrato bruto e de uma fração parcialmente purificada da vagem de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferreaSILVA, Ana Carina Cavalcanti 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A busca por agentes anticâncer, antiinflamatórios e analgésicos com poucos efeitos colaterais é
um dos maiores desafios na pesquisa moderna, e cada vez mais está relacionada aos usos
etnomédicos de plantas e outros produtos naturais. Caesalpinia ferrea é uma árvore largamente
distribuída no Brasil e usada popularmente para muitos fins, inclusive na prevenção do câncer e
no tratamento da inflamação e da dor. O objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades
citotóxica, antitumoral, antiinflamatória e analgésica do extrato bruto aquoso (CE) e de uma
fração (F80) da vagem de C. ferrea, utilizando as linhagens celulares NCI-H292 e HEp-2 e, em
camundongos, o tumor sólido Sarcoma-180, peritonite induzida por carragenina e contorções
abdominais induzidas por ácido acético. Os resultados das atividades citotóxica e antitumoral
revelaram que apenas F80 inibiu o crescimento das células NCI-H292 (25,6%; 14,3% e 7,8%,
nas concentrações 50; 25; e 12,5 g/mL, respectivamente); e que a redução no peso do tumor
Sarcoma-180 promovida por F80 não foi significativa (8,68%, 100 mg/kg peso corporal). CE e
F80 não reduziram o crescimento das células HEp-2. A LD50 para ambos os preparados ficou
estabelecida em 2500 mg/kg peso corporal. Os dados obtidos da atividade antiinflamatória
revelaram que CE e F80 (100 mg/kg) apresentam efeito antiinflamatório significativo,
evidenciado pela redução (40,9% e 38,2%, respectivamente) do número de leucócitos no
exsudato inflamatório. Ambos os preparados provocaram um decréscimo no conteúdo de nitrito;
enquanto CE reduziu-o a um nível mínimo, abaixo dos obtidos com as drogas padrão piroxicam
e dexametasona, F80 apresentou resultado similar a estas. Com relação à atividade analgésica,
CE e F80 (100 mg/kg) reduziram em 56,60% e 72,72%, respectivamente, o número de
contorções induzidas por ácido acético. Em conclusão, CE e F80 não apresentam atividades
citotóxica e antitumoral significativas contra as células e o tumor testados; porém, a baixa
toxicidade permite seu uso com certa segurança em outras situações. Contudo, possuem
atividades antiinflamatória e analgésica, corroborando a base farmacológica do uso etnomédico
de C. ferrea
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Atividade antinociceptiva, antipirética e antiinflamatória do extrato bruto e do ácido fumarprotocetrárico isolado de Cladonia verticillaris (LÍQUEN)OLIVEIRA, Maurício Santos de January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O propósito deste trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória, antinociceptiva e antipirética do extrato acetônico e do ácido fumarprotocetrárico isolado de Cladonia verticilllaris (Raddi) Fr., ocorrente sobre solos arenosos de tabuleiros do município de Mamanguape (PB-Brasil). O extrato acetônico foi obtido a partir do talo liquênico seco e sua composição foi analisada através de cromatografia em camada delgada, que mostrou a presença dos ácidos fumarprotocetrárico e protocetrárico, além da atranorina e outros compostos não identificados. O ácido fumarprotocetrárico foi isolado, purificado e testado frente a diferentes modelos experimentais de inflamação, nocicepção e pirexia. Os resultados demonstraram atividade antiinflamatória significativa (p<0,05) para o extrato acetônico (200mg/kg; v.o.) nos testes de inflamação aguda induzida por carragenina aos 30 (20,18%) e 180 (28,85%) minutos, por dextrana aos 60 (38,27%), 120 (42,12%) e 180 (50,95%) minutos e na inflamação crônica induzida por formaldeído do 2°ao 10° dia (32,68%, 48,10%, 66,55%, 68,96%, 66,53%, 69,25%, 62,89%, 61,12% e 56,23%, respectivamente). Para os testes de atividade antinociceptiva, o extrato (100 ou 200 mg/kg; v.o.) mostrou efeito antinociceptivo periférico significativo (p<0,05), inibindo o número de contorções abdominais (42,14% ou 58,57%, respectivamente). Na febre induzida por lipopolissacarídeo (LPS), o extrato acetônico (200 mg/kg; v.o.) demonstrou atividade antipirética significativa (p<0,05) aos 30 (72,82%) e 60 (53,58%) minutos. O extrato acetônico não demonstrou atividade nos seguintes ensaios: lesão granulomatosa induzida por pellets de algodão e teste da placa quente. O extrato apresentou baixa toxicidade, não havendo registro de morte até a dose oral de 2g/Kg. Além dessa baixa toxicidade, a avaliação macroscópica da mucosa gástrica dos animais submetidos a tratamento agudo, subcrônico e crônico com o extrato não revelou indício de lesão gástrica. O ácido fumarprotocetrárico isolado (25 ou 50 mg/kg; i.p.) apresentou ação anti-edematogênica significativa (p<0,01) no edema de pata induzido por zimosan aos 60 (48,23% ou 55,57%), 120 (46,84% ou 56,24%), 180 (49,94% ou 60,61%) e 240 (47,77% ou 60,45%) minutos, respectivamente. Para os testes de atividade antinociceptiva, o ácido fumarprotocetrárico (400 mg/kg; v.o.) mostrou efeito antinociceptivo periférico significativo (p<0,01), inibindo o número de contorções abdominais (60%). Na febre induzida por lipopolissacarídeo, o ácido fumarprotocetrárico isolado (25 ou 50 mg/kg; i.p.) demonstrou atividade antipirética significativa (p<0,05) aos 30 (44,44% ou 72,22%) e 60 (39,02% ou 56,09%) minutos, respectivamente. Os resultados sugerem que o extrato acetônico obtido de C. verticillaris possui considerável ação antiinflamatória, antinociceptiva e antipirética; e o seu principal composto, o ácido fumarprotocetrárico, pode ser sugerido como possível princípio ativo responsável por estas atividades
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Avaliação do potencial toxicológico e farmacológico das folhas de Caesalpinia echinata LamGRANGEIRO, Ana Ruth Sampaio 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Caesalpinia echinata Lam, popularmente conhecida como pau-brasil ou pernambuco, é uma
árvore considerada de valor histórico e econômico. O objetivo deste trabalho foi investigar a
toxicidade aguda e as atividades antinociceptiva, antiinflamatória e antitumoral frente ao
Sarcoma 180 do extrato bruto etanólico das folhas de Caesalpinia echinata Lam. A toxicidade
aguda foi avaliada através da metodologia da Organização para Cooperação Econômica e
Desenvolvimento (OECD 423), que preconiza administrar, a grupos de três animais, doses
seqüenciais menores a partir da máxima de 2000 mg/kg. Para as atividades farmacológicas,
foram utilizados dois modelos de nocicepção: contorções abdominais induzidas por ácido
acético e teste da formalina e para a atividade antiinflamatória, o modelo do edema de pata
induzido por carragenina. Foram utilizados camundongos albinos Swiss (Mus musculus),
fêmeas em todas as atividades, com exceção da avaliação da atividade antiinflamatória em
que foram utilizados ratos adultos Wistar (Ratus norvegicus), fêmeas. Para o teste das
contorções abdominais, os animais receberam de ácido acético 2 % (0,1 mL/10g) por via
intraperitoneal. O número de contorções foi observado por 20 minutos, 5 minutos após a
injeção de ácido acético. Para o teste da formalina, foi injetada 20 μL de formalina 2,5% no
espaço subplantar da pata direita de camundongos. Logo após a injeção, os animais foram
observados individualmente e a duração da lambida foi determinada no período de 0 a 5
minutos (1ª fase) e 15 a 30 minutos (2ª fase) após aplicação. No teste de edema de pata foi
aplicado 0,3 mL de carragenina (1%) na pata direita dos animais. Na avaliação da atividade
antitumoral foi utilizada a metodologia de Stock para indução do Sarcoma 180. Para todos os
testes foram usadas doses de 100, 200 e 300mg/kg do extrato etanólico de C. echinata (grupos
tratados), o grupo controle recebeu solução salina, e o padrão, ácido acetilsalicílico
(100mg/kg) para contorções; morfina (10mg/Kg) para formalina, indometacina (20mg/Kg)
para o edema de pata e metotrexato (5mg/kg) para atividade antitumoral, todos por via oral. O
extrato reduziu o número de contorções abdominais induzidas por ácido acético, chegando a
inibir em 65,8% na maior dose testada. No teste da formalina, o extrato reduziu de forma
estatisticamente significativa ambas as fases do tempo de lambida, sendo esta redução mais
expressiva na segunda fase. Com relação à atividade antiinflamatória, entretanto, não
apresentou resultados significativos no modelo utilizado. Na avaliação da atividade
antitumoral, o extrato demonstrou redução significante nos pesos dos tumores e discretas
alterações microscópicas, com índice de inibição tumoral na maior dose de 99,4%. Com base
nos resultados, pôde-se concluir que o extrato metanólico C. echinata apresentou baixa
toxicidade, por via oral. Além disso, demonstrou possuir notada atividade antinociceptiva e
antitumoral, nos protocolos testados. Com relação à atividade antiinflamatória, entretanto, o
referido extrato não demonstrou possuir atividade. Outros ensaios devem ser realizados afim
de elucidar o exato mecanismo dessas ações
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