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Identificação da espécie de Colletotrichum causadora da antracnose em jiló e avaliação do controle da doença com quitosana em pós-colheita / Identification of Colletotrichum species causing anthracnose in scarlet eggplant and assessment of anthracnose control with chitosan in post-harvestOliveira, Bruno Ferreira 31 October 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-02-27T19:26:39Z
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Previous issue date: 2018-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / A antracnose, uma das principais doenças de pós-colheita em jiló (Solanum aethiopicum L.), tem sido pouco investigada em vários aspectos, principalmente no que se refere a etiologia e controle que foram os objetivos desse trabalho. Para que estes estudos fossem conduzidos nas referidas áreas foi necessário que se dispusesse, inicialmente, de uma metodologia adequada que permitisse a reprodução dos sintomas da doença em condições de laboratório. Estabeleceu-se, portanto, um método de inoculação utilizando o isolado Coll-265 dentre os quatro procedimentos: 1) ferimento no fruto com um furo utilizando uma agulha de metal de 1,25 mm de diâmetro + deposição de 15 μL do inóculo (M1); 2) apenas deposição de 15 μL do inóculo sobre o epicarpo do fruto sem ferimento (M2); 3) ferimento no fruto com um furo utilizando uma agulha de metal de 1,25 mm de diâmetro + deposição de um disco de 0,5 cm de diâmetro de BDA com cultivo do fungo (M3) e 4) apenas deposição de um disco de 0,5 cm de diâmetro de BDA com cultivo do fungo sobre o epicarpo do fruto (M4). A concentração estimada do inóculo foi de 2 x 105 conídios/mL. Nas testemunhas foram depositadas água destilada esterilizada e disco de BDA sem cultivo do fungo. Avaliou-se a incidência e o diâmetro médio da lesão por tratamento. Os dados de diâmetro da lesão foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey a 0,05 de probabilidade. Após, quinze isolados de Colletotrichum obtidos de antracnose em jiló foram testados quanto à virulência em frutos da cultivar Tinguá. Avaliou-se incidência de antracnose, diâmetro médio da lesão, períodos de incubação e latência. Os dados de diâmetro médio da lesão foram submetidos à ANOVA e testes de média Tukey e Dunnet ao nível de 5 % de significância. Em seguida, um isolado, dentre os mais virulentos, foi identificado com base em sequências de regiões genômicas gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase (GAPDH), actina (ACT) e beta-tubulina (TUB2), enquanto que os demais isolados virulentos foram identificados com base apenas na região genômica GAPDH. Duas árvores filogenéticas foram geradas por ‘Máxima Verossimilhança’, uma para análise multigene utilizando as sequências concatenadas e outra para GAPDH. In vitro foi observado o crescimento micelial do isolado Coll-265 em meio com quitosana nas seguintes condições: 1) batata-dextrose-ágar com quitosana a 0,1 %; 2) batata-dextrose-ágar com quitosana a 0,2 %; 3) batata-dextrose-ágar com quitosana a 0,3 % e 4) batata-dextrose-ágar com quitosana a 0,4 %. Como testemunha, apenas batata-dextrose-ágar. Todas as placas foram armazenadas em BOD a 25°C e fotoperíodo de 12 h. Iniciou-se a avaliação 48 h após a implantação do experimento pela medição do crescimento radial do fungo em dois sentidos opostos, repetindo-se a medição a cada 48 h até completar 10 dias. A taxa de crescimento micelial e a porcentagem de inibição do crescimento micelial foram calculadas. Repetiu-se uma vez o experimento adotando as mesmas condições. Para análise estatística, fez-se ANOVA, teste F e regressão. Para controle in vivo, jilós foram submetidos aos tratamentos: T1 – não revestidos e não inoculados; T2 – não revestidos e inoculados; T3 – revestidos com quitosana a 0,1 % e inoculados; T4 – revestidos com quitosana a 0,2 % e inoculados e T5 – revestidos com quitosana a 0,3 % e inoculados. Os tratamentos T1 e T2 serviram como testemunhas. Analisou-se perda de massa fresca; incidência média da doença e severidade da doença. Repetiu-se uma vez o experimento adotando as mesmas condições. Os valores de severidade da doença de cada tratamento foram utilizados para o cálculo da AACPD. Para análise estatística, fez-se ANOVA, teste F e regressão. Utilizou-se DIC para todos os experimentos. Concluiu-se que M1 foi o mais efetivo para reprodução de sintomas de antracnose em laboratório sendo utilizado nos experimentos posteriores, quando necessário. Os isolados Coll-182, Coll-265, Coll-266, Coll-297, Coll-586 e Coll-588 foram os mais virulentos, com destaque para Coll-265 e Coll-266 que apresentaram as maiores médias de diâmetro da lesõe e 100 % de incidência de antracnose. Todos os isolados virulentos foram identificados molecularmente como Colletotrichum tamarilloi. In vitro, a quitosana em todas as concentrações testadas inibiu o crescimento micelial do fungo. In vivo, o revestimento de quitosana a 0,2 % (T4) reduziu a severidade da antracnose em jiló pós-colheita, mas não impediu a sua incidência. / Anthracnose, a major post-harvest disease in scarlet eggplant fruit (Solanum aethiopicum L.), has been little investigated in several aspects, mainly regarding etiology and control, which were the objectives of this work. For these studies to be conducted it was necessary initially to have an adequate methodology that would allow the reproduction of the symptoms of the disease under laboratory conditions. A method of inoculation using the Coll-265 isolate was therefore established among the four procedures: 1) injury in the fruit with a metal needle bore of 1.25 mm diameter + deposition of 15 μL of the inoculum (M1); 2) only deposition of 15 μL of the inoculum on the epicarp of the uninjured fruit (M2); 3) injury in the fruit with a metal needle hole of 1.25 mm diameter + deposition of a 0.5 cm diameter BDA disc with fungus culture (M3) and 4) only deposition of a 0.5 cm diameter BDA disc with fungus culture on the epicarp of the fruit (M4). The estimated concentration of the inoculum was 2 x 105 conidia/ mL. Sterilized distilled water and BDA disc without culture of the fungus were deposited in the controls. The incidence and mean diameter of the lesion in each treatment were evaluated. The data of mean diameter of the lesion were submitted to ANOVA and Tukey's test at 0.05 probability. Fifteen isolates of Colletotrichum obtained from anthracnose in scarlet eggplant fruit were tested for virulence in Tinguá fruits. The incidence of anthracnose, mean lesion diameter, incubation and latency period were evaluated. The data of mean diameter of the lesion were submitted to ANOVA and Tukey’s and Dunnet’s mean tests at the 5% level of significance. The most virulent isolates were identified based on genomic sequences of glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase (GAPDH), actin (ACT) and beta-tubulin (TUB2), whereas the other virulent isolates were identified based only on the GAPDH genomic region. Two phylogenetic trees were generated by ‘Maximum Likelihood’, one for multigene analysis using the concatenated sequences and another for GAPDH. In vitro, the mycelial growth of the Coll-265 isolate in chitosan medium was observed under the following conditions: 1) potato-dextrose-agar with 0.1% chitosan; 2) potato-dextrose-agar with 0.2% chitosan; 3) potato-dextrose-agar with 0.3% chitosan and 4) potato-dextrose-agar with 0.4% chitosan. As a control, only potato-dextrose-agar. All plates were stored in BOD at 25°C and photoperiod of 12 h. The evaluation was iniciated 48 h after the implantation of the experiment by measuring radial growth of the fungus in two opposite directions, repeating the measurement every 48 h until completing 10 days. The mycelial growth rate and percent inhibition of mycelial growth were calculated. The experiment was repeated once under the same conditions. For statistical analysis, we performed ANOVA, F test and regression. For the in vivo control test, scarlet eggplant fruits were submitted to treatments: T1 - uncoated and uninoculated; T2 - uncoated and inoculated; T3 - coated with 0.1% chitosan and inoculated; T4 - coated with 0.2% chitosan and inoculated and T5 - coated with 0.3% chitosan and inoculated. The T1 and T2 treatments served as controls. Loss of fruit fresh mass was analyzed; mean incidence of disease and severity of the disease. The experiment was repeated once under the same conditions. The disease severity values of each treatment were used to calculate AACPD. For statistical analysis, we performed ANOVA, F test and regression. DIC was used for all experiments. It was concluded that M1 was the most effective for reproduction of anthracnose symptoms in the laboratory and, therefore, it was used in later experiments when necessary. Coll-265, Coll-266, Coll-266, Coll-297, Coll-586 and Coll-588 isolates were the most virulent, with Coll-265 and Coll-266 showing the highest lesion diameter means and 100% incidence of anthracnose. All virulent isolates were molecularly identified as Colletotrichum tamarilloi. In vitro, chitosan at all concentrations tested inhibited fungal mycelial growth. In vivo, the 0.2% chitosan coating (T4) reduced the severity of anthracnose in post-harvest jelly but did not prevent its incidence.
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Resposta de cultivares de milho a Colletotrichum graminicolaSilva, Vagner Alves da [UNESP] 10 July 2006 (has links) (PDF)
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silva_va_me_jabo.pdf: 515451 bytes, checksum: 2c88c0c9ded654221844f7613d8b5158 (MD5) / Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) / O presente trabalho teve como objetivo avaliar genótipos de milho quanto à resistência a Colletotrichum graminicola, em condições de campo e casa de vegetação, por inoculações artificiais com isolados do patógeno obtidos de áreas de ocorrência da doença. Os experimentos foram instalados em dois locais: Fazenda experimental da FCAV/UNESP Campus Jaboticabal-SP em dezembro de 2004 e Embrapa Milho e Sorgo - CNPMS Sete Lagoas, MG, em janeiro de 2005 e em maio de 2005, em casa de vegetação do CNPMS. De acordo com os dados obtidos no experimento, existe evidência da existência de raças de Colletotrichum graminicola entre os isolados. No ensaio de Jaboticabal, os menores valores de AACPD foram observados nos genótipos BRS 3003 (híbrido triplo), seguido do BRS 2020 (híbrido duplo). Em Sete Lagoas, os menores valores de AACPD foram para os híbridos BRS 3003 e CMS 101142 (híbrido simples). Em geral, o híbrido BRS 3003 apresentou os menores valores da AACPD, sugerindo que a maior variabilidade genética (intercruzamento de três genótipos) desse material conferiu maior proteção contra o patógeno. / This research had as an objective to evaluate genotype of corn to see the resistance to Colletotrichum graminicola, in field conditions and greenhouse conditions, through artificial inoculations with isolated pathogens obtained in locations where the disease is prevelant. The research was setup in two locations: Fazenda Experimental da FCAV/Unesp Câmpus Jaboticabal - SP in December 2004 and Embrapa Milho e Sorgo/CNPMS Sete Lagoas - MG in January 2005 and may 2005 in the greenhouse of CNPMS. According to the data obtained in the experiment, there is evidence of the existence to races of Colletotrichum graminicola among the isolates. In the plots of Jaboticabal, the lowest values of AUDPC were observed in the genotypes BRS 3003 (triple hybrid), followed by BRS 2020 (double hydrid). In Sete Lagoas, the lowest values of AUDPC were from the hybrids BRS 3003 and CMS 101142 (simple hybrid). In general the hybrid BRS 3003 showed the lowest values of AUDPC, suggesting that the greater genetic variability (intercrossing of three genotypes) of this material was better protection against the pathogen.
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Caracterização morfométrica, patogênica e genética de isolados de Colletrotrichum gloeosporioides, agente causal da antracnose em manga (Mangifera indica L.)Pimenta, Adriano Alves [UNESP] 14 July 2009 (has links) (PDF)
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pimenta_aa_me_jabo.pdf: 812305 bytes, checksum: 2fd82a6d311a3f9f18b9ce56914d04a5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / Avaliou-se características morfológicas, patogênica e molecular de 33 isolados monospóricos de Colletotrichum gloeosporioides, obtidos de tecidos de manga com sintomas de antracnose. Adicionalmente avaliou-se também a sobrevivência do fungo em panículas e sua incidência em frutos coletados de mangueiras de 24 propriedades rurais, de dois tipos de condução: BC (Baixo custo, com até 15 pulverizações anuais de fungicidas) e AC (Alto Custo acima de 15 pulverizações anuais). Com base na morfologia os 33 isolados foram identificados como C. gloeosporioides, com predominância de conídios cilíndricos e/ou obclavados e apressórios lobulados ou fracamente lobulados. O aspecto das colônias variou com o isolado, assim como a velocidade de crescimento, em diferentes temperaturas. Mediante inoculação em folhas de mangueiras das cultivares Tommy Atkins e Espada Vermelha foi verificado que todos os isolados foram patogênicos, com diferenças quanto aos níveis de patogenicidade. A incidência nas áreas de BC variou de 52,2% a 58,5%, enquanto que nas de AC essa o foi de 26,00% a 39,8%. No estudo de sobrevivência, avaliado mediante a determinação da incidência de antracnose em ramos terminais, com e sem panículas, foi verificado que essa se deu na ordem de 3,6% a 10,2%, respectivamente. Mediante estudo molecular, com análise da região ITS1-5.8S-ITS2 amplificada, foi verificado que todos os isolados enquadraram-se na espécie C. gloeosporioides, com 100% de similaridade. / Morphological, pathogenic and molecular characteristics of 33 monosporic isolates of Colletotrichum spp. were evaluated in a greenhouse and laboratory. These were obtained from mango tissues which presented anthracnose symptoms. The fungus survival on panicles and its incidence in fruits on 24 farms were also evaluated under two types of management: LC (Low cost, up to 15 yearly fungicide sprays) and HC (High Cost, over 15 sprays per year). Based on the morphological characteristics, the 33 isolates were identified as C. gloeosporioides, presenting cylindrical and / or obclavated predominant forms of conidia and weak lobulate appressoria. The appearance of the colonies varied based on the isolate and growth rate at different temperatures. Upon inoculation in the cultivars mango leaves, Tommy Atkins and Espada Vermelha found that all isolates were pathogenic, having differences in pathogenicity levels. The incidence of the LC areas ranged from 52.2% to 58.5%, while in the HC was from 26.0% to 39.8%. In the survival study, which was measured by determining the incidence of anthracnose in the terminal branches with and without panicles, the ranges determined were from 3.6% to 10.2%, respectively. By molecular analysis of the ITS1-5.8S-ITS2 amplified region, it was found that all isolates are framed in the species C. gloeosporioides, with 100% similarity.
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Ozônio como agente fungicida na pós-colheita do mamão (Carica papaya L.) / Ozone as a fungicidal agent in post-harvest papaya (Carica papaya L.)Costa, André Rodrigues da 25 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Fungal diseases of postharvest, mainly anthracnose, are one of the causes of papaya depreciation with losses in trading. The process normally used for this disease control in postharvest includes hydrothermal treatment at 49 °C for 20 minutes, followed by cooling for the same period, besides the application of fungicides. Disadvantages linked to conventional treatments lead to search for new methods to control postharvest anthracnose in papaya. One alternative is ozone gas (O3) usage, for being a strong oxidizing and antimicrobial agent, which can be generated on site by an electrical discharge, dismissing the need for handling, storage, or disposal of packaging. This study aimed to evaluate the effectiveness of ozone dissolved in water to control anthracnose in papaya and check the influence of this treatment on these fruits physical and chemical characteristics. Papaya (Carica papaya L.) Golden cultivar was used, harvested at maturity stage 1, with up to 15% yellow color. To evaluate the ozone effect in controlling anthracnose, fruits were inoculated with spore suspension of Colletotrichum gloeosporioides and C. magna at a concentration of 2.3 x 106 CFU mL-1. Subsequently, fruits ozonation was performed in tank with water containing dissolved ozone at a concentration of 0.8 mg L-1 for periods of 40, 80, 120, and 160 minutes. Non-ozonated fruits were used as control. After this process, the fruits were stored in chambers at 11 °C and 80 to 85% RH for 15 days. Analyzes were performed in this period in the first and 15th days. Subsequently, the chamber temperature was changed to 25 °C and analyzes was made on the 17°, 19°, 21°, and 23° days of storage. Data were subjected to variance analysis using SAEG (SAEG, 2007) statistical software. The comparison of analysis mean values of the ozonated or non-ozonated fruit stored for zero and 15 days was performed by the F test at 5% probability. In the second step, fruits stored at 25 °C for eight days were analyzed from the 15th day. Split plot scheme was made and in the parcels there were five periods of exposure (0, 40, 80, 120, and 160 minutes) to Ozone dissolved in water; and in subplots there were five periods of fruits storage (0, 2, 4, 6, and 8 days, except for CO2 production, that in subplot there were four storage periods, from the second day) in a completely randomized design (CRD) with two replicates, except percentage of injured area, with three replicates. Analyzes were of percentage of injured area, CO2 production, fresh mass loss, titratable acidity, soluble solids, skin color, vitamin C content, pulp firmness, and pH. During storage at 11 °C, there was no significant increase in lesioned area by anthracnose. The papayas showed increased respiratory rate with a trend towards smaller increase for those exposed to ozone. The firmness decreased during this period. Values of Hue° decreased and values of Chroma and Color Difference increased. Fruit fresh mass suffered a decrease and parameters suffered titratable acidity, soluble solids, and vitamin C content; pH showed no change during this period. During storage at 25 °C, lowest percentage of lesioned area in fruits treated with ozone was recorded in comparison to untreated fruits. The fruits exposed to ozone dissolved in water also showed less loss of firmness and lower respiration rate during storage. The color parameters (Chroma, Hue°, and Color Difference), pH, soluble solids, and titratable acidity of ozonated papayas did not differ from those observed in fruits exposed to ozone dissolved in water. It can be concluded that the application of ozone dissolved in water at a concentration of 0.8 mg L-1 for up to 160 minutes is efficient in reducing the severity of anthracnose in postharvest of papaya Golden cultivar without, however, adversely affecting fruits quality. / As doenças fúngicas de pós-colheita, principalmente a antracnose, constituem uma das causas de depreciação do mamão, com perdas na comercialização. O processo normalmente utilizado para controle dessa doença em pós-colheita inclui tratamento hidrotérmico dos frutos a 49 °C durante 20 min, com posterior resfriamento por igual período, além da aplicação de fungicidas. As desvantagens associadas aos tratamentos convencionais tornam necessária a busca de novos métodos de controle da antracnose na pós-colheita do mamão. Uma das alternativas é a utilização do gás ozônio (O3), por se tratar de forte agente oxidante e antimicrobiano, que pode ser gerado no local por meio de uma descarga elétrica, descartando a necessidade de manipulação, armazenamento ou eliminação de embalagens. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia do ozônio dissolvido em água para controle de antracnose em mamões, bem como verificar a influência desse tratamento nas características físs e químicas dos frutos. Foram utilizados mamões (Carica papaya L.) Golden , colhidos no estádio de maturação 1, com até 15% de cor da casca amarela. Para a avaliação do efeito do ozônio no controle de antracnose, os frutos foram inoculados com suspensão de conídios de Colletotrichum gloesporioides e C. magna, na concentração de 2,3 x 106 UFC mL-1. Posteriormente procedeu-se à ozonização dos frutos em tanque com água contendo ozônio dissolvido na concentração de 0,8 mg L-1, pelos períodos de 40, 80, 120 e 160 min. Como controle foram utilizados frutos não ozonizados. Após esse processo, os frutos foram armazenados em câmaras climáticas a 11 °C e 80 a 85% UR por 15 dias. Foram feitas análises nesse período no primeiro e no 15° dia. Posteriormente, a temperatura da câmara foi modificada para 25 °C, sendo feitas análises nos 17°, 19°, 21° e 23° dias de armazenamento. Foram analisados o percentual de área lesionada, produção de CO2, perda de massa fresca, acidez titulável, sólidos solúveis, cor da casca, teor de vitamina C, firmeza da polpa e pH. Durante o armazenamento a 11 °C, não houve aumento significativo de área lesionada por antracnose. Os mamões apresentaram aumento da taxa respiratória, com uma tendência de menor aumento para aqueles expostos ao ozônio. A firmeza da polpa apresentou redução nesse período. Os valores do ângulo Hue (h°) apresentaram decréscimo e os valores de Croma e Diferença de cor aumentaram. A massa fresca dos frutos sofreu decréscimo e os parâmetros acidez titulável, sólidos solúveis, teor de vitamina C e pH não apresentaram variação nesse período. Durante o armazenamento a 25 °C, foi verificado menor percentual de área lesionada nos frutos tratados com ozônio, em comparação aos não tratados. Os frutos expostos ao ozônio dissolvido na água também apresentaram menor perda de firmeza da polpa e menor taxa respiratória ao longo do armazenamento. Os parâmetros de cor (Croma, Hue° e diferença de cor), pH, sólidos solúveis e acidez titulável dos mamões ozonizados não diferiram dos observados nos frutos expostos ao ozônio. Pode-se concluir que a aplicação do ozônio dissolvido na água, na concentração de 0,8 mg L-1, por até 160 min, é eficiente na diminuição da severidade de antracnose na pós-colheita de frutos de mamão Golden , sem, entretanto, afetar negativamente a qualidade dos frutos.
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Antracnose em feijão-fava : caracterização do agente causal e reação de genótipos a Colletotrichum truncatum /Carvalho, Eulália Maria Sousa. January 2009 (has links)
Orientadora: Maria Aparecida Pessôa da Cruz Centurion / Banca: João Carlos de Oliveira / Banca: Luiz Evaldo de Moura Pádua / Banca: Ivana Marino Bárbaro / Banca: Rita de Cássia Panizzi / Resumo: A antracnose é freqüentemente encontrada em feijão-fava na região nordeste do Brasil, porém é pouco estudada. Nesse sentido, objetivou-se caracterizar o agente causal da antracnose, determinar a reação de genótipos a Colletotrichum truncatum e investigar a viabilidade da utilização da técnica de folhas destacadas em estudos relacionados a essa doença. Isolados foram caracterizados em relação a aspectos morfoculturais quando cultivados em meios de cultura batata-dextrose-ágar (BDA) e feijão-dextrose-ágar (FDA), em temperaturas de 26, 28 e 30ºC e fotoperíodo de 12 horas. A patogenicidade dos isolados e a reação dos genótipos foram avaliadas em folhas destacadas e na planta. O comportamento dos genótipos foi avaliado em duas épocas, no período chuvoso (17 de abril a 02 de junho/2008) e período seco (13 de junho a 29 de julho/2008). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco e quatro repetições para avaliação da patogenicidade e dos genótipos, respectivamente. As características morfológicas e culturais variaram de acordo com o isolado e condições de cultivo, porém, foram compatíveis com as descritas para a espécie C. truncatum. A patogenicidade foi comprovada, porém não foram detectadas diferenças significativas entre os isolados. Os primeiros sintomas da doença apareceram aos três dias após a inoculação em folhas destacadas e plantas. Os genótipos UFPI - 578, UFPI - 468 e UFPI - 26 foram suscetíveis a C. truncatum. Quando avaliados em folha destacada não diferiram estatisticamente entre si no nível de infecção, independente da época. Em planta e na ausência de chuva, UFPI - 26 apresentou o maior nível de infecção, enquanto UFPI - 578, o menor. A correlação positiva e significativa (P<0,0001) entre folha destacada e planta comprova a viabilidade do emprego da técnica de folhas destacadas em estudos relacionados a essa doença / Abstract: Anthracnose is often found in lima bean plantations in the northeast region of Brazil, however, has been little studied. In this sense, the goals were to characterize the causal agent of anthracnose, determine the reaction of genotypes to Colletotrichum truncatum and investigate the viability of using the technique of detached leaves in studies related to this disease. Isolates were characterized in relation to aspects morphocultural when grown in culture BDA and FDA, in temperatures of 26, 28 and 30ºC and photoperiod of 12 hours. The pathogenicity of the isolates and the reaction of the genotypes were evaluated in detached leaf and plant. The behavior of the genotypes were evaluated in two seasons, in the presence and absence of rain. The design was completely randomized to five and four replicates to evaluate the pathogenicity and genotypes, respectively. The cultural and morphological characteristics varied according with the isolates and conditions of the grown, but were compatible with those described for the species C. truncatum. The pathogenicity was proved no significant differences between the isolates. The first symptoms of the disease appeared to three days after inoculation in detached leaves and plants. The genotypes UFPI - 578, UFPI - 468 and UFPI - 26 were susceptible to C. truncatum. When evaluated in detached leaves did not differ significantly among themselves in the level of infection, independent of the season. In plants, UFPI - 26 was the most susceptible in season 2 with the highest level of infection, while the UFPI - 578 was the least susceptible. The positive and significant correlation (P <0.0001) between detached leaves and plant prove the viability of employment of detached leaves in studies related to this disease / Doutor
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Avaliação da sensibilidade in vitro de isolados de Colletotrichum lindemuthianum a fungicidas /Sartori, Juliana Elisa, 1978- January 2007 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Maringoni / Banca: Silvania Helena Furlan de Oliveira / Banca: Marta Helena Vechiato / Resumo: Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. & Magn.) Scrib. e o agente causal da antracnose do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), doenca fungica de grande importancia para a cultura, pois pode causar perdas de ate 100% na producao, quando sao utilizadas cultivares suscetiveis e sementes infectadas, sob condicoes ambientais favoraveis ao desenvolvimento de epidemias. O presente trabalho objetivou avaliar a sensibilidade in vitro de 20 isolados de Colletotrichum lindemuthianum, provenientes de diferentes regioes do pais, a cinco fungicidas de diferentes principios ativos e algumas misturas (carbendazin, chlorothalonil, tiofanato metilico, chlorothalonil + tiofanato metilico, trifloxystrobin, propiconazol, trifloxystrobin + propiconazol), em cinco diferentes concentracoes (0, 1, 10, 100 e 1000 -Êg.mL-1) adicionados em meio de cultura batata-dextrose-agar (BDA). Os isolados cresceram por sete dias a 25 -C no meio de cultura BDA e apos esse periodo, discos de 0,5 cm de micelio do fungo, foram transferidos para placas de Petri com o meio BDA contendo as diferentes concentracoes de fungicidas. As placas foram incubadas por sete dias a 25 -C, avaliado o crescimento medio do diametro das colonias (em cm) e calculado os valores de porcentagem de inibicao do crescimento micelial dos isolados em relacao ao tratamento testemunha. Os resultados mostraram que para os fungicidas carbendazin e tiofanato metilico, 11 isolados fungicos foram totalmente ou parcialmente inibidos na concentracao de 1 ou 10 -Êg.mL-1. Chlorothalonil mostrou-se menos eficiente que os demais produtos pelo fato de inibir o crescimento micelial de apenas tres isolados na concentracao de 1000 -Êg.mL-1. A mistura de chlorothalonil e tiofanato metilico mostrou a inibicao total do crescimento micelial de quatro isolados a 1 -Êg.mL-1, e, a 1000 -Êg.mL-1, oito isolados mostraram-se sensiveis a mistura desses produtos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. & Magn.) Scrib. is the causal agent of anthracnose in bean (Phaseolus vulgaris L.). This fungal disease has great importance in the crop, since it may cause yield losses of up to 100% when susceptible cultivars and infected seeds are used under environmental conditions that favor the development of epidemics. The aim of this work was to evaluate the in vitro sensitivity of 20 isolates of Colletotrichum lindemuthianum from different regions of the country, to five fungicides with different active principles and some mixtures (carbendazim, chlorothalonil, methyl thyophanate, chlorothalonil + methyl thyophanate, trifloxystrobin, propiconazole, trifloxystrobin + propiconazole), at five different concentrations (0, 1, 10, 100, and 1000 ìg.mL-1), added to potato-dextrose-agar (PDA) culture medium. The isolates were cultured for seven days at 25 °C in PDA medium, after which 0.5 cm disks of fungal mycelium were transferred to Petri dishes containing PDA medium and the various concentrations of fungicides. The Petri dishes were incubated for seven days at 25 °C. We evaluated the mean growth in diameter of the colonies (in cm) and calculated percentage values for mycelial growth inhibition of the isolates in relation to the control treatment. The results showed that 11 fungal isolates were completely or partially inhibited by the fungicides carbendazim and methyl thyophanate at concentrations of 1 or 10 ìg.mL-1. Chlorothalonil proved less effective than the other products, as it inhibited mycelial growth in only three isolates, at the concentration of 1000 ìg.mL-1. The chlorothalonil and methyl thyophanate mixture showed complete mycelial growth inhibition in four isolates at 1 ìg.mL-1, while eight isolates were sensitive to the mixture of these products at 1000 ìg.mL-1. The propiconazole and trifloxystrobin mixture was the most effective and inhibited growth... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Quitosana e óleos essenciais no controle de antracnose e na qualidade pós-colheita de abacates /Marques, Kelly Magalhães. January 2015 (has links)
Orientador: Ben-Hur Mattiuz / Coorientador: Eduardo Micotti da Gloria / Banca: Antônio de Goes / Banca: Cristiane Maria Ascari Morgado / Banca: Eliane Aparecida Benato Rodrigues da Silva / Banca: Marcel Bellato Spósito / Resumo: O objetivo do trabalho foi avaliar produtos alternativos, considerados naturais, como a quitosana e óleos essenciais, no controle pós-colheita da antracnose em abacates 'Breda' e 'Hass'. Foram extraídos dez óleos essenciais de plantas e avaliados, inicialmente, quanto ao potencial antifúngico contra o Colletotrichum gloeosporioides in vitro. Dentre os óleos testados, os de Thymus vulgaris, Lippia sidoides e Cymbopogon citratus foram selecionados pelos seus destacados efeitos inibitórios. Na etapa in vitro foram realizados quatro experimentos, em que foram testados concentrações de quitosana e os óleos, utilizando seis repetições por tratamento. Na etapa in vivo, foram realizados cinco experimentos em que abacates 'Breda' e 'Hass' foram imersos, por 1 minuto, em concentrações de quitosana, e abacates 'Hass' imersos em três concentrações de cada óleo essencial associado a cera comercial. Após a secagem e formação dos revestimentos, os frutos foram armazenados a 22± 2 ºC e 65± 5% UR por 7 dias, para os abacates 'Breda', e a 12± 2 ºC e 80± 5% UR por 14 dias, e por mais 3 dias em temperatura de 22± 2 ºC e 65± 5% UR, para o 'Hass'. Para a análise de variância dos dados, foi conduzido o teste F, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P≤0,05). O uso de quitosana a partir da concentração de 1,0% inibe o crescimento micelial e a germinação de conídios de C. gloeosporioides in vitro, e quando aplicada em abacates 'Breda' a 1,0%, e em abacates 'Hass' a 2,0%, é eficiente na redução dos sintomas e da incidência da antracnose nos frutos, e na manutenção da qualidade dos mesmos. Os óleos de tomilho (T. vulgaris) e de alecrim-pimenta (L. sidoides), nas concentrações a partir de 200 μL L-1, inibiem o crescimento micelial e a germinação conidial de C. gloeosporioides, enquanto que as concentrações de 500 e 1000 μL L-1 dos óleos associados à cera de... / Abstract: This study aimed at evaluating alternative natural products, such as chitosan and essential oils, to control anthracnose in postharvest of 'Breda' and 'Hass' avocados. Ten plant-extracted essential oils were assessed regarding their initial antifungal potential against Colletotrichum gloeosporioides in vitro. Thymus vulgaris, Lippia sidoides and Cymbopogon citratus were selected among the oils for their outstanding inhibitory effects. Four experiments were performed in an in vitro stage, in which concentrations of chitosan and oils were tested in six replicates for each treatment. Then, five experiments were set in an in vivo stage, where in 'Breda' and 'Hass' avocados were immersed in different chitosan concentrations for 1 minute, as well as 'Hass' avocados were dipped in three concentrations of each essential oil associated with commercial wax. After drying and covering, 'Breda' avocados were stored at 22± 2 °C under 65± 5% RH for 7 days; and 'Hass' fruit were kept at 12± 2 ° C and 80 ± 5% RH for 14 days, then for more 3 days at 22 ± 2 °C and 65± 5%. Data underwent F test for variance analysis and means were compared by Tukey test (P≤0.05). Chitosan from 1.0% inhibits C. gloeosporioides mycelial growth and spore germination. The use of 1.0% chitosan in 'Breda' variety and at 2.0% in 'Hass' fruit, is effective in reducing of symptoms and incidence of anthracnose in the fruit, and also maintenance of quality. The thymol (T. vulgaris) and rosemary pepper (L. sidoides) oils from 200 μL L-1, inhibit mycelial growth, while concentrations of 500 and 1000 μL L-1 of oils with carnauba wax are more effective in reducing of symptoms of anthracnose, and by maintaining fruit quality of 'Hass' avocados / Doutor
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Resposta de cultivares de milho a Colletotrichum graminicola /Silva, Vagner Alves da. January 2006 (has links)
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar genótipos de milho quanto à resistência a Colletotrichum graminicola, em condições de campo e casa de vegetação, por inoculações artificiais com isolados do patógeno obtidos de áreas de ocorrência da doença. Os experimentos foram instalados em dois locais: Fazenda experimental da FCAV/UNESP Campus Jaboticabal-SP em dezembro de 2004 e Embrapa Milho e Sorgo - CNPMS Sete Lagoas, MG, em janeiro de 2005 e em maio de 2005, em casa de vegetação do CNPMS. De acordo com os dados obtidos no experimento, existe evidência da existência de raças de Colletotrichum graminicola entre os isolados. No ensaio de Jaboticabal, os menores valores de AACPD foram observados nos genótipos BRS 3003 (híbrido triplo), seguido do BRS 2020 (híbrido duplo). Em Sete Lagoas, os menores valores de AACPD foram para os híbridos BRS 3003 e CMS 101142 (híbrido simples). Em geral, o híbrido BRS 3003 apresentou os menores valores da AACPD, sugerindo que a maior variabilidade genética (intercruzamento de três genótipos) desse material conferiu maior proteção contra o patógeno. / Abstract: This research had as an objective to evaluate genotype of corn to see the resistance to Colletotrichum graminicola, in field conditions and greenhouse conditions, through artificial inoculations with isolated pathogens obtained in locations where the disease is prevelant. The research was setup in two locations: Fazenda Experimental da FCAV/Unesp Câmpus Jaboticabal - SP in December 2004 and Embrapa Milho e Sorgo/CNPMS Sete Lagoas - MG in January 2005 and may 2005 in the greenhouse of CNPMS. According to the data obtained in the experiment, there is evidence of the existence to races of Colletotrichum graminicola among the isolates. In the plots of Jaboticabal, the lowest values of AUDPC were observed in the genotypes BRS 3003 (triple hybrid), followed by BRS 2020 (double hydrid). In Sete Lagoas, the lowest values of AUDPC were from the hybrids BRS 3003 and CMS 101142 (simple hybrid). In general the hybrid BRS 3003 showed the lowest values of AUDPC, suggesting that the greater genetic variability (intercrossing of three genotypes) of this material was better protection against the pathogen. / Orientador: Rita de Cássia Panizzi / Coorientador: Carlos Roberto Casela / Banca: Margarida Fumiko Ito / Banca: Ester Wickert / Mestre
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Estresse oxidativo em clones de seringueira sob ataque de antracnose-das-folhas /Fiori, Maíra dos Santos, 1984- January 2011 (has links)
Resumo : As plantas defendem-se continuamente contra ataques de bactérias, vírus, fungos, invertebrados e outras plantas. O estresse oxidativo é um tipo de resposta fisiológica da planta após o reconhecimento do patógeno, podendo resultar em sintomas diversos, dependendo da sensibilidade, e dos mecanismos de defesa da planta hospedira. Situações de estresse impostas por diversos fatores, como de estresse biótico, que resulta da ação de micro-organismos patogênicos, nematóides e artrópodes e de interações simbióticas bactéria/cianobactéria/fungoplanta, são de enorme relevância para o crescimento, desenvolvimento, produtividade e sobrevivência dos hospedeiros. A antracnose causada por Colletotrichum gloeosporoides, constitui um sério problema para a cultura da seringueira [Hevea brasiliensis (Willd. Ex Adr. De Juss) Müell. Arg.] no Estado de São Paulo. Este fungo ataca diversas partes da planta ou atua como saprófita associado a outros patógenos, prejudicando o crescimento, desenvolvimento e a produtividade. Foram analisadas alterações bioquímicas em folhas de mudas de três clones de seringueira RRIM 600, GT1 e PR255 infectadas pelo fungo C. gloeosporoides, observando os indicadores de estresse oxidativo (lipoperóxidos, peróxido de hidrogênio, pigmentos fotossintéticos e açúcares solúveis) e enzimas antioxidantes (glutationa S-transferase- GST, superóxido dismutase-SOD e peroxidase-POD) relacionadas com proteção contra estresse. Neste trabalho foi observado que a infecção por C. gloesosporoides em plantas H. brasiliensis causa estresse oxidativo, detectado pelo aumento dos teores de peróxido de hidrogênio, acúmulo de carboidratos solúveis e degradação dos teores de clorofila a, b e total. A elevação da atividade das enzimas antioxidantes, GST, SOD e POD nos clones... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Plants defend themselves against attacks by continuously bacteria, viruses, fungi, invertebrates and plants. Oxidative stress is a type of physiological response of plants after pathogen recognition and may result in various symptoms, depending on the sensitivity of the host and the mechanisms of plant defense. Situations of stress imposed by various factors such as the examples of biotic stress, which results from the action of pathogenic microorganisms, nematodes and arthropods and symbiotic interactions of bacteria / cyanobacteria / plant-fungus are of great significance to the level of growth, development, productivity and survival of the hosts. The anthracnose caused by Colletotrichum gloeosporoides, is a serious problem for the cultivation of rubber [Hevea brasiliensis (Willd. Ex Adr. De Juss) Müell. Arg.] in São Paulo State. This fungus attacks the plant parts or acts as a saprophyte associated with other pathogens hampering growth, development and productivity. It was analyzed biochemical changes in leaves of seedlings of three tree clones RRIM 600, PR255 GT1 and infected by C. gloeosporoides, such as, indicators of oxidative stress (lipoperoxides, hydrogen peroxide, photosynthetic pigments and soluble sugars) and antioxidant enzymes (glutathione Stransferase- GST, superoxide dismutase-SOD and peroxidase-POD) related to protection against stress. In this study it was observed that... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ana Catarina Cataneo / Coorientador: Edson Luiz Furtado / Banca: Jurema Schons / Banca: Luciana Francisco Fleuri / Mestre
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Caracterização morfométrica, patogênica e genética de isolados de Colletrotrichum gloeosporioides, agente causal da antracnose em manga (Mangifera indica L.) /Pimenta, Adriano Alves. January 2009 (has links)
Orientador: Antonio de Goes / Banca: Nelson Sidnei Massola Junior / Banca: Jaime Maia dos Santos / Resumo: Avaliou-se características morfológicas, patogênica e molecular de 33 isolados monospóricos de Colletotrichum gloeosporioides, obtidos de tecidos de manga com sintomas de antracnose. Adicionalmente avaliou-se também a sobrevivência do fungo em panículas e sua incidência em frutos coletados de mangueiras de 24 propriedades rurais, de dois tipos de condução: BC (Baixo custo, com até 15 pulverizações anuais de fungicidas) e AC (Alto Custo acima de 15 pulverizações anuais). Com base na morfologia os 33 isolados foram identificados como C. gloeosporioides, com predominância de conídios cilíndricos e/ou obclavados e apressórios lobulados ou fracamente lobulados. O aspecto das colônias variou com o isolado, assim como a velocidade de crescimento, em diferentes temperaturas. Mediante inoculação em folhas de mangueiras das cultivares Tommy Atkins e Espada Vermelha foi verificado que todos os isolados foram patogênicos, com diferenças quanto aos níveis de patogenicidade. A incidência nas áreas de BC variou de 52,2% a 58,5%, enquanto que nas de AC essa o foi de 26,00% a 39,8%. No estudo de sobrevivência, avaliado mediante a determinação da incidência de antracnose em ramos terminais, com e sem panículas, foi verificado que essa se deu na ordem de 3,6% a 10,2%, respectivamente. Mediante estudo molecular, com análise da região ITS1-5.8S-ITS2 amplificada, foi verificado que todos os isolados enquadraram-se na espécie C. gloeosporioides, com 100% de similaridade. / Abstract: Morphological, pathogenic and molecular characteristics of 33 monosporic isolates of Colletotrichum spp. were evaluated in a greenhouse and laboratory. These were obtained from mango tissues which presented anthracnose symptoms. The fungus survival on panicles and its incidence in fruits on 24 farms were also evaluated under two types of management: LC (Low cost, up to 15 yearly fungicide sprays) and HC (High Cost, over 15 sprays per year). Based on the morphological characteristics, the 33 isolates were identified as C. gloeosporioides, presenting cylindrical and / or obclavated predominant forms of conidia and weak lobulate appressoria. The appearance of the colonies varied based on the isolate and growth rate at different temperatures. Upon inoculation in the cultivars mango leaves, Tommy Atkins and Espada Vermelha found that all isolates were pathogenic, having differences in pathogenicity levels. The incidence of the LC areas ranged from 52.2% to 58.5%, while in the HC was from 26.0% to 39.8%. In the survival study, which was measured by determining the incidence of anthracnose in the terminal branches with and without panicles, the ranges determined were from 3.6% to 10.2%, respectively. By molecular analysis of the ITS1-5.8S-ITS2 amplified region, it was found that all isolates are framed in the species C. gloeosporioides, with 100% similarity. / Mestre
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