• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 284
  • 5
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 294
  • 282
  • 235
  • 199
  • 194
  • 155
  • 82
  • 39
  • 37
  • 36
  • 35
  • 33
  • 33
  • 31
  • 30
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Avaliação do sono de crianças : análise retrospectiva em um centro de referência norte-americano / Retrospective analysis of sleep studies of children referred to the sleep laboratory of the dell’s children’s hospital during the years 2011 -2012

Marinho, Beatriz Araujo Lage January 2013 (has links)
MARINHO, Beatriz Araujo Lage. Avaliação do sono de crianças : análise retrospectiva em um centro de referência norte-americano. 2013. 88 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-08-12T16:28:10Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_balmarinho.pdf: 2776859 bytes, checksum: 888dfce92577cffee77329b9b05c2ff7 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-08-12T16:28:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_balmarinho.pdf: 2776859 bytes, checksum: 888dfce92577cffee77329b9b05c2ff7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-12T16:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_balmarinho.pdf: 2776859 bytes, checksum: 888dfce92577cffee77329b9b05c2ff7 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) in children, as defined by the American Thoracic Society, is a disorder of breathing during sleep characterized by prolonged partial airway obstruction and/or intermittent complete obstruction (obstructive apnea) that disrupts normal ventilation during sleep and normal sleep patterns. Objective: This study aimed to investigate retrospectively the prevalence of OSAS among children aged 6 to 12 years old, evaluated through polysomnography and sleep questionnaires between 2011 and 2012, analyzing severity, symptoms and associated risk factors. Methods: We evaluated 63 children referred to the Sleep Laboratory of the Dell Children’s Hospital in Austin, Texas (USA) with suspition of Sleep Disordered Breathing. The patients were submitted to a pre-sleep questionnaire and to polysomnography. Results: The mean age was 8,8 ±1,9 years old, and 55,6% of the children were male. Children without OSAS accounted for 30,2% of the sample. The OSAS observed in the remainder was mild in 49,2%, moderate in 11,1% and severe in 9,5%. Gender and age were not associated with OSAS. Hispanic and African-American children were at higher risk for OSAS. Twenty two hispanic children presented OSAS ( 88%) and ten African-american children presented OSAS (83,3%). In children with OSAS, the most common symptoms were: snoring (86%), periodic limb movements (64,3%), arousals during sleep (60,5%) and restless sleep (58,1%). Excessive daytime sleepiness was reported in only 33,3% of the patients. Bruxism was more prevalent among the patients without OSAS (52,6%) than in the patients with OSAS (31%). Overweight children were at higher risk for OSAS. Conclusions: Overweight children are at a higher risk for developing OSAS. Hispanic and African American children presented a higher risk for developing OSAS. Age and gender were not associated to the diagnose of OSAS. Bruxism was more prevalent among the children who did not present OSAS. / Introdução: Em crianças, a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é um distúrbio respiratório caracterizado por obstrução parcial prolongada e/ou episódios intermitentes de obstrução completa da via aérea superior, que interrompe a ventilação normal e o padrão normal de sono. Objetivo: Este trabalho buscou investigar a prevalência de SAOS entre crianças de seis a doze anos de idade, avaliadas por meio de polissonografia e questionário sobre o sono, no período de 2011 a 2012, avaliando gravidade, sintomatologia e fatores de risco associados. Métodos: Foram estudadas 63 crianças encaminhadas ao Laboratório do Sono do Dell Children’s Hospital em Austin, Texas (EUA) com suspeita de Transtornos Respiratórios do Sono. Os pais preencheram um questionário sobre o sono, já rotineiramente utilizado como padrão para todos os pacientes encaminhados para polissonografia no Dell Children’s Hospital (Apêndice A). Em seguida, as crianças foram submetidas ao exame polissonográfico. Resultados: A idade média foi de 8,8±1,9 anos, sendo 55,6% das crianças do sexo masculino. Não apneicos corresponderam a 30,2% dos investigados. Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono em grau leve ocorreu em 49,2%, moderado em 11,1% e grave em 9,5%. Não foi encontrada diferença entre a incidência de SAOS entre meninos e meninas. Observou-se uma associação estatisticamente significante entre raça e presença/ausência de SAOS, sendo que as crianças negras e hispânicas apresentaram maior risco de SAOS do que as crianças brancas. Entre os hispânicos, 88% dos pacientes apresentaram SAOS (n=22); nos negros 83,3% (n=10) e nos brancos 46,7% (n=7). Dentre as crianças diagnosticadas com SAOS, os sintomas mais frequentes foram: ronco (86%) movimentos periódicos de membros (64,3%), despertares durante o sono (60,5%) e sono agitado (58,1%). Sonolência excessiva foi relatada apenas em 33,3% dos casos. O bruxismo foi relatado com maior frequência no grupo sem SAOS (52,6%) do que no grupo de pacientes com diagnóstico de SAOS (31%). Crianças com sobrepeso apresentaram maior risco de desenvolver SAOS (100%) (Testes Qui quadrado e exato de Fisher). Conclusões: Sobrepeso é um fator de risco para SAOS. Crianças da raça hispânica e negra apresentaram maior risco a SAOS. Sexo e idade não se associaram a SAOS. O bruxismo foi mais frequentemente relatado por pacientes que não demonstraram SAOS.
22

Avaliação de aspectos cefalométricos, tomográficos e polissonográficos em indivíduos com picnodisostose / Evaluation of cephalometric , tomographic and polysomnographic aspects in individuals with pycnodysostosis

Couto, José Luciano Pimenta January 2015 (has links)
COUTO, José Luciano Pimenta. Avaliação de aspectos cefalométricos, tomográficos e polissonográficos em indivíduos com picnodisostose. 2015. 60 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T10:46:49Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_jlpcouto.pdf: 2782269 bytes, checksum: 350a6645a6f4376641d6b3b59fd04918 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T11:22:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_jlpcouto.pdf: 2782269 bytes, checksum: 350a6645a6f4376641d6b3b59fd04918 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T11:22:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_jlpcouto.pdf: 2782269 bytes, checksum: 350a6645a6f4376641d6b3b59fd04918 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: The aim of the presente study was to evaluate the airway space in pacients with pycnodysostosis (PKND), associating these findings with the results obtained from polysomnographies. Methods: Nine patients with PKND were selected to participate in the present study. Lateral cephalometric radiographs and computed tomographies of the face were obtained. Cephalometric (UNIFESP-sono) and tomographic parameters were adopted, in which the total volume of the upper airway and the dimensions from five transverse pharyngeal areas were evaluated. Tomographic and cephalometric images from 9 healthy, non-syndromic individuals, pared by age and gender were used as controls. Results: Patients with PKND presented great craniofacial involvement, with a retrognathic maxillary and mandibular pattern of malocclusion, a tendency towards vertical growth and a mandibular clockwise rotation, associated with an inferior displacement of the hyoid bone, compared to the control (P<0,05). In addition, a statistically significant reduction in the upper airway volume and the five transverse pharyngeal sections was observed. The polysomnography revealed a 55.6% prevalence of obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) among PKND patients. Conclusions: Individuals with PKND express a series of skeletal craniofacial anomalies correlated with a narrowing of the airway, and these factors are related with the diagnosis of OSAS. / Introdução: O objetivo do presente estudo foi avaliar a via aérea superior e a presença de distúrbios do sono em indivíduos com picnodisostose (PKND). Métodos: Nove indivíduos com PKND realizaram exames polissonográficos, tomográficos e cefalométricos onde foram avaliada a presença da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), o volume total de via aérea superior e a dimensão de cinco áreas transversais da faringe. Foram selecionadas imagens tomográficas e cefalométricas de 9 (nove) pacientes saudáveis, não-sindrômicos, pareados por idade e gênero para compor os controles do presente trabalho. Resultados: Os indivíduos com PKND apresentaram grande comprometimento craniofacial, com um padrão de retrusão maxilar e mandibular, tendência a crescimento vertical e rotação horária da mandíbula, associado a um deslocamento inferior do osso hióide em relação ao grupo controle (P<0,05), além de uma redução estatisticamente significativa no volume e nas cinco secções transversais avaliadas. O resultado polissonográfico revelou uma prevalência de SAOS em 55,6% da população de PKND estudada. Conclusões: Indivíduos com PKND possuem uma série de alterações esqueléticas craniofaciais correlacionadas com um estreitamento das vias aéreas, estando esses fatores associados ao diagnóstico de SAOS.
23

Pressão arterial em idosos com apneia do sono

Fagundes, Micheli January 2016 (has links)
Introdução: Apneia obstrutiva do sono (AOS) e hipertensão arterial podem ter mecanismos fisiopatológicos comuns. AOS leva à hiperatividade simpática, stress oxidativo e lesão endotelial, o que pode contribuir para a severidade da hipertensão. Trabalhamos com a hipótese de que os indivíduos idosos com AOS mais grave são mais propensos a ter hipertensão não controlada. Métodos: Idosos de 65 a 80 anos fisicamente independentes, de ambos os sexos foram incluídos. Eles foram submetidos à polissonografia portátil e a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). A pressão arterial de 24 horas > 130/85 mm Hg foi considerada como hipertensão não controlada. Indivíduos sem hipertensão ou com hipertensão não tratada foram incluídos como controles. Resultados: Um total de 143 indivíduos, com idades entre 70±4 anos, 54% do sexo masculino, 33% obesos e 10% cor não-branca foram incluídos no presente estudo. Na amostra, 17% eram normotensos, 10% hipertensos não medicados, 34% com hipertensão controlada e 39% com hipertensão não controlada. O índice de apneia e hipopneia (IAH) foi maior no grupo de hipertensos não controlado do que nos outros grupos (P = 0,04). No modelo de regressão logística binária, a presença de hipertensão não controlada aumenta três vezes as chances de IAH>15, ou seja, AOS moderada a grave. O modelo que explica cerca de 14% da variância inclui também os fatores de confusão clássicos da AOS, sexo, idade, obesidade e etnia. Conclusão: Apneia obstrutiva do sono continua sendo uma causa negligenciada de hipertensão em idosos. Os resultados do presente estudo devem ser uma chamada à ação. Considerar AOS como uma causa comum de hipertensão não controlada pode salvar-vidas, considerando que hipertensão é a principal causa de doença cardiovascular e mortalidade.
24

Variação sazonal da apneia do sono : evidência de uma década de polissonografias em Porto Alegre

Cassol, Cristiane Maria January 2010 (has links)
Contextualização: Apneia do sono está associada com desfechos cardiovasculares. No Rio Grande do Sul, a mortalidade cardiovascular e respiratória é maior durante o inverno. Testou-se a hipótese de que o índice de apneia-hipopneia (IAH) de pacientes submetidos à polissonografia, para investigação de transtornos do sono, no inverno seria maior do que no verão. Métodos: Estudo retrospectivo, realizado em Porto Alegre, de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, através da análise de banco de dados com 7.523 pacientes, de ambos os gêneros, submetidos à polissonografia basal, de noite inteira, realizada em laboratório do sono. Dados meteorológicos, de poluição atmosférica e mortalidade, foram obtidos a partir do 8º Distrito de Meteorologia do Instituto Nacional de Meteorologia, Fundação Estadual de Proteção Ambiental e Secretaria Estadual de Saúde, respectivamente. A sazonalidade foi investigada através do método cosinor para identificar padrão oscilatório do IAH ao longo do ano. Resultados: A análise de cosinor confirmou a existência de padrão circanual para o IAH, com acrofase em agosto e nadir em fevereiro. IAH nos seis meses mais frios foi 26.5±25.2/h e 23.4±24.1, nos meses mais quentes (P<0.0001), mesmo após ajustar para gênero, idade e IMC. Maior mortalidade cardiorespiratória também foi evidente nos meses mais frios. O IAH correlacionou-se inversamente com temperatura ambiente, e diretamente com pressão atmosférica, umidade relativa do ar e níveis de monóxido de carbono. Correlações com precipitação, material particulado < 10 micrômetros, dióxido sulfúrico e ozônio não obtiveram significância estatística. Conclusões: Pacientes submetidos à polissonografia no período de inverno apresentaram mais transtornos respiratórios obstrutivos sono-relacionados do que nas outras estações. Este achado gera a hipótese de que o índice de apneia-hipopneia poderia estar associado com o reconhecido fenômeno epidemiológico relacionado ao frio, no qual há maior mortalidade cardiorespiratória.
25

Avaliação do tratamento de crianças portadoras da síndrome de apneia e hipopnéia obstrutiva do sono com o uso de um aparelho intraoral disfunção temporomandibular e dor orofacial

Vedolin, Gabriela Modesti January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-21T01:08:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476332-Texto+Parcial-0.pdf: 567 bytes, checksum: 11c04edd5eb11196f5401952f25f70bc (MD5) Previous issue date: 2015 / It is well known that Oral Appliance (OA) are efficient for the treatment of Obstructive Sleep Apnea (OSA) in adults. However, evidence for its use in children is still debated. Although surgery is the standard treatment for OSA in this population, OA may be an alternative in situations where there are no clinical conditions for surgical procedures or when this is not an immediate option. Positioning the jaw in a protrusive position during sleep, the devices prevent the collapse of the pharynx. The objective of the present study was to evaluate the efficacy of an OA for the treatment of OSA in pediatric patients. Patients aged between 5 and 12 years, on the waiting list for adenoamigdalectomy, were selected in the outpatient clinic of otorhinolaryngology of two university hospitals. Dental conditions, as well as sleep bruxism (SB), signs and symptoms of temporomandibular disorders, according to the Research Diagnostic Criteria (RDC/TMD) were analyzed, and a sleep questionnaire was applied. The clinical diagnosis of OSA was confirmed through an exam of home portable polysomnography (ApneaLink™, version 9. 00, ResMed Corporation). All the exams were revised by one of the researchers, following the 2005 guidelines of the American Academy of Sleep Medicine. After the diagnosis was confirmed, the OA was made in the School of Odontology. A new portable study was performed after 60 days of use of the OA. Eighteen individuals were evaluated; mean age was 8. 39 years. Initial mean respiratory disorder index (RDI) was 10 events/hour (interval 3-39 events/hour), when compared to 3 events/hour (interval 0-11 events/hour) using the IOD (p<0. 001, Wilcoxon Signed-Rank Test). The SpO2 Nadir increased from 83. 5% (interval of 65%-93%) to 89. 5% (interval of 79-95%), after the use of OA (P 0. 002). The number of episodes of snoring also decreased with the treatment (p<0. 001). No complaints were reported during the follow-up. With regard to the BiteStrip, a reduction of 66 % was observed in the prevalence of patients with SB. The report of parents when answering the sleep questionnaire showed significant improvement in all aspects analyzed. In special or individualized circumstances, OA may be considered an alternative for the treatment of children with OSA. / Os aparelhos intraorais (AIO) são reconhecidamente eficientes para tratamento da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) em adultos. Entretanto, as evidências para seu uso em crianças ainda são discutidas. Embora a cirurgia seja o tratamento padrão para a SAOS nesta população, o AIO pode ser uma alternativa em situações onde não existem condições clínicas para procedimentos cirúrgicos ou esta não é uma opção imediata. Posicionando a mandíbula numa posição protrusiva durante o sono, os parelhos impedem o colapso da faringe. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de um AIO para o tratamento da SAOS e o efeito dessa terapia no bruxismo noturno (BS) em pacientes pediátricos. Pacientes com idade de 5 a 12 anos de idade, na lista de espera para cirurgia de adenoamigdalectomia, foram selecionados no ambulatório de otorrinolaringologia de dois hospitais universitários. As condições dentárias, bruxismo do sono (BS), sinais e sintomas de desordens temporomandibulares segundo os Critérios Diagnósticos de Pesquisa (RDC / TMD) foram analisadas e um questionário de sono foi aplicado. O diagnóstico clínico da SAOS foi confirmado através de um exame de monitorização cardiorespiratória portátil domiciliar (ApneaLink ®, versão 9. 00, ResMed).Todos os exames foram revisados por um dos pesquisadores, de acordo com a Academia Americana de Medicina do Sono diretrizes de 2012. Após o diagnóstico confirmado, o AIO foi confeccionado na Faculdade de Odontologia. Um novo estudo portátil foi realizado após de 60 dias de uso do AIO. Durante as duas avaliações cardiorrespiratórias os pacientes utilizaram o adesivo Bite Strip® para avaliação de SB. Foram avaliados 18 indivíduos, com uma média de 8,39 anos de idade. Índice médio de distúrbio respiratório (RDI) inicial foi de 10 eventos / hora (intervalo 3-39 eventos / hora), em comparação com 3 eventos / hora (intervalo 0-11 eventos / hora) usando o AIO (p <0,001, Wilcoxon Signed Rank Test). Nadir SpO2 aumentou de 83,5% (intervalo de 65 para 93%) a 89,5% (intervalo de 79-95%), após o uso do AIO (P 0,002). O número de episódios de ronco também diminuiu com o tratamento (p <0,001). Os sinais e sintomas de DTM não aumentaram após o uso do AIO. No que diz respeito ao BiteStrip, uma redução de 66% foi observada na prevalência de pacientes com BS. Não houve queixas durante o acompanhamento. O relato dos pais ao responder o questionário do sono demonstrou melhora significativa em todos os aspectos analisados. Em circunstâncias especiais ou individualizada, a AIO pode ser considerado como uma alternativa para o tratamento de crianças com SAOS.
26

Alterações hipocampais em camundongos submetidos a um modelo experimental de apneia do sono

Cruz, Dennis Baroni January 2013 (has links)
Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) ocasiona a hipóxia intermitente (HI), causando doenças cardíacas, vasculares e neurológicas. O modelo de experimentação animal utiliza a HI para simular a AOS, permitindo a avaliação das alterações encefálicas, sendo o hipocampo uma área reconhecidamente influenciada pela hipóxia. A S100B é uma proteína de 21-kDa ligada ao cálcio, produzida e liberada principalmente pelos astrócitos no neurópilo do sistema nervoso central. Sua dosagem tem sido utilizada para compreender o envolvimento de distintos tipos celulares em determinadas condições patológicas. O presente estudo objetiva testar a hipótese de que a HI empregada em um modelo experimental de AOS em camundongos é capaz de alterar o número de astrócitos em diferentes subcamadas hipocampais (CA1, CA3 e DG), além de modificar qualitativamente a reatividade imuno-histoquímica destas células ao S100B. Materiais e Métodos: Camundongos CF-1 foram expostos ou a 35 dias de HI (n = 27) ou a HIS (n = 27), alternando 30 segundos de hipóxia progressiva a um nadir de 7%, seguidos por 30 segundos de normóxia. Durante 8 horas, os animais sofreram um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, equivalente a um índice de apneia de 60/hora. O encéfalo foi dissecado, sendo o hipocampo e suas subcamadas analisados histologicamente pela técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo S100B. Resultados: Foi realizada a análise quantitativa dos astrócitos hipocampais imunorreagentes ao S100B. A média desta foi de 23,85 ± 0,37 astrócitos/0,25 mm2 no grupo HI, enquanto no grupo HIS foi de 21,03 ± 0,50 astrócitos/0,25 mm2 (p < 0,001). Esta diferença também foi também observada de forma global nas subcamadas CA1 e CA3, sendo menos perceptível no DG. A imunorreatividade astrocitária foi maior (+++) no grupo HI, não atingindo tal intensidade no grupo HIS. A análise qualitativa secundária evidenciou a presença de cariorrexe, de picnose neuronal, além de corpos celulares astrocitários discretamente hipertróficos apenas nos animais do grupo HI. Conclusão: A HI aumentou a densidade numérica de astrócitos hipocampais, assim como a imunorreatividade destas células ao S100B, no processo chamado de astrogliose reativa. Alterações neuronais secundárias também foram observadas no grupo HI. Investigações futuras utilizando outras metodologias permitirão uma melhor avaliação dos resultados aqui descritos. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) causes intermittent hypoxia (IH), leading to cardiovascular and neurological diseases. The animal experimental studies use IH to simulate OSA, enabling the analysis of brain alterations, with the hippocampus recognized as an area influenced by hypoxia. S100B is a 21-kDa protein bonded to calcium, produced and secreted primarily by astrocytes in the neutrophil of the central nervous system. Levels of the protein have been used to understand the involvement of different cell types in certain pathological conditions. The present study aimed to test the hypothesis that IH used in an experimental design investigating OSA in mice can alter the number of astrocytes in different hippocampal sublayers (CA1, CA3 and dentate gyrus), in addition to quantitatively modifying the immunohistochemical reactivity of these cells. Materials and Methods: CF-1 mice were exposed to 35 days of either IH (n = 27) or SIH (n = 27), alternating 30 seconds of progressive hypoxia with a nadir of 7%, followed by 30 seconds of normoxia. Over a period of 8 hours, the animals were submitted to a total of 48 hypoxia/reoxygenation cycles, equivalent to an apnea index of 60/hour. The brain was dissected and the hippocampus and its sublayers were histologically analyzed by immunohistochemistry using S100B antibodies. Results: A quantitative analysis was performed of hippocampal astrocytes immunoreactive to S100B. The means recorded were 23.85 ± 0.37 astrocytes/0.25 mm2 and 21.03 ± 0.50 astrocytes/0.25 mm2 (p < 0.001) in the IH and SIH (simulated intermittent hypoxia) groups, respectively. This difference was also observed in sublayers CA1 and CA3 overall, and was less noticeable in the dentate gyrus. Astrocyte immunoreactivity was greater (+++) in the IH group and did not achieve this intensity in the SIH group. Secondary qualitative analysis revealed the presence of karyorrhexis, pyknotic neurons, and discretely hypertrophic astrocytes only in animals from the IH group. Conclusion: IH increased the number density of hippocampal astrocytes, as well as their immunoreactivity to S100B, in a process known as reactive astrogliosis. Secondary neuron alterations were also observed in the IH group. Future investigations using alternative methodologies would allow a better assessment of the results described here.
27

O impacto da apneia do sono na aptidão física de idosos

Pedroso, Martina Madalena January 2015 (has links)
Resumo não disponível
28

Pressão arterial em idosos com apneia do sono

Fagundes, Micheli January 2016 (has links)
Introdução: Apneia obstrutiva do sono (AOS) e hipertensão arterial podem ter mecanismos fisiopatológicos comuns. AOS leva à hiperatividade simpática, stress oxidativo e lesão endotelial, o que pode contribuir para a severidade da hipertensão. Trabalhamos com a hipótese de que os indivíduos idosos com AOS mais grave são mais propensos a ter hipertensão não controlada. Métodos: Idosos de 65 a 80 anos fisicamente independentes, de ambos os sexos foram incluídos. Eles foram submetidos à polissonografia portátil e a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). A pressão arterial de 24 horas > 130/85 mm Hg foi considerada como hipertensão não controlada. Indivíduos sem hipertensão ou com hipertensão não tratada foram incluídos como controles. Resultados: Um total de 143 indivíduos, com idades entre 70±4 anos, 54% do sexo masculino, 33% obesos e 10% cor não-branca foram incluídos no presente estudo. Na amostra, 17% eram normotensos, 10% hipertensos não medicados, 34% com hipertensão controlada e 39% com hipertensão não controlada. O índice de apneia e hipopneia (IAH) foi maior no grupo de hipertensos não controlado do que nos outros grupos (P = 0,04). No modelo de regressão logística binária, a presença de hipertensão não controlada aumenta três vezes as chances de IAH>15, ou seja, AOS moderada a grave. O modelo que explica cerca de 14% da variância inclui também os fatores de confusão clássicos da AOS, sexo, idade, obesidade e etnia. Conclusão: Apneia obstrutiva do sono continua sendo uma causa negligenciada de hipertensão em idosos. Os resultados do presente estudo devem ser uma chamada à ação. Considerar AOS como uma causa comum de hipertensão não controlada pode salvar-vidas, considerando que hipertensão é a principal causa de doença cardiovascular e mortalidade.
29

Variação sazonal da apneia do sono : evidência de uma década de polissonografias em Porto Alegre

Cassol, Cristiane Maria January 2010 (has links)
Contextualização: Apneia do sono está associada com desfechos cardiovasculares. No Rio Grande do Sul, a mortalidade cardiovascular e respiratória é maior durante o inverno. Testou-se a hipótese de que o índice de apneia-hipopneia (IAH) de pacientes submetidos à polissonografia, para investigação de transtornos do sono, no inverno seria maior do que no verão. Métodos: Estudo retrospectivo, realizado em Porto Alegre, de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, através da análise de banco de dados com 7.523 pacientes, de ambos os gêneros, submetidos à polissonografia basal, de noite inteira, realizada em laboratório do sono. Dados meteorológicos, de poluição atmosférica e mortalidade, foram obtidos a partir do 8º Distrito de Meteorologia do Instituto Nacional de Meteorologia, Fundação Estadual de Proteção Ambiental e Secretaria Estadual de Saúde, respectivamente. A sazonalidade foi investigada através do método cosinor para identificar padrão oscilatório do IAH ao longo do ano. Resultados: A análise de cosinor confirmou a existência de padrão circanual para o IAH, com acrofase em agosto e nadir em fevereiro. IAH nos seis meses mais frios foi 26.5±25.2/h e 23.4±24.1, nos meses mais quentes (P<0.0001), mesmo após ajustar para gênero, idade e IMC. Maior mortalidade cardiorespiratória também foi evidente nos meses mais frios. O IAH correlacionou-se inversamente com temperatura ambiente, e diretamente com pressão atmosférica, umidade relativa do ar e níveis de monóxido de carbono. Correlações com precipitação, material particulado < 10 micrômetros, dióxido sulfúrico e ozônio não obtiveram significância estatística. Conclusões: Pacientes submetidos à polissonografia no período de inverno apresentaram mais transtornos respiratórios obstrutivos sono-relacionados do que nas outras estações. Este achado gera a hipótese de que o índice de apneia-hipopneia poderia estar associado com o reconhecido fenômeno epidemiológico relacionado ao frio, no qual há maior mortalidade cardiorespiratória.
30

Alterações hipocampais em camundongos submetidos a um modelo experimental de apneia do sono

Cruz, Dennis Baroni January 2013 (has links)
Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) ocasiona a hipóxia intermitente (HI), causando doenças cardíacas, vasculares e neurológicas. O modelo de experimentação animal utiliza a HI para simular a AOS, permitindo a avaliação das alterações encefálicas, sendo o hipocampo uma área reconhecidamente influenciada pela hipóxia. A S100B é uma proteína de 21-kDa ligada ao cálcio, produzida e liberada principalmente pelos astrócitos no neurópilo do sistema nervoso central. Sua dosagem tem sido utilizada para compreender o envolvimento de distintos tipos celulares em determinadas condições patológicas. O presente estudo objetiva testar a hipótese de que a HI empregada em um modelo experimental de AOS em camundongos é capaz de alterar o número de astrócitos em diferentes subcamadas hipocampais (CA1, CA3 e DG), além de modificar qualitativamente a reatividade imuno-histoquímica destas células ao S100B. Materiais e Métodos: Camundongos CF-1 foram expostos ou a 35 dias de HI (n = 27) ou a HIS (n = 27), alternando 30 segundos de hipóxia progressiva a um nadir de 7%, seguidos por 30 segundos de normóxia. Durante 8 horas, os animais sofreram um total de 480 ciclos de hipóxia/reoxigenação, equivalente a um índice de apneia de 60/hora. O encéfalo foi dissecado, sendo o hipocampo e suas subcamadas analisados histologicamente pela técnica de imuno-histoquímica com a utilização do anticorpo S100B. Resultados: Foi realizada a análise quantitativa dos astrócitos hipocampais imunorreagentes ao S100B. A média desta foi de 23,85 ± 0,37 astrócitos/0,25 mm2 no grupo HI, enquanto no grupo HIS foi de 21,03 ± 0,50 astrócitos/0,25 mm2 (p < 0,001). Esta diferença também foi também observada de forma global nas subcamadas CA1 e CA3, sendo menos perceptível no DG. A imunorreatividade astrocitária foi maior (+++) no grupo HI, não atingindo tal intensidade no grupo HIS. A análise qualitativa secundária evidenciou a presença de cariorrexe, de picnose neuronal, além de corpos celulares astrocitários discretamente hipertróficos apenas nos animais do grupo HI. Conclusão: A HI aumentou a densidade numérica de astrócitos hipocampais, assim como a imunorreatividade destas células ao S100B, no processo chamado de astrogliose reativa. Alterações neuronais secundárias também foram observadas no grupo HI. Investigações futuras utilizando outras metodologias permitirão uma melhor avaliação dos resultados aqui descritos. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) causes intermittent hypoxia (IH), leading to cardiovascular and neurological diseases. The animal experimental studies use IH to simulate OSA, enabling the analysis of brain alterations, with the hippocampus recognized as an area influenced by hypoxia. S100B is a 21-kDa protein bonded to calcium, produced and secreted primarily by astrocytes in the neutrophil of the central nervous system. Levels of the protein have been used to understand the involvement of different cell types in certain pathological conditions. The present study aimed to test the hypothesis that IH used in an experimental design investigating OSA in mice can alter the number of astrocytes in different hippocampal sublayers (CA1, CA3 and dentate gyrus), in addition to quantitatively modifying the immunohistochemical reactivity of these cells. Materials and Methods: CF-1 mice were exposed to 35 days of either IH (n = 27) or SIH (n = 27), alternating 30 seconds of progressive hypoxia with a nadir of 7%, followed by 30 seconds of normoxia. Over a period of 8 hours, the animals were submitted to a total of 48 hypoxia/reoxygenation cycles, equivalent to an apnea index of 60/hour. The brain was dissected and the hippocampus and its sublayers were histologically analyzed by immunohistochemistry using S100B antibodies. Results: A quantitative analysis was performed of hippocampal astrocytes immunoreactive to S100B. The means recorded were 23.85 ± 0.37 astrocytes/0.25 mm2 and 21.03 ± 0.50 astrocytes/0.25 mm2 (p < 0.001) in the IH and SIH (simulated intermittent hypoxia) groups, respectively. This difference was also observed in sublayers CA1 and CA3 overall, and was less noticeable in the dentate gyrus. Astrocyte immunoreactivity was greater (+++) in the IH group and did not achieve this intensity in the SIH group. Secondary qualitative analysis revealed the presence of karyorrhexis, pyknotic neurons, and discretely hypertrophic astrocytes only in animals from the IH group. Conclusion: IH increased the number density of hippocampal astrocytes, as well as their immunoreactivity to S100B, in a process known as reactive astrogliosis. Secondary neuron alterations were also observed in the IH group. Future investigations using alternative methodologies would allow a better assessment of the results described here.

Page generated in 0.021 seconds