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Polimorfismo da apolipoproteína C-III (APOC-III) e níveis de triacilgliceróis em japoneses residentes no sul do Brasil

Parzianello, Leandro January 2007 (has links)
A apolipoproteína CIII (Apo CIII) participa na regulação do metabolismo das lipoproteínas ricas em triacilgliceróis (TG). Hipertrigliceridemia (HTG) é conhecida como um fator de risco para doença arterial coronariana (DAC). Neste trabalho foi analisada a relação entre o polimorfismo SstI da Apo CIII (genótipos CC, CG, GG) e níveis plasmáticos de TG em 159 indivíduos japoneses que residem no Sul do Brasil. Nós analisamos as concentrações plasmáticas de TG e colesterol total (TC) por método enzimático. Também foram determinadas as concentrações plasmáticas das lipoproteínas HDL-c e LDL-c por método direto. As análises de DNA foram realizadas por reação de cadeia da polimerase (PCR), seguido pela digestão da SstI. Os produtos da PCR digeridos foram visualizados em 5% de gel em agarose usando brometo de etídio. Embora raros os alelos G, foram altamente prevalentes em nosso estudo populacional (0.416), em comparação com os caucasianos (0.00 - 0.11). A distribuição genotípica estava de acordo com o equilíbrio de Hardy - Weinberg.O alelo G foi quase duas vezes mais prevalente no grupo HTG (N = 51) em comparação com o grupo NTG (N = 108) (p <0,001). O nosso estudo demonstra uma significativa associação entre a presença do alelo G a HTG em indivíduos japoneses que residem no Sul do Brasil. / Apolipoprotein CIII (Apo CIII) participates in the regulation of the metabolism of triglyceride-rich lipoproteins. Hypertriglyceridemia (HTG) is a known risk factor coronary artery disease (CAD). In the present study we examined the relationship between Apo CIII SstI polymorphism (CC, CG, GG genotypes) and plasma TG levels in a group of 159 Japanese individuals living in the South of Brazil. We analyzed TG and total cholesterol (TC) levels by enzymatic method. We also determined the lipoprotein HDL and LDL by a direct method. DNA samples were analyzed by polymerase chain reaction (PCR) followed by SstI digestion. Digested PCR products were run on 5% agarose gel and visualized by ethidium bromide staining. Rare G allele was highly prevalent in our study population (0,416) as compared to the Caucasians (0.00 – 0.11). The genotypic distribution was in agreement with Hardy-Weinberg equilibrium. G allele was almost two times more prevalent in the HTG group (N = 51) as compared to NTG group (N = 108) (p < 0,001). Our study shows a significant association between rare G allele and HTG in Japanese individuals living in the South of Brazil.
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Polimorfismo da apolipoproteína C-III (APOC-III) e níveis de triacilgliceróis em japoneses residentes no sul do Brasil

Parzianello, Leandro January 2007 (has links)
A apolipoproteína CIII (Apo CIII) participa na regulação do metabolismo das lipoproteínas ricas em triacilgliceróis (TG). Hipertrigliceridemia (HTG) é conhecida como um fator de risco para doença arterial coronariana (DAC). Neste trabalho foi analisada a relação entre o polimorfismo SstI da Apo CIII (genótipos CC, CG, GG) e níveis plasmáticos de TG em 159 indivíduos japoneses que residem no Sul do Brasil. Nós analisamos as concentrações plasmáticas de TG e colesterol total (TC) por método enzimático. Também foram determinadas as concentrações plasmáticas das lipoproteínas HDL-c e LDL-c por método direto. As análises de DNA foram realizadas por reação de cadeia da polimerase (PCR), seguido pela digestão da SstI. Os produtos da PCR digeridos foram visualizados em 5% de gel em agarose usando brometo de etídio. Embora raros os alelos G, foram altamente prevalentes em nosso estudo populacional (0.416), em comparação com os caucasianos (0.00 - 0.11). A distribuição genotípica estava de acordo com o equilíbrio de Hardy - Weinberg.O alelo G foi quase duas vezes mais prevalente no grupo HTG (N = 51) em comparação com o grupo NTG (N = 108) (p <0,001). O nosso estudo demonstra uma significativa associação entre a presença do alelo G a HTG em indivíduos japoneses que residem no Sul do Brasil. / Apolipoprotein CIII (Apo CIII) participates in the regulation of the metabolism of triglyceride-rich lipoproteins. Hypertriglyceridemia (HTG) is a known risk factor coronary artery disease (CAD). In the present study we examined the relationship between Apo CIII SstI polymorphism (CC, CG, GG genotypes) and plasma TG levels in a group of 159 Japanese individuals living in the South of Brazil. We analyzed TG and total cholesterol (TC) levels by enzymatic method. We also determined the lipoprotein HDL and LDL by a direct method. DNA samples were analyzed by polymerase chain reaction (PCR) followed by SstI digestion. Digested PCR products were run on 5% agarose gel and visualized by ethidium bromide staining. Rare G allele was highly prevalent in our study population (0,416) as compared to the Caucasians (0.00 – 0.11). The genotypic distribution was in agreement with Hardy-Weinberg equilibrium. G allele was almost two times more prevalent in the HTG group (N = 51) as compared to NTG group (N = 108) (p < 0,001). Our study shows a significant association between rare G allele and HTG in Japanese individuals living in the South of Brazil.
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Investigação de Síndrome Metabólica X nas comunidades indígenas de etnias Pankararu e Fulni-ô

SILVA, Ilton Palmeira 28 February 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-07T13:40:40Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ILTON PALMEIRA SILVA.pdf: 2396158 bytes, checksum: 96c53e69cbba0bc6d42523406a3db745 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T13:40:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ILTON PALMEIRA SILVA.pdf: 2396158 bytes, checksum: 96c53e69cbba0bc6d42523406a3db745 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / CNPq; CAPES; FACEPE / A obesidade é um distúrbio metabólico cuja prevalência tem aumentado drasticamente nas últimas décadas. Entretanto pouco se sabe ainda sobre sua presença e quanto à possível influência que a obesidade abdominal pode apresentar sobre o risco de desenvolvimento de distúrbios metabólicos constituindo a Síndrome Metabólica X (SMX) em indígenas de países em desenvolvimento. Estudos também têm encontrado uma associação entre o polimorfismo de apolipoproteína E (ApoE), glicoproteína sérica com papel fundamental na regulação do metabolismo de lipídios, e determinados distúrbios metabólicos. Assim foram objetivos deste estudo investigar as prevalências de obesidade abdominal; hipertensão; hiperglicemia; hipertrigliceridemia; e níveis séricos diminuídos de HDL-colesterol, além de investigar a associação entre obesidade abdominal e os distúrbios hemodinâmicos e metabólicos constituintes da SMX em 532 indígenas das etnias Pankararu e Fulni-ô, avaliando também as possíveis correlações de valores de pressão arterial sistólica e diastólica e de parâmetros bioquímicos com os índices antropométricos, Índice de Massa Corpórea (IMC), Índice Cintura/Quadril (ICQ) e valores de circunferência da cintura, investigando-se possíveis diferenças quanto à força dessas correlações. Também foi proposta deste estudo acessar a frequência alélica de apoE nestas populações indígenas. Concentrações plasmáticas de Glicose, níveis de Colesterol Total, Triglicerídios, LDL-colesterol, VLDL-colesterol, bem como índices lipídicos CT/HDL-colesterol, LDL-colesterol/HDL-colesterol e Triglicerídios/HDL-colesterol e concentrações séricas de ácido úrico foram determinados. Os distúrbios hemodinâmicos e metabólicos constituintes da SMX foram determinados de acordo com as definições propostas por IDF e AHA/NHLBI. A detecção dos genótipos foi feita através de reação de PCR seguida de restrição e eletroforese. As prevalências de obesidade abdominal foram respectivamente, para AHA/NHLBI e IDF, 62% e 83,3; e SMX esteve presente em pouco mais da metade desses indígenas. Obesidade abdominal relacionou-se a altas razões de chance, de forma significativa, à prevalências de distúrbios metabólicos constituintes da SMX. Obesidade abdominal também influenciou sobremaneira os níveis pressóricos e bioquímicos dos parâmetros avaliados. Circunferência da cintura e ICQ foram os parâmetros antropométricos que apresentaram correlações mais fortes com os níveis pressóricos e com os parâmetros bioquímicos, enfatizando ainda mais a relação da obesidade abdominal e o risco cardiometabólico. O alelo mais frequente foi o ε3, assim como entre outras populações. Foi observada uma frequência do alelo ε2 maior do que aquelas encontradas em outras populações indígenas brasileiras de troncos diferentes, como os índios da Amazônia. O alelo ε4 apresentou frequências próximas aquelas observadas em estudos com a população residente na África. As frequências dos alelos da APOE nas populações Pankararu e Fulni-ô pode ter implicações à respeito da prevalência de Doenças Cardiovasculares e Doença de Alzheimer. Estudos posteriores devem verificar a influência do polimorfismo da ApoE sobre os parâmetros lipídicos. Em suma, indígenas das etnias Pankararu e Fulni-ô parecem mesmo ser uma população de alto risco de desenvolvimento de distúrbios hemodinâmico e metabólicos da SMX, com alta prevalência de obesidade abdominal, a qual pode ser a grande influenciadora na geração deste risco.
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Dislipidemia e sua associação com estresse oxidativo em uma coorte de escolares do Recife – PE

ALBUQUERQUE, Mellina Neyla de Lima 17 December 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-13T13:04:21Z No. of bitstreams: 2 TESE Mellina Neyla de Lima.pdf: 1594899 bytes, checksum: 915852c38dc427a7229a3afdb693cbed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Mellina Neyla de Lima.pdf: 1594899 bytes, checksum: 915852c38dc427a7229a3afdb693cbed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-12-17 / A tese foi construída a partir da hipótese de que escolares com dislipidemias tendem a apresentar alterações nas concentrações séricas de vitaminas antioxidantes lipossolúveis e exacerbação do risco cardiovascular quando comparados com escolares sem dislipidemias. Logo, os objetivos desse estudo foram investigar as concentrações séricas de retinol, beta-caroteno e alfa-tocoferol em adolescentes dislipidêmicos e a associação entre apolipoproteínas A-I e B e razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I com o risco cardiometabólico. A população estudada incluiu 104 adolescentes recrutados de escolas públicas do Recife, entre março/abril de 2013. Inicialmente foi realizado um estudo do tipo série de casos de dislipidemia, com grupo controle acoplado. Foram definidos como casos de dislipidemia adolescentes com concentrações de lipoproteínas de alta intensidade < 1,2 Mol/L e trigliceridemia > 3,4 Mol/L. Foram avaliadas variáveis sociodemográficas, antropométricas, clínicas e bioquímicas. As concentrações séricas de retinol, beta-caroteno e alfa-tocoferol foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Adolescentes dislipidêmicos apresentaram concentrações séricas elevadas de retinol (p= 0,007) e da razão beta-caroteno/apolipoproteína A-I (p= 0,034) e baixas das razões beta-caroteno/colesterol total (p= 0,000) e beta-caroteno/apolipoproteína B (p= 0,033). O status sérico de alfa-tocoferol não mostrou associação com a dislipidemia. Excesso de peso, obesidade abdominal, marcadores do perfil lipídico e pressão arterial sistólica e diastólica foram mais prevalentes nos adolescentes dislipidêmicos. A associação entre as apolipoproteínas A-I e B e a razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I com o risco cardiometabólico foi investigada mediante corte transversal na população elegível, onde foram avaliadas variáveis clínicas, bioquímicas, antropométricas e sociodemográficas. As apolipoproteínas foram analisadas por Imunoturbidimetria. O aumento da escolaridade materna associou-se com concentrações séricas mais baixas de apolipoproteína A-I e mais elevadas da razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I. Índice de massa corporal, circunferência da cintura, circunferência da cintura/altura, triglicerídeos, colesterol/HDL e apolipoproteína B/apolipoproteína A-I mostraram redução com a progressão da distribuição percentilar das concentrações de apolipoproteína A-I, enquanto que HDL e apolipoproteína B aumentaram entre o primeiro e o último quartil das concentrações de apolipoproteína A-I. Pressão arterial sistólica, índice de massa corporal, circunferência da cintura, circunferência da cintura/altura, colesterol, LDL, triglicerídeos, colesterol/HDL e LDL/HDL apresentaram aumento progressivo na distribuição em quartis das concentrações de apolipoproteína B e da razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I. Os níveis séricos de alfa1-glicoproteina ácida aumentaram pari passu à progressão percentilar de apolipoproteína B. Gênero, idade, percentual de gordura corporal e glicemia não apresentaram diferenças entre os quartis das apolipoproteínas isoladas, bem como da razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I. Tomados em conjunto, os achados evidenciam associações da vitamina A com a dislipidemia e das apolipoproteínas A-I e B e da razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I com biomarcadores convencionais clínicos, bioquímicos e antropométricos de risco cardiometabólico. Investigações adicionais nesse grupo de risco são necessárias para elucidar os mecanismos de ação da vitamina A na patogênese da síndrome dislipidêmica, visando a redução de riscos cardiometabólicos desde idades precoces. De forma semelhante, estudos prospectivos são salutares para se avaliar a pertinência da implementação da análise das apolipoproteínas como marcadores laboratoriais de rotina na prática clínica.
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Avaliação do polimorfismo genético das apolipoproteínas A1 e A5 em pacientes HIV positivos com síndrome lipodistrófica no estado do Pará

DUTRA, Claudia Daniele Tavares 13 June 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-06-25T15:56:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AvaliacaoPolimorfismoGenetico.pdf: 2748600 bytes, checksum: ecbc4e1c174a4bd55e6c71a24c488976 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-06-25T17:00:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AvaliacaoPolimorfismoGenetico.pdf: 2748600 bytes, checksum: ecbc4e1c174a4bd55e6c71a24c488976 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-25T17:00:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AvaliacaoPolimorfismoGenetico.pdf: 2748600 bytes, checksum: ecbc4e1c174a4bd55e6c71a24c488976 (MD5) Previous issue date: 2012 / Introdução: A dislipidemia é uma das alterações metabólicas do uso da terapia antirretroviral (TARV) em pacientes HIV positivos com Síndrome Lipodistrófica. Objetivo: Avaliar os polimorfismos genéticos das apolipoproteínas A1 e A5 em pacientes HIV positivos com lipodistrofia, em uso de TARV e sua associação com a dislipidemia. Métodos: Estudo do tipo transversal analítico, que utilizou um protocolo de pesquisa, que estudou as condições sóciodemográfica, clínicas, fatores de risco (atividade física, tabagismo, etilismo, frequência alimentar), exames bioquímicos para dislipidemia e avaliação dos polimorfismos das apolipoproteínas A1 e A5. Resultados: Dos 105 pacientes HIV positivos estudados, 63,8% eram homens, com idade média de 44,5 (± 9,4) anos; 70,5% relataram ser solteiros e possuir renda familiar de até três salários mínimos (77,1%). Os fatores de risco observados foram: tabagismo (21%), etilismo (43,8%), sedentarismo (69,5%), Diabetes mellitus (16,2%), excesso de peso (22,9%) e risco cardiovascular (39,1%). A forma de lipodistrofia mais prevalente foi à síndrome mista (51,4%). O consumo alimentar verificou a frequência de frutas (60,8%), legumes e verduras (36,3%), leite e derivados (75%), diariamente. Doces e guloseimas (31,4%), embutidos (11,7%) e lanches gordurosos (26,4%) mais de duas vezes na semana. E o hábito do consumo de carnes com gordura aparente (56,9%). Em relação à classificação da dislipidemia observou que a maioria dos pacientes possuía hipertrigliceridemia isolada (30,5%) e hiperlipidemia mista (32,4%). Observou-se que a hipertrigliceridemia isolada está associada com o gene da apolipoproteína A5 (rs3135506, rs619054 e rs662799), não sendo influenciada pelas formas clínicas de lipodistrofia. Não foi encontrada a presença do polimorfismo da apolipoproteína A1 (Lys107-0must2) nos pacientes em estudo. Conclusão: Os principais fatores para hipertrigliceridemia foram o sexo masculino e os polimorfismos do gene da apolipoproteína A5 (rs3135506, rs619054 e rs662799). / Introducion: Dyslipidemia is one of the metabolic changes caused by using antiretroviral therapy (ART) in HIV patients with lipodystrophy syndrome. Objective: To evaluate the genetic polymorphisms of apolipoproteins A1 and A5 in HIV patients with lipodystrophy in use of antiretroviral therapy and its association with dyslipidemia. Methods: It´s a cross-sectional and analytical study. We used a research protocol which studied conditions sociodemographic, clinical risk factors (physical activity, smoking, drinking, food frequency) for dyslipidemia, and biochemical assessment of the apolipoproteins A1 and A5 polymorphisms. Results: Of the 105 HIV-positive patients studied, 63.8% were men, mean age of 44.5 (± 9.4) years, 70.5% reported being single and having a family income of up to three minimum wages (77,1%). The risk factors were: smoking (21%), alcohol use (43.8%), physical inactivity (69.5%), diabetes mellitus (16.2%), overweight (22.9%) and cardiovascular risk (39.1%). The most prevalent form of lipodystrophy syndrome was mixed (51.4%). Food frequency intake observed of fruits (60.8%) and vegetables (36.3%), milk and dairy products (75%) were daily. While candy and sweets (31.4%), sausages (11.7%) and fatty snacks (26.4%) were more than twice a week. And the habit of eating meat with fat apparent was common (56.9%). The observed dyslipidemia classification revealed most patients with isolated hypertriglyceridemia (30.5%) and mixed hyperlipidemia (32.4%). It was observed that the isolated hypertriglyceridemia associated with the apolipoprotein A5 gene (rs3135506, rs619054 and rs662799), and not being influenced by clinical forms of lipoatrophy. There was no presence of the apolipoprotein A1 polymorphism (Lys107-0must2) in the patients studied. Conclusion: The main factors for hypertriglyceridemia were being man and had apolipoprotein A5 gene polymorphisms (rs3135506, rs619054 and rs662799).
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Análise da expressão de genes relacionados à baixa densidade mineral óssea : avaliação prognóstica e de conduta terapêutica para osteoporose

Souza, Leticia Soncini de 22 November 2013 (has links)
Submitted by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2016-04-11T20:38:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Capa - Doutorado Leticia Soncini de Souza.pdf: 5208177 bytes, checksum: 19d82e927ab0bb3e8f7dde3d954c6d35 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-05-16T14:40:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Capa - Doutorado Leticia Soncini de Souza.pdf: 5208177 bytes, checksum: 19d82e927ab0bb3e8f7dde3d954c6d35 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T14:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Capa - Doutorado Leticia Soncini de Souza.pdf: 5208177 bytes, checksum: 19d82e927ab0bb3e8f7dde3d954c6d35 (MD5) / FACITEC, FAPES, CNPq / Uma vez admitindo-se que o conhecimento da regulação dos mecanismos de formação e reabsorção óssea é crucial na busca de alternativas terapêuticas em doenças como a osteoporose, a biologia molecular surge como ferramenta interessante e, indispensável para alcançar tal objetivo. Dentre esses marcadores genéticos, os polimorfismos associados ao gene do receptor de estrogênio alfa (REα) e ao gene da Apolipoproteína “E” (ApoE) têm recebido maior atenção nos últimos anos. O objetivo deste estudo foi analisar a expressão dos polimorfismos PvuII (CT nt -397) e XbaI (GA nt -351) presentes no gene do REα e dos polimorfismos presentes no gene da ApoE (HhaI - ε2, ε3 e ε4) em populações de mulheres pós-menopausadas, associando estas alterações gênicas, seus perfis clínicos e bioquímicos com a osteoporose. Após análise dos resultados obtidos, o SNP PvuII, do gene do RE, está relacionado com a baixa Densidade Mineral Óssea (DMO), sendo este efeito mais observado em mulheres com idade mais avançada. O alelo P, contudo, correlaciona-se fortemente com alta DMO (p<0,05) em toda a população estudada, e se reproduz quando analisada a população com idade acima de 65 anos, sugerindo um papel protetor à perda de massa mineral óssea. No SNP XbaII do mesmo gene, observou-se uma associação significativa do alelo x em concentrações de triglicerídeos e de lipídios totais, além da dependência da idade dos pacientes e do Índice de Massa Corporal (IMC). Já o SNP HhaI, no gene da APOE, o alelo E2 pode estar relacionado como um fator de risco para a baixa DMO, e o alelo E3 pode estar relacionado como um fator protetor em relação à DMO. Esses resultados contribuem para uma melhor compreensão sobre a expressão de genes relacionados à osteoporose e podem fornecer subsídios para uma melhor determinação prognóstica da enfermidade, além de racionalização da conduta terapêutica a ser escolhida, proporcionando uma melhor qualidade de vida de pacientes já na pós-menopausa. / Since that assuming the knowledge of the regulatory mechanisms of bone formation and resorption is crucial in the search for alternative therapies in diseases such as osteoporosis, molecular biology emerges as interesting tool and essential to achieving this goal. Among these genetic markers, gene polymorphisms associated with estrogen receptor alpha (ERα) and the gene Apolipoprotein " E" (ApoE) have received increased attention in recent years. The aim of this study was to analyze the expression of polymorphisms PvuII (CT nt -397) and XbaI (GA nt -351) gene present in REα and polymorphisms in the gene ApoE (HhaI - ε2 , ε3 and ε4) in populations of postmenopausal women, associating these gene alterations, and their clinical and biochemical profiles with osteoporosis. After analyzing the results obtained, the PvuII SNP in the gene of ERα is related to low BMD, and this effect is most noticeable in women with advanced age. The P allele, however, correlates strongly with high BMD (p < 0.05) in the whole population studied and reproduced when analyzing the population aged over 65 years, suggesting a protective role in the loss of bone mineral. In XbaII SNP, of same gene, a significant association of allele x at concentrations of triglycerides and total lipids and dependence on patient age and Body Mass Index (BMI) was observed. On the other hand, for SNP HhaI, ApoE gene, the E2 allele may be associated as a risk factor for low BMD, and E3 allele may be associated as a protective factor in relation to BMD. These results contribute to a better understanding of the expression of genes related to osteoporosis and can provide information for better prognostic determination of the disease as well as rationalization of therapeutic conduct to be chosen, providing a better quality of life for postmenopausal patients.
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Osteoporose : uma análise ultraestrutural do tecido ósseo em camundongos C57 e apoeko ovariotectomizados

Siqueira, Daniel de 26 September 2014 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2016-04-19T18:34:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese Daniel de Siqueira.pdf: 3819887 bytes, checksum: 775c634df123886dc749019879e0e4a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-05-16T13:33:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese Daniel de Siqueira.pdf: 3819887 bytes, checksum: 775c634df123886dc749019879e0e4a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T13:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese Daniel de Siqueira.pdf: 3819887 bytes, checksum: 775c634df123886dc749019879e0e4a8 (MD5) / Observa-se atualmente um aumento na incidência de doenças osteometabólicas, particularmente a osteoporose. Esta doença decorre de uma alteração do equilíbrio entre formação e reabsorção óssea, intimamente ligada ao avançar da idade. Na osteoporose, observa-se que o predomínio da reabsorção óssea acaba levando a redução da densidade mineral óssea (DMO). Acredita-se que a diminuição da DMO seja o principal fator de risco para a maior casuística de fraturas observada nestes pacientes. Ainda que a osteoporose apresente a queda na DMO como um fator de risco muito bem definido, esta doença é de caráter multifatorial. Outra característica marcante na osteoporose é sua prevalência em mulheres pós-menopausadas. Sabe-se hoje que o estrogênio é um dos principais fatores responsáveis pela formação de tecido ósseo e sua mineralização. Portanto, sua deficiência na menopausa resulta numa maior incidência da doença nesta população. Embora os estudos em seres humanos possam contribuir imensamente para o entendimento da doença, as limitações impostas pelas técnicas a serem utilizadas impede a investigação de alguns mecanismos associados à osteoporose. Para determinar alguns mecanismos intrínsecos a doença, portanto, são utilizados modelos animais que mimetizam a osteoporose pós-menopausa. Neste trabalho, utilizamos camundongos fêmeas ovariotectomizadas (OVX) como modelo para osteoporose pós-menopausa, visando estudar fenômenos associados à ultraestrutura do tecido ósseo em condições que podem ser de grande importância para o tratamento da doença. Para tanto foram utilizados uma combinação de análises histológicas, bioquímicas e microscopia eletrônica além do padrão ouro no diagnóstico de osteoporose: A Absorciometria dupla de raio-X (DXA). A queda do estrogênio circulante levou a profundas alterações em diferentes marcadores de reabsorção e formação óssea, queda da DMO e presença de microfraturas no tecido ósseo. Partindo desta caracterização, foram realizados dois estudos paralelos, porém complementares, sobre o papel da vitamina K – um agente que se acredita ser fundamental para mineralização óssea – e a apoliproteína E, molécula que se acredita estar associada também ao risco de osteoporose. Resultados obtidos ao longo deste trabalho demonstraram que a suplementação com vitamina K em animais OVX alterou a ultraestrutura do tecido ósseo (determinado por análises de microscopia eletrônica de varredura). Contudo, a suplementação com vitamina K não levou a alterações tão marcantes em biomarcadores da doença. Em contrapartida, a perda da ApoE em animais geneticamente modificados (APOEKO) alterou tanto os biomarcadores séricos utilizados no diagnóstico da osteoporose quanto a ultraestrutura do tecido em camundongos OVX. Tomados conjuntamente, nossos resultados indicam – através da combinação de análises ultraestruturais no tecido ósseo e mensuração de biomarcadores - que a vitamina K afeta majoritariamente as microfraturas em camundongos OVX enquanto que a ausência do gene ApoE levou à uma queda na DMO. Portanto, mesmo que o eixo estrogênio-ApoE-vitamina K seja bem definido no contexto da patogênese da osteoporose, nossos resultados apontaram para efeitos distintos destas moléculas no metabolismo ósseo. / It is currently observed an increase in the incidence of osteometabolic diseases, particularly osteoporosis. This disease is caused by an imbalance between bone formation and bone resorption, closely linked to aging. In osteoporosis, it is observed that the predominance of bone resorption leads to a lower bone mineral density (BMD). It is believed that decrease in BMD is the main risk factor for bone breaking observed in these patients. Although low BMD represents the main risk factor for osteoporosis, this disease is multifactorial. Another remarkable feature in osteoporosis is its prevalence in postmenopausal women. It is now known that estrogen is one of the major factors responsible for the formation of bone tissue and its mineralization. Therefore, its deficiency at menopause results in a higher incidence of the disease in this population. Nevertheless studies in humans have contributed immensely to the understanding of the disease, the limitations imposed by the techniques to be used prevents the investigation of some mechanisms associated with osteoporosis. To determine some intrinsic mechanisms of the disease, therefore, animal models that mimic the postmenopausal osteoporosis are commonly used. In this study, we used ovariectomized female mice (OVX) as a model for postmenopausal osteoporosis, aiming to study phenomena associated with the bone tissue ultrastructure under conditions that can be of great importance for the treatment of the disease. For this purpose, were used a combination of histological and biochemical analyses as well as electronic microscopy, besides the gold standard in the diagnosis of osteoporosis: Dual X-ray Absorptiometry (DXA). The drop in circulating estrogen led to profound changes in different markers of bone formation and bone resorption, decreased BMD, and the presence of microfractures in bone tissue. From this characterization, were conducted two parallel studies, despite complementary, on the role of vitamin K - molecule believed to be essential for bone mineralization - and apolipoprotein E, a molecule that is also associated to increased risk of osteoporosis. Results obtained throughout this study demonstrated that supplementation with vitamin K in OVX animals led to profund changes in the ultrastructure of bone tissue (determined by analysis of scanning electronic microscopy). However, supplementation with vitamin K did not lead to such deep changes in biomarkers of the disease. In contrast, the loss of ApoE in genetically modified animals (APOEKO) significantly changed several serum biomarkers for the diagnosis of osteoporosis and the ultrastructure of tissue in OVX mice. Taken together, our results indicate - through a combination of ultrastructural analyses on bone tissue and measurement of biomarkers - that vitamin K affects mainly microfractures in OVX mice while the absence of the ApoE gene led to a decrease in BMD. Therefore, even if the axis estrogen-ApoE-vitamin K is well defined in the context of the pathogenesis of osteoporosis, our results pointed to different effects of these molecules on bone metabolism.
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Alterações metabólicas em plasma e eritrócitos de portadores de anemia falciforme (HbSS): subfenótipos com predomínio vaso-oclusivo ou hemolítico

PASSOS, Priscila Pereira 31 January 2013 (has links)
Submitted by Eduardo Barros de Almeida Silva (eduardo.philippe@ufpe.br) on 2015-04-17T13:01:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Priscila Passos.pdf: 7509470 bytes, checksum: 1253d67d14461c7836cc76a2a0b36066 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:01:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Priscila Passos.pdf: 7509470 bytes, checksum: 1253d67d14461c7836cc76a2a0b36066 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq; CAPES; FACEPE / Anemia Falciforme (AF) é uma doença monogênica grave e reflete a expressão clínica da homozigose do gene da hemoglobina falciforme (HbS), promovendo deformabilidadade na membrana do eritrócito, deixando-a em forma de foice. Estas alterações físicas da membrana podem estar relacionadas a modificações na sua composição lipídica. Pacientes com AF podem divergir quanto à sintomatologia e evolução da doença, caracterizando dois subfenótipos na expressão da doença falciforme: vaso-oclusivo (VO) e anemia hemolítica (AH). O objetivo deste estudo foi investigar alterações do metabolismo lipídico em pacientes com anemia falciforme relacionadas aos subfenótipos clínicos. Foram coletadas amostras de sangue de 13 indivíduos saudáveis e 51 pacientes com anemia falciforme, 23 com AH, 15 com VO e 13 com sobreposição (SP) de fenótipos. Foram determinados eletrólitos, glicose de jejum, perfil lipídico, funções renal e hepática. Colesterol de membrana eritrocitária foi avaliado por método enzimático. Fosfolipídios de plasma e de eritrócitos foram avaliados conforme Bartllet (1956), após terem sido isolados por cromatografia em camada delgada. LDL oxidada foi determinada através de ELISA e alelos da Apolipoproteína E (Apo E) foram detectados por PCR/RFLP. Tempo de hemólise foi avaliado conforme o teste de permeabilidade ao glicerol. Elasticidade do eritrócito e fragilidade osmótica também foram investigadas. O grupo com VO apresentou menores valores de colesterol e de lisofosfatidilcolina na membrana e menores níveis de fosfolipídios totais no plasma. Somente os indivíduos AH estiveram relacionados com diminuições das concentrações de fosfatidiletanolamina em eritrócitos. AF demonstrou promover um maior aumento no tempo de hemólise (SP > AH > VO), correlacionandose positivamente com os níveis de colesterol da membrana. Pacientes com AF apresentaram menor elasticidade quando comparado aos controles, entretanto não foram observadas diferenças significativas entre os subfenótipos da AF. Pacientes com AF e portadores de alelo ε4 da Apo E apresentaram uma maior redução nos níveis de colesterol plasmático associada a uma elevação de suas concentrações na membrana eritrocitária. Alelo ε4 também esteve relacionado a menores valores plasmáticos das apolipoproteínas A-I e B, com aumento de LDL oxidada. Lisofosfatidilcolina, esfingomielina e fosfatidilserina tiveram suas concentrações elevadas em pacientes com AF na presença do alelo ε4. Fosfatidilserina correlacionou-se negativamente com os valores plasmáticos da Desidrogenase Láctica, em pacientes com alelo ε4, demonstrando uma maior participação deste fosfolipídio na influência sobre as propriedades físico-químicas desta enzima na presença do alelo ε4. Os resultados indicam que nesta população de pacientes estudados, a expressão de AF em seus subfenótipos está intrinsecamente relacionada a alterações divergentes no metabolismo lipídico, além de sofrer influência do polimorfismo da Apo E. Este é o primeiro estudo a demonstrar e investigar o subfenótipo sobreposição, assim como as alterações no metabolismo lipídico na anemia falciforme em pacientes portadores de subfenótipos VO ou AH, contribuindo para a caracterização detalhada da fisiopatologia dessa doença hematológica e das alterações metabólicas que as acompanham. O estudo permitiu conhecer maiores detalhes do metabolismo lipídico da AF, decifrando dados bioquímicos até então pouco explorados, que podem esclarecer alterações laboratoriais específicas com claras repercussões clínicas nos indivíduos acometidos.
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Genótipos da Apolipoproteína E em pacientes brasileiros com doença de Parkinson e sua correlação com desempenho cognitivo avaliado pelo MoCA / Genotypes of Apolipoprotein E in Brazilian patients with Parkinson and its correlation with cognitive performance assessed by MoCA

Brito, Manuelina Mariana Capellari Macruz 14 June 2016 (has links)
Introdução: A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa cujo quadro clínico é essencialmente motor, no entanto as manifestações não motoras frequentemente estão presentes e muitas vezes são negligenciadas. Dentre as manifestações não motoras o declínio cognitivo tem ganhado destaque sendo causa de maior morbidade e mortalidade. A prevalência da demência na doença de Parkinson (DDP) varia de acordo com a população estudada e no momento do diagnóstico até 20% dos pacientes já apresentam algum grau de declínio cognitivo e com a evolução da doença até 80% dos pacientes apresentaram um quadro demencial associado a DP. Como A DP apresenta características clinico e patológicas sobrepostas à Doença de Alzheimer (DA) e a Apolipoproteína (ApoE) é o principal preditor de risco para desenvolvimento de demência na DA aventou-se a hipótese de que o alelo ?4 da ApoE pudesse ter relação com o risco de o paciente com DP desenvolver quadro demencial. Objetivo: analisar a relação entre o polimorfismo do gene ApoE com o desempenho cognitivo, avaliado pela MoCA, de pacientes com doença de Parkinson e descrever prevalência de cada alelo do gene em uma amostra de pacientes com DP da população brasileira. Método: estudo transversal onde foram analisados 186 pacientes em seguimento nos ambulatórios especializados em Distúrbios do Movimento do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - HCFMRP e do Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, no período entre os anos de 2007 e 2014. Foi realizada a genotipagem dos alelos da ApoE e a avaliação cognitiva foi realiza através do MoCA. Para análise da amostra os pacientes foram classificados em portadores ou não do alelo ?4. Os grupos foram comparados utilizando o teste do Qui-quadrado para a variável sexo e o teste nãoparamétrico de Mann-Whitney para idade, tempo de doença e anos de estudo. Resultados: A análise dos escores da MoCA nos grupos com e sem o alelo ?4 não revelou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,20). A frequência genotípica foi semelhante à descrita nos demais estudos sobre o assunto. Conclusão: a presença do alelo ?4 não está associada, em nossa amostra, a um pior desempenho cognitivo, quando este é avaliado pela escala cognitiva global MoCA. / Introduction: The Parkinson\'s disease (DP) is a neurodegenerative disorder where clinical findings are primarily motor however non-motor manifestations are often present and are frequently neglected. Among the non-motor events cognitive decline has gained prominence because it is cause of increased morbidity and mortality. The prevalence of Parkinson\'s disease dementia (PDD) varies depending on the population studied but at the time of diagnosis about 20% of patients already have some degree of cognitive decline and the progression of the disease up to 80% of patients demonstrated PDD. As DP has overlapping clinical and pathological features with Alzheimer\'s disease (DA) and apolipoprotein (ApoE) is the main predictor of risk for developing dementia in AD the hypothesis has suggested that the allele ?4 of ApoE could be related to the risk of the patient with PD develop dementia. Objective: analyze the relationship between ApoE gene polymorphism with the cognitive performance of patients with Parkinson\'s disease and describe prevalence of each allele of the gene in a sample of with PD in a Brazilian population. Method: cross-sectional study which analyzed 186 patients in follow-up in specialized of Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - HCFMRP and Hospital São Paulo of Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, between the years 2007 and 2014. Was made the genotyping for assessing the ApoE allele and cognitive assessment was carried out through the MoCA. For sample analysis, patients were classified as carriers or not allele ?4. The groups were compared using the chi-square test for gender and non-parametric Mann-Whitney test for age, disease duration and years of study. Results: The analysis of MoCA scores in the groups with and without the ?4 allele revealed no statistically significant difference between groups (p = 0.20). The genotypic frequency was similar to that described in other studies
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Genótipos da Apolipoproteína E em pacientes brasileiros com doença de Parkinson e sua correlação com desempenho cognitivo avaliado pelo MoCA / Genotypes of Apolipoprotein E in Brazilian patients with Parkinson and its correlation with cognitive performance assessed by MoCA

Manuelina Mariana Capellari Macruz Brito 14 June 2016 (has links)
Introdução: A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa cujo quadro clínico é essencialmente motor, no entanto as manifestações não motoras frequentemente estão presentes e muitas vezes são negligenciadas. Dentre as manifestações não motoras o declínio cognitivo tem ganhado destaque sendo causa de maior morbidade e mortalidade. A prevalência da demência na doença de Parkinson (DDP) varia de acordo com a população estudada e no momento do diagnóstico até 20% dos pacientes já apresentam algum grau de declínio cognitivo e com a evolução da doença até 80% dos pacientes apresentaram um quadro demencial associado a DP. Como A DP apresenta características clinico e patológicas sobrepostas à Doença de Alzheimer (DA) e a Apolipoproteína (ApoE) é o principal preditor de risco para desenvolvimento de demência na DA aventou-se a hipótese de que o alelo ?4 da ApoE pudesse ter relação com o risco de o paciente com DP desenvolver quadro demencial. Objetivo: analisar a relação entre o polimorfismo do gene ApoE com o desempenho cognitivo, avaliado pela MoCA, de pacientes com doença de Parkinson e descrever prevalência de cada alelo do gene em uma amostra de pacientes com DP da população brasileira. Método: estudo transversal onde foram analisados 186 pacientes em seguimento nos ambulatórios especializados em Distúrbios do Movimento do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - HCFMRP e do Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, no período entre os anos de 2007 e 2014. Foi realizada a genotipagem dos alelos da ApoE e a avaliação cognitiva foi realiza através do MoCA. Para análise da amostra os pacientes foram classificados em portadores ou não do alelo ?4. Os grupos foram comparados utilizando o teste do Qui-quadrado para a variável sexo e o teste nãoparamétrico de Mann-Whitney para idade, tempo de doença e anos de estudo. Resultados: A análise dos escores da MoCA nos grupos com e sem o alelo ?4 não revelou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,20). A frequência genotípica foi semelhante à descrita nos demais estudos sobre o assunto. Conclusão: a presença do alelo ?4 não está associada, em nossa amostra, a um pior desempenho cognitivo, quando este é avaliado pela escala cognitiva global MoCA. / Introduction: The Parkinson\'s disease (DP) is a neurodegenerative disorder where clinical findings are primarily motor however non-motor manifestations are often present and are frequently neglected. Among the non-motor events cognitive decline has gained prominence because it is cause of increased morbidity and mortality. The prevalence of Parkinson\'s disease dementia (PDD) varies depending on the population studied but at the time of diagnosis about 20% of patients already have some degree of cognitive decline and the progression of the disease up to 80% of patients demonstrated PDD. As DP has overlapping clinical and pathological features with Alzheimer\'s disease (DA) and apolipoprotein (ApoE) is the main predictor of risk for developing dementia in AD the hypothesis has suggested that the allele ?4 of ApoE could be related to the risk of the patient with PD develop dementia. Objective: analyze the relationship between ApoE gene polymorphism with the cognitive performance of patients with Parkinson\'s disease and describe prevalence of each allele of the gene in a sample of with PD in a Brazilian population. Method: cross-sectional study which analyzed 186 patients in follow-up in specialized of Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - HCFMRP and Hospital São Paulo of Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, between the years 2007 and 2014. Was made the genotyping for assessing the ApoE allele and cognitive assessment was carried out through the MoCA. For sample analysis, patients were classified as carriers or not allele ?4. The groups were compared using the chi-square test for gender and non-parametric Mann-Whitney test for age, disease duration and years of study. Results: The analysis of MoCA scores in the groups with and without the ?4 allele revealed no statistically significant difference between groups (p = 0.20). The genotypic frequency was similar to that described in other studies

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