• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 23
  • 1
  • Tagged with
  • 25
  • 25
  • 17
  • 17
  • 15
  • 13
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos de dois modelos de treinamento físico em meio aquático no controle do diabetes mellitus tipo 2 – um ensaio clínico controlado randomizado : the diabetes and aquatic training study (DATS) / Effects of two models of physical training in aquatic environment on type 2 diabetes control –a randomized controlled clinical trial : the diabetes and aquatic training study (DATS)

Delevatti, Rodrigo Sudatti January 2016 (has links)
Contexto: O treinamento físico, especialmente aeróbico e combinado, é fortemente indicado no controle do diabetes tipo 2 (DMT2). Porém, faltam estudos investigando os efeitos desses modelos de treinamento em pacientes com DMT2 treinando em meio aquático, o qual parece ser uma interessante possibilidade terapêutica. Objetivo: Comparar os efeitos de dois modelos de treinamento em meio aquático com similar duração (hidroginástica aeróbica e hidroginástica combinada) no controle do DMT2. Delineamento: Ensaio clínico controlado randomizado, em paralelo. Métodos: Cinquenta e sete pacientes com DMT2 foram aleatoriamente alocados em um grupo de treinamento aeróbico (GTA) em meio aquático (n=19), um grupo de treinamento combinado (GTC) em meio aquático (n=19) ou um grupo controle (GC), que realizou sessões de alongamento e relaxamento (n=19). As intervenções tiveram duração de 15 semanas, realizadas em três sessões semanais (60 minutos/sessão), com intensidade do treinamento aeróbico progredindo de 85 a 100% da frequência cardíaca do limiar anaeróbico durante as intervenções. O componente de força no treinamento combinado teve intensidade mantida em velocidade máxima com durações de séries pré-determinadas. Todos os desfechos foram avaliados antes e após as 15 semanas de intervenção. Os dados foram analisados por-protocolo (PP) e por intenção de tratar (ITT). As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se equações de estimativas generalizadas, com post-hoc de Bonferroni, adotando-se um α de 0,05. Resultados: Os pacientes tiveram idade de 59,9 ± 7,7 anos. Reduções nos níveis de hemoglobina glicada foram observadas em todos os grupos nas duas análises realizadas (PP - GTA: - 0,36%, GTC: - 0,44%, GC: - 0,26%) Aumento nos níveis de atividade física em atividades moderadas, vigorosas e no somatório de atividades físicas e uma redução no tempo sentado em dias de semana ocorreram em todos os grupos, nas duas análises realizadas (p < 0,05). Glicemia de jejum e HOMA foram reduzidas somente no GTA pela análise ITT (p < 0,05). A análise PP demonstrou redução dos níveis de colesterol total e HDL (p < 0,05), enquanto as duas análises demonstraram redução dos níveis de LDL (p < 0,05), todos sem diferenças entre grupos. Os níveis de cortisol, a relação testosterona:cortisol e a força máxima de flexão de cotovelos foram aumentados apenas no GTC (p < 0,05). A força resistente na flexão de cotovelos melhorou apenas no GTA e no GTC (p < 0,05). Os desfechos consumo de oxigênio de pico e no segundo limiar ventilatório, pressão arterial diastólica, força máxima de extensão de joelhos, força resistente de extensão de joelhos e flexão de cotovelos, mobilidade funcional em velocidade usual, qualidade de vida geral e no domínio psicológico, sintomas depressivos e qualidade do sono melhoraram em todos os grupos (p < 0,05), sem diferença entre eles, resultados demonstrados nas duas análises (PP e ITT). A frequência cardíaca de repouso, a mobilidade funcional em velocidade máxima e a qualidade de vida no domínio físico demonstraram melhora nos três grupos, sem diferença entre eles, porém apenas pela análise ITT (p < 0,05). Conclusões: Intervenções em meio aquático proporcionam benefícios no controle do DMT2, podendo a hidroginástica de caráter aeróbico e combinado maximizar os efeitos metabólicos, cardiorrespiratórios e neuromusculares, com mínimas diferenças entre estas duas modalidades. / Context: Physical training, especially aerobic and combined, is very indicated for type 2 diabetes (DMT2) control. However, there are few studies investigating the effects of these training models in patients with DMT2 in aquatic environment, which appears to be an interesting therapeutic possibility. Objective: To compare the effects of two water-based training interventions with similar duration (water-based aerobic training and water-based combined training) on DMT2 control. Design: Randomized controlled clinical trial, in parallel. Methods: Fifty-seven patients with DMT2 were randomly assigned to an aquatic aerobic training group (GTA; n=19), an aquatic combined training group (GTC; n=19) or a control group (GC; n = 19), that performed stretching and relaxation sessions. Interventions had duration of 15 weeks, performed in three weekly sessions (60 min/session), with intensity of the aerobic training progressing from 85% to 100% of heart rate of anaerobic threshold during interventions. The resistance component in the combined training was maintained at maximum speed with predetermined durations of sets. All outcomes were evaluated at baseline and 15 weeks after interventions. Data were analyzed per-protocol (PP) and by intention-to-treat (ITT). Statistical analyses were performed by generalized estimating equations, with post-hoc of Bonferroni, α = 0.05. Results: Patients were 59.9 ± 7.7 years old. Reductions on glycated hemoglobin levels were observed in both analyses performed (PP - GTA: - 0.36%, GTC: - 0.44%, GC: - 0.26%) Increase in physical activity levels in moderate, vigorous and in the sum of physical activities and a reduction in sitting time in weekly days occurred in all groups, in both performed analysis (p < 0.05). Fasting glucose and HOMA were reduced only in GTA by ITT analysis (p < 0.05). Total cholesterol and HDL were reduced in the PP analysis (p < 0.05), while LDL was reduced in both analyzes (p < 0.05), without differences between groups. Cortisol levels, testosterone:cortisol ratio and maximal strength in elbow flexors were increased only in GTC (p < 0.05). Resistance strength of elbow flexors improved only in GTA and in GTC (p < 0.05). Peak oxygen uptake, oxygen uptake in the second ventilatory threshold, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, maximal strength of knee extensors, resistance strength of knee extensors and elbow flexors, functional mobility at usual speed, overall quality of life and in the psychological domain, depressive symptoms and sleep quality improved in all groups (p < 0.05), without difference between them, with results demonstrated in both analyzes (PP e ITT). Resting heart rate, functional mobility at maximal speed and quality of life in the physical domain improved in the three groups, without difference between them, however only by ITT analysis (p < 0.05). Conclusions: Interventions in aquatic environment provide benefits in type 2 diabetes control, being water-based aerobic training and water-based combined training able to maximize the metabolic, cardiorespiratory and neuromuscular effects, with minor differences between these two modalities.
12

Efeitos de diferentes programas de treinamento de força no meio aquático nas respostas neuromusculares de mulheres idosas / Effects of differents aquatic resistance training on neuromuscular response in older women

Reichert, Thais January 2016 (has links)
O treinamento de força no meio aquático tem sido indicado para promover ganhos de força na população idosa, no entanto, nenhum estudo comparou diferentes estratégias de treinamento para identificar qual a mais eficiente. Dessa forma, o objetivo da presente dissertação foi comparar os efeitos de três treinamentos de força no meio aquático nas respostas neuromusculares de mulheres idosas. Trinta e seis mulheres foram randomizadas entre os três grupos de treinamento: grupo treinamento série simples de 30 segundos (1x30s, 66,41±1,36 anos, n=12), grupo treinamento séries múltiplas de 10 segundos (3x10s, 66,50±1,43 anos, n=11) e grupo treinamento série simples de 10 segundos (1x10s, 65,23±1,09 anos, n=13). Os treinamentos tiveram a duração de 12 semanas e frequência semanal de duas sessões. A força muscular dinâmica máxima de membros inferiores (extensão e flexão de joelhos) e superiores (flexão de cotovelos e supino) foi avaliada no teste de uma repetição máxima (1RM). A força resistente desses quatro exercícios também foi avaliada. No teste de contração voluntária máxima (CVM), foi avaliada a força isométrica máxima de extensão e flexão de joelho juntamente com a atividade neuromuscular máxima de reto femoral, vasto lateral, bíceps femoral e semitendinoso. A partir da CVM, calculou-se a taxa de produção de força máxima e em 50, 100 e 250 ms. Por fim, o número de repetições realizadas dos exercícios de hidroginástica flexão/extensão de joelho e cotovelo e flexão/extensão horizontal de ombros foi analisado por meio de uma filmagem subaquática. O teste ANOVA one-way foi utilizado para comparação das variáveis de caracterização da amostra entre os três grupos. Para comparação pré e pós-treinamento e entre os três grupos foi utilizado o teste Equações de Estimativas Generalizadas com teste complementar de Bonferroni (α=0,05). A força de 1RM de extensão de joelhos (1x30s: 37,99 ±9,62%; 3x10s: 14,72±4,93%; 1x10s: 27,23±4,63%), flexão de joelhos (1x30s: 20,79±3,86%; 3x10s: 21,00±7,11%; 1x10s: 18,12±4,73%%) e flexão de cotovelos (1x30s: 19,86±5,11%; 3x10s: 15,85±4,48%; 1x10s: 17,04±5,69%) aumentou significativamente em todos os grupos, sem diferença entre eles. No entanto, somente os grupos 1x30s e 1x10s apresentaram um incremento no 1RM de supino (32,70±6,95 e 11,27±4,67%, respectivamente). Houve um aumento significativo em todos os grupos da força resistente de extensão (1x30s 42,31±20,78%; 3x10s: 27,69±26,78%; 1x10s: 57,29±13,59%), flexão de joelhos (1x30s 96,57±39,12%; 3x10s: 101,06±67,48%; 1x10s: 40,69±14,49%) e flexão de cotovelos (1x30s 64,90±22,98%; 3x10s: 93,18±49,78%; 1x10s: 53,95±16,95%). No entanto, somente os grupos 1x30s e 3x10s aumentaram a força resistente no supino (1x30s 87,55±41,34%; 3x10s: 46,23±27,07%). A força isométrica máxima de extensão de joelho apresentou um aumento significativo somente no grupo 1x10s (34,06±13,37%) e atividade neuromuscular máxima do reto femoral aumentou de forma semelhante em todos os grupos (1x30s: 8,25±8,76%; 3x10s: 17,41±17,21%; 1x10s: 29,26±13,53%). A força isométrica máxima de flexão de joelho não apresentou alteração significativa após o treinamento, assim como a atividade neuromuscular máxima do vasto lateral, bíceps femoral e semitendinoso. A taxa de produção de força de extensão de joelho apresentou uma melhora significativa após todos os treinamentos em 50 (1x30s: 1809,66±1664,15%; 3x10s: 946,41±662,25%; 1x10s: 228,35±120,41%), 100 (1x30s: 505,41±386,47%; 3x10s: 402,13±158,13%; 1x10s: 220,18±143,02%) e 250 ms (1x30s: 54,57±27,90%; 3x10s: 68,72±38,08%; 1x10s: 31,83±13,93%). Já a taxa de produção de força máxima de flexão de joelho (1x30s: 299,43±236,11%; 3x10s: 92,37±33,45%; 1x10s: 103,95±58,28%) aumentou significativamente, bem como nos janelamentos de 50 (1x30s: 406,91±303,23%; 3x10s: 113,55±78,43%; 1x10s: 980,11±833,62%), 100 (1x30s: 92,14±45,66%; 3x10s: 82,71±53,76%; 1x10s: %146,25±65,10) e 250 ms (1x30s: 162,01±105,90%; 3x10s: 65,20±18,87%; 1x10s: 83,76±47,92%). Por fim, o número de repetições realizadas nos exercícios flexão/extensão de cotovelo (1x30s: 8,24±8,07%; 3x10s: 17,29±9,36%; 1x10s: 20,17±4,87%) e de joelho (1x30s: 8,29±12,08%; 3x10s: 35,70±9,84%; 1x10s: 22,53±10,44%) apresentou um incremento significativo em todos os grupos. O número de repetições do exercício flexão/extensão horizontal de ombros apresentou um incremento significativo no grupo 1x10s e na primeira série realizada pelo grupo 3x10s. O número de repetições do exercício flexão/extensão de cotovelo foi superior no grupo 3x10s em relação aos demais grupos. Conclui-se que os três treinamentos de força no meio aquático promoveram ganhos na força máxima, força resistente e força rápida, o que representa uma melhor capacidade das mulheres idosas de realizar as suas atividades de vida diária. / The aim of this study was to compare the effects of three aquatic resistance trainings on neuromuscular responses in older women. Thirty-six women were randomly placed into three groups: 30 seconds single set training group (1x30s, 66,41±1,36 years, n=12), 10 seconds multiple set training group (3x10s, 66,50±1,43 years, n=11) and 10 seconds single set training group (1x10s, 65,23±1,09 years, n=13). Trainings lasted 12 weeks, with two sessions a week. Maximal dinamic muscle strength of upper (elbow flexion and chest press) and lower body (knee extension and flexion) was evaluated by one maximum repetition test (1RM). The muscular endurance was also evaluated in these four exercises. In maximal voluntary contraction test (MVC) was assessed the knee extension and flexion maximum isometric strength with the neuromuscular activity of the rectus femoris, vastus lateralis, biceps femoris and semitendinosus. From the MVC the maximal rate of force development (RFD) and at 50, 100 and 250 ms RFD was calculated. Finally, the number of repetitions of knee and elbow flexion/extension and shoulders flexion/extension horizontal water based exercises was analyzed by underwater shooting. One-way ANOVA was used to compare sample characterization variables among the three groups. For comparison before and after training and between the three groups was used Generalized Estimating Equations with post hoc of Bonferroni (α=0.05). The strength of knees extension 1RM (1x30s: 37.99±9.62%; 3x10s: 14.72±4.93%; 1x10s: 27.23±4.63%), knees flexion (1x30s: 20,79±3.86%; 3x10s: 21.00±7.11%; 1x10s: 18.12±4.73 %%) and elbows flexion (1x30s: 19.86±5.11%; 3x10s: 15.85±4.48%; 1x10s: 17.04±5.69%) increased significantly in all groups with no difference between them. However, only 3x10s and 1x10s groups showed an increase in 1RM chest press (32.0±6.95 and 11.27±4.67%, respectively). There was a significant increase in all groups of muscular endurance knees extension (1x30s 42.31±20.78%; 3x10s: 27.69±26.78%; 1x10s: 57.29±13.59%), knees flexion (1x30s 96.57±39.12%; 3x10s: 101.06±67.48%; 1x10s: 40.69±14.49%) and elbows flexion (1x30s 64.90±22.98%; 3x10s: 93.18±49.78%; 1x10s: 53,95±16.95%). However, only 1x30s and 3x10s groups incresed muscular endurance on chest press (1x30s 87.55±41.34%; 3x10s: 46,23±27.07%). The maximum isometric strength of knee extension showed increse only in 1x10s group (34,06±13,37%) and the neuromuscular activity of the rectus femoris increased similarly in all groups (1x30s: 8.25±8.76%; 3x10s: 17.41±17.21%; 1x10s: 29.26±13.53%). The maximum isometric strength of knee flexion showed no significant change after training, as well as the neuromuscular activity of the vastus lateralis, biceps femoris and semitendinosus. Knee extension RFD showed a significant improvement after all trainings in 50 (1x30s: 1809.66±1664.15%; 3x10s: 946.41±662.25%; 1x10s: 228.35±120.41%), 100 (1x30s: 505.41±386.47%; 3x10s: 402.13±158.13%; 1x10s: 220.18±143.02%) and 250 ms (1x30s: 54.57±27.90%; 3x10s: 68.72±38.08%; 1x10s: 31.83±13.93%). Maximum knee flexion RFD (1x30s: 299.43±236.11%; 3x10s: 92,37±33,45%; 1x10s: 103.95±58.28%) significantly increased and in 50 (1x30s: 406.91±303.23%; 3x10s: 113.55±78.43%; 1x10s: 980.11±833.62%), 100 (1x30s: 92.14±45.66%; 3x10s: 82.71±53.76%; 1x10s: 146.25±65.10%) and 250 ms (1x30s: 162.01±105.90%; 3x10s: 65.20±18.87%; 1x10s: 83.76±47.92%). Finally, the number of repetitions of elbow flexion/extension (1x30s: 8.24±8.07%; 3x10s: 17.29±9.36%; 1x10s: 20.17±4.87%) and knee flexion/extension (1x30s: 8.29±12.08%; 3x10s: 35.70±9.84%; 1x10s: 22.53±10.44%) showed a significant increase in all groups. Number of repetitions of shoulder flexion/extension horizontal showed a increase in 1x10s group and in first set performed by 3x10s group. The number of repetitions of elbow flexion/extension was higher in the 3x10s group compared to the other groups. We conclude that the three resistance training in the aquatic environment promoted gains in maximum strength, endurance strength and fast strength, what represents an improved in ability of older women to perform their activities of daily living.
13

Efeitos de dois modelos de treinamento físico em meio aquático no controle do diabetes mellitus tipo 2 – um ensaio clínico controlado randomizado : the diabetes and aquatic training study (DATS) / Effects of two models of physical training in aquatic environment on type 2 diabetes control –a randomized controlled clinical trial : the diabetes and aquatic training study (DATS)

Delevatti, Rodrigo Sudatti January 2016 (has links)
Contexto: O treinamento físico, especialmente aeróbico e combinado, é fortemente indicado no controle do diabetes tipo 2 (DMT2). Porém, faltam estudos investigando os efeitos desses modelos de treinamento em pacientes com DMT2 treinando em meio aquático, o qual parece ser uma interessante possibilidade terapêutica. Objetivo: Comparar os efeitos de dois modelos de treinamento em meio aquático com similar duração (hidroginástica aeróbica e hidroginástica combinada) no controle do DMT2. Delineamento: Ensaio clínico controlado randomizado, em paralelo. Métodos: Cinquenta e sete pacientes com DMT2 foram aleatoriamente alocados em um grupo de treinamento aeróbico (GTA) em meio aquático (n=19), um grupo de treinamento combinado (GTC) em meio aquático (n=19) ou um grupo controle (GC), que realizou sessões de alongamento e relaxamento (n=19). As intervenções tiveram duração de 15 semanas, realizadas em três sessões semanais (60 minutos/sessão), com intensidade do treinamento aeróbico progredindo de 85 a 100% da frequência cardíaca do limiar anaeróbico durante as intervenções. O componente de força no treinamento combinado teve intensidade mantida em velocidade máxima com durações de séries pré-determinadas. Todos os desfechos foram avaliados antes e após as 15 semanas de intervenção. Os dados foram analisados por-protocolo (PP) e por intenção de tratar (ITT). As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se equações de estimativas generalizadas, com post-hoc de Bonferroni, adotando-se um α de 0,05. Resultados: Os pacientes tiveram idade de 59,9 ± 7,7 anos. Reduções nos níveis de hemoglobina glicada foram observadas em todos os grupos nas duas análises realizadas (PP - GTA: - 0,36%, GTC: - 0,44%, GC: - 0,26%) Aumento nos níveis de atividade física em atividades moderadas, vigorosas e no somatório de atividades físicas e uma redução no tempo sentado em dias de semana ocorreram em todos os grupos, nas duas análises realizadas (p < 0,05). Glicemia de jejum e HOMA foram reduzidas somente no GTA pela análise ITT (p < 0,05). A análise PP demonstrou redução dos níveis de colesterol total e HDL (p < 0,05), enquanto as duas análises demonstraram redução dos níveis de LDL (p < 0,05), todos sem diferenças entre grupos. Os níveis de cortisol, a relação testosterona:cortisol e a força máxima de flexão de cotovelos foram aumentados apenas no GTC (p < 0,05). A força resistente na flexão de cotovelos melhorou apenas no GTA e no GTC (p < 0,05). Os desfechos consumo de oxigênio de pico e no segundo limiar ventilatório, pressão arterial diastólica, força máxima de extensão de joelhos, força resistente de extensão de joelhos e flexão de cotovelos, mobilidade funcional em velocidade usual, qualidade de vida geral e no domínio psicológico, sintomas depressivos e qualidade do sono melhoraram em todos os grupos (p < 0,05), sem diferença entre eles, resultados demonstrados nas duas análises (PP e ITT). A frequência cardíaca de repouso, a mobilidade funcional em velocidade máxima e a qualidade de vida no domínio físico demonstraram melhora nos três grupos, sem diferença entre eles, porém apenas pela análise ITT (p < 0,05). Conclusões: Intervenções em meio aquático proporcionam benefícios no controle do DMT2, podendo a hidroginástica de caráter aeróbico e combinado maximizar os efeitos metabólicos, cardiorrespiratórios e neuromusculares, com mínimas diferenças entre estas duas modalidades. / Context: Physical training, especially aerobic and combined, is very indicated for type 2 diabetes (DMT2) control. However, there are few studies investigating the effects of these training models in patients with DMT2 in aquatic environment, which appears to be an interesting therapeutic possibility. Objective: To compare the effects of two water-based training interventions with similar duration (water-based aerobic training and water-based combined training) on DMT2 control. Design: Randomized controlled clinical trial, in parallel. Methods: Fifty-seven patients with DMT2 were randomly assigned to an aquatic aerobic training group (GTA; n=19), an aquatic combined training group (GTC; n=19) or a control group (GC; n = 19), that performed stretching and relaxation sessions. Interventions had duration of 15 weeks, performed in three weekly sessions (60 min/session), with intensity of the aerobic training progressing from 85% to 100% of heart rate of anaerobic threshold during interventions. The resistance component in the combined training was maintained at maximum speed with predetermined durations of sets. All outcomes were evaluated at baseline and 15 weeks after interventions. Data were analyzed per-protocol (PP) and by intention-to-treat (ITT). Statistical analyses were performed by generalized estimating equations, with post-hoc of Bonferroni, α = 0.05. Results: Patients were 59.9 ± 7.7 years old. Reductions on glycated hemoglobin levels were observed in both analyses performed (PP - GTA: - 0.36%, GTC: - 0.44%, GC: - 0.26%) Increase in physical activity levels in moderate, vigorous and in the sum of physical activities and a reduction in sitting time in weekly days occurred in all groups, in both performed analysis (p < 0.05). Fasting glucose and HOMA were reduced only in GTA by ITT analysis (p < 0.05). Total cholesterol and HDL were reduced in the PP analysis (p < 0.05), while LDL was reduced in both analyzes (p < 0.05), without differences between groups. Cortisol levels, testosterone:cortisol ratio and maximal strength in elbow flexors were increased only in GTC (p < 0.05). Resistance strength of elbow flexors improved only in GTA and in GTC (p < 0.05). Peak oxygen uptake, oxygen uptake in the second ventilatory threshold, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, maximal strength of knee extensors, resistance strength of knee extensors and elbow flexors, functional mobility at usual speed, overall quality of life and in the psychological domain, depressive symptoms and sleep quality improved in all groups (p < 0.05), without difference between them, with results demonstrated in both analyzes (PP e ITT). Resting heart rate, functional mobility at maximal speed and quality of life in the physical domain improved in the three groups, without difference between them, however only by ITT analysis (p < 0.05). Conclusions: Interventions in aquatic environment provide benefits in type 2 diabetes control, being water-based aerobic training and water-based combined training able to maximize the metabolic, cardiorespiratory and neuromuscular effects, with minor differences between these two modalities.
14

Efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica nas respostas cardiorrespiratórias e na força de mulheres idosas : um ensaio clínico randomizado controlado

Kanitz, Ana Carolina January 2015 (has links)
A procura crescente por atividades aquáticas tem estimulado o aumento de estudos nessa área objetivando uma melhor prescrição para diferentes populações. A hidroginástica, em específico, tem sido amplamente indicada para a população idosa, devido aos seus inúmeros benefícios já documentados, principalmente na força muscular e nas respostas cardiorrespiratórias. Entretanto, ainda não se sabe qual o modelo ideal para essas melhoras, visto que as metodologias utilizadas são muito distintas entre os estudos. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica nas respostas cardiorrespiratórias e na força de mulheres idosas. Para tanto, participaram do estudo 69 mulheres idosas e sedentárias (60-75 anos) que foram divididas nos dois grupos de treinamento e no grupo controle: grupo de hidroginástica aeróbio (GA, n=23), grupo de hidroginástica de força (GF, n= 23) e grupo controle de relaxamento em imersão (GC, n=23). As intervenções tiveram uma duração de 10 semanas e foram realizadas sessões de 45 minutos duas vezes por semana. Antes e após esse período foram realizadas duas sessões de avaliações, sendo uma destinada aos testes de força muscular dinâmica máxima e outra para as avaliações cardiorrespiratórias em repouso e em máximo esforço. Para análise estatística utilizamos a Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post hoc de Bonferroni (α=0,05). Os resultados demonstraram uma diminuição significativa da pressão arterial sistólica (GA: - 4%; GF: -6%; GC: -5%) e diastólica (GA: -1%; GF: -7%; GC: -6%) de repouso para todos os grupos avaliados, sem diferenças entre eles. A frequência cardíaca de repouso, no segundo limiar ventilatório e de pico não modificaram com as intervenções realizadas. Em contrapartida, o GA apresentou aumentos significativos no consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (17%) e de pico (14%) e esse comportamento não foi observado nos demais grupos avaliados. Em relação à força muscular, todos os grupos apresentaram um aumento significativo da força dinâmica máxima de extensão de joelho sem diferenças entre eles (GA: 11%; GF: 8%; GC: 5%), a força dinâmica máxima de flexão de joelho aumentou no GA (14%) e no GF (18%) e, por fim, a força de flexão horizontal de ombro não apresentou diferenças significativas após as intervenções realizadas. Assim, concluímos que as três intervenções realizadas demonstraram melhoras significativas na pressão arterial de repouso. O treinamento de força na hidroginástica proporciona aumentos significativos na força muscular de membros inferiores. Por fim, o treinamento aeróbio na hidroginástica parece ser um modelo de treino efetivo tanto para aumentos na força muscular de membros inferiores quanto para melhoras nas respostas cardiorrespiratórias de mulheres idosas sedentárias. / The growing demand for aquatic exercises has stimulated the increase of studies in this area aiming at a better prescription for different populations. The water-based exercise in particular has been widely recommended for the elderly due to its numerous benefits already documented, especially in muscle strength and cardiorespiratory responses. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of two water-based training models on the cardiorespiratory and strength responses in older women. Sixty-nine elderly and sedentary women (60-75 years) were divided into two water-based training groups and control group: aerobic group (AG, n = 22), resistance group (RG, n = 23) and control group of relaxation in immersion (CG, n = 24). The interventions had a 10-week duration and 45 minute sessions were held twice a week. Before and after this period there were two sessions assessments, one destined to maximal dynamic strength test and one for cardiorespiratory evaluations at rest and at maximal effort. The Generalized Estimating Equations (GEE), with post hoc Bonferroni was used to statistical analysis of data (α = 0.05). The results showed a significant decrease in systolic blood pressure (AG: -4%; RG: -6%; CG: -5%) and diastolic (AG: -1%; RG: -7%; CG: -6%) at rest for all the groups, with no differences between them. The resting, ventilatory threshold and peak heart rate did not change with the interventions. In contrast, the GA showed significant increases in oxygen consumption in the second ventilatory threshold (17%) and peak (14%) and this behavior was not observed in the other groups assessed. Regarding muscular strength, all groups showed a significant increase in maximal dynamic knee extension without differences between them (GA: 11%; GF: 8%; GC: 5%), the maximum dynamic strength of knee flexion increased in GA (14%) and GF (18%) and, finally, the strength of shoulder horizontal flexion showed no significant differences after interventions. Thus, we conclude that the three interventions showed significant improvements in blood pressure at rest. The strength training in the water aerobics provides significant increases in muscle strength of the lower limbs. Finally, the aerobic waterbased training seems to be an effective training model for both increases in muscle strength of the lower limbs and to improvements in cardiorespiratory responses among sedentary older women.
15

Efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica nas respostas cardiorrespiratórias e na força de mulheres idosas : um ensaio clínico randomizado controlado

Kanitz, Ana Carolina January 2015 (has links)
A procura crescente por atividades aquáticas tem estimulado o aumento de estudos nessa área objetivando uma melhor prescrição para diferentes populações. A hidroginástica, em específico, tem sido amplamente indicada para a população idosa, devido aos seus inúmeros benefícios já documentados, principalmente na força muscular e nas respostas cardiorrespiratórias. Entretanto, ainda não se sabe qual o modelo ideal para essas melhoras, visto que as metodologias utilizadas são muito distintas entre os estudos. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica nas respostas cardiorrespiratórias e na força de mulheres idosas. Para tanto, participaram do estudo 69 mulheres idosas e sedentárias (60-75 anos) que foram divididas nos dois grupos de treinamento e no grupo controle: grupo de hidroginástica aeróbio (GA, n=23), grupo de hidroginástica de força (GF, n= 23) e grupo controle de relaxamento em imersão (GC, n=23). As intervenções tiveram uma duração de 10 semanas e foram realizadas sessões de 45 minutos duas vezes por semana. Antes e após esse período foram realizadas duas sessões de avaliações, sendo uma destinada aos testes de força muscular dinâmica máxima e outra para as avaliações cardiorrespiratórias em repouso e em máximo esforço. Para análise estatística utilizamos a Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post hoc de Bonferroni (α=0,05). Os resultados demonstraram uma diminuição significativa da pressão arterial sistólica (GA: - 4%; GF: -6%; GC: -5%) e diastólica (GA: -1%; GF: -7%; GC: -6%) de repouso para todos os grupos avaliados, sem diferenças entre eles. A frequência cardíaca de repouso, no segundo limiar ventilatório e de pico não modificaram com as intervenções realizadas. Em contrapartida, o GA apresentou aumentos significativos no consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (17%) e de pico (14%) e esse comportamento não foi observado nos demais grupos avaliados. Em relação à força muscular, todos os grupos apresentaram um aumento significativo da força dinâmica máxima de extensão de joelho sem diferenças entre eles (GA: 11%; GF: 8%; GC: 5%), a força dinâmica máxima de flexão de joelho aumentou no GA (14%) e no GF (18%) e, por fim, a força de flexão horizontal de ombro não apresentou diferenças significativas após as intervenções realizadas. Assim, concluímos que as três intervenções realizadas demonstraram melhoras significativas na pressão arterial de repouso. O treinamento de força na hidroginástica proporciona aumentos significativos na força muscular de membros inferiores. Por fim, o treinamento aeróbio na hidroginástica parece ser um modelo de treino efetivo tanto para aumentos na força muscular de membros inferiores quanto para melhoras nas respostas cardiorrespiratórias de mulheres idosas sedentárias. / The growing demand for aquatic exercises has stimulated the increase of studies in this area aiming at a better prescription for different populations. The water-based exercise in particular has been widely recommended for the elderly due to its numerous benefits already documented, especially in muscle strength and cardiorespiratory responses. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of two water-based training models on the cardiorespiratory and strength responses in older women. Sixty-nine elderly and sedentary women (60-75 years) were divided into two water-based training groups and control group: aerobic group (AG, n = 22), resistance group (RG, n = 23) and control group of relaxation in immersion (CG, n = 24). The interventions had a 10-week duration and 45 minute sessions were held twice a week. Before and after this period there were two sessions assessments, one destined to maximal dynamic strength test and one for cardiorespiratory evaluations at rest and at maximal effort. The Generalized Estimating Equations (GEE), with post hoc Bonferroni was used to statistical analysis of data (α = 0.05). The results showed a significant decrease in systolic blood pressure (AG: -4%; RG: -6%; CG: -5%) and diastolic (AG: -1%; RG: -7%; CG: -6%) at rest for all the groups, with no differences between them. The resting, ventilatory threshold and peak heart rate did not change with the interventions. In contrast, the GA showed significant increases in oxygen consumption in the second ventilatory threshold (17%) and peak (14%) and this behavior was not observed in the other groups assessed. Regarding muscular strength, all groups showed a significant increase in maximal dynamic knee extension without differences between them (GA: 11%; GF: 8%; GC: 5%), the maximum dynamic strength of knee flexion increased in GA (14%) and GF (18%) and, finally, the strength of shoulder horizontal flexion showed no significant differences after interventions. Thus, we conclude that the three interventions showed significant improvements in blood pressure at rest. The strength training in the water aerobics provides significant increases in muscle strength of the lower limbs. Finally, the aerobic waterbased training seems to be an effective training model for both increases in muscle strength of the lower limbs and to improvements in cardiorespiratory responses among sedentary older women.
16

Efeitos de dois programas de treinamento em piscina funda nas respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e no equilíbrio de idosos / The effects of two training programs in deep water on cardiorespiratory, neuromuscular and balance responses in elderly men

Kanitz, Ana Carolina January 2013 (has links)
O crescimento acelerado da população idosa juntamente com o aumento da procura por atividades físicas tem motivado cada vez mais estudos que envolvam treinamento e o idoso. A corrida em piscina funda parece ser uma alternativa interessante para essa população, uma vez que não possui impacto nos membros inferiores possibilitando que o indivíduo se exercite em grandes cargas aeróbias com menor risco de lesão. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de dois programas de treinamento em piscina funda nas respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e no equilíbrio de idosos. Participaram do estudo 34 sujeitos, divididos em um grupo que realizou um treinamento aeróbio de corrida em piscina funda (AERO; n=16; 66±4 anos) e um grupo que realizou um treinamento de força em meio aquático seguido do treinamento aeróbio de corrida em piscina funda (FOR-AERO; 64±4 anos). Ambos os grupos realizaram um período de familiarização com o meio aquático e com a técnica de corrida em piscina funda anteriormente ao período de treinamento, com duração de quatro semanas e com frequência semanal de duas sessões. Já o período de treinamento teve uma duração de 12 semanas realizando três sessões por semana. Antes e após ambos os períodos, os indivíduos foram avaliados em parâmetros relacionados à capacidade cardiorrespiratória, às respostas neuromusculares e ao equilíbrio. Para análise dos dados pré e pós-período de familiarização foi realizado um teste T pareado, para as comparações pré e pós-treinamento foi utilizado uma ANOVA para medidas repetidas com fator grupo ( =0,05). Em relação às variáveis cardiorrespiratórias e neuromusculares não foram observadas mudanças significativas após o período de familiarização. Entretanto, o equilíbrio em todas as situações avaliadas (apoio unipodal e bipodal com e sem venda nos olhos) apresentou uma melhora significativa após as quatro semanas de familiarização (p<0,05). Após o período de treinamento, ambos os grupos apresentaram uma redução da frequência cardíaca de repouso, um aumento do consumo de oxigênio de pico e um aumento do consumo de oxigênio no segundo (VO2LV2) e no primeiro limiar ventilatório (p<0,05). Somente o VO2LV2 apresentou diferença entre os grupos no pós-treinamento, demonstrando valores maiores para o grupo AERO (p<0,05). Em relação às variáveis neuromusculares, ambos os grupos aumentaram a força muscular dinâmica máxima e a força muscular isométrica de extensão de joelho após o treinamento (p<0,05), sem diferenças entre os grupos (p>0,05). A resistência muscular dinâmica apresentou um aumento significativo (p<0,05) tanto para flexão como para a extensão de joelho, sem diferença entre os grupos (p>0,05). A atividade eletromiográfica máxima apresentou um aumento significativo para os músculos vasto lateral, reto femoral e semitendinoso (p<0,05), sem diferenças entre os grupos (p>0,05). Em relação às repostas de equilíbrio, observamos uma manutenção dos valores em ambos os grupos após o período de treinamento (p>0,05). Assim, concluímos que os dois modelos de treinamento avaliados foram eficientes para melhoras significativas nas respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares de homens idosos, e não foram específicos para melhoras nas respostas de equilíbrio. Entretanto, o período de familiarização proporcionou melhoras significativas no equilíbrio em todas as situações avaliadas. / The accelerated growth of the elderly population together with increased demand for physical activities has motivated more studies involving training and the elderly. The deep water running seems to be an interesting alternative for this population, since it does not have any impact on the lower limbs allowing the individual to exercise in high aerobic loads with less risk of injury. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of two deep water training programs on the cardiorespiratory, neuromuscular and balance responses in elderly. Thirty-four elderly men were placed into two groups: deep water aerobic training (AERO; n=16; 66±4 years); and deep water strength followed aerobic training (FOR-AERO; 64±4 years). Both groups performed four weeks of familiarization with the aquatic environment and with the deep water running technique prior to the training period, twice a week. On the other hand, the training period lasted 12 weeks, with three sessions a week. Before and after both periods, the subjects were evaluated on cardiorespiratory, neuromuscular and balance responses. Statistical comparisons in the familiarization period were performed by using paired T tests; and a repeat measure ANOVA with group factor was used to analyze the training-related effects ( =0,05). After the familiarization period, there were no significant differences in cardiorespiratory and neuromuscular variables. However, in all situations evaluated (one and two-legged standing with eyes opened and closed) the balance showed a significant decrease after four weeks of familiarization (p<0,05). After the training period, the heart rate at rest decreased significantly, the peak oxygen uptake and the oxygen uptake corresponding to the first and second ventilator threshold (VO2LV2) showed significant increases in both groups (p<0,05). Only the VO2LV2 showed differences among the groups after the training period, showing higher values for the AERO group (p<0,05). In addition, after training there was a significant increase in the knee extensors maximal dynamic strength and maximal isometric voluntary contraction in both groups (p<0,05), with no difference between groups (p>0,05). The dynamic muscular endurance showed a significant increase for both knee flexion and extension, with no difference between groups (p<0,05). There was a significant increase of the maximal isometric electromyography activity of vastus lateralis, rectus femoris and semitendinosus (p<0,05), with no difference between groups (p>0,05). Finally, after the training period the balance responses were unchanged (p>0,05). In summary, the two training models evaluated were effective for significant improvements in cardiorespiratory and neuromuscular responses in elderly men, and not specific to improvements in balance responses. However, the familiarization period improved significantly the balance in all situations evaluated.
17

Respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares da corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre / Cardiorespiratory and neuromuscular responses to stacionary running at different cadences in aquatic and terrestrial environments

Alberton, Cristine Lima January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias, cinemáticas e neuromusculares de mulheres jovens realizando o exercício de corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre. Doze mulheres jovens, experientes na prática de hidroginástica, foram amostras voluntárias do estudo. Cada uma participou de duas sessões experimentais: 1) coleta dos dados de caracterização da amostra e realização de um teste de esforço máximo; 2) coleta das variáveis cardiorrespiratórias (freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), percentual da FC máxima (%FCmáx) e percentual do VO2 máximo (%VO2máx)), cinemáticas (velocidade angular média (VAMQ) e de pico do quadril (VAPQ)) e neuromusculares (amplitude do sinal eletromiográfico (EMG) dos músculos vasto lateral (VL), bíceps femoral (BF), reto femoral (RF) e semitendinoso (ST)). Para a coleta de tais variáveis, dois protocolos de testes foram realizados, um no meio terrestre e outro no meio aquático, com um intervalo de duas horas entre eles. Para cada um dos meios, o exercício de corrida estacionária foi realizado durante 4 min em 3 cadências submáximas (60, 80 e 100 bpm) e durante 15 s no máximo esforço, com um intervalo de 5 min entre cada situação. Utilizamos análise de variância com bloqueamento, considerando o efeito do sujeito como mais uma fonte de variação para a análise estatística, com os dados processados nos programas SPSS versão 13.0 e R-project. Como resultados, as variáveis VAMQ e VAPQ foram significativamente mais elevadas quando o exercício foi executado no meio terrestre, e maiores quanto maior a cadência de execução, sugerindo um padrão cinemático distinto entre os meios. Da mesma forma, as respostas cardiorrespiratórias foram maiores para o exercício no meio terrestre e aumentaram significativamente com o aumento da cadência de execução. Já as respostas neuromusculares não apresentaram um comportamento semelhante, visto que o sinal EMG dos músculos VL, BF, RF e ST não aumentou significativamente com o incremento da cadência de execução, exceto das cadências submáximas para o máximo esforço. Na comparação entre os meios, o meio terrestre apresentou respostas significativamente maiores para o sinal EMG de todos os músculos nas cadências submáximas, exceto para o músculo ST que apresentou respostas semelhantes. Entretanto, no máximo esforço todos os grupos musculares analisados apresentaram respostas similares entre os meios. Em suma, a realização do exercício de corrida estacionária no meio aquático em cadências de execução submáximas apresenta respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares menores do que o mesmo executado no meio terrestre, para as cadências fixas do presente estudo. Todavia, em intensidades máximas, a amplitude do sinal EMG pode apresentar padrões de ativação muscular semelhante entre os meios. / The aim of the present study was to analyze the cardiorespiratory, kinematic and neuromuscular response of young women performing stationary running exercise at different cadences in aquatic and terrestrial environments. The study sample consisted of twelve young women, experienced in hydrogymnastics. Each one took part in two experimental sessions: 1) collection of sample characterization data and the performance of a maximum effort test; 2) collection of the cardiorespiratory (heart rate, (HR), oxygen uptake (VO2), percentage of maximum HR (%HRmax) and percentage of maximum VO2 (%VO2max)), kinematic (mean hip angular velocity (MHAV) and peak hip angular velocity (PHAV)), and neuromusuclar variables (electromyographic signal amplitude (EMG) of the vastus lateralis (VL), biceps femoris (BF), rectus femoris (RF) and semitendinosus (ST) muscles). In order to collect these variables, two test protocols were carried out, one land-based and the other water-based, with a two-hour interval between them. The stationary running exercise was performed in each of these environments during 4 min at 3 submaximal cadences (60, 80, and 100 bpm) and during 15 s at maximum effort, with a 5 min-interval between each situation. We used blocked variance analysis, in which the effect of the subject was considered an additional source of variation for the statistical analysis. The data was processed using the SPSS (version 13.0) and R-project programs. The findings showed that the MHAV and PHAV were significantly higher when the exercise was performed on land, and higher the greater the cadence of execution, suggesting distinct kinematic patterns for the two environments. Similarly, the cardiorespiratory responses were higher with the land-based exercise and increased significantly with increased cadence. The neuromuscular responses, however, showed no such behavior, with the EMG signal from the VL, BF, RF and ST muscles showing no significant increase with greater cadence of execution, except from the sub-maximum cadences to the maximum effort. When comparing the environments, the terrestrial environment presented significantly greater EMG signal responses from all the muscles at the sub-maximum cadences, except for the ST muscle which presented similar responses in both environments. However, at the maximum effort, all the analyzed muscle groups showed similar responses in both environments. In summary, at the cadences used in the present study, the performance of the stationary running exercise in an aquatic environment at a sub-maximum cadences presents lower cardiorespiratory and neuromuscular responses than the same exercise performed on land. Yet, at maximum intensities, the amplitude of the EMG signal may present similar muscular activation patterns in the two environments.
18

Efeitos de dois programas de treinamento em piscina funda nas respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e no equilíbrio de idosos / The effects of two training programs in deep water on cardiorespiratory, neuromuscular and balance responses in elderly men

Kanitz, Ana Carolina January 2013 (has links)
O crescimento acelerado da população idosa juntamente com o aumento da procura por atividades físicas tem motivado cada vez mais estudos que envolvam treinamento e o idoso. A corrida em piscina funda parece ser uma alternativa interessante para essa população, uma vez que não possui impacto nos membros inferiores possibilitando que o indivíduo se exercite em grandes cargas aeróbias com menor risco de lesão. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de dois programas de treinamento em piscina funda nas respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e no equilíbrio de idosos. Participaram do estudo 34 sujeitos, divididos em um grupo que realizou um treinamento aeróbio de corrida em piscina funda (AERO; n=16; 66±4 anos) e um grupo que realizou um treinamento de força em meio aquático seguido do treinamento aeróbio de corrida em piscina funda (FOR-AERO; 64±4 anos). Ambos os grupos realizaram um período de familiarização com o meio aquático e com a técnica de corrida em piscina funda anteriormente ao período de treinamento, com duração de quatro semanas e com frequência semanal de duas sessões. Já o período de treinamento teve uma duração de 12 semanas realizando três sessões por semana. Antes e após ambos os períodos, os indivíduos foram avaliados em parâmetros relacionados à capacidade cardiorrespiratória, às respostas neuromusculares e ao equilíbrio. Para análise dos dados pré e pós-período de familiarização foi realizado um teste T pareado, para as comparações pré e pós-treinamento foi utilizado uma ANOVA para medidas repetidas com fator grupo ( =0,05). Em relação às variáveis cardiorrespiratórias e neuromusculares não foram observadas mudanças significativas após o período de familiarização. Entretanto, o equilíbrio em todas as situações avaliadas (apoio unipodal e bipodal com e sem venda nos olhos) apresentou uma melhora significativa após as quatro semanas de familiarização (p<0,05). Após o período de treinamento, ambos os grupos apresentaram uma redução da frequência cardíaca de repouso, um aumento do consumo de oxigênio de pico e um aumento do consumo de oxigênio no segundo (VO2LV2) e no primeiro limiar ventilatório (p<0,05). Somente o VO2LV2 apresentou diferença entre os grupos no pós-treinamento, demonstrando valores maiores para o grupo AERO (p<0,05). Em relação às variáveis neuromusculares, ambos os grupos aumentaram a força muscular dinâmica máxima e a força muscular isométrica de extensão de joelho após o treinamento (p<0,05), sem diferenças entre os grupos (p>0,05). A resistência muscular dinâmica apresentou um aumento significativo (p<0,05) tanto para flexão como para a extensão de joelho, sem diferença entre os grupos (p>0,05). A atividade eletromiográfica máxima apresentou um aumento significativo para os músculos vasto lateral, reto femoral e semitendinoso (p<0,05), sem diferenças entre os grupos (p>0,05). Em relação às repostas de equilíbrio, observamos uma manutenção dos valores em ambos os grupos após o período de treinamento (p>0,05). Assim, concluímos que os dois modelos de treinamento avaliados foram eficientes para melhoras significativas nas respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares de homens idosos, e não foram específicos para melhoras nas respostas de equilíbrio. Entretanto, o período de familiarização proporcionou melhoras significativas no equilíbrio em todas as situações avaliadas. / The accelerated growth of the elderly population together with increased demand for physical activities has motivated more studies involving training and the elderly. The deep water running seems to be an interesting alternative for this population, since it does not have any impact on the lower limbs allowing the individual to exercise in high aerobic loads with less risk of injury. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of two deep water training programs on the cardiorespiratory, neuromuscular and balance responses in elderly. Thirty-four elderly men were placed into two groups: deep water aerobic training (AERO; n=16; 66±4 years); and deep water strength followed aerobic training (FOR-AERO; 64±4 years). Both groups performed four weeks of familiarization with the aquatic environment and with the deep water running technique prior to the training period, twice a week. On the other hand, the training period lasted 12 weeks, with three sessions a week. Before and after both periods, the subjects were evaluated on cardiorespiratory, neuromuscular and balance responses. Statistical comparisons in the familiarization period were performed by using paired T tests; and a repeat measure ANOVA with group factor was used to analyze the training-related effects ( =0,05). After the familiarization period, there were no significant differences in cardiorespiratory and neuromuscular variables. However, in all situations evaluated (one and two-legged standing with eyes opened and closed) the balance showed a significant decrease after four weeks of familiarization (p<0,05). After the training period, the heart rate at rest decreased significantly, the peak oxygen uptake and the oxygen uptake corresponding to the first and second ventilator threshold (VO2LV2) showed significant increases in both groups (p<0,05). Only the VO2LV2 showed differences among the groups after the training period, showing higher values for the AERO group (p<0,05). In addition, after training there was a significant increase in the knee extensors maximal dynamic strength and maximal isometric voluntary contraction in both groups (p<0,05), with no difference between groups (p>0,05). The dynamic muscular endurance showed a significant increase for both knee flexion and extension, with no difference between groups (p<0,05). There was a significant increase of the maximal isometric electromyography activity of vastus lateralis, rectus femoris and semitendinosus (p<0,05), with no difference between groups (p>0,05). Finally, after the training period the balance responses were unchanged (p>0,05). In summary, the two training models evaluated were effective for significant improvements in cardiorespiratory and neuromuscular responses in elderly men, and not specific to improvements in balance responses. However, the familiarization period improved significantly the balance in all situations evaluated.
19

Respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares da corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre / Cardiorespiratory and neuromuscular responses to stacionary running at different cadences in aquatic and terrestrial environments

Alberton, Cristine Lima January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias, cinemáticas e neuromusculares de mulheres jovens realizando o exercício de corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre. Doze mulheres jovens, experientes na prática de hidroginástica, foram amostras voluntárias do estudo. Cada uma participou de duas sessões experimentais: 1) coleta dos dados de caracterização da amostra e realização de um teste de esforço máximo; 2) coleta das variáveis cardiorrespiratórias (freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), percentual da FC máxima (%FCmáx) e percentual do VO2 máximo (%VO2máx)), cinemáticas (velocidade angular média (VAMQ) e de pico do quadril (VAPQ)) e neuromusculares (amplitude do sinal eletromiográfico (EMG) dos músculos vasto lateral (VL), bíceps femoral (BF), reto femoral (RF) e semitendinoso (ST)). Para a coleta de tais variáveis, dois protocolos de testes foram realizados, um no meio terrestre e outro no meio aquático, com um intervalo de duas horas entre eles. Para cada um dos meios, o exercício de corrida estacionária foi realizado durante 4 min em 3 cadências submáximas (60, 80 e 100 bpm) e durante 15 s no máximo esforço, com um intervalo de 5 min entre cada situação. Utilizamos análise de variância com bloqueamento, considerando o efeito do sujeito como mais uma fonte de variação para a análise estatística, com os dados processados nos programas SPSS versão 13.0 e R-project. Como resultados, as variáveis VAMQ e VAPQ foram significativamente mais elevadas quando o exercício foi executado no meio terrestre, e maiores quanto maior a cadência de execução, sugerindo um padrão cinemático distinto entre os meios. Da mesma forma, as respostas cardiorrespiratórias foram maiores para o exercício no meio terrestre e aumentaram significativamente com o aumento da cadência de execução. Já as respostas neuromusculares não apresentaram um comportamento semelhante, visto que o sinal EMG dos músculos VL, BF, RF e ST não aumentou significativamente com o incremento da cadência de execução, exceto das cadências submáximas para o máximo esforço. Na comparação entre os meios, o meio terrestre apresentou respostas significativamente maiores para o sinal EMG de todos os músculos nas cadências submáximas, exceto para o músculo ST que apresentou respostas semelhantes. Entretanto, no máximo esforço todos os grupos musculares analisados apresentaram respostas similares entre os meios. Em suma, a realização do exercício de corrida estacionária no meio aquático em cadências de execução submáximas apresenta respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares menores do que o mesmo executado no meio terrestre, para as cadências fixas do presente estudo. Todavia, em intensidades máximas, a amplitude do sinal EMG pode apresentar padrões de ativação muscular semelhante entre os meios. / The aim of the present study was to analyze the cardiorespiratory, kinematic and neuromuscular response of young women performing stationary running exercise at different cadences in aquatic and terrestrial environments. The study sample consisted of twelve young women, experienced in hydrogymnastics. Each one took part in two experimental sessions: 1) collection of sample characterization data and the performance of a maximum effort test; 2) collection of the cardiorespiratory (heart rate, (HR), oxygen uptake (VO2), percentage of maximum HR (%HRmax) and percentage of maximum VO2 (%VO2max)), kinematic (mean hip angular velocity (MHAV) and peak hip angular velocity (PHAV)), and neuromusuclar variables (electromyographic signal amplitude (EMG) of the vastus lateralis (VL), biceps femoris (BF), rectus femoris (RF) and semitendinosus (ST) muscles). In order to collect these variables, two test protocols were carried out, one land-based and the other water-based, with a two-hour interval between them. The stationary running exercise was performed in each of these environments during 4 min at 3 submaximal cadences (60, 80, and 100 bpm) and during 15 s at maximum effort, with a 5 min-interval between each situation. We used blocked variance analysis, in which the effect of the subject was considered an additional source of variation for the statistical analysis. The data was processed using the SPSS (version 13.0) and R-project programs. The findings showed that the MHAV and PHAV were significantly higher when the exercise was performed on land, and higher the greater the cadence of execution, suggesting distinct kinematic patterns for the two environments. Similarly, the cardiorespiratory responses were higher with the land-based exercise and increased significantly with increased cadence. The neuromuscular responses, however, showed no such behavior, with the EMG signal from the VL, BF, RF and ST muscles showing no significant increase with greater cadence of execution, except from the sub-maximum cadences to the maximum effort. When comparing the environments, the terrestrial environment presented significantly greater EMG signal responses from all the muscles at the sub-maximum cadences, except for the ST muscle which presented similar responses in both environments. However, at the maximum effort, all the analyzed muscle groups showed similar responses in both environments. In summary, at the cadences used in the present study, the performance of the stationary running exercise in an aquatic environment at a sub-maximum cadences presents lower cardiorespiratory and neuromuscular responses than the same exercise performed on land. Yet, at maximum intensities, the amplitude of the EMG signal may present similar muscular activation patterns in the two environments.
20

Respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares da corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre / Cardiorespiratory and neuromuscular responses to stacionary running at different cadences in aquatic and terrestrial environments

Alberton, Cristine Lima January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias, cinemáticas e neuromusculares de mulheres jovens realizando o exercício de corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre. Doze mulheres jovens, experientes na prática de hidroginástica, foram amostras voluntárias do estudo. Cada uma participou de duas sessões experimentais: 1) coleta dos dados de caracterização da amostra e realização de um teste de esforço máximo; 2) coleta das variáveis cardiorrespiratórias (freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), percentual da FC máxima (%FCmáx) e percentual do VO2 máximo (%VO2máx)), cinemáticas (velocidade angular média (VAMQ) e de pico do quadril (VAPQ)) e neuromusculares (amplitude do sinal eletromiográfico (EMG) dos músculos vasto lateral (VL), bíceps femoral (BF), reto femoral (RF) e semitendinoso (ST)). Para a coleta de tais variáveis, dois protocolos de testes foram realizados, um no meio terrestre e outro no meio aquático, com um intervalo de duas horas entre eles. Para cada um dos meios, o exercício de corrida estacionária foi realizado durante 4 min em 3 cadências submáximas (60, 80 e 100 bpm) e durante 15 s no máximo esforço, com um intervalo de 5 min entre cada situação. Utilizamos análise de variância com bloqueamento, considerando o efeito do sujeito como mais uma fonte de variação para a análise estatística, com os dados processados nos programas SPSS versão 13.0 e R-project. Como resultados, as variáveis VAMQ e VAPQ foram significativamente mais elevadas quando o exercício foi executado no meio terrestre, e maiores quanto maior a cadência de execução, sugerindo um padrão cinemático distinto entre os meios. Da mesma forma, as respostas cardiorrespiratórias foram maiores para o exercício no meio terrestre e aumentaram significativamente com o aumento da cadência de execução. Já as respostas neuromusculares não apresentaram um comportamento semelhante, visto que o sinal EMG dos músculos VL, BF, RF e ST não aumentou significativamente com o incremento da cadência de execução, exceto das cadências submáximas para o máximo esforço. Na comparação entre os meios, o meio terrestre apresentou respostas significativamente maiores para o sinal EMG de todos os músculos nas cadências submáximas, exceto para o músculo ST que apresentou respostas semelhantes. Entretanto, no máximo esforço todos os grupos musculares analisados apresentaram respostas similares entre os meios. Em suma, a realização do exercício de corrida estacionária no meio aquático em cadências de execução submáximas apresenta respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares menores do que o mesmo executado no meio terrestre, para as cadências fixas do presente estudo. Todavia, em intensidades máximas, a amplitude do sinal EMG pode apresentar padrões de ativação muscular semelhante entre os meios. / The aim of the present study was to analyze the cardiorespiratory, kinematic and neuromuscular response of young women performing stationary running exercise at different cadences in aquatic and terrestrial environments. The study sample consisted of twelve young women, experienced in hydrogymnastics. Each one took part in two experimental sessions: 1) collection of sample characterization data and the performance of a maximum effort test; 2) collection of the cardiorespiratory (heart rate, (HR), oxygen uptake (VO2), percentage of maximum HR (%HRmax) and percentage of maximum VO2 (%VO2max)), kinematic (mean hip angular velocity (MHAV) and peak hip angular velocity (PHAV)), and neuromusuclar variables (electromyographic signal amplitude (EMG) of the vastus lateralis (VL), biceps femoris (BF), rectus femoris (RF) and semitendinosus (ST) muscles). In order to collect these variables, two test protocols were carried out, one land-based and the other water-based, with a two-hour interval between them. The stationary running exercise was performed in each of these environments during 4 min at 3 submaximal cadences (60, 80, and 100 bpm) and during 15 s at maximum effort, with a 5 min-interval between each situation. We used blocked variance analysis, in which the effect of the subject was considered an additional source of variation for the statistical analysis. The data was processed using the SPSS (version 13.0) and R-project programs. The findings showed that the MHAV and PHAV were significantly higher when the exercise was performed on land, and higher the greater the cadence of execution, suggesting distinct kinematic patterns for the two environments. Similarly, the cardiorespiratory responses were higher with the land-based exercise and increased significantly with increased cadence. The neuromuscular responses, however, showed no such behavior, with the EMG signal from the VL, BF, RF and ST muscles showing no significant increase with greater cadence of execution, except from the sub-maximum cadences to the maximum effort. When comparing the environments, the terrestrial environment presented significantly greater EMG signal responses from all the muscles at the sub-maximum cadences, except for the ST muscle which presented similar responses in both environments. However, at the maximum effort, all the analyzed muscle groups showed similar responses in both environments. In summary, at the cadences used in the present study, the performance of the stationary running exercise in an aquatic environment at a sub-maximum cadences presents lower cardiorespiratory and neuromuscular responses than the same exercise performed on land. Yet, at maximum intensities, the amplitude of the EMG signal may present similar muscular activation patterns in the two environments.

Page generated in 0.4604 seconds