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Análise biomecânica de saltos em profundidade no solo e na água com diferentes níveis de imersão / Biomechanical analysis of drop jump performed on land and in water with different immersion levels

Antonio, Elisa Dell 29 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elisa DellAntonio.pdf: 1428364 bytes, checksum: 7cad5eef8456a45dd2ee4343be156589 (MD5) Previous issue date: 2014-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the immersion level effect on kinetic and kinematic characteristics of depth jumps performed on land and in water at different immersion levels. Participants were 26 young male volleyball and track and field athletes (18.2 ± 2.6 years, 1.87 ± 0.1 m in height, and 74.8 ± 9.0 kg body mass). The analyzed variables were the maximum vertical force on the eccentric and concentric sub-phases of contact and landing, the impulse on the eccentric and concentric sub-phases, contact time, eccentric and concentric contact time, and jump flight time. Depth jumps from 0.4 m were executed on land and at four different immersion levels (tibia s midpoint, tibia s lateral condyle, thigh s midpoint and anterior superior iliac spine). A force platform connected to a data acquisition system, a 2-D electrogoniometer and a synchronizing device were used for data collection. Data were processed through specific routines in Scilab 4.1.2 software. Mean values were calculated from three repetitions of each subject in each analyzed condition, and the immersion level effect was analyzed through tests for repeated measures and their respective post-hoc (p <0 05). Results indicate that the higher the immersion level, the lower the values of maximum vertical force on the eccentric and concentric sub-phases of contact and on landing. However, lower levels of immersion (tibia s midpoint and tibia s lateral condyle) were not sufficient to reduce these forces in most cases. Overall, significant reductions of these variables compared with the land execution occurred from the immersion level of the thigh s midpoint. The increase of the immersion level resulted in impulse reduction during eccentric sub-phase and in a longer duration of this phase. However no difference was found between land and water conditions for concentric impulse and contact time. Higher levels of immersion resulted in longer contact time and flight time duration. Therefore, according to these results, due differences between the two environments, aquatic plyometric training may not be adequate to fully replace the plyometric training on land. Despite, aquatic plyometrics present excellent possibilities for training depending on the training purpose, competitive season stage, or the rehabilitation process characteristics. In any of these cases it is necessary to consider the immersion levels, musculoskeletal conditions and individual anthropometrics characteristics. / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da imersão sobre as características cinéticas e cinemáticas de saltos em profundidade realizados no solo e na água com diferentes níveis de imersão. Participaram da pesquisa 26 atletas de voleibol e atletismo, do sexo masculino (18,2 ± 2,6 anos; 1,87 ± 0,1 m de altura; e 74,8 ± 9,0 kg de massa corporal). Foram analisados os valores máximos da força vertical nas subfases excêntrica e concêntrica do contato e na aterrissagem, o impulso nas subfases excêntrica e concêntrica, o tempo de contato, o tempo de contato excêntrico e concêntrico e o tempo de voo durante a execução de saltos em profundidade máximos partindo de 0,4 m no solo e em quatro diferentes níveis de imersão (ponto médio da tíbia, côndilo lateral da tíbia, ponto médio da coxa e espinha ilíaca ântero-superior). Foi utilizada uma plataforma de força conectada a um sistema de aquisição de dados, um eletrogoniômetro 2-D e um sincronizador de sinais. Os dados foram processados através de rotinas específicas no software Scilab 4.1.2. Foram calculados valores médios das três repetições de cada sujeito em cada uma das condições de análise, e o efeito do nível de imersão foi analisado a partir de estatística descritiva e inferencial através de testes para medidas repetidas e seus respectivos post-hoc (p<0,05). Os resultados evidenciam menores valores de força máxima vertical nas subfases excêntrica e concêntrica da queda e na fase de aterrissagem com aumento do nível de imersão. No entanto, na maioria dos casos, níveis baixos de imersão (ponto médio da tíbia e côndilo lateral da tíbia) não foram suficientes para atenuar significativamente estas forças. Em geral, reduções significativas das forças ocorreram a partir do nível de imersão do ponto médio da coxa, em comparação ao solo. O aumento do nível de imersão ocasionou redução no impulso durante a subfase excêntrica e maior duração desta fase. Já para o impulso concêntrico e o tempo de contato concêntrico não foram encontradas diferenças entre a condição solo e as demais. Para o tempo de contato e para o tempo de voo foi constatado que maiores níveis de imersão ocasionam maiores valores dessas variáveis. Os resultados indicam que o treinamento pliométrico no ambiente aquático, devido às diferenças apresentadas entre as execuções dos saltos no solo e na água (nos quatro níveis de imersão analisados), não parece adequado para substituir integralmente a utilização deste método de treinamento em solo. Apesar disso, o treinamento de pliometria na água, por induzir reduções da FRS, apresenta excelentes possibilidades de utilização dependendo do objetivo do treinamento e do momento da temporada competitiva, sendo necessário considerar o nível de imersão, a condição musculoesquelética e as características antropométricas dos indivíduos.
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Análise da componente vertical da força de reação do solo em diferentes tipos de salto vertical de adultos nos ambientes aquático e terrestre / Analysis of the vertical ground reaction force in different vertical jumps of adults in water and on dry land

Ruschel, Caroline 09 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the characteristics of the vertical component of ground reaction forces in different types of vertical jump performed by adults on dry land and in water. The sample was composed by 34 subjects (16 male and 18 female) aged between 20 to 35 years. Data collection was carried out in the facilities of the swimming pool and of the Aquatic Biomechanics Research Laboratory of CEFID/UDESC. Two extensometric force plates connected to the ADS2000-IP data acquisition system were used to analyze the squat jump, the countermovement jump, the drop jump from a height of 0.2 m and the drop jump from a height of 0.4 m. Propulsion peak (PP), flight time (FT), first vertical force peak on landing (F1), maximum vertical force peak on landing (F2), loading rate for F1 (LR1) and loading rate for F2 (LR2) were calculated. For the drop jumps the maximum vertical force peak after dropping (FD), the loading rate for FD (LFD) and the contact time (CT) were also analyzed. The subjects performed three valid executions for each type of jump with a minimum interval of 30 seconds between them. In water, jumps were performed at the chest and hip levels of immersion. Data were processed through routines created in Scilab 4.1.2 software and analyzed through descriptive and inferential statistics (p&#8804;0,05). For all jumps, subjects performed higher propulsions on dry land; in water, the highest PP values were obtained in the chest level. All the values for the variables of landing and drop phases (F1, F2, FQ, LR1, LR2, LFD) were significantly lower in the water compared to the ground. When the different jumps were compared in the same condition (dry land, chest level or hip level) , significant differences were found only for PP and FT on ground; for drop jumps, FD and LFD were significantly higher for the drops from the 0,4 m height. Regarding gender comparisons men obtained higher values of PP and FT in all the types of jump and in all of the conditions; on landing, the differences found for F1, F2, LR1 and LR2 on the ground (where forces and loading rates were higher for the male subjects) were minimized in water; finally, women presented slightly higher values for FD and LFD than men. The results indicate that the aquatic environment could be used as an alternative to reduce the load during jump landings. However the prescription of this kind of exercise, even in water, should be cautious, because the magnitude of loads could be excessive depending on the musculoskeletal condition of the individual. / Este estudo objetivou analisar as características da componente vertical da força de reação do solo em diferentes tipos de salto vertical realizados por indivíduos adultos nos ambientes aquático e terrestre. Participaram da pesquisa 34 sujeitos, 16 do sexo masculino e 18 do sexo feminino, com idade entre 20 e 35 anos. As coletas de dados foram realizadas na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC. Foram utilizadas duas plataformas de força extensométricas conectadas ao sistema de aquisição de dados ADS2000-IP. Foram analisados os saltos com meio agachamento, com contramovimento, em profundidade partindo de 0,2 m e em profundidade partindo de 0,4 m, através das seguintes variáveis: pico de propulsão (PP), tempo de vôo (TV), primeiro pico de força na aterrissagem (F1), força vertical máxima na aterrissagem (F2), taxa F1 na aterrissagem (TF1) e taxa F2 na aterrissagem (TF2). Para os saltos em profundidade foram também analisadas a força vertical máxima na queda de uma altura (FQ), a taxa FQ na queda de uma altura (TFQ) e o tempo de contato (TC). Os sujeitos realizaram três execuções válidas para cada tipo de salto, com intervalo mínimo de 30 segundos entre elas. Na água, os saltos foram realizados nas imersões do quadril e do peito. Os dados foram processados através de rotinas criadas no software Scilab 4.1.2 e analisados com a utilização da estatística descritiva e inferencial (p&#8804;0,05). Para todos os tipos de salto, os sujeitos realizaram maiores propulsões no solo; na água, os maiores valores de PP foram obtidos na imersão do peito. Os valores de todas as variáveis das fases de aterrissagem e de queda da altura (F1, F2, FQ, TF1, TF2 e TFQ) foram significativamente menores da na água do que no solo. Quando comparados os saltos em um mesmo ambiente, foram encontradas diferenças significativas apenas para o PP e o TV no solo; nos saltos em profundidade, FQ e TFQ foram significativamente maiores para o salto partindo de 0,4 m, em todas as condições. Quando comparados os sexos, observou-se que: os homens obtiveram maiores valores de PP e de TV em todos os saltos na maioria das condições; na aterrissagem, as diferenças encontradas para F1, F2, TF1 e TF2 nas execuções no solo (forças e taxas maiores para os homens) foram minimizadas dentro da água; por fim, as mulheres apresentaram valores ligeiramente maiores de FQ e TQ. Os resultados indicam que o ambiente aquático pode e deve ser utilizado como uma alternativa para a redução das cargas durante as aterrissagens de diferentes tipos de salto. Entretanto, a prescrição desse exercício, mesmo na água, deve ser cautelosa, pois a magnitude das cargas pode ser excessiva dependendo da condição osteomuscular do indivíduo.
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Força de reação do solo na corrida estacionária em ambiente aquático e terrestre: efeito do nível de imersão, da cadência do movimento e da densidade corporal / Ground Reaction Forces during Stationary Running in water and on land: Effect of immersion level, movement cadence and body density

Fontana, Heiliane de Brito 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HEILIANE DE BRITO FONTANA.pdf: 2483011 bytes, checksum: 34f8c30293b3a735afa50fa511307396 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the vertical component peak (Fymáx) of ground reaction forces during stationary running in water and on land. 32 healthy subjects, aged between 20 and 35 years, participated in the study. The sessions were held in the Aquatic Biomechanics Research Laboratory and at the swimming pool of CEFID/UDESC. Force data were acquired through to force plates which were connected to the signal conditioner and A/D convertor ADS2000-IP. The effects of immersion (land, hip level and chest level of immersion), movement cadence (eight sub-maximal cadences and one maximal cadence at each level of immersion) and of body density were analyzed. 35 seconds of stationary running at each analysis situation were acquired, with an interval of one minute between trials. The maximum cadence reached by subjects (Cadmáx) was verified through Fast Fourier Transform (FFT). All curves were exported and analyzed through a processing routine created with the Scilab 4.1.2 software. Descriptive and inferential statistics were used. A predictive model of Fymáx was created through the multiple regression (stepwise) analysis of immersion level, movement cadence and body density. Higher Cadmáx were found during on-land stationary running, followed by hip and chest immersion respectively. Not only level of immersion, but also cadence and body density, showed a significant effect on Fymáx. Although Fymáx values were higher on land regardless of the movement cadence, there was a significant interaction between levels of immersion and cadence: on land, Fymáx increased linearly with increasing cadence; while, at hip and chest immersion, Fymáx increased up to a certain point, where it started to decrease with increasing cadence. This limit point was observed at 130 bpm at chest level of immersion and at 145 bpm when immersed to the hip. Regarding the effect of body density, the results show that less dense subjects present lower values of Fymáx. Two valid predictive models were developed. The first one was for both on-land and water stationary running, being capable of determining 75% of Fymáx variability. The second one was developed exclusively for water stationary running and explicated 69% of Fymáx variability. Although the second model presented a lower determination coefficient, it also showed the lower levels of residue, which indicates that this model is more adequate for Fymáx prediction. The results confirm that the water environment can be used as an alternative for Fymáx reduction during stationary running; however, there is need of controlling the level of immersion, the movement cadence and, to a lesser extent, the body density of subjects. The choice of which cadence to use depends on the immersion level. The presence of a limit on the increasing effect of cadence on Fymáx can be an interesting tool when prescribing stationary running in water. The significant effect of body density on Fymáx suggests a differenced prescription for obese or overweight people. / Este estudo objetivou analisar o pico máximo da componente vertical (Fymáx) da força de reação do solo durante a corrida estacionária em ambiente aquático e terrestre. Os efeitos da imersão (solo, nível de imersão do quadril e nível de imersão do xifóide), da cadência do movimento (oito cadências pré-estabelecidas e uma máxima em cada imersão) e da densidade corporal dos participantes no Fymáx foram analisados. Participaram da pesquisa 32 sujeitos saudáveis, com idade entre 20 e 35 anos. As coletas de dados foram realizadas na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC. Foram utilizadas duas plataformas de força extensométricas conectadas ao sistema de aquisição de dados ADS2000-IP. Foram adquiridos 35 segundos de corrida estacionária em cada situação de análise, com intervalo de um minuto entre as execuções. A máxima cadência alcançada (Cadmáx) em cada imersão foi verificada através da Transformada de Fourier (FFT). O processamento dos dados foi realizado por meio de rotinas criadas no software Scilab 4.1.2 e analisados com a utilização da estatística descritiva e inferencial (p&#8804;0,05). Um modelo de predição para Fymáx a partir da cadência, do nível de imersão e da densidade corporal foi desenvolvido através da regressão múltipla pelo método stepwise. Maiores intensidades de Cadmáx foram encontradas no solo, seguido pelo nível de imersão do quadril e do xifóide respectivamente. Tanto o nível de imersão, bem como a cadência do movimento e a densidade corporal dos sujeitos tiveram efeito significativo sobre Fymáx. Embora os valores de Fymáx tenham se mostrado maiores no solo, seguido pelo quadril, independentemente da cadência utilizada; houve uma interação significativa entre o efeito da imersão e o efeito da cadência do movimento: no solo, quanto maior a cadência, mais intenso foi Fymáx; no entanto, para os níveis do quadril e do xifóide, a intensidade de Fymáx diminuiu quando a corrida estacionária foi realizada em cadências maiores que 130 bpm no nível do xifóide ou maiores que 145 bpm no quadril. Em relação ao efeito da densidade, verificou-se que os sujeitos menos densos apresentaram menor intensidade de Fymáx. Dois modelos válidos de predição de Fymáx foram desenvolvidos. O primeiro foi proposto para a predição na corrida estacionária no solo e no ambiente aquático, sendo capaz de explicar 75% da variação de Fymáx. O segundo foi desenvolvido exclusivamente para o ambiente aquático e foi capaz de determinar 69% da variação de Fymáx. Embora o segundo modelo tenha apresentado um coeficiente de determinação menor, o resíduo envolvido na predição também foi menor, o que o torna mais adequado para uso na prática clínica. Os resultados confirmam que o ambiente aquático pode e deve ser utilizado como uma alternativa para a redução de Fymáx na corrida estacionária; no entanto, o controle da cadência do movimento, do nível de imersão e, em uma menor intensidade, da densidade corporal se faz necessário. Além disso, conclui-se que a escolha da cadência do exercício deve levar em conta os diferente níveis de imersão e que a presença de uma deflexão na curva cadência versus Fymáx pode ser uma ferramenta interessante na prescrição da corrida estacionária no ambiente aquático. O efeito significativo da densidade corporal em Fymáx sugere uma prescrição diferenciada para pessoas com sobrepeso e/ou obesas.
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Non-weight bearing water exercise : changes in cardiorespiratory function in elderly men and women

Jessop, Darrell James January 1988 (has links)
The purpose of this study was to evaluate the impact of a 5 week program of aquatic exercise on selected cardiorespiratory parameters in the elderly participant. Fifteen men and women (mean age 68.5 years, range 61-75 years) were recruited voluntarily from regional adult day-care and community centre facilities. Participants underwent a series of physiological tests before the program started and 5 weeks later at the end of the program. Measurements included height, weight, spirometry measurements (FVC, FEV¹ֹ⁰, VEmax), resting blood pressure, resting heart rate, exercise heart rate and VO₂max as determined by a continuous treadmill test (modified after Jones and Campbell, 1982). Following the 5 week aquatic exercise program, the experimental group (n = 8) showed a significant decrease in resting systolic blood pressure (SBPR) (EXPTL:131.5<CTRL:133.4 mmHg) and resting heart rate (HR rest) (EXPTL:71.0<CTRL:76.6 btsּmin⁻¹) in comparison to the control group (n = 7) which exhibited no change. In addition, the experimental group yielded a significant increase in forced expiratory volume (FEV¹ֹ⁰) (EXPTL:2.4>CTRL:2.2 1ּsec⁻¹) and maximal oxygen uptake (VO₂max ) (EXPTL:25.8>CTRL:23.5 mlּkg⁻¹ּmin⁻¹ ) in comparison to the control group. The findings in this study indicate that the exercise capacity of the elderly participant can increase with aquatic exercise: supervised aquatic exercise at or above the recommended intensity of exercise performed three times weekly can produce significant changes in the physical work capacity of the elderly / Education, Faculty of / Curriculum and Pedagogy (EDCP), Department of / Graduate
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Reliability of a Graded Exercise Test During Deep Water Running and Comparison of Peak Metabolic Responses to Treadmill Running

Mercer, John A. (John Andrew) 05 1900 (has links)
Populations that utilize deep water running (DWR) are described in Chapter I. A review of the literature concerning maximal and submaximal responses during DWR, shallow water running and swimming is presented in Chapter II. The protocols to elicit maximal responses during DWR and treadmill running (TMR), subject characteristics, and statistical methods employed are described in Chapter III. The results, presented in Chapter IV, indicate that the DWR protocol is a reliable test for eliciting peak oxygen consumption and heart rate. Furthermore, the metabolic responses during DWR are lower than TMR. Chapter V discusses factors which might limit maximal responses during DWR. Chapter VI contains suggestions for further research. Raw data are presented in Appendix A.
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Efeitos de um treinamento combinado na hidroginástica sobre variáveis neuromusculares, cardiorrespiratótias e funcionais de mulheres idosas / The effects of a combined water-based training on neuromuscular, cardiorespiratory and functional variables of elderly women

Zaffari, Paula January 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de um treinamento combinado, de força e aeróbio na hidroginástica, nas adaptações neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais de mulheres idosas. Para tanto, 36 mulheres idosas foram divididas em três grupos: treinamento combinado na hidroginástica (TC; n=11; 64,18±3,6 anos), treinamento de força na hidroginástica (TF; n=14; 67,86±4,2 anos), e treinamento aeróbio na hidroginástica (TA; n=11; 66,45±4,23 anos), e realizaram esses treinamentos ao longo de 12 semanas, duas vezes por semana. Previamente ao início do treino e ao final do mesmo, os sujeitos foram submetidos a avaliações relacionadas às respostas neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais, e, além disso, uma subamostra das participantes (n=9) fizeram parte de um período controle de quatro semanas antes do início do treinamento, realizando as principais avaliações antes e após esse período. Para análise estatística utilizou-se o teste T pareado e coeficiente de correlação intra-classe (ICC) para a comparação dos dados no período controle e a Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post-hoc de Bonferroni, para a comparação entre os momentos (pré e pós-treinamento) e entre os grupos (TC, TF, TA). Adotou-se um nível de significância de α=0,05 e os dados foram rodados no SPSS 20.0. Em relação às variáveis neuromusculares, foram encontradas melhoras significativas na força muscular dinâmica máxima e na resistência muscular localizada de extensores e flexores de joelhos, na força isométrica máxima e na economia neuromuscular de extensores de joelho (p<0,05), sem incrementos na atividade eletromiográfica isométrica máxima dos músculos vasto lateral e reto femoral (p>0,05). Quanto às variáveis cardiorrespiratórias, a frequência cardíaca de repouso e o tempo de exaustão melhoraram significativamente após o treinamento (p<0,05), enquanto o consumo de oxigênio referente ao primeiro e ao segundo limiar ventilatório e de pico não apresentaram alterações (p>0,05). Nas avaliações da capacidade funcional, uma melhora significativa foi verificada nos testes de sentar e alcançar e de sentar e levantar (p<0,05), já no teste de agilidade (8-foot Up and Go), foi observada uma manutenção dos valores (p>0,05). Salienta-se que as respostas verificadas em todas as variáveis foram semelhantes entre os grupos de treinamento, sem diferenças significativas entre eles (p>0,05), com exceção da economia muscular do músculo vasto lateral, que apresentou melhores valores no grupo TF em relação ao TA (p<0,05). Assim sendo, conclui-se que os três métodos de treinamento na hidroginástica foram efetivos em gerar incrementos em diversos parâmetros da aptidão física de mulheres idosas, na mesma magnitude. / The aim of the present study was to compare the effects of a combined training, resistance training and an aerobic training performed on the water environment, on the neuromuscular, cardiorespiratory and functional adaptations of elderly women. Thirty-five women were divided into three training groups of water-based exercise: combined training (CT; n=11; 64,18±3,6 years), resistance training (RT; n=14; 67,86±4,2 years) and aerobic training (AT; n=11; 66,45±4,23 years), and performed those trainings for 12 weeks, twice a week. Before and after the training period, the subjects were evaluated on neuromuscular, cardiorespiratory and functional responses, furthermore nine subjects made part of a control period of four weeks before the beginning of the training, performing the main evaluations before and after this period. Statistical analysis used the paired T test and Intraclass Correlation Coeficient (ICC) for comparisons in the control period, and Generalized Estimating Equations (GEE), with post-hoc Bonferroni test, to compare the moments (pre and post-training) and between groups (CT, RT and AT). A significance level of α = 0.05 was adopted (SPSS 20.0). Regarding the neuromuscular variables, a significant improvement was found in maximal dynamic strength and muscle endurance of knee extensors and flexors, as well as in maximal isometric contraction and neuromuscular economy of knee extensors (p<0,05), without significant changes in maximal isometric electromyography activity of vastus lateralis and rectus femoris (p>0,05). In relation to the cardiorespiratory variables, rest heart rate and time to exhaustion showed significant improvements after training (p<0,05), while the peak oxygen uptake and the oxygen uptake relative to the ventilatory thresholds did not increase significantly (p>0,05). Furthermore, in the funcional capacity evaluations, significant increases were found on the flexibility and resistance test (p<0,05) without significant increases on the agility test (p>0,05). It is important to highlight that, the responses founded in all variables were similar between the three training groups, without significant differences between them (p>0,05), except for muscular economy on vastus lateralis muscle, which showed better values in TF group compared to TA (p <0.05). Thus, we can conclude that those three training methods on water-based exercise were effective to promote benefits in several parameters of physical fitness of elderly women, at the same magnitude.
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Efeitos de dois modelos de treinamento aeróbico realizados em diferentes meios sobre parâmetros cardiorrespiratórios, hormonais e metabólicos de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 – um ensaio clínico randomizado / Effects of two models of aerobic training performed in different environments on cardiorespiratory, hormonal and metabolic parameters in patients with type 2 diabetes mellitus - a randomized clinical trial

Delevatti, Rodrigo Sudatti January 2013 (has links)
Objetivo: Analisar os efeitos crônicos de dois modelos de treinamento aeróbico realizados em ambiente aquático e terrestre sobre parâmetros cardiorrespiratórios, funcionais, metabólicos, hormonais e de qualidade de vida em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Materiais e métodos: Pacientes com DMT2 foram randomizados em um grupo de treinamento aeróbico aquático (n = 11) ou um grupo de treinamento aeróbico terrestre (n = 10). Ambos os programas apresentaram uma periodização de treinamento similar, diferindo basicamente no meio em que foram realizados. Estes programas tiveram duração de 12 semanas, sendo adotado o método intervalado, com intensidades variando entre 85 e 100% do segundo limiar ventilatório (LV2) e duração total das sessões de 45 minutos. Foram avaliados parâmetros cardiorrespiratórios, funcionais, bioquímicos e de qualidade de vida, todos nos momentos pré e pós-treinamento. Os dados foram descritos pelos valores de média e desvio-padrão. A comparação das variáveis dependentes entre grupos no momento pré-intervenção foi realizada através do teste t de Student para amostras independentes ou através do teste de qui-quadrado. A análise de variância de medidas repetidas com fator grupo foi usada para comparações entre os diferentes momentos em ambos os grupos, adotando-se um nível de significância (α) de 0,05. Resultados: As intervenções propostas resultaram em um aumento do percentual do consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório - %VO2LV2 (p = 0,032) e uma redução da frequência cardíaca de repouso - FCrep (p = 0,011) em ambos os grupos, não alterando significativamente as variáveis cardiorrespiratórias consumo de oxigênio de pico (VO2pico), consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (VO2LV2), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD). A mobilidade funcional também melhorou em ambos os grupos, pois estes diminuiram seus tempos médios de realização do Timed Up and Go test em velocidade habitual (p = 0,019) e máxima (p = 0,014). Analisando os desfechos glicêmicos, ambos os grupos apresentaram uma redução significativa nos níveis de hemoglobina glicada – HbA1c (p = 0,035) e não sofreram alterações significativas nos níveis de glicemia de jejum (GJ) e glicemia pós-prandial (GPP) após as intervenções propostas. Este comportamento foi encontrado também na análise dos valores de insulina de jejum (IJ) e resistência a insulina (HOMA-IR), que apresentaram apenas diferença entre os grupos (IJ, p = 0,039 e HOMA-IR, p = 0,032). No perfil lipídico, apenas os valores de triglicerídeos (TG) não demonstraram alterações após o treinamento, tendo ocorrido redução significativa nos níveis de colesterol total - CT (p = 0,054), lipoproteína de alta densidade - HDL (p < 0,001) e lipoproteína de baixa densidade - LDL (p = 0,034). O mesmo comportamento ocorreu na atividade da renina plasmática - ARP (p = 0,035) e nos níveis de proteína C-reativa ultra-sensível - PCRus (p = 0,001). Ambos os grupos também apresentaram melhora significativa após o período de treinamento na qualidade de vida relacionada aos domínios físico (p = 0,019) e psicológico (p = 0,027), sem alterações significativas na qualidade de vida geral e nos demais domínios analisados. Conclusões: O treinamento aeróbico proposto ocasionou benéficos efeitos no %VO2LV2, na FCrep, em parâmetros funcionais, no controle glicêmico, nos níveis de CT e LDL, na inflamação sistêmica, na ARP e na qualidade de vida relacionada aos domínios físico e psicológico, independente do meio em que foi realizado. No entanto, mostrou-se inespecífico para melhorar os níveis de HDL e não impactou significativamente a maioria dos parâmetros cardiorrespiratórios, assim como os níveis insulinêmicos e a qualidade de vida geral e nos domínios ambiental e relações sociais. / Aim: To analyse the chronic effects of two aerobic-training models performed in water and on dry land on cardiorespiratory, functional, metabolic, hormonal and quality-of-life parameters in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Materials and methods: Patients with T2DM were randomized to a group of aquatic aerobic training (n = 11) or a group of aerobic training on land (n = 10). Both programs had similar training periodization, with training environment being the main difference between them. The training programs had a duration of 12 weeks and adopted the interval-training method, with intensities ranging between 85 and 100% of second ventilatory threshold (VT2) and total duration of 45 minute per session. We assessed cardiorespiratory, functional, biochemical and quality-of-life parameters before and after the intervention. Data were described by mean and standard deviation. Comparisons between groups in the pre-intervention were performed using the Student t test for independent samples variables and the chi-square test. The repeated-measures analysis of variance with group as a factor was used for comparisons between pre- and post-training values. A significance level (α) of 0.05 was adopted for all analyses. Results: The proposed interventions caused an increase in percentage of oxygen consumption at second ventilatory threshold - %VO2VT2 (p = 0.032) and a reduction in rest heart rate - HR (p = 0.011) in both groups, while no significant alterations were found in the cardiorespiratory variables peak oxygen consumption (VO2peak), oxygen consumption at second ventilatory threshold (VO2VT2), systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP). Functional mobility was also improved in both groups, since average time for completing the Timed up and Go test in usual (p = 0.019) and maximal (p = 0.014) speed was decreased. Regarding the glycemic outcomes, both groups showed a significant reduction in glycated hemoglobin levels – HbA1c (p = 0.035) and no significant changes in the levels of fasting glucose (FG) and postprandial glucose (PPG) after the interventions. The values of fasting insulin (FI) and insulin resistance (HOMA-IR) showed differences only between the groups (FI, p = 0.039 and HOMA-IR, p = 0.032). Considering lipid profile variables, only triglycerides (TG) showed no change after training, with total cholesterol level – TC (p = 0.054), high density lipoprotein – HDL (p <0.001) and low density lipoprotein – LDL (p = 0.034) being significantly reduced. The same pattern was observed for the plasmatic rennin activity - PRA (p = 0.035) and high-sensitivity C-reactive protein - CRP levels (p = 0.001). Both groups also showed a significant improvement in quality of life related to the physical (p = 0.019) and psychological (p = 0.027) domains in response to the intervention, although there were no significant changes in overall quality of life and in the other domains analyzed. Conclusions: The proposed aerobic training programs elicited beneficial effects in %VO2VT2, rest HR, functional parameters, glycemic control, levels of TC and LDL, systemic inflammation, PRA and quality of life related to physical and psychological domains. These benefits did not depend on training environment. Nevertheless, this training method appears to be nonspecific for improvements in HDL levels and did not affect significantly the majority of cardiorespiratory parameters, as well as insulin levels, overall quality of life and quality of life in environmental and social relations.
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Efeitos de um treinamento combinado na hidroginástica sobre variáveis neuromusculares, cardiorrespiratótias e funcionais de mulheres idosas / The effects of a combined water-based training on neuromuscular, cardiorespiratory and functional variables of elderly women

Zaffari, Paula January 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de um treinamento combinado, de força e aeróbio na hidroginástica, nas adaptações neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais de mulheres idosas. Para tanto, 36 mulheres idosas foram divididas em três grupos: treinamento combinado na hidroginástica (TC; n=11; 64,18±3,6 anos), treinamento de força na hidroginástica (TF; n=14; 67,86±4,2 anos), e treinamento aeróbio na hidroginástica (TA; n=11; 66,45±4,23 anos), e realizaram esses treinamentos ao longo de 12 semanas, duas vezes por semana. Previamente ao início do treino e ao final do mesmo, os sujeitos foram submetidos a avaliações relacionadas às respostas neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais, e, além disso, uma subamostra das participantes (n=9) fizeram parte de um período controle de quatro semanas antes do início do treinamento, realizando as principais avaliações antes e após esse período. Para análise estatística utilizou-se o teste T pareado e coeficiente de correlação intra-classe (ICC) para a comparação dos dados no período controle e a Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post-hoc de Bonferroni, para a comparação entre os momentos (pré e pós-treinamento) e entre os grupos (TC, TF, TA). Adotou-se um nível de significância de α=0,05 e os dados foram rodados no SPSS 20.0. Em relação às variáveis neuromusculares, foram encontradas melhoras significativas na força muscular dinâmica máxima e na resistência muscular localizada de extensores e flexores de joelhos, na força isométrica máxima e na economia neuromuscular de extensores de joelho (p<0,05), sem incrementos na atividade eletromiográfica isométrica máxima dos músculos vasto lateral e reto femoral (p>0,05). Quanto às variáveis cardiorrespiratórias, a frequência cardíaca de repouso e o tempo de exaustão melhoraram significativamente após o treinamento (p<0,05), enquanto o consumo de oxigênio referente ao primeiro e ao segundo limiar ventilatório e de pico não apresentaram alterações (p>0,05). Nas avaliações da capacidade funcional, uma melhora significativa foi verificada nos testes de sentar e alcançar e de sentar e levantar (p<0,05), já no teste de agilidade (8-foot Up and Go), foi observada uma manutenção dos valores (p>0,05). Salienta-se que as respostas verificadas em todas as variáveis foram semelhantes entre os grupos de treinamento, sem diferenças significativas entre eles (p>0,05), com exceção da economia muscular do músculo vasto lateral, que apresentou melhores valores no grupo TF em relação ao TA (p<0,05). Assim sendo, conclui-se que os três métodos de treinamento na hidroginástica foram efetivos em gerar incrementos em diversos parâmetros da aptidão física de mulheres idosas, na mesma magnitude. / The aim of the present study was to compare the effects of a combined training, resistance training and an aerobic training performed on the water environment, on the neuromuscular, cardiorespiratory and functional adaptations of elderly women. Thirty-five women were divided into three training groups of water-based exercise: combined training (CT; n=11; 64,18±3,6 years), resistance training (RT; n=14; 67,86±4,2 years) and aerobic training (AT; n=11; 66,45±4,23 years), and performed those trainings for 12 weeks, twice a week. Before and after the training period, the subjects were evaluated on neuromuscular, cardiorespiratory and functional responses, furthermore nine subjects made part of a control period of four weeks before the beginning of the training, performing the main evaluations before and after this period. Statistical analysis used the paired T test and Intraclass Correlation Coeficient (ICC) for comparisons in the control period, and Generalized Estimating Equations (GEE), with post-hoc Bonferroni test, to compare the moments (pre and post-training) and between groups (CT, RT and AT). A significance level of α = 0.05 was adopted (SPSS 20.0). Regarding the neuromuscular variables, a significant improvement was found in maximal dynamic strength and muscle endurance of knee extensors and flexors, as well as in maximal isometric contraction and neuromuscular economy of knee extensors (p<0,05), without significant changes in maximal isometric electromyography activity of vastus lateralis and rectus femoris (p>0,05). In relation to the cardiorespiratory variables, rest heart rate and time to exhaustion showed significant improvements after training (p<0,05), while the peak oxygen uptake and the oxygen uptake relative to the ventilatory thresholds did not increase significantly (p>0,05). Furthermore, in the funcional capacity evaluations, significant increases were found on the flexibility and resistance test (p<0,05) without significant increases on the agility test (p>0,05). It is important to highlight that, the responses founded in all variables were similar between the three training groups, without significant differences between them (p>0,05), except for muscular economy on vastus lateralis muscle, which showed better values in TF group compared to TA (p <0.05). Thus, we can conclude that those three training methods on water-based exercise were effective to promote benefits in several parameters of physical fitness of elderly women, at the same magnitude.
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Efeitos de dois modelos de treinamento aeróbico realizados em diferentes meios sobre parâmetros cardiorrespiratórios, hormonais e metabólicos de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 – um ensaio clínico randomizado / Effects of two models of aerobic training performed in different environments on cardiorespiratory, hormonal and metabolic parameters in patients with type 2 diabetes mellitus - a randomized clinical trial

Delevatti, Rodrigo Sudatti January 2013 (has links)
Objetivo: Analisar os efeitos crônicos de dois modelos de treinamento aeróbico realizados em ambiente aquático e terrestre sobre parâmetros cardiorrespiratórios, funcionais, metabólicos, hormonais e de qualidade de vida em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Materiais e métodos: Pacientes com DMT2 foram randomizados em um grupo de treinamento aeróbico aquático (n = 11) ou um grupo de treinamento aeróbico terrestre (n = 10). Ambos os programas apresentaram uma periodização de treinamento similar, diferindo basicamente no meio em que foram realizados. Estes programas tiveram duração de 12 semanas, sendo adotado o método intervalado, com intensidades variando entre 85 e 100% do segundo limiar ventilatório (LV2) e duração total das sessões de 45 minutos. Foram avaliados parâmetros cardiorrespiratórios, funcionais, bioquímicos e de qualidade de vida, todos nos momentos pré e pós-treinamento. Os dados foram descritos pelos valores de média e desvio-padrão. A comparação das variáveis dependentes entre grupos no momento pré-intervenção foi realizada através do teste t de Student para amostras independentes ou através do teste de qui-quadrado. A análise de variância de medidas repetidas com fator grupo foi usada para comparações entre os diferentes momentos em ambos os grupos, adotando-se um nível de significância (α) de 0,05. Resultados: As intervenções propostas resultaram em um aumento do percentual do consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório - %VO2LV2 (p = 0,032) e uma redução da frequência cardíaca de repouso - FCrep (p = 0,011) em ambos os grupos, não alterando significativamente as variáveis cardiorrespiratórias consumo de oxigênio de pico (VO2pico), consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (VO2LV2), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD). A mobilidade funcional também melhorou em ambos os grupos, pois estes diminuiram seus tempos médios de realização do Timed Up and Go test em velocidade habitual (p = 0,019) e máxima (p = 0,014). Analisando os desfechos glicêmicos, ambos os grupos apresentaram uma redução significativa nos níveis de hemoglobina glicada – HbA1c (p = 0,035) e não sofreram alterações significativas nos níveis de glicemia de jejum (GJ) e glicemia pós-prandial (GPP) após as intervenções propostas. Este comportamento foi encontrado também na análise dos valores de insulina de jejum (IJ) e resistência a insulina (HOMA-IR), que apresentaram apenas diferença entre os grupos (IJ, p = 0,039 e HOMA-IR, p = 0,032). No perfil lipídico, apenas os valores de triglicerídeos (TG) não demonstraram alterações após o treinamento, tendo ocorrido redução significativa nos níveis de colesterol total - CT (p = 0,054), lipoproteína de alta densidade - HDL (p < 0,001) e lipoproteína de baixa densidade - LDL (p = 0,034). O mesmo comportamento ocorreu na atividade da renina plasmática - ARP (p = 0,035) e nos níveis de proteína C-reativa ultra-sensível - PCRus (p = 0,001). Ambos os grupos também apresentaram melhora significativa após o período de treinamento na qualidade de vida relacionada aos domínios físico (p = 0,019) e psicológico (p = 0,027), sem alterações significativas na qualidade de vida geral e nos demais domínios analisados. Conclusões: O treinamento aeróbico proposto ocasionou benéficos efeitos no %VO2LV2, na FCrep, em parâmetros funcionais, no controle glicêmico, nos níveis de CT e LDL, na inflamação sistêmica, na ARP e na qualidade de vida relacionada aos domínios físico e psicológico, independente do meio em que foi realizado. No entanto, mostrou-se inespecífico para melhorar os níveis de HDL e não impactou significativamente a maioria dos parâmetros cardiorrespiratórios, assim como os níveis insulinêmicos e a qualidade de vida geral e nos domínios ambiental e relações sociais. / Aim: To analyse the chronic effects of two aerobic-training models performed in water and on dry land on cardiorespiratory, functional, metabolic, hormonal and quality-of-life parameters in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Materials and methods: Patients with T2DM were randomized to a group of aquatic aerobic training (n = 11) or a group of aerobic training on land (n = 10). Both programs had similar training periodization, with training environment being the main difference between them. The training programs had a duration of 12 weeks and adopted the interval-training method, with intensities ranging between 85 and 100% of second ventilatory threshold (VT2) and total duration of 45 minute per session. We assessed cardiorespiratory, functional, biochemical and quality-of-life parameters before and after the intervention. Data were described by mean and standard deviation. Comparisons between groups in the pre-intervention were performed using the Student t test for independent samples variables and the chi-square test. The repeated-measures analysis of variance with group as a factor was used for comparisons between pre- and post-training values. A significance level (α) of 0.05 was adopted for all analyses. Results: The proposed interventions caused an increase in percentage of oxygen consumption at second ventilatory threshold - %VO2VT2 (p = 0.032) and a reduction in rest heart rate - HR (p = 0.011) in both groups, while no significant alterations were found in the cardiorespiratory variables peak oxygen consumption (VO2peak), oxygen consumption at second ventilatory threshold (VO2VT2), systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP). Functional mobility was also improved in both groups, since average time for completing the Timed up and Go test in usual (p = 0.019) and maximal (p = 0.014) speed was decreased. Regarding the glycemic outcomes, both groups showed a significant reduction in glycated hemoglobin levels – HbA1c (p = 0.035) and no significant changes in the levels of fasting glucose (FG) and postprandial glucose (PPG) after the interventions. The values of fasting insulin (FI) and insulin resistance (HOMA-IR) showed differences only between the groups (FI, p = 0.039 and HOMA-IR, p = 0.032). Considering lipid profile variables, only triglycerides (TG) showed no change after training, with total cholesterol level – TC (p = 0.054), high density lipoprotein – HDL (p <0.001) and low density lipoprotein – LDL (p = 0.034) being significantly reduced. The same pattern was observed for the plasmatic rennin activity - PRA (p = 0.035) and high-sensitivity C-reactive protein - CRP levels (p = 0.001). Both groups also showed a significant improvement in quality of life related to the physical (p = 0.019) and psychological (p = 0.027) domains in response to the intervention, although there were no significant changes in overall quality of life and in the other domains analyzed. Conclusions: The proposed aerobic training programs elicited beneficial effects in %VO2VT2, rest HR, functional parameters, glycemic control, levels of TC and LDL, systemic inflammation, PRA and quality of life related to physical and psychological domains. These benefits did not depend on training environment. Nevertheless, this training method appears to be nonspecific for improvements in HDL levels and did not affect significantly the majority of cardiorespiratory parameters, as well as insulin levels, overall quality of life and quality of life in environmental and social relations.
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Proposição de modelo preditivo da força de reação do solo durante a caminhada e corrida na água / Prediction model of ground reaction forces during water immersion walking and running

Haupenthal, Alessandro 07 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandro Haupenthal.pdf: 10893689 bytes, checksum: f253318109f11a7d63005ae48dfd491f (MD5) Previous issue date: 2013-06-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Com a finalidade de auxiliar na prescrição dos exercícios aquáticos, no que concerne ao conhecimento e controle das forças de reação do solo (FRS) durante o contato com fundo da piscina, este trabalho objetiva desenvolver, avaliar e validar um modelo de regressão para o pico das componentes vertical (Fy), ântero-posterior (Fx) e da resultante (FR) da FRS durante a caminhada e corrida na água. Participaram da pesquisa 143 sujeitos de ambos os sexos, com média de idade de 25±6 anos, estatura de 1,72±0,09 metros e massa corporal de 69,5±13,5 quilogramas, divididos em dois grupos amostrais: grupo de regressão (n=119) e grupo de validação (n=24). Os participantes realizaram a caminhada e a corrida na água em um dos cinco níveis de imersão (0,75, 0,90, 1,05, 1,20 e 1,35 m) com variação da velocidade (lenta, normal e rápida). A coleta de dados foi realizada na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC, utilizando-se uma plataforma de força subaquática posicionada no centro de uma passarela de 8 m e conectada ao Sistema de Aquisição de Dados ADS2002-IP. Os modelos para a predição dos picos de força foram construídos com base nos dados dos sujeitos do grupo de regressão através da aplicação de equações de estimativas generalizadas, a partir de um critério de entrada com p<0,05 e saída com p>0,10. As variáveis independentes foram: imersão, velocidade e as características antropométricas (estatura, massa e as circunferências de abdômen, quadril, coxa e perna). As variáveis estatura e imersão possuem forte relação entre si e para evitar a multicolinearidade foram associadas a partir da criação da variável: razão_EI (resultado da divisão entre imersão e estatura). Os dados do grupo de validação foram utilizados para o processo de validação cruzada, comparando os dados provenientes da plataforma de força com resultados preditos pelo modelo construído. Para ser considerado válido o modelo teve que apresentar um coeficiente de determinação maior que 0,79, teste t de Student pareado com p>0,05, apresentar valores de erro próximos aos valores estimados pela equação de regressão e passar na análise gráfica dos resíduos quanto à homocedasticidade, independência e linearidade. As variáveis independentes que foram associadas com os picos de força e permaneceram nos modelos de regressão foram: velocidade, razão_EI, massa corporal e circunferência do abdômen. Os modelos que passaram pelo processo de validação foram o de Fx ( para a corrida e Fx ( , Fy ( e FR ( para caminhada. Nestes modelos válidos o principal preditor para Fy e FR foi a razão_IE e para Fx foi a velocidade. Os coeficientes de determinação para esses modelos podem ser considerados muito bons com valores de 0,86 a 0,91 para a amostra de regressão e 0,87 a 0,90 para a amostra de validação. O erro padrão de estimativa obteve valores de 0,06 PC para Fy e FR e de 0,03 PC para Fx na caminhada para amostra de regressão e 0,07 PC em Fy e FR e 0,02 PC em Fx para amostra de validação. A partir dos resultados podem ser considerados válidos os modelos para a predição dos picos de FRS durante a caminhada na água e o de Fx durante a corrida na água, desde que para sujeitos com características semelhantes a dos participantes do estudo e dentro da faixa de variação da razão_IE e velocidade utilizada.

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