• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 14
  • 1
  • Tagged with
  • 35
  • 35
  • 13
  • 12
  • 12
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Análise biomecânica do salto em profundidade no solo e na água / Biomechanical analysis of drop jumps performed on land and in water

Ruschel, Caroline 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Caroline Ruschel.pdf: 185923 bytes, checksum: a474bdb42afcd0223ca7d40071272fd8 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O princípio do treinamento pliométrico é potencializar a utilização do ciclo de alongamento-encurtamento (CAE). Devido à alta intensidade desse tipo de treinamento e o risco potencial de lesões associado, existe atualmente a proposta de realizá-lo em ambiente aquático, tendo em vista a redução das cargas proporcionada pela ação do empuxo. Entretanto, pouco se sabe sobre as características biomecânicas dos exercícios pliométricos na água, e acredita-se que as condições do meio poderiam dificultar a transição imediata entre a fase excêntrica e a fase concêntrica, pré-requisito fundamental para o funcionamento adequado do CAE. Este estudo teve como objetivo analisar e comparar as características biomecânicas do salto em profundidade (SP) realizado no solo e na água, com imersão ao nível da cintura. Participaram da pesquisa 22 atletas do sexo masculino (19,1±3,7 anos, 73,6,±9,1 kg de massa corporal e 1,83±0,08 m de estatura). Foram analisadas variáveis da componente vertical da força de reação do solo (força máxima e impulso nas subfases excêntrica e concêntrica e força máxima na aterrissagem), cinemáticas (tempo de contato, tempo da subfase excêntrica, tempo da subfase concêntrica, tempo de vôo e deslocamento angular da articulação do joelho) e eletromiográficas (pico de ativação, integral e média da atividade eletromiográfica EMG dos músculos Gastrocnemius Medialis GM, Biceps Femoris BF, e Rectus Femoris RF) durante o SP partindo de 0,4 m. Foram utilizadas duas plataformas de força, um sistema de eletromiografia e um equipamento sincronizador de sinais. A comparação entre os ambientes foi realizada através de testes para amostras dependentes (p<0,05). Conforme esperado, devido à ação de força de empuxo e da resistência, houve aumento significativo na duração de todas as fases do salto (excêntrica, concêntrica e voo), e diminuição da força de reação vertical (excêntrica, concêntrica e de aterrissagem) no ambiente aquático. Não foram encontradas diferenças para o impulso na subfase concêntrica, para os ângulos do joelho no contato após a queda e o voo, e para a flexão máxima e amplitude de movimento durante o contato e a aterrissagem. Em geral, a pré-ativação durante a queda e o voo foi influenciada pelo ambiente, sendo que menores valores foram encontrados para o GM e para o BF na água. A atividade EMG do GM e do RF foi significativamente maior na subfase excêntrica e na aterrissagem no solo, enquanto que na subfase concêntrica, os valores foram maiores na água. A combinação de menores valores de força máxima e impulso, maiores tempo de contato e atividade EMG reduzida durante a subfase excêntrica do SP, pode comprometer o funcionamento adequado do CAE na água. Entretanto, durante a subfase concêntrica, valores de impulso semelhantes entre os ambientes, combinados à maior atividade EMG, evidenciam a sobrecarga oferecida pela resistência da água durante o movimento propulsivo. Com isso em mente, a utilização do ambiente aquático para o treinamento do SP dependerá do objetivo almejado pelos treinadores, considerando-se aspectos como o nível de prática do executante, o volume e a intensidade dos exercícios e as condições disponíveis, tais como a profundidade da piscina.
32

Efeitos de um treinamento combinado na hidroginástica sobre variáveis neuromusculares, cardiorrespiratótias e funcionais de mulheres idosas / The effects of a combined water-based training on neuromuscular, cardiorespiratory and functional variables of elderly women

Zaffari, Paula January 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de um treinamento combinado, de força e aeróbio na hidroginástica, nas adaptações neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais de mulheres idosas. Para tanto, 36 mulheres idosas foram divididas em três grupos: treinamento combinado na hidroginástica (TC; n=11; 64,18±3,6 anos), treinamento de força na hidroginástica (TF; n=14; 67,86±4,2 anos), e treinamento aeróbio na hidroginástica (TA; n=11; 66,45±4,23 anos), e realizaram esses treinamentos ao longo de 12 semanas, duas vezes por semana. Previamente ao início do treino e ao final do mesmo, os sujeitos foram submetidos a avaliações relacionadas às respostas neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais, e, além disso, uma subamostra das participantes (n=9) fizeram parte de um período controle de quatro semanas antes do início do treinamento, realizando as principais avaliações antes e após esse período. Para análise estatística utilizou-se o teste T pareado e coeficiente de correlação intra-classe (ICC) para a comparação dos dados no período controle e a Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post-hoc de Bonferroni, para a comparação entre os momentos (pré e pós-treinamento) e entre os grupos (TC, TF, TA). Adotou-se um nível de significância de α=0,05 e os dados foram rodados no SPSS 20.0. Em relação às variáveis neuromusculares, foram encontradas melhoras significativas na força muscular dinâmica máxima e na resistência muscular localizada de extensores e flexores de joelhos, na força isométrica máxima e na economia neuromuscular de extensores de joelho (p<0,05), sem incrementos na atividade eletromiográfica isométrica máxima dos músculos vasto lateral e reto femoral (p>0,05). Quanto às variáveis cardiorrespiratórias, a frequência cardíaca de repouso e o tempo de exaustão melhoraram significativamente após o treinamento (p<0,05), enquanto o consumo de oxigênio referente ao primeiro e ao segundo limiar ventilatório e de pico não apresentaram alterações (p>0,05). Nas avaliações da capacidade funcional, uma melhora significativa foi verificada nos testes de sentar e alcançar e de sentar e levantar (p<0,05), já no teste de agilidade (8-foot Up and Go), foi observada uma manutenção dos valores (p>0,05). Salienta-se que as respostas verificadas em todas as variáveis foram semelhantes entre os grupos de treinamento, sem diferenças significativas entre eles (p>0,05), com exceção da economia muscular do músculo vasto lateral, que apresentou melhores valores no grupo TF em relação ao TA (p<0,05). Assim sendo, conclui-se que os três métodos de treinamento na hidroginástica foram efetivos em gerar incrementos em diversos parâmetros da aptidão física de mulheres idosas, na mesma magnitude. / The aim of the present study was to compare the effects of a combined training, resistance training and an aerobic training performed on the water environment, on the neuromuscular, cardiorespiratory and functional adaptations of elderly women. Thirty-five women were divided into three training groups of water-based exercise: combined training (CT; n=11; 64,18±3,6 years), resistance training (RT; n=14; 67,86±4,2 years) and aerobic training (AT; n=11; 66,45±4,23 years), and performed those trainings for 12 weeks, twice a week. Before and after the training period, the subjects were evaluated on neuromuscular, cardiorespiratory and functional responses, furthermore nine subjects made part of a control period of four weeks before the beginning of the training, performing the main evaluations before and after this period. Statistical analysis used the paired T test and Intraclass Correlation Coeficient (ICC) for comparisons in the control period, and Generalized Estimating Equations (GEE), with post-hoc Bonferroni test, to compare the moments (pre and post-training) and between groups (CT, RT and AT). A significance level of α = 0.05 was adopted (SPSS 20.0). Regarding the neuromuscular variables, a significant improvement was found in maximal dynamic strength and muscle endurance of knee extensors and flexors, as well as in maximal isometric contraction and neuromuscular economy of knee extensors (p<0,05), without significant changes in maximal isometric electromyography activity of vastus lateralis and rectus femoris (p>0,05). In relation to the cardiorespiratory variables, rest heart rate and time to exhaustion showed significant improvements after training (p<0,05), while the peak oxygen uptake and the oxygen uptake relative to the ventilatory thresholds did not increase significantly (p>0,05). Furthermore, in the funcional capacity evaluations, significant increases were found on the flexibility and resistance test (p<0,05) without significant increases on the agility test (p>0,05). It is important to highlight that, the responses founded in all variables were similar between the three training groups, without significant differences between them (p>0,05), except for muscular economy on vastus lateralis muscle, which showed better values in TF group compared to TA (p <0.05). Thus, we can conclude that those three training methods on water-based exercise were effective to promote benefits in several parameters of physical fitness of elderly women, at the same magnitude.
33

Efeitos de dois modelos de treinamento aeróbico realizados em diferentes meios sobre parâmetros cardiorrespiratórios, hormonais e metabólicos de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 – um ensaio clínico randomizado / Effects of two models of aerobic training performed in different environments on cardiorespiratory, hormonal and metabolic parameters in patients with type 2 diabetes mellitus - a randomized clinical trial

Delevatti, Rodrigo Sudatti January 2013 (has links)
Objetivo: Analisar os efeitos crônicos de dois modelos de treinamento aeróbico realizados em ambiente aquático e terrestre sobre parâmetros cardiorrespiratórios, funcionais, metabólicos, hormonais e de qualidade de vida em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Materiais e métodos: Pacientes com DMT2 foram randomizados em um grupo de treinamento aeróbico aquático (n = 11) ou um grupo de treinamento aeróbico terrestre (n = 10). Ambos os programas apresentaram uma periodização de treinamento similar, diferindo basicamente no meio em que foram realizados. Estes programas tiveram duração de 12 semanas, sendo adotado o método intervalado, com intensidades variando entre 85 e 100% do segundo limiar ventilatório (LV2) e duração total das sessões de 45 minutos. Foram avaliados parâmetros cardiorrespiratórios, funcionais, bioquímicos e de qualidade de vida, todos nos momentos pré e pós-treinamento. Os dados foram descritos pelos valores de média e desvio-padrão. A comparação das variáveis dependentes entre grupos no momento pré-intervenção foi realizada através do teste t de Student para amostras independentes ou através do teste de qui-quadrado. A análise de variância de medidas repetidas com fator grupo foi usada para comparações entre os diferentes momentos em ambos os grupos, adotando-se um nível de significância (α) de 0,05. Resultados: As intervenções propostas resultaram em um aumento do percentual do consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório - %VO2LV2 (p = 0,032) e uma redução da frequência cardíaca de repouso - FCrep (p = 0,011) em ambos os grupos, não alterando significativamente as variáveis cardiorrespiratórias consumo de oxigênio de pico (VO2pico), consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (VO2LV2), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD). A mobilidade funcional também melhorou em ambos os grupos, pois estes diminuiram seus tempos médios de realização do Timed Up and Go test em velocidade habitual (p = 0,019) e máxima (p = 0,014). Analisando os desfechos glicêmicos, ambos os grupos apresentaram uma redução significativa nos níveis de hemoglobina glicada – HbA1c (p = 0,035) e não sofreram alterações significativas nos níveis de glicemia de jejum (GJ) e glicemia pós-prandial (GPP) após as intervenções propostas. Este comportamento foi encontrado também na análise dos valores de insulina de jejum (IJ) e resistência a insulina (HOMA-IR), que apresentaram apenas diferença entre os grupos (IJ, p = 0,039 e HOMA-IR, p = 0,032). No perfil lipídico, apenas os valores de triglicerídeos (TG) não demonstraram alterações após o treinamento, tendo ocorrido redução significativa nos níveis de colesterol total - CT (p = 0,054), lipoproteína de alta densidade - HDL (p < 0,001) e lipoproteína de baixa densidade - LDL (p = 0,034). O mesmo comportamento ocorreu na atividade da renina plasmática - ARP (p = 0,035) e nos níveis de proteína C-reativa ultra-sensível - PCRus (p = 0,001). Ambos os grupos também apresentaram melhora significativa após o período de treinamento na qualidade de vida relacionada aos domínios físico (p = 0,019) e psicológico (p = 0,027), sem alterações significativas na qualidade de vida geral e nos demais domínios analisados. Conclusões: O treinamento aeróbico proposto ocasionou benéficos efeitos no %VO2LV2, na FCrep, em parâmetros funcionais, no controle glicêmico, nos níveis de CT e LDL, na inflamação sistêmica, na ARP e na qualidade de vida relacionada aos domínios físico e psicológico, independente do meio em que foi realizado. No entanto, mostrou-se inespecífico para melhorar os níveis de HDL e não impactou significativamente a maioria dos parâmetros cardiorrespiratórios, assim como os níveis insulinêmicos e a qualidade de vida geral e nos domínios ambiental e relações sociais. / Aim: To analyse the chronic effects of two aerobic-training models performed in water and on dry land on cardiorespiratory, functional, metabolic, hormonal and quality-of-life parameters in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Materials and methods: Patients with T2DM were randomized to a group of aquatic aerobic training (n = 11) or a group of aerobic training on land (n = 10). Both programs had similar training periodization, with training environment being the main difference between them. The training programs had a duration of 12 weeks and adopted the interval-training method, with intensities ranging between 85 and 100% of second ventilatory threshold (VT2) and total duration of 45 minute per session. We assessed cardiorespiratory, functional, biochemical and quality-of-life parameters before and after the intervention. Data were described by mean and standard deviation. Comparisons between groups in the pre-intervention were performed using the Student t test for independent samples variables and the chi-square test. The repeated-measures analysis of variance with group as a factor was used for comparisons between pre- and post-training values. A significance level (α) of 0.05 was adopted for all analyses. Results: The proposed interventions caused an increase in percentage of oxygen consumption at second ventilatory threshold - %VO2VT2 (p = 0.032) and a reduction in rest heart rate - HR (p = 0.011) in both groups, while no significant alterations were found in the cardiorespiratory variables peak oxygen consumption (VO2peak), oxygen consumption at second ventilatory threshold (VO2VT2), systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP). Functional mobility was also improved in both groups, since average time for completing the Timed up and Go test in usual (p = 0.019) and maximal (p = 0.014) speed was decreased. Regarding the glycemic outcomes, both groups showed a significant reduction in glycated hemoglobin levels – HbA1c (p = 0.035) and no significant changes in the levels of fasting glucose (FG) and postprandial glucose (PPG) after the interventions. The values of fasting insulin (FI) and insulin resistance (HOMA-IR) showed differences only between the groups (FI, p = 0.039 and HOMA-IR, p = 0.032). Considering lipid profile variables, only triglycerides (TG) showed no change after training, with total cholesterol level – TC (p = 0.054), high density lipoprotein – HDL (p <0.001) and low density lipoprotein – LDL (p = 0.034) being significantly reduced. The same pattern was observed for the plasmatic rennin activity - PRA (p = 0.035) and high-sensitivity C-reactive protein - CRP levels (p = 0.001). Both groups also showed a significant improvement in quality of life related to the physical (p = 0.019) and psychological (p = 0.027) domains in response to the intervention, although there were no significant changes in overall quality of life and in the other domains analyzed. Conclusions: The proposed aerobic training programs elicited beneficial effects in %VO2VT2, rest HR, functional parameters, glycemic control, levels of TC and LDL, systemic inflammation, PRA and quality of life related to physical and psychological domains. These benefits did not depend on training environment. Nevertheless, this training method appears to be nonspecific for improvements in HDL levels and did not affect significantly the majority of cardiorespiratory parameters, as well as insulin levels, overall quality of life and quality of life in environmental and social relations.
34

Efeitos de programas de exercícios aquáticos e de solo sobre a variação da pressão arterial em homens hipertensos / Effects of programs of aquatic exercises and land exercises on the variation of the arterial pressure in males

Bonissoni, Claudia Mara Campestrini 21 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_CLAUDIA(1).pdf: 520282 bytes, checksum: b361d50d0b51915379ecefc3af0487a9 (MD5) Previous issue date: 2006-08-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction The hypertensive illness is the most dangerous factor of risk for the development of cardiovascular diseases, reaching about 16,8 million Brazilians, with equal or superior age the 40 years, being considered a problem of public health. Objective The aim of this paper was to compare the effect of a program of aquatic exercises with a similar program of exercises in the ground of twenty sessions on the variation of the arterial pressure of hypertensive individuals of the masculine sex. Materials and method 24 carrying individuals of the masculine sex of systemic arterial hypertension had participated of the study divided randomly in two groups of 12 individuals each. Group 1 (G1) was submitted to a program of aquatic exercises and group 2 (G2) was submitted to a program of exercises in land (control group). Both the groups had carried through 20 sessions of exercises. All the individuals had been submitted to an initial evaluation, the evaluations of the arterial pressure before and after each session of exercise, as well as of the arterial pressure after 10 minutes of ceased the practical one the exercises. The intensity of the exercise was monitored through the gauging of the cardiac frequency (FC), being the same one kept in 60% of the maximum FC, as well as through Escala de Borg for perceived effort. Results The average values of initial, final and 10 minutes of interruption of the exercise systolic blood pressure had after been, respectively, for G1 and G2: 166,75, 169,81, 156,04; 138,48, 132,29, 125,90. The average values of initial, final and 10 minutes of interruption of the exercise diastolic blood pressure had after been, respectively, for G1 and G2: 93,83, 94,69, 89,85; 87,71, 85,10, 81,23. Conclusion As much the aquatic exercises as the exercises in land had been efficient in the reduction of the levels of systolic and diastolic arterial pressure, being that the aquatic exercises had revealed more efficient in reduction of these (p &#8804; 0,05), although to be impossible to affirm that this therapeutical one is more efficient of what the exercises in land, a time that the G2 had levels of arterial pressure more controlled than G1. / Introdução - A doença hipertensiva é o mais perigoso fator de risco para o desenvolvimento de enfermidades cardiovasculares, acometendo cerca de 16,8 milhões de brasileiros, com idade igual ou superior a 40 anos, sendo considerada um problema de saúde pública. Objetivos - O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos de um programa de exercícios aquáticos com um programa similar de exercícios no solo de vinte sessões sobre a variação da pressão arterial (PA) em dois grupos independentes de indivíduos hipertensos do sexo masculino. Materiais e método - Participaram do estudo 24 indivíduos do sexo masculino portadores de hipertensão arterial sistêmica (HAS), divididos randomicamente em dois grupos de 12 indivíduos cada. O grupo 1 (G1) foi submetido a um programa de exercícios aquáticos e o grupo 2 (G2) submetido a um programa de exercícios no solo (grupo controle). Ambos os grupos realizaram 20 sessões de exercícios. Todos os indivíduos foram submetidos a uma avaliação inicial, a avaliações da PA antes e após cada sessão de exercício, bem como da PA após 10 minutos de cessada a prática dos exercícios. A intensidade do exercício foi monitorada através da aferição da freqüência cardíaca (FC), sendo a mesma mantida em 60% da FC máxima, bem como através da Escala de Borg para esforço percebido. Resultados - Os valores médios de pressão arterial sistólica (PAS) iniciais, finais e após 10 minutos de interrupção do exercício foram, respectivamente, para G1 e G2: 166,75, 169,81, 156,04; 138,48, 132,29, 125,90. Os valores médios de pressão arterial diastólica (PAD) iniciais, finais e após 10 minutos de interrupção do exercício foram, respectivamente, para G1 e G2: 93,83, 94,69, 89,85; 87,71, 85,10, 81,23. Considerações finais - Tanto os exercícios aquáticos como os exercícios no solo foram eficazes na redução dos níveis de pressão arterial sistólica e diastólica, sendo que os exercícios aquáticos mostraram-se mais eficazes na redução destas (p = 0,05), apesar de ser impossível de afirmar que esta terapêutica é mais eficaz do que os exercícios no solo, uma vez que o G2 possuía níveis de pressão arterial mais controlados que G1.
35

Modifica??es introduzidas pelos treinamentos cardiopulmonar e neuromuscular nos n?veis s?ricos basais de fatores de crescimento insulina s?mile i (igf-1), cortisol, autonomia funcional e qualidade de vida de mulheres idosas

Vale, Rodrigo Gomes de Souza 15 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RodrigoGSV_Tese.pdf: 3463456 bytes, checksum: 9ee4f593a4e49ca7d2840717243e4e47 (MD5) Previous issue date: 2009-05-15 / Changes introduced by cardiopulmonar and neuromuscular training on basal serum insulin-like grow factor-1 (IGF-1) and cortisol levels, functional autonomy and quality of life in elderly women The aim of this study was to compare the effects of strength and aerobic training on basal serum IGF-1 and Cortisol levels, functional autonomy (FA) and quality of life (QoL) in elderly women after 12 weeks of training. The subjects were submitted the strength training (75-85% 1-RM) with weight exercises (SG; n=12; age=66.08 ? 3,37 years; BMI=26,77 ? 3,72 kg/m2), aerobic training with aquatic exercises (AG; n=13; age=68,69 ? 4,70 years; BMI=29,19 ? 2,96 kg/m2) and control group (CG; n=10; age=68,80 ? 5,41 years; BMI=29,70 ? 2,82 kg/m2). Fasting blood was analyzed to measure basal IGF-1 and cortisol levels by chemiluminescence method. The t-Student test showed increased IGF-1 in the SG (p<0.05) for intragroup comparison. The Repeated-measure ANOVA presented increased IGF-1 (p<0.05) in the SG compared to the other two groups. There were no differences in cortisol levels. All the FA tests (GDLAM autonomy protocol) presented decreased significant in the time marked in seconds to the SG. The same results were found in the AG, except in the rise from a sitting position test. The autonomy index presented significant improvements (p<0.05) in the SG related to the AG and CG and in the AG to the CG. The SG showed increased QoL (p<0.05) (by WHOQOL-Old questionnaire) in the facet 1 (sensorial functioning) and facet 5 (death and dying). Thus, the SG obtained positive changes on IGF-1 and FA levels when compared to the AG. This suggests that strength training can indicated to decrease the effects of ageing. / O objetivo do estudo foi comparar os efeitos dos treinamentos de for?a e ?bico sobre os n?veis s?ricos basais de IGF-1 e Cortisol, autonomia funcional (AF) e qualidade de vida (QV) em mulheres idosas ap?s 12 semanas de treinamento. Os sujeitos foram submetidos a um treinamento de for?a (75-85% 1-RM) na muscula??o (GF; n=12; idade=66,08 ? 3,37 anos; IMC=26,77 ? 3,72 kg/m2), treinamento aer?bico na hidrogin?stica (GA; n=13; idade=68,69 ? 4,70 anos; IMC=29,19 ? 2,96 kg/m2) e um grupo controle (GC; n=10; idade=68,80 ? 5,41 anos; IMC=29,70 ? 2,82 kg/m2). A coletada de sangue foi feita em jejum para as an?lises dos n?veis de IGF-1 e Cortisol basal (M?todo Quimioluminesc?ncia). O teste t-Student mostrou aumento do IGF-1 no GF (p<0,05) na compara??o intragrupo. A ANOVA de medidas repetidas apresentou eleva??o do IGF-1 (p<0,05) no GF comparado aos demais grupos. Os n?veis de cortisol n?o apresentaram diferen?as. Todos os testes de AF (protocolo de autonomia GDLAM) apresentaram redu??es significativas nos tempos aferidos em segundos para o GF. Os mesmos resultados foram encontrados para o GA, exceto no teste levantar da posi??o sentada. O ?ndice de autonomia apresentou melhoras significativas (p<0,05) do GF para o GA e GC e do GA para o GC. O GF apresentou aumentos significativos (p<0,05) na QV (question?rio WHOQOLOld) nas facetas 1 (habilidade sens?rio) e 5 (morte e morrer). Assim, o GF obteve melhoras significativas nos n?veis de IGF-1 e de AF quando comparado ao GA. Isto sugere que o treinamento de for?a pode ser indicado para minimizar os efeitos delet?rios do envelhecimento

Page generated in 0.0554 seconds