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Chaetognatha do Arquipélago de Fernando de Noronha (NE, Brasil)

MELO, Danielle Caroline da Mota 04 March 2015 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2015-05-04T13:30:51Z No. of bitstreams: 2 MELO, D. C. M. Chaetognatha do Arquipélago de Fernando de Noronha (NE, Brasil) 2015.pdf: 1240375 bytes, checksum: 81c3fff34baa805369d25a026a99fbf9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-04T13:30:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MELO, D. C. M. Chaetognatha do Arquipélago de Fernando de Noronha (NE, Brasil) 2015.pdf: 1240375 bytes, checksum: 81c3fff34baa805369d25a026a99fbf9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2015-03-04 / Dentre os principais grupos que compõem o zooplâncton, Chaetognatha é um filo cosmopolita dos mares e oceanos do mundo, reunindo organismos de grande importância ecológica, uma vez que atuam na posição de eficientes predadores, indicadores de áreas pesqueiras e de movimentos de massas d’água. Contudo, apesar de sua clara importância no meio marinho, Chaetognatha é pouco estudado no Oceano Tropical, principalmente em áreas oceânicas do nordeste brasileiro. Esta região é caracterizada pela presença de bancos e ilhas oceânicas, ambientes que podem influenciar diretamente na estrutura das comunidades locais, modificando a distribuição diária e espacial dos organismos. Dentro deste contexto, este estudo foi dividido em dois capítulos, com objetivo de avaliar como o fotoperíodo e a proximidade de Fernando de Noronha influenciam a abundância e a diversidade das espécies de Chaetognatha (I Capítulo); E analisar como a densidade, biomassa e fator de condição das duas espécies mais abundantes comportam-se em Fernando de Noronha, considerando-se seus estágios de desenvolvimento. Para isto, foram estabelecidas duas transecções de amostragem em relação ao fluxo principal da Corrente Sul Equatorial: uma anterior (nordeste) e outra posterior ao arquipélago (sudoeste), cada uma formada por três estações (A, C e E) com coletas diurnas e noturnas. As amostras foram obtidas durante a estação chuvosa (julho/2010), através de arrastos oblíquos de 0-150 m, com redes de plâncton do tipo bongô (500 e 300 m). Em paralelo à coleta de material biológico foram coletados dados abióticos para a caracterização hidrológica. Para o cálculo da biomassa, as medidas do comprimento total das espécies foram obtidas por meio do equipamento ZooScan. Os parâmetros que apresentaram maiores variações na coluna d’água foram a temperatura, oxigênio e fluorescência, enquanto que a salinidade e o pH permaneceram constantes. A comunidade de Chaetognatha foi representada por seis espécies: Serratosagitta serratodentata, Flaccisagitta hexaptera, Flaccisagitta enflata, Flaccisagitta spp., Pterosagitta draco e Ferosagitta hispida, dentre as quais S. serratodentata apresentou a densidade mais elevada (460,46 ± 115,39 ind.m-³). A maioria das espécies foi coletada em números superiores durante o período noturno, e a transecção nordeste reuniu a densidade média mais elevada (56,77 ± 114,71 ind.m-³). As populações das duas espécies mais abundantes, S. serratodentata e F. hexaptera, foram formadas em maior número por indivíduos adultos, que apresentaram maior densidade no período noturno e diurno, respectivamente. A transecção nordeste demonstrou densidades superiores para todos os estágios avaliados. A biomassa média de S. serratodentata foi de 126,61 (± 145 μg.m-³), com os indivíduos adultos contribuindo com 205,47 (± 168,96 μg.m-³) e os juvenis com 47,75 (± 43 μg.m-³); F. hexaptera apresentou uma média de 80,69 (± 336,84 μg.m-³), correspondente a 150,32 (± 464,57 μg.m-³) para os adultos e 4,73 (± 6,34 μg.m-³) para os juvenis. Adultos foram coletados em maioria, com ambas as redes utilizadas. As curvas de crescimento geradas para S. Serratodentata e F. hexaptera indicaram que a primeira espécie converte grande parte de sua energia metabólica na produção de biomassa (b > 3), enquanto que a segunda investe mais no crescimento corpóreo (b < 3). Com exceção de Flaccisagitta spp., os testes estatísticos apontaram que a composição das espécies em Fernando de Noronha é homogênea na faixa de 0-150 m, independentemente do fotoperíodo e da distância do arquipélago (p > 0,05). A biomassa foi significativamente diferente quanto aos adultos de S. serratodentata entre as transecções (U= 6, p= 0,03), o que não foi observado na comparação entre as estações de cada transecção.Em conjunto, estes resultados apontaram a ausência do efeito-ilha sobre Chaetognatha em Fernando de Noronha. A continuação de trabalhos na área de estudo torna-se de suma importância, como forma de avaliar por meio de novas metodologias, a interação das espécies de Chaetognatha com a hidrologia da região.
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Brioflora da ilha de Fernando de Noronha, Brasil / Bryoflora of Fernando de Noronha Island, Brazil

Pereira, Carla Gomes 20 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-06-02T13:54:50Z No. of bitstreams: 1 2015_CarlaGomesPereira.pdf: 6236010 bytes, checksum: c517148c812d76b3a3df7ead461142fd (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-06-02T13:55:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_CarlaGomesPereira.pdf: 6236010 bytes, checksum: c517148c812d76b3a3df7ead461142fd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-02T13:55:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_CarlaGomesPereira.pdf: 6236010 bytes, checksum: c517148c812d76b3a3df7ead461142fd (MD5) / O arquipélago Fernando de Noronha é constituído por um grupo de 21 ilhas oceânicas, de natureza vulcânica, localizado a uma distância de 350 km de Natal, RN e 545 km de Recife, PE. O conjunto de ilhas ocupa uma área total de 26 km2 e a principal ilha, Fernando de Noronha, tem aproximadamente 18,4 km2. Embora existam vários estudos relacionados à vegetação das ilhas, apenas dois são relacionados à brioflora. Um realizado em 1891, e outro, cem anos depois. O objetivo desse trabalho foi realizar um novo inventário da brioflora da ilha de Fernando de Noronha, acrescentando chaves, ilustrações e comentários bem como verificar se os táxons levantados anteriormente ainda permanecem na ilha 35 anos após o último inventário. Como metodologia foi realizada uma visita ao Herbário SP, onde 116 exsicatas foram reanalisadas, e duas expedições ao arquipélago, resultando em 475 novas amostras coletadas. Como resultado, foram identificadas 28 espécies de briófitas: sendo duas da Divisão Anthocerothophyta (Notothyladaceae); três da Divisão Marchantiophyta, dividias em três famílias e 23 espécies da Divisão Bryophyta, distribuídas em oito famílias, sendo a família Fissidentaceae, com 12 espécies, a mais diversa. Onze espécies são novas citações para a ilha. Cinco espécies anteriormente identificadas, não foram encontradas nem em herbário nem em campo. Seis espécies são consideradas raras em Noronha. / The archipelago of Fernando de Noronha consists of a group of 21 oceanic islands of volcanic origin, located at a distance of 350 km from Natal, RN and 545 km of Recife, PE. The group of islands has a total area of 26 km2 and the main island, Fernando de Noronha, has approximately 18,4 km². Even though several studies on the vegetation of the islands exist, only two are related to bryophytes. One realized in 1891 and another one hundred years later. The objective of this study was to update a new inventory of bryophytes of Fernando de Noronha, adding keys, figures and comment, as well as verify if the taxa previously collected still remains on the island 35 years after the last survey. The methodology included a visit to the herbarium SP, where 116 vouchers were re-examined, and two expeditions to the archipelago with 475 new samples collected. As a result, we identified 28 species of bryophytes: two from Anthocerothophyta Division (Notothyladaceae); three Marchantiophyta Division, from three different families and 23 species of Bryophyta Division distributed in eight families, being the Fissidentaceae, with 12 species, the most diverse. Eleven species are new records for the island. Five species previously identified, were not found either in the herbarium or the field. Six species are considered rare in Noronha.
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Carcinofauna associada ao fital Caulerpa racemosa (Forsskal) J .Agardh e Bryopsis spp. do Arquipélogo de São Pedro e São Paulo - Brasil

Silva, Rodrigo Sávio Viana Pereira da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8174_1.pdf: 1364392 bytes, checksum: 5f208d4d80dbd6e4370de3cd78884137 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O fital é um habitat do ambiente marinho que serve de morada, abrigo e alimentação para a fauna e a flora relacionadas a ela. O Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP) possui uma alta biodiversidade e, por ser um local geograficamente isolado, ainda há muito do que se conhecer e explorar. As macroalgas abrigam grande quantidade de animais, tendo suma importância na cadeia alimentar do local. O presente trabalho vem contribuir com a ampliação dos conhecimentos dos crustáceos, sendo o primeiro a inventariar os crustáceos associados às macroalgas do ASPSP. As plantas foram coletadas aleatoriamente no fundo da enseada e na parte do costão próximo à superfície da água onde sofrem ação das ondas na maré baixa. Foram utilizados sacos plásticos para remover as algas manualmente, depois foram acondicionadas em vasilhas plásticas e posteriormente fixadas. Em laboratório o processamento das amostras envolveu lavagens sucessivas das plantas e retenção da fauna em peneiras com tela de nylon com 500 m de abertura de malha, e a carcinofauna foi separada em grandes grupos e identificados em nível de espécie, quando possível. Foi encontrado um Alfeídeo do gênero Synalpheus, o Majídeo Mithraculus forceps (A. Milne Edwards, 1875), o Grapsídeo Plagusia depressa (Fabricius, 1775), o Xantídeo Nanocassiope melanodactyla (A. Milne-Edwards, 1867). Para os Anfípodos foram encontrados da família Amphithoidae exemplares do gênero Amphitoe e Cymadusa. Hyale sp. e Hyale macrodactyla Stebbing, 1899 da família Hyalidae e Elasmopus sp., Elasmopus brasiliensis (Dana, 1855), Elasmopus rapax Costa, 1853, E. pectenicrus (Bate, 1862), E. spinidactylus Chevreux, 1907 e Elasmopus brasiliensis (Dana, 1855) representantes da família Melitidae. Os Isopoda Asselota Joeropsis sp. também apareceram nas amostras. Os Tanaidacea estiveram representados com exemplares de Psamokalliapseudes granulosus, Leptochelia dúbia, Calozodion sp. e Pseudosphyrapus sp. O Arquipélago de São Pedro e São Paulo possui um registro de 32 espécies de Crustáceos; com o presente trabalho essa lista de espécies aumenta para 40, registrando mais oito novas ocorrências e dez novos gêneros que não foram possíveis de identificar em nível específico. Os Amphipoda, Isopoda e Tanaidacea citados são registrados pela primeira vez para o Arquipélago
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Distribuição de copepoda (crustacea) no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP)

Fernández Apablaza, Diego Basilio 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T02:13:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281399.pdf: 1614974 bytes, checksum: 33c33a481bc7bf704d0952fbd6ad1141 (MD5) / Os copépodes são o componente mais abundante do zooplâncton e têm um papel muito importante na transferência de energia desde a produção primaria até os níveis superiores da teia trófica. Neste trabalho, a partir de coletas de 4 expedições (abril, agosto e novembro de 2003 e março de 2004) foi analisada a variabilidade temporal e espacial na distribuição e abundância de copépodes no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP). Foi analisado um total de 72 amostras sub superficiais, correspondentes a 9 amostras diurnas e 9 noturnas para cada mês de amostragem, em um gradiente de distâncias ao redor do arquipélago (142 a 2745 m). Foram identificadas 12 espécies e 5 gêneros de copépodes, dos quais o mais abundante foi Farranulla gracilis (90,1 ind. m-3). Apesar da uniformidade da temperatura superficial do mar, foram verificadas diferencias significativas na abundância de copépodes entre o período diurno e noturno e os meses de amostragem. O dendrograma e o diagrama de escalamento não paramétrico multidimensional indicam que os copépodes estão divididos em grupos diurnos e noturnos. A análise de correspondência canônica mostra que o período do dia foi a variável ambiental que mostrou maior correlação com a distribuição de copépodes. Apesar da oligotrofia das águas oceânicas que rodeiam o arquipélago, a abundância de copépodes se mostrou similar à encontrada na costa nordeste brasileira e na costa oeste africana, sendo uma evidencia para a presença do efeito-ilha no arquipélago. No entanto, para verificar a existência do fenômeno no ASPSP, serão necessários estudos com maior amplitude de distâncias de amostragem, permitindo também conhecer a amplitude da influência do arquipélago na região.
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Conservação da biodiversidade e uso dos recursos naturais em Fernando de Noronha : sustentabilidade em ambientes sensíveis

Vitali, Mariana 04 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-04-26T18:46:09Z No. of bitstreams: 1 2009_MarianaVitali.pdf: 1931322 bytes, checksum: 7401d8b11e8fff55f065262b01251a25 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-18T04:08:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_MarianaVitali.pdf: 1931322 bytes, checksum: 7401d8b11e8fff55f065262b01251a25 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-18T04:08:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_MarianaVitali.pdf: 1931322 bytes, checksum: 7401d8b11e8fff55f065262b01251a25 (MD5) Previous issue date: 2009-04 / Este trabalho discute a importância da biodiversidade para a manutenção dos processos naturais, bem como proporciona um panorama geral dos problemas, ameaças e desafios que permeiam a sua conservação no arquipélago de Fernando de Noronha. A escolha de um ambiente insular se deveu ao fato de se tratar de um sistema que retrata uma totalidade de relações, assim como acontece no continente, mas que devido às restrições dimensionais bem definidas de uma ilha ocorrem em uma proporção de tempo diferenciada. A abordagem qualitativa utilizada permitiu compreender de que forma os principais atores sociais elencados percebem o seu meio ambiente, a importância da biodiversidade e das atividades voltadas a sua conservação, bem como apreender as diversas facetas e interesses envolvidos relacionados à dinâmica socioeconômica, aos conflitos e fragilidades decorrentes do uso e ocupação do espaço, além dos aspectos relacionados à proteção e manutenção do patrimônio natural do arquipélago. Foi constatada a importância e a necessidade de incentivar e apoiar estudos voltados ao conhecimento da riqueza biológica; assim como das relações ecológicas desempenhadas pelas espécies e comunidades presentes em Fernando de Noronha; além das possíveis cascatas de efeitos envolvendo as pressões exercidas sobre o meio natural e as correspondentes implicações relacionadas às perdas biológicas. A compreensão da história de ocupação da ilha, do desenvolvimento das atividades turísticas locais, das ameaças relacionadas à sobre-exploração dos recursos naturais, bem como dos desafios que permeiam a conservação dos atributos naturais do arquipélago possibilitaram identificar fragilidades e sugerir estratégias que possam promover mudanças e/ou adequações efetivas na forma de uso, ocupação e conservação dos espaços de Fernando de Noronha. Dessa maneira, o trabalho pretende somar esforços no sentido de melhor conhecer a realidade e as ameaças enfrentadas por alguns ambientes insulares, particularmente o arquipélago de Fernando de Noronha, como também estimular o sentimento de admiração, cuidado e responsabilidade, por parte dos cidadãos, moradores e visitantes da ilha de Fernando de Noronha, pela proteção da biodiversidade e do patrimônio natural, possibilitando, inclusive, ampliar tal perspectiva para outros contextos e paisagens. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper discusses the importance of biodiversity towards the maintenance of natural processes in scope of the major problems, threats and conservation challenges at the Fernando de Noronha Archipelago. An insular environment proved to be the best choice for this study, for it is a system that gathers a totality of relationships with peculiar aspects expressing themselves in a singular temporal scale due to the well defined dimentional restrictions. The use of a qualitative approach allowed the comprehension of: (1) how the main social agents perceive the environment, the importance of biodiversity and conservation initiatives; (2) the main socioeconomical interests and land use conflicts and fragilities, in relation to the protection and maintenance of the archipelago’s environment. More studies are needed to understand: the biological diversity of the archipelago; ecological functions and processes in species and community scales; chain events of the human pressures on the archipelagos natural resources and communities, possibly leading to habitat loss and impoverishment of diversity. Understanding insular land occupation history, natural resource overexploitation as well as the local inhabitants and visitors sets of values allows identification of strategies that aim at effective changes of land use and conservation of Fernando de Noronha. Therefore, this work tries to build up knowledge, stimulate awe inspiring feelings, care and responsibility of the local inhabitants and visitors for biodiversity protection, allowing a broadening perspective to other natural landscapes.
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Distribuição e composição do Zoonêuston em ambientes insulares do Oceano Atlântico Tropical, com ênfase em Decapoda

LIRA, Simone Maria de Albuquerque 22 February 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T12:15:49Z No. of bitstreams: 2 dissertação Simone Lira.pdf: 2766862 bytes, checksum: c5952a0af1deb160daac71f8038916d3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:15:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertação Simone Lira.pdf: 2766862 bytes, checksum: c5952a0af1deb160daac71f8038916d3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq / Ambientes insulares são responsáveis por modificar a hidrodinâmica das correntes oceânicas e causar turbulências. Essas fazem com que águas ricas em nutrientes da camada inferior sejam elevadas à região superior da coluna d’ água aumentando a biomassa e diversidade do plâncton desses ambientes. Amostragens quantitativas de neuston foram desenvolvidas no Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Atol das Rocas e Arquipélago de Fernando de Noronha no período entre julho e agosto de 2010. O objetivo da pesquisa foi verificar a biomassa, densidade e diversidade do zoonêuston desses ambientes em relação às interfaces superior e inferior do nêuston, a variação nictimeral, ao fluxo de corrente dos arquipélagos e atol, e a distância em relação à ilha, focando a variabilidade da distribuição espacial planctônica dos locais. Dois transectos foram aplicados em cada local. Utilizou-se uma rede de nêuston de 500 μm de abertura de malha com boca retangular (duas redes com boca de 29,3 x 15,2 cm), acopladas um catamarã David Hempel de alumínio (Hydro-Bios) à Bordo do Navio Oceanográfico da marinha H38. Foram registrados 22 táxons para o zoonêuston geral. Os táxons mais abundantes quanto a abundancia relativa foram Copepoda, Chaetognatha, ovos de peixe e Hydrozoa. As análises com dados transformados log (x+1) mostraram diferenças entre as interfaces do nêuston (maior na superfície superior) e o fator nictimeral (maior no período noturno). Essa diferença entre as comunidades foi provavelmente resultado da agregação de zoonêuston na superfície da água do mar e da migração em massa dos mesmos no período noturno. Para os Decapoda associados à comunidade neustônica dos três ambientes insulares foram identificados 29 táxons. Os grupos mais abundantes quanto a abundancia relativa foram Sergestidae, Brachyura e a espécie Lucifer typus. As análises com dados transformados log (x+1) mostraram que valores de densidade total de Decapoda foram significativamente maiores no Arquipélago de Fernando de Noronha, depois no Atol das Rocas e por último no Arquipélago de São Pedro e São Paulo e foram mais abundantes no período noturno entre as ilhas e à jusante da corrente principal em FN; para essa ilha, os grupos detalhados de Decapoda, foram observadas diferenças entre as distâncias para a espécie Lucifer faxoni de forma descontínua na corrente, provavelmente devido às influências causadas por vórtices. Os grupos Caridea, Anomura e Brachyura foram mais abundantes à jusante da corrente principal em relação a montante, contribuindo para um enriquecimento significativo e relevante das águas a jusante de FN.
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Aves do arquipélago de Santana e litoral continental adjacente Macaé - Rio de Janeiro, Brasil

Alves , Vania Soares 16 November 1993 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-14T16:16:14Z No. of bitstreams: 1 273674.pdf: 12811513 bytes, checksum: 4b850b83446a5cc78a41b0e084eaa107 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-14T16:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273674.pdf: 12811513 bytes, checksum: 4b850b83446a5cc78a41b0e084eaa107 (MD5) Previous issue date: 1993-11-16 / CAPES / Um inventário da avifauna da ilha de Santana foi realizado durante vinte e cinco meses, em dezoito excursões. Foram observadas 77 espécies: sete marinhas, 10 aquáticas e 60 terrestres. As espécies aquáticas e terrestres podem ser categorizadas como visitantes, migratórias e residentes. As visitantes vêm à ilha periodicamente. As migratórias vêm à ilha ao acaso. A ilha de Santana possui 18 espécies com populações constantes. Foram feitos inventários com menos detalhes na ilha do Francês e no litoral continental adjacente. No continente registrou-se 52 espécies, sendo 40 comuns à ilha de Santana. Na ilha do Francês foram observadas 26 espécies todas com ocorrência na ilha do Santana e na área continental. São relatados aspectos comportamentais envolvendo dispersão, reprodução, forrageamento, mudança de habitat e variação na ocorrência de congenéricos. / A survey of the bird fauna of tbe Santana island, southeastern coast of Brazil was done for a period of 25 months. Seventy seven species were recorded: 7 marine species, 10 aquatic and 60 terrestrial. Aquatic and terrestrial species could be classified in three categories: visiting, migratory and resident. The visiting species probably visit the island periodically. The migratory ones come to the island at random. Santana island has 18 species with stable populations. Cursory survey had been done on the nearby mainland and on Francês island. Fifty two species were recorded in the nearby mainland, 40 of which shared with Santana island. Francês island had 26 species recorded, all shared with Santana and the mainland. Behavioural traits are reported: dispersion, reproduction, foraging, habitat shifts and variation in the occcurence of congeneric species.
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Abr’olhos! Uma análise histórica do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos com as comunidades pesqueiras de Caravelas, BA / Abr’olhos! A historical analysis of the Parque Nacional Marinho dos Abrolhos (Marine National Park of Abrolhos) with the fishing communities of the city of Caravelas, state of Bahia

Barros, Janaína Gonçalves Rios 19 August 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-04-12T16:15:28Z No. of bitstreams: 7 texto completo.pdf: 3570240 bytes, checksum: 9eadf7742c4a26281ab19592c2a218c8 (MD5) Anexo A.pdf: 2743167 bytes, checksum: e57f33bcf970b7678c63650e85b4916c (MD5) Anexo B.pdf: 16176 bytes, checksum: a4f8b0ce2ff3517e741e7f05241bd1da (MD5) Anexo C.pdf: 233656 bytes, checksum: 09fcd9022f51f015109d58ef9eab91f0 (MD5) Anexo D.pdf: 311013 bytes, checksum: 60ba3e397496883d00b68a96884a9c24 (MD5) Anexo E. PB_PARECER_CONSUBSTANCIADO_CEP_1358839.pdf: 35726 bytes, checksum: 7f47a81bfce5cd27c1361e0b70794651 (MD5) Anexo F. Autorizações Entrevista e Filmagens.pdf: 23109849 bytes, checksum: 1cb42caa100821c7d0d7b0a2897008bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-12T16:15:28Z (GMT). No. of bitstreams: 7 texto completo.pdf: 3570240 bytes, checksum: 9eadf7742c4a26281ab19592c2a218c8 (MD5) Anexo A.pdf: 2743167 bytes, checksum: e57f33bcf970b7678c63650e85b4916c (MD5) Anexo B.pdf: 16176 bytes, checksum: a4f8b0ce2ff3517e741e7f05241bd1da (MD5) Anexo C.pdf: 233656 bytes, checksum: 09fcd9022f51f015109d58ef9eab91f0 (MD5) Anexo D.pdf: 311013 bytes, checksum: 60ba3e397496883d00b68a96884a9c24 (MD5) Anexo E. PB_PARECER_CONSUBSTANCIADO_CEP_1358839.pdf: 35726 bytes, checksum: 7f47a81bfce5cd27c1361e0b70794651 (MD5) Anexo F. Autorizações Entrevista e Filmagens.pdf: 23109849 bytes, checksum: 1cb42caa100821c7d0d7b0a2897008bf (MD5) Previous issue date: 2016-08-19 / A implementação no Brasil de Unidades de Conservação (UC), a partir dos anos de 1930, foi motivada, como se sabe, pela necessidade de preservação da natureza. Entretanto, a criação e manutenção dessas áreas protegidas, por vezes, deflagram conflitos que envolvem as comunidades tradicionais do seu entorno no que toca as restrições no usufruto de seus recursos naturais. A disputa de interesses e os impasses nas questões fundiárias relevam assim as fragilidades nas relações da gestão de conservação com as populações locais. Diante desta questão, este trabalho teve por objetivo compreender os desafios gerados com as restrições impostas a partir da criação da UC integral na região dos Abrolhos por meio da identificação e análise dos conflitos que circundam o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, criado em 1982, e as comunidades pesqueiras de Caravelas, no Extremo Sul da Bahia. Ao longo da pesquisa foi possível observar, através de entrevistas e análises de documentos variados como jornais e leis, que os dilemas surgidos desde a inauguração do Parque Nacional Marinho de Abrolhos foram e são impulsionados, fundamentalmente, por interesses de ordem econômica ao envolver grandes empreendimentos na região, como a extração de petróleo e gás, a carcinicultura e a utilização da barcaça para escoar madeira de celulose pelo oceano. Com efeito, apesar dos pescadores reconhecerem a importância do Parque para a biodiversidade da região, eles não identificam benefícios para a economia local, o que acarreta em uma das razoes dadas para a existência da pesca ilegal e da clara percepção sobre fragilidade dos projetos de educação ambiental implementados na região. / The implementation of Conservation Units (CU) in Brazil from 1930 on was motivated, as it is known, by the need to preserve nature. However, the creation and maintenance of these protected areas, at times, deflagrate conflicts that involve the traditional communities surrounding them, where restrictions regarding their use of natural resources are concerned. The dispute of interests and the impasse regarding land issues thus reveal the frailties in the management conservation relationships with the local population. Based on this issue, this investigation aimed to understand the challenges generated by the restrictions imposed since the creation of the integrated CU in the region of Abrolhos, through the identification and analysis of the conflicts that surround the Parque Nacional Marinho de Abrolhos, founded in 1982, and the fishing communities of Caravelas, in the extreme South of the State of Bahia. Throughout the research it was possible to verify through surveys and analyses of varied documentation such as newspapers and acts that the dilemmas that have arisen since the opening of the Parque Nacional Marinho de Abrolhos were and have been pursued fundamentally by interests of economic order when great ventures in the region were involved, such as petroleum and gas extraction, shrimp farming, and the use of barge to move cellulose wood over the ocean. In fact, despite the fact that the fishermen are aware of the importance of the Park for the biodiversity of the region, they are not able to identify the benefits for the local economy, which leads to one of the reasons for the existence of illegal (unregulated) fishing and the clear perception regarding the frailty of environmental education projects that are implemented in the region.
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Petrologia da sucessão magmática do Arquipélago de Abrolhos

Michele Correia Arena 26 February 2008 (has links)
A Sucessão Magmática do Arquipélago de Abrolhos é composta por quatro unidades, quais sejam: Olivina-Plagioclásio Basalto (b1), Piroxênio-Plagioclásio-Olivina Basalto (b2), Piroxênio-Plagioclásio Basalto (b3) e Cumulado (b4). As unidades não são correlacionáveis litoestratigraficamente e estão empilhadas da base para o topo em unidade b1, b2, b3 e b4. As unidades da sucessão magmática são diferentes quanto à textura, estrutura e mineralogia. A análise litogeoquímica de vinte e três amostras de rochas basálticas das unidades da sucessão magmática discriminou uma série transicional de afinidade alcalina para as rochas estudadas. As razões Nb/Y > 1 das rochas estudadas corroboraram a afinidade alcalina da série. As rochas foram classificadas como basaltos e traqui-basaltos (unidades b1 e b2), basaltos, traqui-basaltos, basanitos e tefritos (unidades b3 e b4). A análise de diagramas de variação para elementos maiores e traços e das razões de elementos traços da amostra representativa do líquido parental e do líquido mais evoluído indicaram cristalização fracionada sem mudança de assembléia francionante como possível processo evolutivo da série transicional estudada. A incongruência entre a assembléia fracionante e a assembléia de fenocristais (identificada na petrografia), além de feições indicativas de desequilíbrio cristal-líquido mostraram que a cristalização fracionada foi o único processo evolutivo na geração dos basaltos do Arquipélago de Abrolhos. Modelos evolutivos mais complexos devem ser considerados, como, por exemplo, um modelo de reabastecimento de câmaras crustais com subseqüentes pulsos de magmas basálticos. As razões La/Yb (N) >1 e La/Nb (N) <1 indicaram que as unidades mapeadas no Arquipélago de Abrolhos estão associadas a uma mesma fonte mantélica fértil (tipo pluma). / The Magmatic Succession of Abrolhoss Archipelago is composed by four units: Olivine-Plagioclase Basalt (b1), Pyroxene-Plagioclase-Olivine Basalt (b2), Pyroxene-Plagioclase Basalt (b3) and Cumulado (b4). The units are not stratigraphically correlated. They are stacked from the basis to the top in units: b1, b2, b3 and b4. The units of the magmatic succession are different in terms of texture, structure and mineralogy. The litogeochemical analyses of twenty three samples of basaltic rocks discriminated a transitional series of alkaline affinity to the studied rocks. The values of Nb/Y ratios higher than unity of the studied rocks corroborate the alkaline affinity of the series. The rocks were classified as basalts, tracky-basalts, basanites and tephrites (units b3 and b4), basalts and tracky-basalts (units b1 and b2). The interpretation of variation diagrams to major and trace elements together with the trace elements ratios of the representative sample of the parental and the more evaluated liquids indicated fractional crystallization without changing of fractionated assemblage as the evolutionary process of the studied transitional series. The incongruity between the fractionated assemblage and porphyries assemblage (recognized by the petrography) in addition to the indicative features of crystal-liquid disequilibrium discard fractional crystallization as the evolutionary process in the generation of the basaltic rocks of Abrolhoss Archipelago. More complex evaluative models should be considered as, for example, a refueling model of crustal chambers with subsequent pulses of basaltic magmas. The La/Yb (N) ratio >1 and La/Nb (N) ratio <1 indicated that the mapped units of Abrolhoss Archipelago are associated to a fertile mantellic source (plume-like type).
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Petrologia da sucessão magmática do Arquipélago de Abrolhos

Michele Correia Arena 26 February 2008 (has links)
A Sucessão Magmática do Arquipélago de Abrolhos é composta por quatro unidades, quais sejam: Olivina-Plagioclásio Basalto (b1), Piroxênio-Plagioclásio-Olivina Basalto (b2), Piroxênio-Plagioclásio Basalto (b3) e Cumulado (b4). As unidades não são correlacionáveis litoestratigraficamente e estão empilhadas da base para o topo em unidade b1, b2, b3 e b4. As unidades da sucessão magmática são diferentes quanto à textura, estrutura e mineralogia. A análise litogeoquímica de vinte e três amostras de rochas basálticas das unidades da sucessão magmática discriminou uma série transicional de afinidade alcalina para as rochas estudadas. As razões Nb/Y > 1 das rochas estudadas corroboraram a afinidade alcalina da série. As rochas foram classificadas como basaltos e traqui-basaltos (unidades b1 e b2), basaltos, traqui-basaltos, basanitos e tefritos (unidades b3 e b4). A análise de diagramas de variação para elementos maiores e traços e das razões de elementos traços da amostra representativa do líquido parental e do líquido mais evoluído indicaram cristalização fracionada sem mudança de assembléia francionante como possível processo evolutivo da série transicional estudada. A incongruência entre a assembléia fracionante e a assembléia de fenocristais (identificada na petrografia), além de feições indicativas de desequilíbrio cristal-líquido mostraram que a cristalização fracionada foi o único processo evolutivo na geração dos basaltos do Arquipélago de Abrolhos. Modelos evolutivos mais complexos devem ser considerados, como, por exemplo, um modelo de reabastecimento de câmaras crustais com subseqüentes pulsos de magmas basálticos. As razões La/Yb (N) >1 e La/Nb (N) <1 indicaram que as unidades mapeadas no Arquipélago de Abrolhos estão associadas a uma mesma fonte mantélica fértil (tipo pluma). / The Magmatic Succession of Abrolhoss Archipelago is composed by four units: Olivine-Plagioclase Basalt (b1), Pyroxene-Plagioclase-Olivine Basalt (b2), Pyroxene-Plagioclase Basalt (b3) and Cumulado (b4). The units are not stratigraphically correlated. They are stacked from the basis to the top in units: b1, b2, b3 and b4. The units of the magmatic succession are different in terms of texture, structure and mineralogy. The litogeochemical analyses of twenty three samples of basaltic rocks discriminated a transitional series of alkaline affinity to the studied rocks. The values of Nb/Y ratios higher than unity of the studied rocks corroborate the alkaline affinity of the series. The rocks were classified as basalts, tracky-basalts, basanites and tephrites (units b3 and b4), basalts and tracky-basalts (units b1 and b2). The interpretation of variation diagrams to major and trace elements together with the trace elements ratios of the representative sample of the parental and the more evaluated liquids indicated fractional crystallization without changing of fractionated assemblage as the evolutionary process of the studied transitional series. The incongruity between the fractionated assemblage and porphyries assemblage (recognized by the petrography) in addition to the indicative features of crystal-liquid disequilibrium discard fractional crystallization as the evolutionary process in the generation of the basaltic rocks of Abrolhoss Archipelago. More complex evaluative models should be considered as, for example, a refueling model of crustal chambers with subsequent pulses of basaltic magmas. The La/Yb (N) ratio >1 and La/Nb (N) ratio <1 indicated that the mapped units of Abrolhoss Archipelago are associated to a fertile mantellic source (plume-like type).

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