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Contribuição ao estudo da irrigação arterial do no sinu-atrial, caes da raça pastor alemão

Andretto, Renato 14 July 2018 (has links)
Orientador : Orlando Marques de Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andretto_Renato_D.pdf: 1987973 bytes, checksum: 619c25dc360784e35d019cc828fd39f3 (MD5) Previous issue date: 1972 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Sistematização das artérias da base do encéfalo, rede admirável epidural rostral e caudal e suas fontes de suprimento em javali (Sus scrofa scrofa)

Oliveira, João Cesar Dias January 2004 (has links)
A. basilar ímpar e com diminuição de calibre, na altura da ponte (100%); A. cerebelar caudal D e E, ímpar (100%); A. cerebelar média D e E, ímpar (96,7%) e dupla (3,3%). Observou-se que o círculo arterial cerebral do javali foi fechado tanto rostral como caudalmente (100%). O encéfalo foi suprido principalmente pelas Aa. carótidas internas e seus ramos as Aa. occipitais e condilares, via RAER e RAEC, com uma pequena contribuição através de ramos das Aa. vertebral e espinhal ventral, especialmente para o rombencéfalo.
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Sistematização das artérias da base do encéfalo, rede admirável epidural rostral e caudal e suas fontes de suprimento em javali (Sus scrofa scrofa)

Oliveira, João Cesar Dias January 2004 (has links)
A. basilar ímpar e com diminuição de calibre, na altura da ponte (100%); A. cerebelar caudal D e E, ímpar (100%); A. cerebelar média D e E, ímpar (96,7%) e dupla (3,3%). Observou-se que o círculo arterial cerebral do javali foi fechado tanto rostral como caudalmente (100%). O encéfalo foi suprido principalmente pelas Aa. carótidas internas e seus ramos as Aa. occipitais e condilares, via RAER e RAEC, com uma pequena contribuição através de ramos das Aa. vertebral e espinhal ventral, especialmente para o rombencéfalo.
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Sistematização das artérias da base do encéfalo, rede admirável epidural rostral e caudal e suas fontes de suprimento em javali (Sus scrofa scrofa)

Oliveira, João Cesar Dias January 2004 (has links)
A. basilar ímpar e com diminuição de calibre, na altura da ponte (100%); A. cerebelar caudal D e E, ímpar (100%); A. cerebelar média D e E, ímpar (96,7%) e dupla (3,3%). Observou-se que o círculo arterial cerebral do javali foi fechado tanto rostral como caudalmente (100%). O encéfalo foi suprido principalmente pelas Aa. carótidas internas e seus ramos as Aa. occipitais e condilares, via RAER e RAEC, com uma pequena contribuição através de ramos das Aa. vertebral e espinhal ventral, especialmente para o rombencéfalo.
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (Gambá).

Lindemann, Tania January 2002 (has links)
Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (Gambá).

Lindemann, Tania January 2002 (has links)
Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (Gambá).

Lindemann, Tania January 2002 (has links)
Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.
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A arteriografia intra-operatoria pre-derivação em doentes com obstrução arterial infra-inguinal e isquemia grave

Francischelli Neto, Miguel 18 January 1996 (has links)
Orientaodr: George Carchedi Luccas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T06:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FrancischelliNeto_Miguel_M.pdf: 3066138 bytes, checksum: 45938f89f974050e41eb6ee293fd6f8f (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: o objetivo do estudo foi avaliar a arteriografia intra-operatória pré-derivação como método para complementar a arteriografia convencional no diagnóstico, planejamento e previsão de resultados, em pacientes portadores de isquemia grave. Foram estudados 72 doentes submetidos à revascularização infra inguinal. Os doentes foram avaliados quanto à qualidade da AC, considerando a demonstração do arco plantar, a resolutividade e a realização de AIPré. O valor da AIPré para a realização do procedimento cirúrgico foi estabelecido considerando a proporção de pacientes que, para serem operados, realizaram este exame, a comparação até 90 dias da evolução dos pacientes que realizaram ou não AIPré t! a mudança de conduta ocorrida. A AIPré foi utilizada em 19 casos (26,4%) e demonstrou melhor o leito distal, sendo mais utilizada na revascularização de artérias distais do que na da artéria poplítea. Em seguimento de 90 dias, nove dos 19 pacientes operados com este exame tiveram o membro salvo. Conclui-se que a AIPré é procedimento útil na demonstração angiográfica em doentes com isquemia grave / Abstract: The objective of this study was to evaluate the intraoperative I prereconstruction angiography as a method to complement preoperative angiography in diagnosis, planning and results prediction, in patients with severe ischemia. Seventy two patients who were submitted to lower extremity bypass were studied. The patients were evaluated by the quality of preoperative angiography considering the pedal arch visualization, the capacity of making the diagnosis, and the necessity of intraoperative prereconstruction angiography. The value of prereconstruction intraoperative angiography to surgical procedure was assessed considering the proportion of patients who needed this angiography to be operated; a follow up of up to 90 days comparing the patients who need with those who do not need the intraoperative angiography; and benefits to surgical plans. The intraoperative prereconstruction angiograpby was used in 19 patients (26,4%) and has better demonstrated the runoff, it being more utilized in bypass to distal vessels than to the popliteal artery. During, 90' days of follow up, nine of 19 patients operated with the use of intraoperative prereconstruction angiography had the limb salvaged. We conc1uded that the intraoperative prereconstruction angiography is useful to angiographic demonstration in patients with severe ischemia / Mestrado / Mestre em Cirurgia
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Efeitos da vitamina E sobre o fluxo coronario endotelio-dependente em cães hipercolesterolemicos

Abdalla, Luiz Antonio, 1953- 03 May 2002 (has links)
Orientador : Paulo Afonso Ribeiro Jorge / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T03:43:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Abdalla_LuizAntonio_D.pdf: 2307455 bytes, checksum: 2ecdebde34e296b4638bc3a971c60f8b (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Foram estudados os efeitos da vitamina E sobre o fluxo coronário endotélio-dependente em cães hipercolesterolêmicos. A pesquisa foi realizada em 21 cães machos adultos, pesando em média 7,4±1,0 kg, que foram divididos em três grupos: controle, hipercolesterolêmico e vitamina E. Os animais do grupo hipercolesterolêmico foram alimentados com uma dieta rica em colesterol (5% g/g) e óleo de coco (10% g/g) por 40 dias. O grupo vitamina E recebeu a mesma dieta, acrescida de 400 Ui de vitamina E, durante os últimos 15 dias do experimento. Os níveis de colesterol total sérico foram avaliados no começo e no final do estudo, por meio de "kits" enzimáticos e espectrofotômetro Beckman 700. O fluxo coronário foi medido por um fluxômetro eletromagnético (Caroline Instruments, Inc.), usando-se um probe, posicionado na artéria coronária descendente anterior esquerda, próximo ao óstio. Uma agulha, conectada a uma bomba de infusão, foi introduzida na artéria coronária para administração de acetilcolina (ACH) e nitroprussiato de sódio (NPS), à velocidade de 5 mg/kg/min. A aorta foi canulada para medida da pressão arterial por intermédio de transdutor acoplado a polígrafo da marca Siemmens (Mingograph 804). Os teores de colesterol e malonodialdeído (MOA) foram, também, medidos em segmentos de vaso coronário.Após 40 dias, os níveis de colesterol sérico haviam aumentado em 203%, no grupo hipercolesterolêmico e, em 198%, no grupo da vitamina E. Entretanto, esta diferença não foi significante (P>0,05). A pressão sangüínea na aorta e a freqüência cardíaca permaneceram sem alteração, durante a administração de ACH. Contudo, a pressão sistólica e a diastólica diminuíram e a freqüência cardíaca aumentou durante a infusão de NPS.O teor de colesterol tecidual e MOA aumentaram, significativamente, (P<0,05) nas amostras de artéria coronária do grupo hipercolesterolêmico, comparativamente aos animais do grupo-controle. A vitamina E reduziu o colesterol tecidual e o MDA nos animais hipercolesterolêmicos (P<0,05).A elevação do percentual do fluxo coronário, durante a administração da ACH, foi significativamente menor no grupo hipercolesterolêmico, quando comparada com an1ma1_ do grupo-controle (P<O,O5), mas manteve-se inalterada no grupo da vitamina E (p>0,05). O fluxo coronário aumentou, durante a administração de NPS, no grupo da vitamina E (P<0,05).Concluiu-se que a hipercolesterolemia reduziu o fluxo coronário endotéliodependente e aumentou o teor de colesterol tecidual e de MDA nas artérias coronárias. A vitamina E reduziu o MDA e o teor de colesterol tecidual, sem afetar significativamente o solúvel de colesterol sérico. A vitamina E restaurou o fluxo coronário, revertendo a disfunção endotelial na hipercolesterolemia / Abstract: The effects of vitamin E on endothelium-dependent coronary flow were studied in hypercholesterolernic dogs. Adult mongrel dogs weighing 7.4±1.0 kg were divided into control, hypercholesterolernic and vitamin E groups. The animals in the hypercholesterolernic group were fed a diet enriched with cholesterol (5%w/w) and coconut oil (l0%w/w) for 40 days. The vitamin E group received the same diet plus 400 IU of vitamin E during the last 15 days of the experiment. Total serum cholesterol levels were evaluated at the beginning and at the end of the experiment using a commercial enzyme kit and a Beckman analyzer. The coronary flow was determined byelectromagnetic flowmetry using a probe positioned in the left anterior descending coronary artery, near the ostium. A needle connected to a perfusion pump was introduced into the coronary artery for the administration of acetycholine and sodium nitroprusside at a rate of 5 ug!kg per min. The aorta was cannulated for the measurement of arterial blood pressure via a pressure transducer coupled to a Siemens multi-channel recorder. The tissue cholesterol content and malonic dialdehyde (MDA) were also measured in isolated coronary vessel specimens. At the end of 40 days, the serum cholesterol levels had increased by 203% and 198% in the hypercholesterolernic and vitamin E groups, respectively. However, the difference in the levels of these two groups was not significant (P>0.05). The aortic blood pressure and heart rate remained inchanged during acetylcholine administration. In contrast, systolic and diastolic pressure fell and the heart rate increased during the infusion of sodium nitroprusside. The tissue cholesterol content and MDA were significantly (P<0.05) increased in coronary artery specimens from the hypercholesterolernic compared to control animals. Vitamin E was able to reduce these increases in cholesterol treated animals (P<0.O5). The percent change in coronary flow during acetylcholine administration was significantly lower in the hypercholesterolernic group when compared with control animals (P<0.05) but was unaltered in the vitamin E group (P>0.05). During sodium nitroprusside administration, the coronary flow increased in the vitamin E group (P<O.O5). The authors conclude that hypercholesterolernia reduces endothelium-dependent coronary flow and increases the tissue cholesterol content and MDA of coronary arteries. Vitamin E decreases the MDA and the tissue cholesterol content without significantly affecting the total serum cholesterol level. Vitamin E may thus restore flow by reverting endothelial dysfunction / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
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Cuantificación de la arteria cerebral media hiperdensa, en pacientes con accidente cerebrovascular isquémico agudo, atendidos en el servicio de tomografía del Hospital Nacional Hipólito Unanue. Mayo – diciembre 2014, Lima – Perú

López Diestra, Jefferson January 2015 (has links)
La realización de una tomografía espiral multicorte urgente y la detección de signos precoces de isquemia: como la arteria cerebral media hiperdensa, permiten mejorar el diagnóstico, ajustar el tratamiento, evitar errores terapéuticos graves, informar sobre el pronóstico vital de los pacientes e influye significativamente en la elección del destino de estos. Por ello se busca obtener una cuantificación absoluta y relativa de la densidad en el signo de la arteria cerebral media (ACM) con la finalidad de lograr un valor objetivo para el diagnóstico temprano de isquemia cerebral aguda mediante una tomografía multicorte. Para esto se incluyeron 80 pacientes, 40 con diagnóstico presuntivo de accidente cerebrovascular (ACV) isquémico agudo (edad media 76.9 años) y 40 pacientes controles (edad media 70.1 años), atendidos en el Hospital Nacional Hipólito Unanue y que se realizaron una tomografía cerebral sin contraste con un equipo de 16 filas de detectores. Se realiza la cuantificación absoluta midiendo la densidad en unidades Hounsfield (UH) en el segmento de la ACM visualmente de mayor densidad. También se mide la densidad en el mismo segmento de la ACM contralateral para calcular la diferencia entre ambas arterias, cuantificación relativa. En los pacientes casos, la densidad media de la ACM afectada 53,65 UH (IC 95%: 52,16 a 55,13) es mayor que la de la ACM contralateral 39,24 UH (IC 95%: 38,05 a 40,43) y también es mayor en comparación con la ACM en pacientes controles 41,37 UH (IC 95%: 40,83 a 41,91) (p=0,001). En la cuantificación relativa, la diferencia media entre la densidad de la ACM afectada y la de ACM contralateral en los pacientes casos es de 14,40 UH (IC 95%: 13,29 a 15,51), mientras que en los pacientes controles, la diferencia media entre la densidad de la ACM derecha y la ACM izquierda es 3,64 UH (IC 95%: 3,20 a 4,10). Por lo que se concluye que existen diferencias significativas en la cuantificación absoluta y relativa de la densidad de la ACM en pacientes con ACV isquémico agudo, en comparación con sujetos normales.

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