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Achados de Ressonância Magnética da Artropatia de Jaccoud no Lúpus Eritematoso SistêmicoRibeiro, Daniel Lima de Sá January 2011 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-10T19:40:48Z
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Previous issue date: 2011 / O envolvimento articular é a manifestação clínica
mais frequente do lúpus eritematoso sistêmico (LES). A Artropatia de Jaccoud (AJ), embora
menos frequente, é uma artrite deformante, porém “reversível”, que pode ocorrer em até 5%
desses pacientes. O objetivo deste estudo foi descrever os achados de ressonância magnética
(RM) da AJ no LES. Trata-se de estudo descritivo realizado no Serviço de Reumatologia do
Hospital Santa Izabel e na Clínica Image Memorial, Salvador, Bahia. Foi realizada RM de
alto campo da mão de vinte pacientes com LES e AJ. Pesquisamos a presença de sinovite,
edema, erosões, cistos e tenossinovite nas articulações metacarpofalângicas,
carpometacárpicas e interfalângicas proximais. Foram incluídos no estudo 19 mulheres e 01
homem, com idade média de 44,7 anos, média de duração de doença de 14,7 anos e duração
média de artrite de 13,7 anos. Sinovite estava presente em 67,3% das articulações avaliadas.
Um total de 16 áreas de erosões foi vista em metade dos pacientes(5,3%). Edema subcondral
foi visto em oito pacientes, em um total de 18 articulações (6% do total). Duzentos
compartimentos tendíneos foram avaliados, sendo encontradas alterações em 77 (38,5%)
deles. Em quatro dos 20 pacientes(2%), a RM revelou cistos ósseos. A ressonância magnética
parece ser uma ferramenta de diagnóstico não-invasiva em pacientes com AJ secundária ao
LES e pode contribuir para a compreensão dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento
desta deformidade.
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perfil capilarosc??pico de pacientes portadores de l??pus eritematoso sist??mico com artropatia de jaccoudFonseca, Emanuela Pimenta da 11 January 2017 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-10-15T19:21:13Z
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Previous issue date: 2017-01-11 / O l??pus eritematoso sist??mico (LES) ?? uma doen??a autoimune que pode apresentar, assim como outras colagenoses, altera????es nos vasos sangu??neos e essas podem ser avaliadas por uma t??cnica n??o???invasiva de an??lise do leito periungueal chamada capilaroscopia (CPU). Essa t??cnica tem sido uma ferramenta importante para diagnosticar a esclerose sist??mica (ES), inclusive fazendo parte dos novos crit??rios de classifica????o e para identificar indiv??duos com fen??meno de Raynaud com maior risco para desenvolver a doen??a. O estudo da microvasculatura ?? de extrema relev??ncia nas colagenoses, e sua an??lise permite realizar um diagn??stico diferencial de forma mais segura. Objetivo: Descrever a preval??ncia dos achados capilarosc??picos e perfil videocapilarosc??pico de uma s??rie de pacientes brasileiros com LES com Artropatia de Jaccoud (AJ) e investigar se o padr??o de videocapilaroscopia (VCP) ?? diferente entre aqueles com a AJ comparados com os pacientes sem essa complica????o. Estudar a associa????o de marcadores sorol??gicos com o exame de VCP. Material e M??todos: Foi realizada um estudo de s??rie de casos, em que todos os pacientes foram submetidos a VCP, avalia????o cl??nica e realiza????o de exames laboratoriais. Na VCP foram definidos padr??es capilarosc??picos como altera????es menores, maiores e padr??o esclerod??rmico (SD). Ainda foram observados a presen??a de achados capilarosc??picos como: capilares alongados, tortuosidade aumentada, ectasia, plexo venoso proeminente, neoangiog??nese, hemorragia e megacapilares. Resultados: Numa popula????o de 113 com LES (67 sem AJ e 46 com AJ), todos do sexo feminino, foi observado alguma altera????o ao exame de VCP em 89,40% deles, sendo que as ???altera????es inespec??ficas??? foram as mais prevalentes. Altera????es menores foram vistas em 39 casos sem AJ (58,2 %) e 26 casos com AJ (56,5 %); altera????es maiores em 21 (31,3 %) e 11 casos (23,9 %) e padr??o SD em 02 (3,0 %) e 03 casos (6,5 %), respectivamente, n??o havendo diferen??a estat??stica entre os valores encontrados. Conclus??o: A maioria dos pacientes com LES apresenta altera????es ao exame de VCP, por??m tal ferramenta n??o permite distinguir aqueles com ou sem AJ.
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Estudo experimental da iontoforese como via de administração de farmacos no quadro agudo de hemartrose e no modelo de artropatia cronica hemofilica / Iontophoresis experimental model as a choice of drug delivery during the acute treatment and chronic hemophilic arthropathySilva, Janaina Bosso Jose da 08 April 2006 (has links)
Orientadores: Margareth Castro Ozelo, Joyce Maria Annichino Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T06:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: A iontoforese é uma técnica de transferência de drogas mediadas por um fluxo elétrico. Os benefícios terapêuticos da introdução de medicamentos pela iontoforese incluem a diminuição de efeitos colaterais sistêmicos aos quais o paciente apresenta intolerância e a ação localizada do medicamento podendo este estar em maior concentração na área alvo, onde sua ação é mais efetiva e prolongada. No caso da hemofilia, efeito adicional é observado, pois o paciente é poupado de um procedimento invasivo, como punção venosa ou aplicação intra-articular, que depende da reposição dos concentrados de fator. O emprego da iontoforese corrobora a idéia de intervenção direta nos quadros agudos de hemartrose e na sinovite crônica, de maneira não invasiva. Primeiramente, elaboramos um protocolo em conjunto com o Departamento de Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas da Unicamp com o objetivo de comprovarmos, através de experimentos cintilográficos em humanos o transporte transdérmico dinâmico pela iontoforese. Uma vez comprovado o mecanismo iontoforético, avaliamos através de modelo experimental suíno o comportamento dos fármacos com potencial uso na hemofilia, seja nos episódios agudos de hemartrose (ácido e-aminocapróico - EACA) ou tratamento da sinovite crônica (ácido hialurônico e cloridrato de oxitetraciclina). O uso de fármacos com poder hemostático durante os episódios agudos de hemartrose, além do tratamento da sinovite crônica, permitem a longo e curto prazo uma recuperação mais rápida da articulação, além de otimizar o consumo final de hemoderivados ou qualquer outra forma de reposição de fator. Neste protocolo suíno foi possível confirmar que o ácido e-aminocapróico e o cloridrato de oxitetraciclina são drogas que efetivamente poderiam ser utllizadas em protocolos iontoforéticos. A determinação da concentração do ácido hialurônico neste experimento foi prejudicada por se tratar de um complexo polissacarídeo. Assim, acreditamos que estudos complementares utilizando outras técnicas mais sensíveis de quantificação de fármacos devem ser realizadas com este intuito no futuro. A avaliação do efeito da aplicação iontoforética do EACA, ácido hialurônico e cloridrato de oxitetraciclina em modelo experimental murino (camundongos portadores de hemofília A), foi realizada através de avaliação histológica que avaliou a área de lesão proliferativa correspondente à articulação tratada e não tratada. Embora em nenhum dos grupos estudados os resultados entre os animais tratados e não tratados tenha evidenciado uma diferença estatisticamente significativa, foi possível notar uma tendência de melhora sempre que as medicações foram administradas através da iontoforese. Desta forma, o princípio da aplicação assim como as questões práticas da terapêutica iontoforética foram reconhecidas como uma possível via de administração em condições clínicas apresentadas pelos pacientes hemofílicos. Novos estudos precisam ser realizados a fim de que sejam observados o comportamento farmacológico e as doses terapêuticas ideais das drogas utilizadas para o uso através de iontoforese / Abstract: Iontophoresis is technique of transferring drugs by an electric flow. The therapeutic benefits of introducing drugs by iontophoresis include lowering of systematic side effects and the local action of medication with a larger concentration into the damage area, where its action is more effective and prolonged. Besides that, the hemophilic patients are avoided to get venous puncture or an injection into their joint. The use of iontophoresis takes the idea of direct intervention in acute hemarthroses and chronic synovitis in one non aggressive way. First of all we created a protocol in association with Nuclear Medicine Department of the Clinical Hospital of UNICAMP and we standardize cintilographic experiments in humans to evaluate the transdermal dynamics delivered by iontophoresis, confirming iontophoretics mechanism. Once it proved the iontophoretic mechanism, we evaluate in a swine experimental model the behavior of drugs with potential use in hemophilia (e-aminocaproic acid during the acute episodes of hemarthroses; hyaluronic acid and oxitetracycline clorhydrate to treat chronic cases) by electrospray ionization mass spectrometry. The use of haemostatic drugs during the acute treatment of hemarthroses, besides the treatment of chronic synovitis, allows in long and short period of time, once recover faster of the joints also reduce the final consumption of replacement products. In swine protocol, we observed that e-aminocaproic acid and oxitetracycline clorhydrate are drugs which may actually cause and be used in iontophoretics¿s protocols. However new complementary studies are necessary to make possible the use of hyaluronic acid, once it¿s a large polissacaride. We believe that others studies using different methods more sensitive of drug quantifications should be used with this purpose of accomplishment in the future. The evaluation of the iontoforetic application¿s effect of these drugs in murino¿s experimental models (knockout mice with hemophilia A) was performed by the histologic analysis, showing that in both groups (EACA and OTC) iontophoretic treatment resulted in a lower average of damage when comparing the treated limb and the one not treated. / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Associa????o dos n??veis s??ricos de CXCL 13 com achados ultrassonogr??ficos articulares em pacientes com l??pus eritematoso sist??mico e artropatia de JaccoudRibeiro, Daniel Lima de S?? 17 October 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-11-20T14:06:17Z
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Previous issue date: 2018-10-17 / O envolvimento articular ?? a manifesta????o cl??nica mais freq??ente do l??pus eritematoso sist??mico (LES). A artropatia de Jaccoud (AJ), embora menos frequente, ?? uma artrite deformante, "revers??vel", que pode ocorrer em at?? 5% desses pacientes. Objetivo: O objetivo prim??rio ?? estudar e avaliar a correla????o entre o grau de sinovite, tenossinovite e eros??es pela USG nos casos de LES com e sem AJ e os n??veis s??ricos de CXCL13. Os objetivos secund??rios s??o descrever os achados USG de m??os em pacientes com AJ secund??ria a LES, comparar os achados USG dos pacientes com AJ com aqueles vistos em pacientes l??picos com artrite mas sem AJ e avaliar a correla????o entre os n??veis s??ricos de CXCL13 e a atividade de doen??a. Material e M??todos: Sessenta e quatro pacientes com l??pus eritematoso sist??mico foram selecionados, 32 com e 32 sem AJ. Cada paciente foi submetido a exame f??sico, exames laboratoriais (incluindo dosagem s??rica de CXCL13 por ELISA) e estudo ultrassonogr??fico de m??os e punhos. Hipertrofia sinovial, tenossinovite e eros??es foram avaliados de acordo com um sistema de classifica????o semi-quantitativo de 0-3. Os achados ultrassonogr??ficos foram correlacionados com os n??veis s??ricos de CXCL13, outros par??metros sorol??gicos e ??ndice de atividade da doen??a. Resultados: Sinovite foi encontrado em 25/64 pacientes (39%) e tenossinovite em 14/64 (22%). Estes achados foram mais freq??entes nos pacientes com AJ, particularmente tenossinovite (p = 0,002). O n??vel s??rico m??dio de CXCL13 foi de 20,16 pg / ml em toda a popula????o (23,2 pg / ml no grupo com AJ e 11,5 pg / ml no grupo sem AJ). Houve associa????o entre atividade de doen??a e n??veis elevados de CXCL13 ( p = 0,004). No entanto, nenhuma associa????o foi encontrada entre os n??veis s??ricos de CXCL13 e o item "artrite" do SLEDAI ou mesmo de edema articular ao exame f??sico e sinovite no estudo ultrassonogr??fico.Conclus??o: Os achados ultrassonogr??ficos articulares de pacientes com LES e AJ confirmam que sinovite e tenossinovite s??o mais comuns nesses pacientes. Al??m disso, n??veis s??ricos de CXCL13 est??o associados ?? atividade da doen??a no LES, mas n??o parece ser um biomarcador de artrite nesses pacientes.
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Avaliação quantitativa da membrana sinovial nos tornozelos e joelhos de pacientes com hemofilia submetidos à radiosinoviortese com ítrio / Quantitative assessment of the synovial membrane in ankles and knees of patients with haemophilia subjected to radiosynoviorthesis with yttriumMagalhães, Andréa Fernandes 29 April 2019 (has links)
Introdução: A radiosinoviortese (RS) é uma opção de tratamento para a hemartrose recorrente em pacientes com hemofilia (PCH). Objetivo: Avaliar os efeitos da RS com ítrio- 90 no volume da membrana sinovial nos tornozelos e joelhos de PCH e as características clínicas relacionadas ao desfecho da RS. Métodos: Um estudo de coorte prospectivo examinou as 25 articulações de 22 PCH que apresentavam articulações alvo (três ou mais hemartroses em seis meses) e foram submetidos à RS. Dois grupos foram comparados: aqueles que mantiveram as articulações alvo após a RS, e aqueles que não. Imagens de ressonância magnética (RM) de seis tornozelos e seis joelhos foram adquiridas antes e seis meses após a RS para avaliar o volume da membrana sinovial, graduar a escala de ressonância magnética da artropatia hemofílica e avaliar uma possível correlação com a dose de ítrio-90 injetada. Os grupos foram analisados por idade, tipo e gravidade da hemofilia, índice de massa corporal, (IMC), presença de inibidor e quanto ao Estado de Saúde Articular da Hemofilia (HJHS). Resultados: O volume da membrana sinovial mostrou redução significativa após a RS (p = 0,03), mas não houve correlação com a dose de ítrio empregada. Pacientes mais jovens e com menor HJHS (p <0,05) mantiveram as hemartroses após a RS. Presença de inibidor, tipo de articulação, IMC, tipo e gravidade da doença não mostraram diferenças significativas entre os grupos que tiveram redução ou não das hemartroses. Conclusão: O volume da membrana sinovial apresenta redução após a RS, independentemente da dose efetiva do ítrio-90. Pacientes mais jovens e com estado articular mais saudável retiveram as articulações alvo após a RS, sugerindo a necessidade de uma supervisão mais rigorosa desses pacientes / Introduction: Radiosynoviorthesis (RSO) is one treatment option to recurrent haemarthrosis in patients with haemophilia (PWH). Aim: To evaluate the effects of RSO with yttrium-90 on synovial membrane volume in the ankles and knees of PWH and patients characteristics\' related to RSO outcome. Methods: A prospective cohort study examined the 25joints of 22 PWH who presented target joints and were subjected to RS. Two groups were compared: those who retained target joints (three or more haemarthrosis in six months follow-up) following RSO, and those who did not. Magnetic resonance images (MRI) of six ankles and six knees were acquired prior to, and 6 months after RSO, to assess synovial membrane volume, haemophilia arthropathy MRI scale, and correlations with the yttrium-90 dose injected. Groups were analysed by age, haemophilia type and severity, joint, body mass index (BMI), inhibitor and Haemophilia Joint Health Score (HJHS). Results: Synovial membrane volume showed significant reduction after RSO (p = 0.03), but no correlation with the yttrium dose. Younger patients with a lower HJHS (p < .05) retained target joints after RSO. Inhibitor, joint type, BMI, type and severity of disease showed no significant differences between groups that remained with haemarthrosis and those who did not. Conclusion: Synovial membrane volume is reduced after RS, regardless of the effective yttrium-90 dose. Younger patients with healthier articular status retained target joints after RSO, suggesting the need for a closer view of these patients
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Imunopatogenia do lúpus eritematoso sistêmico na bahia: envolvimento de autoanticorpos e prolactinaOliveira, Rodrigo Carvalho de 04 1900 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-02-20T18:12:18Z
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OLIVEIRA RC-2015.pdf: 1350637 bytes, checksum: b7f46beea8a9ab0be171a19ce556fa7f (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-06-14T13:28:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1
OLIVEIRA RC-2015.pdf: 1350637 bytes, checksum: b7f46beea8a9ab0be171a19ce556fa7f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T13:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
OLIVEIRA RC-2015.pdf: 1350637 bytes, checksum: b7f46beea8a9ab0be171a19ce556fa7f (MD5) / Fapesb / O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença reumática autoimune que pode
acometer uma em cada 1.700 mulheres brasileiras. Trata-se de doença cuja etiologia se fundamenta
na associação da predisposição genética dos pacientes com fatores ambientais e hormonais, perda
da tolerância imunológica e propagação da autorreatividade inata e adaptativa, resultando em
manifestações clínicas complexas e multivariadas. Diversos aspectos associados com a atividade
do LES, especialmente a doença renal presente em importante proporção dos pacientes, têm sido
objeto de intensa investigação. Entre estes, a participação de autoanticorpos e a contribuição de
componentes bioativos como citocinas e hormônios na nefrite lúpica ocupam posição de destaque.
Objetivo: No presente estudo foi investigada a participação dos anticorpos anti-dsDNA totais e de
alta avidez, antinucleossomo (ANuA) e hiperprolactinemia na atividade do LES e nas suas
manifestações clínicas com destaque para Artropatia de Jaccoud, usando como população alvo
mulheres lúpicas residentes na Bahia. Material e Métodos: Cento e quarenta e duas mulheres
portadoras de LES foram investigadas para a prevalência e níveis de anticorpos anti-dsDNA totais,
anticorpos anti-dsDNA de alta avidez e ANuA, além de hiperprolactinemia. Adicionalmente, foram
testadas as correlações dos níveis destes componentes com a atividade da doença e suas associações
com as manifestações clínicas mais prevalentes nestas pacientes. Autoanticorpos antinucleares
foram determinados por testes de imunofluorescência indireta e ELISA. Níveis séricos de prolactina
e citocinas foram determinados por imunoensaios de captura de antígeno, enquanto os níveis de C3
e C4 foram determinados por imunonefelometria. Os níveis de creatinina e proteinúria foram
medidos por métodos colorimétricos e a atividade lúpica avaliada com o protocolo SLEDAI-2K.
Testes de estatística univariada foram usados nas análises dos resultados. Resultados: Os níveis de
anticorpos anti-dsDNA de alta avidez e de anti-dsDNA totais se correlacionaram diretamente com
os níveis de anticorpos antinucleossomo, sendo esta correlação mais forte com os primeiros.
Correlações significativas entre os níveis de C3, C4, VHS, proteinúria e SLEDAI foram observadas
com os níveis de anticorpos anti-dsDNA de alta avidez e, exceto proteinúria, com os níveis de
ANuA. Os níveis de anticorpos anti-dsDNA totais se correlacionaram apenas com os níveis de C3
e SLEDAI, porém de forma menos significativa que os anticorpos anti-dsDNA de alta avidez e
ANuA. Pacientes com artropatia de Jaccoud apresentaram níveis mais altos de anticorpos antidsDNA
totais e IL-6. Hiperprolactinemia leve a moderada foi encontrada em 19,7% das pacientes,
observando-se níveis séricos de prolactina mais altos nas pacientes com comprometimento renal,
além de existir correlação entre os níveis séricos deste hormônio com os níveis de creatinina sérica
e proteinúria. Adicionalmente, existiu uma aparente supressão da produção de anticorpos anti-RNP-
70 em pacientes lúpicas hiperprolactinêmicas com fenômeno de Raynaud. Conclusões: Anticorpos
anti-dsDNA constituem-se em importantes biomarcadores de doença ativa em pacientes portadoras
de LES residentes na Bahia, podendo complementar o diagnóstico da artropatia de Jaccoud nestas
pacientes, além de sugerir a presença de comprometimento renal quando são de alta avidez e
detectados conjuntamente com proteinúria e baixos níveis de C3. Por outro lado, a presença de uma
hiperprolactinemia leve a moderada pode ser verificada nestas mulheres, cujo envolvimento na
doença renal lúpica foi demonstrado neste estudo, além de inibir a produção de anticorpos anti-
RNP-70. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune rheumatic disease that
affect one in 1,700 Brazilian women. This disease is associated with a genetic predisposition of
the patients and has the contribution of hormonal and environmental factors. Lupus' patients
have a loss of immune tolerance, resulting in uncontrolled autoimmune reactivity and complex
and multivariate clinical manifestations. Various aspects associated with the activity of SLE,
especially kidney disease, have been the subject of intense investigation. Among these, the
participation of autoantibodies and the contribution of bioactive components such as cytokines
and hormones occupy a prominent position in these studies. Objective: The present study
investigated in SLE women who lived in Bahia (Brazil), the participation of total and high
avidity dsDNA, antinucleosome antibodies (ANuA) and hyperprolactinemia in the activity of
this disease and its clinical manifestations, especially arthropathy of Jaccoud. Material and
Methods: One hundred and forty-two women with SLE were investigated for the presence of
hyperprolactinemia and prevalence and levels of total and high avidity anti-dsDNA antibodies
and ANuA. Correlations among these components with biomarkers of lupus activity and their
associations with the most prevalent clinical manifestations in the patients were also tested.
Indirect fluorescent antibody test and ELISA determined antinuclear autoantibodies. Capture
immunoassays measured prolactin and cytokine levels while C3 and C4 levels were determined
by immunonephelometric tests. Creatinine levels and proteinuria were measured by
colorimetric methods and lupus activity assessed with the SLEDAI-2K protocol. Descriptive
statistical tests were used in the analyses of the results. Results: The levels of both high avidity
and total anti-ds DNA antibodies correlated directly with the levels of antinucleosome
antibodies, but this correlation was stronger with dsDNA antibodies of high avidity. Significant
correlations among the levels of C3, C4, ESR, proteinuria and SLEDAI were observed with the
levels of anti-dsDNA antibodies of high avidity and, except proteinuria, with ANuA levels. The
levels of total anti-dsDNA antibodies correlated only with levels of C3 and SLEDAI, but these
correlations were lesser than those of high avidity dsDNA antibodies and ANuA. Patients with
Jaccoud arthropathy presented higher levels of dsDNA antibodies and IL-6, whereas mild to
moderate hyperprolactinemia was found in 19.7% of the lupus patients. Higher serum levels
of prolactin were demonstrated in patients with kidney disease, as well as there was a correlation
between the levels of this hormone with their serum levels of creatinine and urine protein. In
addition, hyperprolactinemia seems to inhibit the production of anti-RNP-70 autoantibodies.
CONCLUSIONS: Antibodies to dsDNA are important biomarkers of active disease in SLE
patients from Bahia and the increase in dsDNA antibody levels can complement the diagnosis
of Jaccoud’s arthropathy. In addition, high avidity dsDNA autoantibodies are a good laboratory
evidence of renal impairment in lupus patients when they are detected together with proteinuria
and low levels of C3. On the other hand, the presence of a mild to moderate hyperprolactinaemia
can be seen in lupus women whose involvement in lupus kidney disease and inhibition of the
production of RNP-70 autoantibodies was demonstrated in this study.
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O ultrassom articular = uma ferramenta importante de avaliação no diagnóstico na artrite reumatóide inicial / Joint Ultrasound : an important assessment toll for the diagnosis of early rheumatoid arthritisMendonça, José Alexandre, 1969- 09 September 2011 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bértolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T22:39:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Objetivo: Avaliar sinovite pelo ultrassom (US) articular em pacientes com artrite reumatóide (AR) inicial e correlacionar com os dados clínicos, radiográficos e laboratoriais. Pacientes e Métodos: Este estudo avaliou 832 articulações de 32 pacientes (24 mulheres e 8 homens) com AR inicial selecionados no período de 2008 a 2010 do ambulatório de artrite da Universidade Estadual de Campinas, caracterizado por 20 (62.5%) caucasóides e 12 (37.5%) não caucasóides; um tempo médio de doença de 13 meses, com média de idade de 42 anos. Nesta amostra foram detectadas, pelas escalas semiquantitativas cinza (SG) e pelo power Doppler (PD), 173 articulações com sinovite de grau 0 a 3. Foi usado um ultrassom GE LOGIQ XP-linear de alta frequência (8-10 MHz). Todas as mãos foram radiografadas e analisadas pelo score de Larsen com variação de grau entre 0 a V. Resultados: Este estudo evidenciou correlações significativas e positivas entre os dados ultrassonográficos, clínicos e laboratoriais: SGUS e PDUS do punho D e PCR (r=0.41 a 0.42), SGUS do 3ªMTF D, 4ªMTF D com o HAQ - DI (r=0.37 a 0.38), SGUS do 4ªMTF E e o PCR (r=0.42), SGUS do 2ªMTF D e o FR (r=0.40), SGUS-Score 7mod com o DAS28 (PCR) (r=0.38) e o PDUS-Score 7mod com o PCR (r=0.39). Houve correlações significativas negativas com o SGUS 2ªMTCF D com a dose e o tempo de uso MTX (r=-0.36 a -0.37). O PCR nesta amostra pode ser considerado um indicador de atividade inflamatória quando existe sinovite detectada pelo US. Conclusão: A utilização do US mostrou ser uma importante ferramenta na avaliação de AR inicial e dá um suporte mais seguro no diagnóstico para iniciativas terapêuticas mais precisas e seletivas / Abstract: This study evaluated 832 joints of 32 patients (24 women and 8 men) with early RA enrolled for the period 2008 to 2010 of the arthritis clinic of the Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), characterized by 20 (62.5%) Caucasians, 12 (37.5%) non-Caucasians, an average disease was 13 months, with a mean age of 42 years. This sample was detected by semi-quantitative gray scale (GS) and power Doppler (PD) 173 joints with synovitis of degree 0 to 3. It was used a GE LOGIQ XP-linear ultrasound and high frequency (8-10 MHz) transducer. All hands were X-rayed and analyzed by the Larsen score, with grades ranging from 0 to V. This study showed positive and significant correlation between sonographic, clinical and laboratory data: GSUS/PDUS of right wrist and CRP (r = 0.41 to 0.42), GSUS of the right 3ºMTP, GSUS of the right 4ºMTP and HAQ - DI (r = 0.37 to 0.38), GSUS of the left 4ºMTP and CRP (r = 0.42), GSUS of the right 2ºMTP and FR (r = 0.40), GSUS 7mod-score with the DAS28 (CRP) (r = 0.38) and PDUS 7mod-Score to CRP (r = 0.39). There was a significant negative correlation with the right 2ºMCP with dose and duration of MTX use (r = -0.36 to -0.37). The CRP in this sample can be considered an indicator of inflammatory activity, when analyzed separately or with all the joints committed. Using the US was an important tool in the evaluation of RA and gives a more secure support for initiatives in the diagnosis and treatment more precise and selective / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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