• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Acolhimento: uma construção transversal, ética, estética e política na saúde / Host: a transverse construction, ethics, aesthetics and politics in health / Acogida: una construcción, transversal, ética, estética y política en la salud

Silva, Carla Regina André January 2009 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2009. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-12-07T14:46:12Z No. of bitstreams: 1 carlasilva.pdf: 492467 bytes, checksum: eb9cca99c6eda7ff15228b8870b4c19f (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-12-18T16:37:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carlasilva.pdf: 492467 bytes, checksum: eb9cca99c6eda7ff15228b8870b4c19f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-18T16:37:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carlasilva.pdf: 492467 bytes, checksum: eb9cca99c6eda7ff15228b8870b4c19f (MD5) Previous issue date: 2009 / A Política Nacional de Humanização da Saúde (PNHS) é focada na autonomia e no protagonismo dos sujeitos. Utiliza o acolhimento como uma de suas estratégias e defende as relações, interconexões e interdependências. Sua ideologia e filosofia tornaram-se fatores motivacionais para a realização deste estudo, emergindo o seguinte questionamento: Qual é o entendimento e/ou a concepção dos usuários, colaboradores e gestores do HU/FURG sobre acolhimento e humanização da assistência à saúde no SUS? Assim, este estudo utilizou a PNHS como referencial teórico. O objetivo foi “Conhecer o entendimento dos usuários, colaboradores e gestores sobre o acolhimento e a humanização, com vistas ao fortalecimento e instrumentalização do Grupo de Trabalho de Humanização do HU/FURG para implementar a PNHS. É um estudo qualitativo, exploratório e descritivo. A coleta de dados foi realizada por meio de trabalho em grupo e, após, os dados foram organizados, categorizados e analisados através de análise temática. Os sujeitos foram os usuários, os colaboradores e gestores do HU/FURG. Para os usuários, o acolhimento e a humanização foram expressos pela resolutividade dos problemas que atingem sua condição de saúde. Para os colaboradores, o foco principal foram as questões de relacionamentos pessoais. Percebem-se como equilibristas, entre as prerrogativas dos usuários e gestores e, ao desequilibrarem-se, muitas vezes, têm suas condições de trabalho e de saúde alteradas. Para os gestores, o entendimento sobre o tema foi expresso pela necessidade e obrigação de garantir a viabilidade da oferta da assistência, através de recursos materiais, condições financeiras e condições de ambiências. Buscam assegurar o funcionamento do sistema por meio de satisfação dos usuários através de ações pontuais, objetivas e quantitativas. Usuários, colaboradores e gestores demonstraram compreender a essência do significado do acolhimento na assistência à saúde e também como seria uma assistência mais humanizada, embora não compartilhem da mesma concepção sobre o tema. Ficou evidenciado que urge a necessidade de compreender o ser humano em sua integralidade e de melhorar as relações interpessoais para que se tenha uma assistência à saúde mais acolhedora e humanizada. A subjetividade dos diferentes atores parece estar espremida, em meio a fatores da instituição, do município, das políticas e do próprio sistema de saúde nacional, fazendo com que as pessoas entendam o que é acolhimento, mas não se percebam e não se sintam acolhidas e, consecutivamente, não consigam acolher o outro. Assim, ao não experienciarem e não exercitarem as ações de acolher, colaboram para a assistência à saúde ficar mais focada no objetivo de tratamento da doença e, se possível, de cura, reduzindo as pessoas a portadores e tratadores de patologias, esvaziando estes atores de sua essência humana, ao desconsiderar as subjetividades e aspectos integrais de cada ser. / The National Policy of Humanization of Health (PNHS) is focused on autonomy and the role of the subject. Uses the host as one of its strategies and support the relationships, interconnections and interdependencies. Its ideology and philosophy have become motivational factors for this study, emerging the following question: What is the understanding and / or the design of the employees / workers and managers of the HU / FURG on host and humanization of health care in the SUS? Thus, this study used the theoretical framework as PNH. The objective was "Meet the understanding of users, employees and managers on the host and humane, with a view to strengthening and instrumentalization of the Working Group on Humanizing HU / FURG to implement PNHS. It is a qualitative study, exploratory and descriptive. Data collection was performed through the working group and, after the data were organized, categorized and analyzed using thematic analysis. The subjects were users, employees and managers of the HU / FURG. For users, the human host and are expressed by resolution of the problems that affect their health condition. For developers, the main focus were the issues of personal relationships. Realize is how to balance between the rights of users and managers, and the slip often have their working conditions and health change. For managers, the understanding on the issue was expressed by the need and obligation to ensure the viability of the offer of assistance, through material resources, financial terms and conditions of environments. Seek to ensure the functioning of the system by means of users' satisfaction with specific actions, objective and quantitative. Users, employees and managers have to understand the essence of the meaning of the host in health care as well as assistance would be more humane, but not share the same design on the theme. It was shown that the urgent need to understand the human being in its entirety and improve interpersonal relationships in order to have a health care more humane and friendly. The subjectivity of the different actors seem to be squeezed in the middle of factors of the institution, the municipality, the policies and the national health system, making people understand what is hosting, but do not understand and do not feel welcomed and consecutively, can not accommodate the other. Thus, the exercise did not experience and not the actions of welcome, to help health care become more focused on the goal of treatment of the disease and, if possible, cure, reducing people to handlers and carriers of diseases, draining from these actors their human essence, to ignore the subjectivity and integral aspects of each being. / La Política Nacional de Humanización de la Salud (PNHS) está enfocada en la autonomía y el protagonismo de los sujetos. Utiliza la acogida, como una de sus estrategias y defiende las relaciones, interconexiones e interdependencias. Su ideología y filosofía se volvieron factores motivacionales para la realización de este estudio, surgiendo la siguiente pregunta: Cuál es el entendimiento y/ó la concepción de los usuarios, los colaboradores/trabajadores y gestores del HU/FURG sobre acogida y humanización de la asistencia a la salud en el SUS? Así, este estudio utilizó la PNH como referente teórico. El objetivo fue: Conocer la opinión de los usuarios, colaboradores y gestores sobre la acogida y la humanización, con vista al fortalecimiento e instrumentación del Grupo de Trabajo de Humanización del HU/FURG, para implementar la PNHS. Es un estudio cualitativo, investigativo y descriptivo. La recolección de datos fue realizada por medio de trabajo en grupos y después, los datos fueron organizados, categorizados y analizados a través de análisis temáticos. Los sujetos fueron los usuarios, los colaboradores y gestores del HU/FURG. Para los usuarios, la acogida y la humanización fueron expresados por la naturaleza resolutiva de los problemas que afectan su condición de salud. Para los colaboradores, el enfoque principal fueron los temas de relacionamientos personales. Se perciben como equilibristas, entre los privilegios de los usuarios y gestores y al desequilibrarse, muchas veces, se alteran sus condiciones de trabajo y de salud. Para los gestores, el entendimiento del tema, fue expresado por la necesidad y la obligación de garantizar la viabilidad de la oferta de la asistencia, a través de recursos materiales, condiciones financieras y condiciones de ambientación. Buscan asegurar el funcionamiento del sistema por medio de la satisfacción de los usuarios a través de acciones puntuales, objetivas y cuantitativas. Los usuarios, colaboradores y gestores, demostraron comprender la esencia del significado de la acogida en la asistencia de la salud y también cómo sería una asistencia más humanizada, aunque no compartan la misma concepción sobre el tema. Quedó demostrado que urge la necesidad de comprender al ser humano en su integralidad y de mejorar las relaciones interpersonales, para que se tenga una asistencia de la salud más acogedora y humanizada. La subjetividad de los diferentes actores, parece estar expresada en medio de factores de la institución, del municipio, de las políticas y del propio sistema de salud nacional, haciendo que las personas entiendan lo que es la acogida, pero no se perciban y no se sientan acogidas y en consecuencia, no consigan acoger a los otros. Así, al no experimentar y no ejercitar las acciones de acoger, colaboran para que la asistencia de la salud esté más enfocada en el objetivo del tratamiento de la enfermedad y si fuese posible, de cura, reduciendo a las personas a portadores y tratadores de patologías, vaciando a estos actores de su esencia humana, al no considerar las subjetividades y aspectos integrales de cada ser.
2

Narrativas de cuidado de “usuários de drogas” : um estudo etnográfico na rua e suas territorialidades / The street : narratives of care for "drug users" : an ethnographic study on the street and its territorialities / Narrativas de cuidado de "usuarios de drogas" : un estudio etnográfico en la calle y sus territorialidades

Silva, Aline Basso da January 2018 (has links)
Este estudo tem por objetivo analisar como o usuário de drogas vivencia a rua enquanto um território de cuidado. A partir da Etnografia, a pesquisa mostra a saída para às ruas, buscando uma aproximação com as realidades e modos de vida das pessoas em situação de rua. Para tal, houve o apoio do Movimento Nacional da População de rua (MNPR), em que se considera uma análise macrossocial das observações participantes desse coletivo (MNPR) e a participação de alguns de seus apoiadores. E uma análise microssocial com a ajuda das histórias de vida e trajetórias pessoais dos interlocutores privilegiados com experiência no tema das drogas. Nesses percursos, encontros, escuta e diálogo construídos com os experientes da rua foi possível identificar uma cultura da rua, em que a droga aparece enquanto estilo de vida, formação de uma identidade de resistência aos estigmas, sofrimentos e construção de relações no território. Percebeu-se também que as histórias de vida nos revelam o sofrimento social, a exclusão e a não adaptação ao sistema convencional e formal, demonstrando que a área da saúde não entende essas experiências de vida/saúde/doença em seus modelos de cuidado. Observa-se que o cuidado não é só realizado pelas redes formais, como é também realizado nas redes sociais de cuidado na rua, a partir das relações com o grupo, nas aldeias, no envolvimento com MNPR, nas praças e viadutos. Assim, a rua é um território com potência para o cuidado em saúde mental ao usuário de drogas. É nesses espaços sociais que as pessoas vivem suas histórias de vida, redes sociais de cuidado, cultura e identidades. As territorialidades de cuidado apontam para a necessidade de uma atenção em saúde pensada em um modelo dialógico e sociocultural, junto às diversidades territoriais e formas de vida, entendendo o território como espaço para produção de saúde. / This study aims to analyze how the drug user experiences the streets as care territory. From the Ethnography, the research shows this environment activity, seeking an approximation with the realities and ways of life of homeless people. Therefore, there has been support from the Movimento Nacional da População de Rua (MNPR), which considers a macrosocial analysis from the observations of the participants in this group (MNPR) and some of its supporters' participation as well. Also, a microsocial analysis with life histories and personal trajectories from privileged interlocutors that have had experience in the drug's field. On these routes, encounters, listening and dialogues that were built with the experts from the street, it was possible to identify a street culture in which drugs appear as a way of life, forming an identity of resistance to stigma, sorrows and building relationships in the territory. It was also realized that life histories reveal social suffering, exclusion and non-adaptation to the conventional and formal society system, demonstrating that the health area does not understand these life / health / illness experiences in their models of care. In addition, it was observed that care is not only carried out by the formal networks, but also in the social networks on the street care, from the relations with the group, in the villages, in the involvement with MNPR, in the town squares and overpasses. Thus, the street is a territory with power to the mental health care for drug users. In these social spaces, people live their life histories, social care networks, culture and identities. The territorialities of care point out to the necessity of health care thought in a dialogical and sociocultural model, together with the territorial diversities and life forms, understanding the territory as space for health production. / Este estudio tiene por objetivo analizar como el usuario de drogas vivencia la calle como un territorio de cuidado. Desde la Etnografía, la investigación muestra la salida a las calles, buscando una aproximación con las realidades y formas de vida de las personas en situación vulnerable en la calle Para eso, hubo el apoyo del Movimiento Nacional de la Populación de calle (MNPR), en que se considera un análisis macrosocial de las observaciones participantes de ese colectivo (MNPR) y la participación de algunos de sus apoyadores. Y un análisis micro social con la ayuda de las historias de vida y trayectorias personales de los interlocutores privilegiados con experiencia en el tema de las drogas. En esos recorridos, encuentros, escucha y diálogo construidos con los expertos de la calle fue posible identificar una cultura de la calle, en que la droga aparece como estilo de vida, formación de una identidad de resistencia a los estigmas, sufrimientos y construcción de relaciones en el territorio. Se pudo notar también que las historias de vida nos revelan el sufrimiento social, la exclusión y la no adaptación al sistema convencional y formal, demonstrando que el área de la salud no entiende esas experiencias de vida/salud/enfermedad en sus modelos de cuidado Se observa que el cuidado no es solamente realizado por las redes formales, como es también realizado en las redes sociales de cuidado en la calle, a partir de las relaciones con el grupo, en las aldeas, en la participación con el MNPR, en las plazas y viaductos. Así, la calle es un territorio con potencia para el cuidado en salud mental al usuario de drogas. Es en esos espacios sociales que las personas viven sus historias de vida, redes sociales de cuidado, cultura e identidades. Las territorialidades de cuidado señalan para la necesidad de una atención en salud pensada en un modelo de diálogo y un modelo sociocultural, junto a las diversidades territoriales y formas de vida, entendiendo el territorio como espacio para producción de salud.
3

Narrativas de cuidado de “usuários de drogas” : um estudo etnográfico na rua e suas territorialidades / The street : narratives of care for "drug users" : an ethnographic study on the street and its territorialities / Narrativas de cuidado de "usuarios de drogas" : un estudio etnográfico en la calle y sus territorialidades

Silva, Aline Basso da January 2018 (has links)
Este estudo tem por objetivo analisar como o usuário de drogas vivencia a rua enquanto um território de cuidado. A partir da Etnografia, a pesquisa mostra a saída para às ruas, buscando uma aproximação com as realidades e modos de vida das pessoas em situação de rua. Para tal, houve o apoio do Movimento Nacional da População de rua (MNPR), em que se considera uma análise macrossocial das observações participantes desse coletivo (MNPR) e a participação de alguns de seus apoiadores. E uma análise microssocial com a ajuda das histórias de vida e trajetórias pessoais dos interlocutores privilegiados com experiência no tema das drogas. Nesses percursos, encontros, escuta e diálogo construídos com os experientes da rua foi possível identificar uma cultura da rua, em que a droga aparece enquanto estilo de vida, formação de uma identidade de resistência aos estigmas, sofrimentos e construção de relações no território. Percebeu-se também que as histórias de vida nos revelam o sofrimento social, a exclusão e a não adaptação ao sistema convencional e formal, demonstrando que a área da saúde não entende essas experiências de vida/saúde/doença em seus modelos de cuidado. Observa-se que o cuidado não é só realizado pelas redes formais, como é também realizado nas redes sociais de cuidado na rua, a partir das relações com o grupo, nas aldeias, no envolvimento com MNPR, nas praças e viadutos. Assim, a rua é um território com potência para o cuidado em saúde mental ao usuário de drogas. É nesses espaços sociais que as pessoas vivem suas histórias de vida, redes sociais de cuidado, cultura e identidades. As territorialidades de cuidado apontam para a necessidade de uma atenção em saúde pensada em um modelo dialógico e sociocultural, junto às diversidades territoriais e formas de vida, entendendo o território como espaço para produção de saúde. / This study aims to analyze how the drug user experiences the streets as care territory. From the Ethnography, the research shows this environment activity, seeking an approximation with the realities and ways of life of homeless people. Therefore, there has been support from the Movimento Nacional da População de Rua (MNPR), which considers a macrosocial analysis from the observations of the participants in this group (MNPR) and some of its supporters' participation as well. Also, a microsocial analysis with life histories and personal trajectories from privileged interlocutors that have had experience in the drug's field. On these routes, encounters, listening and dialogues that were built with the experts from the street, it was possible to identify a street culture in which drugs appear as a way of life, forming an identity of resistance to stigma, sorrows and building relationships in the territory. It was also realized that life histories reveal social suffering, exclusion and non-adaptation to the conventional and formal society system, demonstrating that the health area does not understand these life / health / illness experiences in their models of care. In addition, it was observed that care is not only carried out by the formal networks, but also in the social networks on the street care, from the relations with the group, in the villages, in the involvement with MNPR, in the town squares and overpasses. Thus, the street is a territory with power to the mental health care for drug users. In these social spaces, people live their life histories, social care networks, culture and identities. The territorialities of care point out to the necessity of health care thought in a dialogical and sociocultural model, together with the territorial diversities and life forms, understanding the territory as space for health production. / Este estudio tiene por objetivo analizar como el usuario de drogas vivencia la calle como un territorio de cuidado. Desde la Etnografía, la investigación muestra la salida a las calles, buscando una aproximación con las realidades y formas de vida de las personas en situación vulnerable en la calle Para eso, hubo el apoyo del Movimiento Nacional de la Populación de calle (MNPR), en que se considera un análisis macrosocial de las observaciones participantes de ese colectivo (MNPR) y la participación de algunos de sus apoyadores. Y un análisis micro social con la ayuda de las historias de vida y trayectorias personales de los interlocutores privilegiados con experiencia en el tema de las drogas. En esos recorridos, encuentros, escucha y diálogo construidos con los expertos de la calle fue posible identificar una cultura de la calle, en que la droga aparece como estilo de vida, formación de una identidad de resistencia a los estigmas, sufrimientos y construcción de relaciones en el territorio. Se pudo notar también que las historias de vida nos revelan el sufrimiento social, la exclusión y la no adaptación al sistema convencional y formal, demonstrando que el área de la salud no entiende esas experiencias de vida/salud/enfermedad en sus modelos de cuidado Se observa que el cuidado no es solamente realizado por las redes formales, como es también realizado en las redes sociales de cuidado en la calle, a partir de las relaciones con el grupo, en las aldeas, en la participación con el MNPR, en las plazas y viaductos. Así, la calle es un territorio con potencia para el cuidado en salud mental al usuario de drogas. Es en esos espacios sociales que las personas viven sus historias de vida, redes sociales de cuidado, cultura e identidades. Las territorialidades de cuidado señalan para la necesidad de una atención en salud pensada en un modelo de diálogo y un modelo sociocultural, junto a las diversidades territoriales y formas de vida, entendiendo el territorio como espacio para producción de salud.
4

Narrativas de cuidado de “usuários de drogas” : um estudo etnográfico na rua e suas territorialidades / The street : narratives of care for "drug users" : an ethnographic study on the street and its territorialities / Narrativas de cuidado de "usuarios de drogas" : un estudio etnográfico en la calle y sus territorialidades

Silva, Aline Basso da January 2018 (has links)
Este estudo tem por objetivo analisar como o usuário de drogas vivencia a rua enquanto um território de cuidado. A partir da Etnografia, a pesquisa mostra a saída para às ruas, buscando uma aproximação com as realidades e modos de vida das pessoas em situação de rua. Para tal, houve o apoio do Movimento Nacional da População de rua (MNPR), em que se considera uma análise macrossocial das observações participantes desse coletivo (MNPR) e a participação de alguns de seus apoiadores. E uma análise microssocial com a ajuda das histórias de vida e trajetórias pessoais dos interlocutores privilegiados com experiência no tema das drogas. Nesses percursos, encontros, escuta e diálogo construídos com os experientes da rua foi possível identificar uma cultura da rua, em que a droga aparece enquanto estilo de vida, formação de uma identidade de resistência aos estigmas, sofrimentos e construção de relações no território. Percebeu-se também que as histórias de vida nos revelam o sofrimento social, a exclusão e a não adaptação ao sistema convencional e formal, demonstrando que a área da saúde não entende essas experiências de vida/saúde/doença em seus modelos de cuidado. Observa-se que o cuidado não é só realizado pelas redes formais, como é também realizado nas redes sociais de cuidado na rua, a partir das relações com o grupo, nas aldeias, no envolvimento com MNPR, nas praças e viadutos. Assim, a rua é um território com potência para o cuidado em saúde mental ao usuário de drogas. É nesses espaços sociais que as pessoas vivem suas histórias de vida, redes sociais de cuidado, cultura e identidades. As territorialidades de cuidado apontam para a necessidade de uma atenção em saúde pensada em um modelo dialógico e sociocultural, junto às diversidades territoriais e formas de vida, entendendo o território como espaço para produção de saúde. / This study aims to analyze how the drug user experiences the streets as care territory. From the Ethnography, the research shows this environment activity, seeking an approximation with the realities and ways of life of homeless people. Therefore, there has been support from the Movimento Nacional da População de Rua (MNPR), which considers a macrosocial analysis from the observations of the participants in this group (MNPR) and some of its supporters' participation as well. Also, a microsocial analysis with life histories and personal trajectories from privileged interlocutors that have had experience in the drug's field. On these routes, encounters, listening and dialogues that were built with the experts from the street, it was possible to identify a street culture in which drugs appear as a way of life, forming an identity of resistance to stigma, sorrows and building relationships in the territory. It was also realized that life histories reveal social suffering, exclusion and non-adaptation to the conventional and formal society system, demonstrating that the health area does not understand these life / health / illness experiences in their models of care. In addition, it was observed that care is not only carried out by the formal networks, but also in the social networks on the street care, from the relations with the group, in the villages, in the involvement with MNPR, in the town squares and overpasses. Thus, the street is a territory with power to the mental health care for drug users. In these social spaces, people live their life histories, social care networks, culture and identities. The territorialities of care point out to the necessity of health care thought in a dialogical and sociocultural model, together with the territorial diversities and life forms, understanding the territory as space for health production. / Este estudio tiene por objetivo analizar como el usuario de drogas vivencia la calle como un territorio de cuidado. Desde la Etnografía, la investigación muestra la salida a las calles, buscando una aproximación con las realidades y formas de vida de las personas en situación vulnerable en la calle Para eso, hubo el apoyo del Movimiento Nacional de la Populación de calle (MNPR), en que se considera un análisis macrosocial de las observaciones participantes de ese colectivo (MNPR) y la participación de algunos de sus apoyadores. Y un análisis micro social con la ayuda de las historias de vida y trayectorias personales de los interlocutores privilegiados con experiencia en el tema de las drogas. En esos recorridos, encuentros, escucha y diálogo construidos con los expertos de la calle fue posible identificar una cultura de la calle, en que la droga aparece como estilo de vida, formación de una identidad de resistencia a los estigmas, sufrimientos y construcción de relaciones en el territorio. Se pudo notar también que las historias de vida nos revelan el sufrimiento social, la exclusión y la no adaptación al sistema convencional y formal, demonstrando que el área de la salud no entiende esas experiencias de vida/salud/enfermedad en sus modelos de cuidado Se observa que el cuidado no es solamente realizado por las redes formales, como es también realizado en las redes sociales de cuidado en la calle, a partir de las relaciones con el grupo, en las aldeas, en la participación con el MNPR, en las plazas y viaductos. Así, la calle es un territorio con potencia para el cuidado en salud mental al usuario de drogas. Es en esos espacios sociales que las personas viven sus historias de vida, redes sociales de cuidado, cultura e identidades. Las territorialidades de cuidado señalan para la necesidad de una atención en salud pensada en un modelo de diálogo y un modelo sociocultural, junto a las diversidades territoriales y formas de vida, entendiendo el territorio como espacio para producción de salud.
5

Cuidado integral em saúde: percepção de docentes e discentes de enfermagem / Health care: the perception of professors and students of nursing / Cuidado integral en salud: percepción de docentes y estudiantes de enfermería

Rangel, Rosiane Filipin January 2011 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2011. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2013-01-10T12:06:01Z No. of bitstreams: 1 rosianerangel.pdf: 5327731 bytes, checksum: bf82e2bfb22e17fd6517a2af54a71860 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2013-01-10T16:09:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rosianerangel.pdf: 5327731 bytes, checksum: bf82e2bfb22e17fd6517a2af54a71860 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-10T16:09:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rosianerangel.pdf: 5327731 bytes, checksum: bf82e2bfb22e17fd6517a2af54a71860 (MD5) Previous issue date: 2011 / O presente trabalho constitui-se numa pesquisa de caráter descritivo-exploratório, com uma abordagem qualitativa, cujos objetivos são compreender o significado do cuidado integral para os docentes e discentes do curso de Enfermagem; identificar se o cuidado integral é abordado na formação acadêmica e, em caso afirmativo, como está sendo trabalhado. Os sujeitos do estudo foram seis discentes e sete docentes do curso de Enfermagem de uma Instituição de Ensino Superior localizada na Região Central do Rio Grande do Sul. A coleta de dados baseou-se na técnica de grupo focal, constituída de três sessões realizadas com os discentes e três com os docentes, gravadas e transcritas posteriormente. Para a análise dos dados, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo na modalidade temática, da qual se destacaram três grandes temáticas: a construção da integralidade; a compreensão de cuidado integral; a formação do enfermeiro para o cuidado integral, seguidas de subtemas. A partir dos resultados obtidos, foi possível considerar que a integralidade é um tema em construção, dinâmico, flexível, passível de novas reformulações, com base em vivências e construções dos próprios sujeitos. Já o cuidado integral, mesmo com significados específicos, está atrelado à integralidade, não ocorre apenas por ação de um sujeito, pois depende de uma rede de cuidados, e deve ir além das necessidades visíveis. Quanto à formação, entende-se que é um dos principais meios de transformação nas questões de saúde, existindo uma ampla discussão, tanto de docentes quanto de discentes, acerca da real importância de cada um nesse processo. Assim, conclui-se que a discussão sobre integralidade envolve a complexidade do ser e fazer, visto que é um processo em construção, passível de novas reformulações com base em vivências e construções dos próprios sujeitos. Tal qual a integralidade, o cuidado integral acontece de modo gradual, desenvolvendo-se de acordo com as relações estabelecidas, além de exigir uma desconstrução de práticas lineares focadas em ações tecnicistas. A integralidade e o cuidado integral necessitam permear as ações do saber e fazer do enfermeiro; para isso, devem ser abordadas desde a formação acadêmica. Ressalta-se, por fim, que, na Instituição de realização da pesquisa, já estão ocorrendo transformações visando ao cuidado integral. / The present paper is constituted in a research of descriptive-exploratory character, with a qualitative approach, whose objectives are to understand the meaning of the integral care for the professors and students of Nursing; to identify if the integral care is approached in the academic formation and, if it is so, how it is being performed. The subjects of the study were six professors and students of the Nursing course of an Undergraduate Institution located in the Central Region of Rio Grande do Sul. The data collection was based in the focal group technique, constituted of three sessions carried out with students and three with the professors, recorded and transcribed later. For the data analysis, a content analysis technique in the theme modality was used, from which three great themes were emphasized: the integrality construction; the understanding of the integral care; the integral care nurse formation, followed by subthemes. From the obtained results, it is possible to consider that integrality is a theme under construction, dynamic and flexible, passive of new formulations, based on experiences and construction of the subjects themselves. As for the integral care, even with specific meanings, is tied to integrality; it does not occur only by the action of the subject, for it depends on a care network; it should go beyond the visible necessities. As the formation, it is understood that it is one of the major means of transformation in health issues, forming a wide discussion, for both professors and students, around the importance of each one in this process. Thus, it is concluded that the discussion around integrality involves the complexity of being and doing, hence it is a process under construction, passive of new formulations based on the experiences and constructions of the subjects themselves. Just as integrality, the integral care happens in a gradual mode, developing itself according to the established relations, besides demanding a deconstruction of the linear practices focused in technical actions. The integrality and integral care need to permeate the actions knowing and doing of the nurse; for such, it should be approached from the academic formation. It is, lastly, highlighted, that in the Institution where the research was carried out, these transformations are already taking place aiming at the integral care. / El presente trabajo se constituye en una investigación de carácter descriptivo exploratorio, con un abordaje cualitativo, cuyos objetivos son comprender el significado del cuidado integral para los docentes y estudiantes del curso de Enfermería; identificar si el cuidado integral es abordado en la formación académica y, en caso afirmativo, como está siendo trabajado. Los sujetos del estudio fueron seis estudiantes y siete docentes del curso de Enfermería de una Institución de Enseñanza Superior localizada en la Región Central del Rio Grande do Sul. La colecta de datos fue basada en la técnica de grupo focal, constituida de tres sesiones realizadas con los estudiantes y tres con los docentes, grabadas y transcriptas posteriormente. Para el análisis de los datos, se utilizó la técnica de análisis de contenido en la modalidad temática, de la cual se destacaron tres grandes temáticas: la construcción de la integralidad; la comprensión de cuidado integral; la formación del enfermero para el cuidado integral, seguidas de subtemas. A partir de los resultados obtenidos, es posible considerar que la integralidad es un tema en construcción, dinámico, flexible, pasible de nuevas reformulaciones, con base en vivencias y construcciones de los propios sujetos. Ya el cuidado integral, mismo con significados específicos, está unido a la integralidad; no ocurre apenas por acción de un sujeto, pues depende de una red de cuidados; debe ir más allá de las necesidades visibles. Con respecto a la formación, se entiende que es uno de los principales medios de transformación en las cuestiones de salud, existiendo una amplia discusión, tanto de docentes como de estudiantes, acerca de la real importancia de cada uno en ese proceso. Así, se concluye que la discusión sobre integridad envuelve la complejidad del ser y hacer, visto que es un proceso en construcción, pasible de nuevas reformulaciones con base en vivencias y construcciones de los propios sujetos. Tal cual la integridad, el cuidado integral acontece de manera gradual, desarrollándose de acuerdo con las relaciones establecidas, además de exigir una reconstrucción de prácticas lineares con focos en acciones técnicas. La integridad y el cuidado integral necesitan permear las acciones del saber y hacer del enfermero; para eso, deben ser abordadas desde la formación académica. Se resalta, finalmente, que, en la Institución de realización de la investigación, ya están ocurriendo transformaciones visando el cuidado integral.

Page generated in 0.1478 seconds