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Caracterização dos linfócitos e monócitos de pacientes com asma grave conforme a sua resposta ao tratamentoFernandes, Jamille Souza 02 1900 (has links)
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Tese de Doutorado_Jamille Fernandes_versão PDF_completa (1).pdf: 1641289 bytes, checksum: 4b6203c0249095658c9990f2b42cc2af (MD5) / FAPESB / Estima-se que aproximadamente 334 milhões de pessoas sofrem de asma no mundo, e 5-10% dos indivíduos asmáticos tem asma grave caracterizada por uma resposta insatisfatória ao tratamento habitual. A imunopatogênese da asma está associada a um aumento da resposta do tipo 2, porém evidências também sugerem contribuições das citocinas Th1 e Th17 na gravidade da doença. Existem poucos estudos demonstrando o perfil imunológico de indivíduos com asma grave classificados de acordo com a sua resposta ao tratamento com doses elevadas de corticosteroides inalados. O objetivo deste estudo foi caracterizar os fenótipos dos linfócitos e monócitos de indivíduos com asma grave conforme sua resposta ao tratamento. Neste estudo foram avaliados 19 indivíduos com asma grave refratária ao tratamento (AGR), 21 com asma grave bem controlada/parcialmente controlada (AGC), em comparação a 23 com asma leve a moderada (ALM) e 10 controles sem asma (CSA). Os linfócitos e monócitos foram obtidos de CMSP e as frequências das diferentes moléculas foram realizadas utilizando a técnica de citometria de fluxo. A frequência de linfócitos T CD4 expressando CTLA-4 e TGF-β foi menor nos indivíduos com AGR em comparação aos indivíduos AGC e ALM. No grupo de indivíduos com AGR a frequência de células T CD4+CD25hi foi menor em relação aos indivíduos com AGC. Nos indivíduos com AGR, a frequência de células T CD4+CD25hiFoxP3+ e T CD4+IL-10+ foi menor quando comparada aos indivíduos com ALM. No entanto, a frequência das células T CD4 expressando IFN-γ e IL-17A foi maior nos grupos AGR e AGC em comparação ao grupo CSA. Quanto às subpopulações de monócitos, apesar de termos observado uma frequência maior dessas células expressando IL-10R e IL-10 nos grupos com asma grave (AGR e AGC), foi também observado que as subpopulações de monócitos de ambos os grupos expressavam mais as citocinas IL-13, IL-33 e TGF-β quando comparadas aos controles (ALM e CSA). Adicionalmente, a frequência das subpopulações de monócitos expressando os receptores IL-4Rα e IL-13Rα2 foi maior no grupo de AGR quando comparada aos grupos controles (ALM e CSA) e ao grupo AGC, respectivamente. A gravidade da asma está associada a um aumento das citocinas do perfil Th1 e Th17 pelos linfócitos e a refratariedade ao tratamento associada a uma diminuição de regulação por essas células. Entretanto, os monócitos de pacientes com AGR e AGC têm um papel importante na gravidade da doença por apresentarem perfis distintos associados com a produção de citocinas e expressão de receptores envolvidos na resposta imune Th2 e no remodelamento tecidual. / It is estimated that about 334 million people suffer from asthma in the world, and 5-10% of the asthmatic individuals have severe asthma characterized by unsatisfactory response to treatment. The immunopathogenesis of asthma is associated with increased type-2 response, but there is evidence of contributions of Th1 and Th17 cytokines to disease severity. There are few studies demonstrating the immunological profile of individuals with severe asthma categorised by their response to treatment with higher doses of inhaled corticosteroids. Thus, the objective of this study was to characterize the phenotypes of the lymphocyte and monocyte of indivduals with severe asthma classified according their response to treatment. In this study we evaluated 19 individuals with refractory severe asthma (RSA), 21 with severe asthma well controlled/partly controlled (CSA), 23 with mild to moderate asthma (MMA) and 10 controls with no asthma (CNA). Lymphocytes and monocytes were obtained from PBMC and the frequencies of the different molecules were performed using the technique of flow cytometry. The frequency of CD4+ T cells expressing CTLA-4 and TGF-β was lower in subjects with RSA in relation to individuals with CSA and MMA. In addition, in the group of individuals with RSA the frequency of CD4+CD25hi T cells was lower in individuals with CSA. We also observed that in individuals with RSA, the frequency of CD4+CD25hiFoxP3+ T and CD4+IL-10+ T cells was lower when compared to individuals with MMA. However, the frequency of CD4 T cells expressing IFN-γ and IL-17A was higher in the RSA and CSA groups in comparison to the CNA group. Concerning the monocyte subsets, although we observed a higher frequency of these cells expressing IL-10R and IL-10 in the severe asthma (RSA and CSA) groups, it was also observed that the monocyte subsets of both groups expressed more cytokines IL-13, IL-33 and TGF-β when compared to controls (MMA and CNA). In addition, the frequency of the monocyte subsets expressing the IL-4Rα and IL-13Rα2 was higher in the RSA group when compared to the control (MMA and CNA) and CSA groups, respectively. The severity of asthma is associated with an increase in Th1 and Th17 cytokines by lymphocytes and refractoriness to treatment associated with decreased regulation by these cells. However, monocytes from patients with RSA and CSA present differents profiles associated with cytokine production and expression of receptors involved in Th2 response and tissue remodeling.
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Avaliação miofuncional orofacial em pacientes com asma graveOliveira, Mayra Carvalho January 2015 (has links)
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Dissertação_Med_ Mayra Carvalho Oliveira.pdf: 3709155 bytes, checksum: 6ea431b1bf49bab4869630071a814266 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-19T15:25:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Dissertação_Med_ Mayra Carvalho Oliveira.pdf: 3709155 bytes, checksum: 6ea431b1bf49bab4869630071a814266 (MD5) / FAPESB / Introdução: a asma grave, controlada ou não controlada, somados aos sintomas da rinite alérgica e à respiração oronasal, podem estar associadas à presença de alterações miofuncionais do sistema estomatognático. Objetivo: descrever os achados da avaliação miofuncional orofacial em pacientes com asma grave. Materiais e métodos: Estudo descritivo do tipo corte transversal, comparando asma grave controlada e não controlada. Os 160 participantes selecionados responderam questionários (sócio demográfico e ACQ 6) e realizaram avaliação espirométrica e miofuncional fonoaudiológica. Resultados: asma grave controlada esteve presente em 126 (78,8%) pacientes e não controlada em 34 (21,2%); padrão de respiração oronasal 121 vs 32 (96% vs 94,1%; p<0,641); problemas de voz 87 vs 25 (71% vs 76%; p<0,666); palato duro largo e alto 62 vs 16 (49,2% vs 47,1%; p<0,849); úvula alongada 105 vs 26 (83,3% vs 76,6%; p<0,451); estado de conservação da arcada dentária médio ou ruim 121 vs 34 (96% vs 100%; p<0,585); mastigação habitual com amassamento de língua 123 vs 33 (100% vs 100%; p<0,156); mastigação habitual muito rápida 115 vs 32 (93,5% vs 94,1%; p<0,685); mastigação habitual muito pouco 118 vs 33 (96% vs 94,1%; p<0,585); mastigação habitual fazendo ruídos 118 vs 32 (96% vs 94,1%; p<1,000); deglutição com projeção anterior de língua 121 vs 33 (96% vs 100%; p<0,788); deglutição com contração periorbicular 121 vs 33 (96% vs 100%; p<0,621); deglutição com contração de mento 122 vs 32 (99,2% vs 94,1%; p<0,379); deglutição com movimento anterior de cabeça 123 vs 32 (100% vs 94,1%; p<1,000); se sobram alimentos após deglutir 120 vs 32 (97,5% vs 94,1%; p<0,618). Conclusões: os pacientes com asma grave não controlada
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apresentaram maior frequência quanto às alterações do sistema estomatognático (músculos e estruturas), quando comparados com os pacientes com asma controlada; pacientes com asma grave apresentaram elevada frequência de respiração oronasal, alterações em arcada dentária e alterações de voz; pacientes com asma grave apresentaram alterações do sistema estomatognático (funções de respiração, mastigação e deglutição), sendo que aqueles que tinham asma não controlada, essa frequência foi maior.
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Terapia com pressão positiva contínua nas vias aéreas no controle da asma grave e apneia obstrutiva do sono: um estudo quasi-experimentalLandeiro, Renata Brito Rocha 18 November 2015 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-05-19T23:41:26Z
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RENATA BRITO DISSERTAÇÃO.pdf: 2219639 bytes, checksum: 0af8f8ffb2a1b5d9bd81a31663a9ffa3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T23:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RENATA BRITO DISSERTAÇÃO.pdf: 2219639 bytes, checksum: 0af8f8ffb2a1b5d9bd81a31663a9ffa3 (MD5) / Introdução. A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é uma comorbidade
frequentemente observada em asmáticos graves não controlados. A terapia com pressão
positiva continua nas vias aéreas (CPAP) pode melhorar a SAOS e por conseguinte o
controle da asma. Objetivo. Avaliar o controle da asma em pacientes com diagnóstico
de SAOS submetidos a terapia com pressão positiva contínua nas vias aéreas.
Metodologia. Trata-se de um estudo quasi-experimental. Asmáticos graves com SAOS
foram avaliados no período basal e após 90 dias de terapia com CPAP nasal domiciliar.
Resultados. A proporção de pacientes com asma controlada dobrou pós terapia com
CPAP em relação ao período basal: 8 (36,4%) vs 17 (77,3%); p=0,008, respectivamente.
A mediana do ACQ-6 antes do CPAP foi de 1,67 (1,12 – 2,74), sendo que após CPAP foi
de 0,58 (0,27–1,5); p=0,000. A mediana da escala de Epworth antes do CPAP foi de 12,5
(3,0 - 17,0) e depois 8,5 (3,0 - 12,8); p=0,042. Conclusão. Em pacientes asmáticos
graves não controlados com apneia obstrutiva do sono, a terapia com CPAP nasal
melhorou de forma significativa os parâmetros polissonográficos, a sonolência excessiva
diurna e o controle dos sintomas de asma.
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