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Avaliação das ações de prevenção e controle da sífilis congênita em Fortaleza Ceará

Guanabara, Marilene Alves Oliveira 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-15 / Syphilis in pregnancy and congenital syphilis (CS) are problems of great magnitude for public health today in spite of the fact that they are easily preventable and clinically known diseases. Its controlis still a major challenge for public health services in many countries, including Brazil. There are many lost opportunities for the early detection of syphilis during prenatal treatments, thus suggesting problems in the quality of the assistance given. Despite improvements in the prenatal coverage, guaranteeing continuous quality remains a challenge for primary care since pregnant women are not being tested for syphilis. As consequence of such, high rates of CS cases can be observed. The goal of this research was to evaluate how prevention and control actions for congenital syphilis are developed in units of family primary health care in Fortaleza, Ceará. This is a qualitative assessment and its data collection was conducted from April to September 2011. The people involved in this study include doctors, nurses, unit coordinators, professionals from the Medical Attendance Statistics Service, pregnant women and community health workers. Direct observation, interviews, focus groups and analysis of the notification forms and cards for pregnant women was used. The observations began during the prenatal care performed by doctors and nurses, especially in first medical consultations of the pregnant women, considering that VDRL testing must be asked for, as well as the giving of counsel. Data analysis showed that control of the CS has not yet been achieved in the primary care because pregnant women do not have early access to prenatal consultation, to the examination and treatment of VDRL, nor do their sexual partners. To this end, measures must be taken to join the primary control with gestational syphilis and, as consequence, the congenital syphilis. / A sífilis na gestação e a sífilis congênita (SC) constituem problemas de grande magnitude para a saúde pública na atualidade, apesar de se tratar de doenças de fácil prevenção e clinica conhecida. O seu controle ainda é um grande desafio para os serviços de saúde pública em muitos países, inclusive o Brasil. São muitas as oportunidades perdidas para detecção precoce da sífilis durante o pré-natal, sugerindo falhas na qualidade da assistência. Apesar de a melhoria da cobertura pré-natal garantir sua qualidade continua um desafio para atenção primaria, uma vez que as gestantes não estão sendo testada para sífilis, observando-se consequentemente altas taxas de incidências de SC. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar como se desenvolvem as ações de prevenção e controle da sífilis congênita em unidades primárias de Saúde da Família em Fortaleza, Ceará. Trata-se de uma avaliação qualitativa cuja coleta de dados foi realizada nos meses de abril a setembro de 2011. Fizeram parte do estudo médicos, enfermeiras (os), coordenadores das unidades, profissionais do Serviço de Atendimento Médico Estatístico, gestantes e agentes comunitários de saúde. Utilizaram-se a observação direta, entrevistas, grupos focais e análise das fichas de notificação e dos cartões de gestantes. As observações tiveram inicio durante os atendimentos de pré-natal realizados pelos médicos e enfermeiros, especialmente de gestantes de primeira consulta, considerando que devem ser solicitados o exame de VDRL e a realização do aconselhamento. A análise dos dados evidenciou que o controle da SC ainda não está concretizado na atenção primária, porque as gestantes não têm acesso precoce à consulta de pré-natal, ao exame de VDRL e ao tratamento e seus parceiros sexuais. Para tanto, medidas devem ser tomadas no sentido de comprometer atenção primária com o controle da sífilis gestacional e, consequentemente, da sífilis congênita.
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Conhecimentos e práticas dos profissionais de súde de fortaleza, Ceará acerca do programa de humanização do pré-natal e nascimento

Galiza, Dayze Djanira Furtado de 28 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-28 / This study has as objective to evaluate the knowledge and practices of the professionals of Family Health Centers of the Fortaleza City - CE, about Humanization Program of Prenatal Care and Birth. The research was realized between November and February on 2011, starting from a simple random sample of Family Health Centers where was involved 227 professionals of health including doctors and nurses. The instrument used for data collection was a questionnaire approached the sociodemographic characteristics, professional training on Humanization Program of Prenatal Care and Birth and knowledge, behavior and costumes about the program. The data were stored in the statistical package Epi-Info ® 3.5.3 and analyzed using STATA 11.0. For continuous variables were performed simple descriptive statistics and used measures of central tendency. The test Qui-quadrado de Pearson was used considering a significance level of 5%. It was used a multivariate logistic regression analysis with a confidence interval of 95%. The results indicated the majority of female professionals, with age under of 38 years, with training time less than 12 years, post-graduates at the level lato sensu in the areas of collective health, public health and family health, with time working less than eight years, who performed training about humanization program of - birth in the last seven years and felt motivated to attend the training. The total knowledge about Humanization Program of Prenatal Care and Birth was present in less than 20% among them.of professionals and are statistically related with the fact of professionals being postgraduate at the level lato sensu in the areas of collective health, public health anel family health. The highest mean of activities performed during the accompanying prenatal was the offer of HIV testing in the first consultation (99,4%), while from lowest means were: first consultation prenatal care until the 4th month of pregnancy (13,1%) and realization of post-partum visit until 42 days after childbirth (25,6). As the data showed a low total knowledge about the humanization program of prenatal care and birth among health professionals, it becomes necessary to promete the better qualification of professionals in this issue contributing to improved prenatal care and enabling monitoring of indicators that allow a more adequate evaluation of the actions of prenatal. / Este estudo teve como objetivo avaliar conhecimentos e práticas dos profissionais de saúde dos centros de Saúde da Família, do Município de Fortaleza - CE, acerca do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento. A pesquisa foi realizada no período de fevereiro a novembro de 2011 partindo de uma amostra aleatória simples dos centros de Saúde da Família, onde foram selecionados 227 profissionais de saúde, entre médicos e enfermeiros. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um formulário que abordou as características sociodemográficas, formação profissional sobre o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e o conhecimento e prática sobre o programa. Os dados foram armazenados no pacote estatístico Epi-Info 3.5.3 e analisados no pacote estatístico STATA® 11.0. Para as variáveis contínuas, realizou-se estatística descritiva simples e foram empregadas medidas de tendência central. O teste Qui-quadrado, de Pearson, foi utilizado, considerando um nível de significância de 5%. Aplicou-se uma análise de regressão logística multivariada, com intervalo de confiança de 95%. Os resultados indicaram que a maioria dos profissionais de saúde era do sexo feminino, idade inferior a 38 anos, tempo de formação inferior a 12 anos, pós-graduados lato sensu, nas áreas de Saúde Coletiva, Saúde Pública e Saúde da Família, tempo de atuação inferior a oito anos, realizaram treinamento sobre o programa de humanização do pré-natal e nascimento, nos últimos sete anos, e que se sentiram motivados a participar do treinamento. O conhecimento total sobre o programa de humanização do pré-natal e nascimento foi de menos de 20% entre eles. As maiores médias das atividades realizadas durante o acompanhamento pré-natal foram da oferta da testagem anti-HIV na primeira consulta (99,4%), enquanto as de menores médias foram: primeira consulta de pré-natal até o 4° mês de gestação (13,1%) e a realização da consulta puerperal até 42 dias após o parto (25,6%). Como os dados mostraram um conhecimento total baixo sobre o Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento entre os profissionais de saúde, torna-se necessário promover melhor qualificação dos profissionais nesta temática, contribuindo para melhoria da assistência pré-natal e possibilitando um acompanhamento de indicadores que permitam uma avaliação mais adequada das ações de pré-natal.
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Exercício físico para gestante : uma tecnologia educativa com vista ao controle da pressão arterial

Martins, Aline Barbosa Teixeira 19 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:42:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-10-19 / Exercise (EF) in pregnancy is a topic that still generates controversy, since most of the population does not know the effects of this on the health of women and the fetus, in other words, can bring risks and benefits, provided you follow the guidelines health team about this practice during pregnancy, and is accompanied by a trained professional. Changes in blood pressure (BP) in pregnant women may cause serious risks to the mother and the fetus. The weight reduction, dietary restrictions, such as sodium and regular practice of exercise is critical to control and normalize blood pressure levels. EF is indicated working more muscle groups, performed rhythmically and with low impact like walking, swimming, stationary bike and using low-impact aerobic activities. Among the EF in the terrestrial environment, the walk has been recommended as suitable activity, it helps significantly in weight control and maintenance of fitness, being an aerobic exercise. With this reduces the risk of gestational diabetes improves glucose utilization and increasing insulin sensitivity. The practice of walking improvement still resting heart rate, blood pressure and body mass index, one of the most widely recommended for pregnant women. Based on the reality experienced in group Pregnant developed at the Center for Family Health Mattos Dourado and knowledge of hypertensive diseases responsible for high rate of maternal mortality developed the present study aimed to describe the experience of pregnant women on the EF, based on health education as well as analyze the behavioral changes in pregnant women in adherence to exercise in order to control BP, through the implementation of an educational technology in health (TES) grounded in Stage Theory of Change (TEM). The survey results encouraged us to build two articles: the first, "Physical exercise from the perspective of the mother - analysis with a focus on health education", a qualitative approach, describes the experience with exercise. The second, titled "Exercise in pregnancy - an educational technology in order to control blood pressure" brings the socio demographic and obstetric health of pregnant women and the categories identified in the group after the application of TES, identifying the redemption of previous experiences with EF, changes with the TES application for accession to the EF, the EF assessment practice and reframing of TES for joining the EF in order to control BP. The TES built proved relevant and transformative, providing improved well being and changes the behavior of pregnant women against the practice of EF in search of adopting preventive measures and control of elevated BP. / O exercício físico (EF) na gestação é um tema o qual ainda gera controvérsia, visto que grande parte da população não conhece os efeitos deste na saúde da mulher e do concepto, ou seja, o exercício pode trazer benefícios, desde que se sigam as orientações da equipe de saúde durante a gestação e se tenha o devido acompanhamento de um profissional capacitado. Alterações na pressão arterial (PA) em gestantes podem ocasionar sérios riscos para a mãe e para o concepto. A redução de peso, as restrições dietéticas, como o sódio, e a prática de EF regular são fundamentais para normalizar e controlar os níveis pressóricos. São indicados EF que trabalham maior número de grupos musculares, realizados de forma rítmica e com baixo impacto, como caminhar, nadar, usar bicicleta ergométrica e atividades aeróbicas. Entre os EF em ambiente terrestre, a caminhada vem sendo indicada como atividade adequada, pois auxilia de forma significativa no controle de peso e manutenção do condicionamento, por ser um exercício aeróbio. Com isso, reduz o risco de diabetes gestacional, melhorando a utilização da glicose e aumentando a sensibilidade à insulina. A prática da caminhada melhora ainda a frequência cardíaca de repouso, PA e índice de massa corporal, sendo uma das modalidades mais indicadas para gestantes. Com base na realidade vivenciada no Grupo de Gestantes, desenvolvido no Centro de Saúde da Família Mattos Dourado, e pelo conhecimento das doenças hipertensivas responsáveis pelo alto índice de mortalidade materna, desenvolvemos o presente estudo objetivando descrever a experiência das gestantes sobre o EF, fundamentado na educação em saúde, assim como analisar as mudanças comportamentais em gestantes na adesão ao EF com vista ao controle da PA, através da aplicação de uma tecnologia educativa em saúde (TES) embasada na Teoria Estágio de Mudança (TEM). Os resultados da pesquisa nos incentivaram a construir dois artigos: o primeiro, Exercício físico sob a ótica da gestante análise com enfoque na educação em saúde , de abordagem qualitativa, o qual descreve a experiência com o exercício físico. O segundo, intitulado Exercício físico para gestante - uma tecnologia educativa com vista ao controle da pressão arterial , traz a caracterização sociodemográfica, sanitária e obstétrica das gestantes e as categorias identificadas no grupo após a aplicação da TES, identificando o resgate das experiências prévias com o EF, as mudanças ocorridas com aplicação da TES, com vista à adesão ao EF, a avaliação da prática do EF e a ressignificação da TES para a adesão ao EF, com vista ao controle da PA. A TES construída se mostrou relevante e transformadora, proporcionando melhoria do bem-estar e mudanças no comportamento das gestantes frente à prática do EF em busca da adoção de medidas preventivas e de controle da elevação da PA.
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Gravidez na adolescência, sua influência sobre o peso dos recém-nascidos

Ribeiro, Andréa Leitão January 2000 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-07-29T18:23:26Z No. of bitstreams: 1 Dissertação final Andrea Leitão.pdf: 314155 bytes, checksum: 616d08960a9457fa0b9592e5407290b9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-07-29T18:39:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação final Andrea Leitão.pdf: 314155 bytes, checksum: 616d08960a9457fa0b9592e5407290b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T18:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação final Andrea Leitão.pdf: 314155 bytes, checksum: 616d08960a9457fa0b9592e5407290b9 (MD5) Previous issue date: 2000 / Um estudo de caso-controle, não pareado, de base hospitalar, foi realizado em quatro maternidades públicas do município de Salvador - Bahia, Nordeste do Brasil, entre novembro de 1998 e julho de 1999, com o objetivo de avaliar a associação entre a idade materna e o baixo peso ao nascer. A amostra foi constituída de 726 binômios mãe/recém-nascidos, na proporção de dois controles para cada caso encontrado. Foram testadas para confundimento e interação estatística as covariáveis: estado nutricional materno; acesso à assistência pré-natal; número de consultas no pré-natal; idade gestacional no início do pré-natal; número de gestações; idade ginecológica (em mulheres primigestas); intervalo interpartal (em mulheres multíparas); nível de escolaridade materno; apoio familiar; tabagismo; trabalho fora do lar; atividade física em casa e atividade física no trabalho. O plano de análises constou da análise descritiva de todas as covariáveis incluídas no estudo. A medi-da de associação utilizada foi o Odds Ratio (OR), com um intervalo de confiança de 95%. Para avaliar o efeito de cada covariável de interesse na associação principal, utilizou-se a análise estratificada univariada e a regressão logística foi utilizada para avaliar o efeito de todas elas em conjunto no modelo. A idade materna, quando avaliada isoladamente (OR=1,43/1,03 - 2,19), mostrou-se associada ao baixo peso ao nascer. Entretanto, em presença das covariáveis número de gestações, número de consultas de pré-natal, trabalho fora do lar (prováveis variáveis de confusão) e escolaridade materna (provável interação estatística), a idade materna diminuiu a associação com o baixo peso ao nascer e deixou de ser estatisticamente significante. Concluiu-se que, nessa amostra, gravidez na adolescência per se não se caracterizou como provável fator de risco para o baixo peso ao nascer e que fatores fisiológicos e sócio-econômicos podem estar associados a essa fase da vida, influenciando a relação entre o efeito da idade materna e peso do recém-nascido. / Salvador
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Estudo dos casos de sífilis em um município do interior do estado de São Paulo / Syphilis case study in an inland city of the State of São Paulo

Assumção, Ana Jéssica 24 November 2017 (has links)
O presente estudo tem o propósito de estudar a incidência da sífilis em um município de pequeno porte, localizado no interior do Estado de São Paulo, como cenário de pesquisa para uma realidade que acomete todo o país. Sua análise metodológica foi baseada em entrevistas realizadas com os profissionais de saúde responsáveis pelo cuidado a pacientes com sífilis adquirida, sífilis em gestante (SG) e sífilis congênita (SC) sobre suas percepções profissionais desta Infecção Sexualmente Transmissível (IST). Realizou-se também uma análise aos bancos de dados do governo os quais dispõe de indicadores sobre a incidência da SG e SC no município de estudo e municípios próximos que pertencem a sua regional de saúde. Os resultados sugeriram que o município de Cajobi-SP (local de estudo) e municípios circunvizinhos apresentam subnotificação dos casos potenciais, se comparados as taxas apresentadas por municípios como São Paulo, Campinas e Barretos. Observou-se que a prescrição do tratamento a pacientes com sífilis estabelecido pelo Ministério da Saúde (MS) não atingem mesmo os casos notificados. Acredita-se que há falhas no controle fidedigno de notificações, o que configura subnotificação, bem como na assistência pré-natal. Os dados coletados no banco de dados de indicadores demonstrou que os munícipios da região, em sua grande prevalência não possuem o número de notificações correspondentes ao seu número populacional, o que também aponta para a subnotificação. Dessa maneira, conclui-se que investimentos direcionados a essa situação pelo MS são inadequados e insuficientes. Uma avaliação urgente da situação deve ser realizada para acionar planos que busquem resolver este problema, incluindo uma qualificação técnica de qualidade para equipes técnicas de referência e da Estratégia de Saúde da Família (ESF). / This Research has aims to study the incidence of syphilis in a small county located in the interior of the State of São Paulo, as a research setting for a reality that affects the whole country. Methodological analysis was based on interviews with health professionals responsible for the care of patients with syphilis, syphilis in pregnant women (SG) and congenital syphilis (SC) on their professional perceptions of this Sexually Transmitted Infections (STIs). An analysis was made of government databases which provides indicators on the incidence of SG and SC in the studied city and in nearby municipalities what belongs to the same regional health. The results imply that the city of Cajobi-SP (study site) and the surrounding municipalities have potential underreporting of cases when compared to the rates presented by municipalities such as São Paulo, Campinas and Barretos. It was observed that the treatment prescription to patients with syphilis determined by the Ministry of Health (MS) really do not reach the reported cases. It is believed that there are faults in the Control Trusted Notifications what constitutes underreporting as well as prenatal care. The data collected in the database of indicators showed that the municipalities of the region in their high prevalence do not have the number of notifications corresponding to their population numbers, which also points to underreporting. Therefore, we conclude that investments directed to this situation by the Ministry of Health are inadequate and insufficient. An urgent assessment of the situation must be carried out to trigger plans that seek to solve this problem, including a quality technical qualification for technical reference teams and the Family Health Strategy (ESF).
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Aspectos da imagem corporal da gestante nos três trimestres da gravidez, implicações na assistência pré-natal / Aspects of the body image for pregnant women in the three trimesters of pregnancy: implications for prenatal care

Savastano, Helena 10 December 1981 (has links)
Foi feita uma revisão da literatura sobre gravidez, relacionada com a imagem corporal, com a obesidade e com o desenho da figura humana e também uma revisão daquela que diz respeito à procedência do método psicoprofilático na assistência pré-natal e sua tendência atual. Em seguida, em um estudo prospectivo, através de um questionário específico, caracterizou-se uma população de vinte gestantes com assistência psicoprofilática (APPN) e outra de dezoito gestantes, sem esta assistência e que são de nível sócio-econômico médio e alto. Finalmente, analisou-se o desenho da figura humana que elas fizeram nos três trimestres da gestação. O instrumento utilizado foi o Teste da Imagem Corporal da gestante (ICG). O ICG consta da técnica do desenho da figura humana de Karen Machover (desenhe uma figura e agora a do sexo oposto), acrescida da técnica de Helena Savastano (agora desenhe a senhora). Este desenho da auto-imagem possibilita à pessoa projetar a sua própria configuração em um plano da realidade presente mais consciente - a gestação. Uma das conclusões do questionário foi que, nas primigestas, o entusiasmo do casal e o apoio do marido são estímulos para que a mulher sinta-se \"grávida bonita\" e aprecie a sua nova estética mais do que as com mais de uma gestação. Destacam-se quatro das conclusões do teste ICG: 1º) A projeção inconsciente da figura feminina tende a se igualar, em percentual, com a projeção consciente, principalmente nos desenhos das gestantes que se submeteram ao atendimento psicoprofilático. 2º) Acrescentam-se as ansiedades das gestantes aquelas relacionadas com as modificações do esquema corporal. 3º) O segundo trimestre da gestação mostra ser o período em que se concretiza a situação de crise. 4º) O amadurecimento psicobiológico se processa no decorrer da gravidez. As gestantes com APPN vencem esta crise com menos conflitos do que as gestantes sem APPN. Sugere-se ser necessário que os Serviços de Saúde Materna tenham recursos, a fim de manterem equipes profissionais especializadas em proporcionar atendimento psicológico às gestantes, como medida de prevençao primária. Sugere-se, também, a continuação do estudo com o ICG nos três trimestres da gestação com a finalidade de pesquisa e como complemento do diagnóstico da personalidade. / The literature on pregnancy related to corporal image, obesity and to the drawing of the human figure, as well as that refering to the provenance of the psychoprophylactic method in pre-natal care and its present trends, was reviewed. After that, in a prospective study undertaken by means of a specific questionnaire, a population of twenty pregnant women submitted to psychoprophylactic care and another of eighteen who were not undergoing this method were characterized. Finally, the drawing of the human figure performed by these two populations throughout the three trimesters of pregnancy was analysed. The instrument used was The Pregnant Woman\'s Corporal Image Test. This consists of Karen Machover\'s drawing of the human figure technique (draw a figure and now of the opposite sex) to which iS added Helena Savastano\'s one (and now draw yourself). This self-image drawing allows the person to project her own configuration in the most conscious present reality - the pregnancy. The populations thus studied were of the middle and upper socio-economic classes. One of the conclusions drawn from the questionnaire was that, in those women expecting for the first time, the couples\' enthusiasm and the husbands\' backing were most stimulating towards these women actually feeling pretty and enjoying their new aesthetics far more than those who had been through several pregnancies. The following were the four main conclusions drawn from The Pregnant Womants Corporal Image Test: 1st - The unconscious projection of the female figure tends to be equal, in percentage, to the conscious projection, especially in the drawings of those submitted to psychoprophylactic care. 2nd - Anxiety of the expectant mothers is added onto by further anxiety due to changes in the corporal scheme. 3rd - The second trimester proves to be the period in pregnancy where the crisis situation is established. 4th - Psychobiologic maturation is processed throughout pregnancy. The expecting mothers undergoing psychoprophylactic care overcome this crisis with less conflicts than those who are not. It is suggested that Maternal Health Services should have resources in order to maintain specialized professional teams supplying psychological care to pregnant women, as a primary prevention step. It is also suggested that further studies be undertaken as regards The Pregnant Woman\'s Corporal Image Test in the three trimesters of pregnancy pursuing research and as a complement to personality diagnosis.
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Avaliação do conhecimento dos Agentes Comunitários de Saúde sobre a assistência pré-natal / Assessment of knowledge of Community Health Workers on prenatal care

Bonifácio, Lívia Pimenta 27 February 2015 (has links)
Introdução: A assistência pré-natal é fundamental no controle e na minimização dos riscos à saúde da mulher e da criança. Além disso, o pré-natal tem como intuito aproximar a gestante dos serviços de saúde para contribuir na melhora da qualidade de vida da mulher no ciclo gravídico puerperal. A oferta e o acesso ao cuidado pré-natal aumentaram, mas garantir a qualidade desse cuidado ainda é um grande desafio. Para isto é necessária uma mudança sensível na prestação de serviços de saúde adequados e na atitude e eficiência do trabalho dos profissionais de saúde. Faz parte da atribuição dos profissionais envolvidos na Atenção Primária orientar e auxiliar no pré-natal. Uma figura chave nesse contexto é o Agente Comunitário de Saúde (ACS) que possui grande contato com a comunidade e que pode ser um importante aliado nessa estratégia de assistência à gestante. Objetivo: Avaliar o grau de conhecimento dos ACSs das unidades de saúde de Ribeirão Preto - SP em relação à Assistência Pré-Natal. Método: Um questionário foi construído especificamente para o propósito deste estudo transversal cuja investigação é fundamentada na mensuração do grau de conhecimento em relação à assistência pré-natal de 194 ACSs. O questionário avaliou cinco blocos, incluindo: 1) atribuição geral do ACS; 2) abordagem inicial da gestante; 3) exames e vacinas recomendados à gestante; 4) sinais e sintomas de risco para a gestante e seu bebê e sinais de trabalho de parto e 5) orientações gerais à gestante. Pontuações foram estabelecidas para cada bloco em escala de 0 a 10. As pontuações foram agrupadas em conhecimento alto e baixo nos blocos 2 e 5, e para os três blocos restantes as pontuações foram agrupadas em conhecimento baixo, médio e alto. Dados demográficos (idade, sexo, raça/cor, escolaridade, classificação socioeconômica, vínculo institucional e anos de atribuição como ACS e na unidade atual) também foram coletados. A análise descritiva foi realizada. Além disso, a proporção de pessoas com diferentes níveis de conhecimento foi comparada através de cada variável demográfica, separadamente para cada bloco de conhecimento, usando os testes qui-quadrado (2) e teste exato de Fisher. Resultados: De maneira geral, a maioria dos ACSs obteve nível alto de conhecimento nos blocos 1 (43%), 2 (59%) e 5 (83%). Entretanto, no bloco 3 a proporção de pessoas com nível alto de conhecimento sobre os exames e vacinas recomendados foi de 35 e 40% respectivamente. Apenas 24% dos participantes apresentaram nível alto de conhecimento no bloco 4. A análise bivariada dos dados sugere, estatisticamente, que as mulheres têm maior chance de possuir conhecimento alto em relação aos homens. Conclusão: Os resultados encontrados sugerem que o ACS, em especial o ACS do sexo feminino, possui grande potencial como apoio na assistência voltada a gestante. Os achados ajudam a traçar e estabelecer um guia de capacitação aos ACSs nas áreas de conhecimento que requerem atenção maior e mais específica, para que assim eles possam ter maior conhecimento sobre o assunto e sintam segurança em passar as orientações de forma adequada / Introduction: The routine prenatal care is critical in reducing health risks in women and their children. Prenatal care visits also create opportunities for the pregnant woman to be educated in health lifestyle choices. Whilst the availability and access to prenatal care services have been improved, the quality of care remains a major challenge. To address this problem sensible changes are needed in the provision of prenatal health care and training of health professionals involved. One of the responsibilities of primary health care professionals is the provision of prenatal care. A community health worker (CHW) with his/her frequent contact with populations, works to improve health outreach efforts, and thus may be a key role player in prenatal care. Objective: This study aimed to assess knowledge on prenatal care of the CHW health units of Ribeirão Preto (São Paulo state). Methodology: A questionnaire developed specifically for the purpose of this cross-sectional study was used to ascertain the degree of knowledge on prenatal care of 194 CHWs. The questionnaire assessed five blocks of knowledge, including: 1) general responsibilities of CHWs; 2) the initial contact with a pregnant woman; 3) lab exams and vaccinations recommended for pregnant women; 4) pregnancy complications and signs of labor and 5) lifestyle considerations for pregnant women. Possible scores for each block ranged from 0 to 10. Responses were categorized into high and low levels for knowledge on blocks 2 and 5, and for the remaining three blocks responses were grouped into low, medium and high levels. Demographic data (age, gender, race, educational levels, economic status, institutional link and numbers of years of experience in community health work and in the current health care unit) was also collected. Descriptive analyses were conducted. Moreover, proportions of people with different levels of knowledge were compared across each demographic variable, separately for each block of knowledge, using chi-square and Fisher-exact tests. Results: Overall, the majority of CHWs had high levels of knowledge in blocks 1 (43%), 2 (59%) and 5 (83%). However, in block 3 the proportions of people with high levels of knowledge on exams and vaccinations were 35 and 40% respectively. Only 24% of the participants had the high level of knowledge in block 4. Stratified data analyses suggest that females were statistically more likely to have high levels of knowledge. Conclusion: The results suggest that the CHW, and especially female CHWs, have an important role in assisting pregnant women in the community. The study indicates the areas of knowledge that require more specific attention of training providers
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Prevalência de anemia em gestantes atendidas em uma maternidade social: antes e após a fortificação das farinhas com ferro / Prevalence of anemia in pregnant women attended in a social maternity: before and after iron fortification of flours

Santos, Adriana Uehara 29 May 2009 (has links)
Introdução: a anemia ferropriva na gestação caracteriza-se como um importante problema de Saúde Pública. A partir de junho de 2004, o governo brasileiro tornou obrigatória a fortificação das farinhas com ferro, atendendo às recomendações internacionais e com intuito de minimizar a anemia na população em geral. Objetivo: estudar a prevalência de anemia em gestantes atendidas em um serviço de pré-natal de uma maternidade social da cidade de São Paulo, antes e após a fortificação das farinhas com ferro. Método: estudo transversal retrospectivo com dados coletados de prontuários de atendimento de pré-natal de 2003 (Grupo Não Fortificado) e 2006 (Grupo Fortificado), de janeiro a maio de 2008. Das 931 gestantes selecionadas, 458 eram do Grupo Não Fortificado (Grupo NF) e 473 do Grupo Fortificado (Grupo F). A anemia foi definida pela concentração de hemoglobina (Hb) menor do que 11g/dL, segundo o critério da Organização Mundial da Saúde. Os dados foram armazenados em duas planilhas de Excel Microsoft 2003 e analisados pelos softwares EpiInfo for Windows e Statistical Package for Social Sciences 16.0. Para o tratamento estatístico, foram utilizados o teste do Qui-quadrado para as comparações entre as variáveis dos dois grupos estudados e a associação da anemia e as suas variáveis relacionadas; e a análise de variância, para a comparação entre as médias da concentração de Hb. O nível de significância adotado foi de 5% (p=0,05). Resultados: dentre aquelas variáveis que se apresentaram semelhantes em ambos os grupos, observou-se que a média da idade das gestantes foi 24 anos, um pouco mais de metade delas vivia com companheiro, menos de 40% exerciam ocupação remunerada. Houve diferença estatística significativa no nível de escolaridade (p<0,001) e na inserção precoce no cuidado de pré-natal (p<0,001), em 2006 (Grupo F). A prevalência de anemia no Grupo NF foi de 29,5% e no Grupo F, 20,9%, diferença estatística significativa (p=0,003). Em relação à época da coleta do exame de Hb, os grupos apresentaram diferença estatística significativa (p<0,001), 42,5% das gestantes do Grupo F e somente 15,9% do Grupo NF realizaram a coleta no primeiro trimestre da gestação, o que provavelmente corroborou para a diminuição de prevalência de anemia do Grupo F, além de melhor escolaridade e início precoce da assistência de pré-natal. A análise de variância mostrou que as médias de Hb não apresentaram diferença estatística significativa (p>0,05), constatando que, aparentemente, não houve efeito da fortificação na concentração de Hb entre os grupos estudados. Conclusão: a prevalência de anemia foi menor no grupo fortificado, mas não foi possível comprovar o efeito da fortificação nos níveis da concentração de hemoglobina das gestantes estudadas / Introduction: iron deficiency anemia during pregnancy is characterized as a major public health problem. Since June 2004, the Brazilian government established that flour was fortified with iron following the international recommendations in order to minimize the anemia in the general population. Objective: To study the prevalence of anemia in pregnant women in an antenatal care service in the city of São Paulo, before and after fortification of flour with iron. Method: A cross sectional study with retrospective data collection from medical records of pregnant women attended in an antenatal care service in 2003 (non-fortified group) and 2006 (fortified group). Data were collected from January to May, 2008. The sample was composed by 931 pregnant women, 458 women were from non-fortified group (Group NF) and the other 473 from fortified group (Group F). It was adopted the anemia definition of World Health Organization, hemoglobin concentration (Hb) < 11g/dl. Data were storaged in two Microsoft Excel spreadsheets, 2003 and analysed by Epi Info and Statistical Package for Social Science 16.0. For statistical treatment it was used the Chi-square test for comparisons between variables of two groups and the association of anemia and its related variables, and analysis of variance for comparison between the average concentration of Hb. The significance level was 5% (p = 0.05). Results: Among those variables that showed similar in both groups, it was observed that the average age of women was 24 years, just over half of them lived with a partner, and less than 40% had paid occupation. The difference was statistically significant higher level of education (p <0001) and greater proportion of women with early inclusion in prenatal care (p <0001) in 2006 (Group F). The prevalence of anemia in the Group NF was 29.5% and in Group F was 20.9%, statistically significant difference (p = 0003). Regarding the time of blood collection to verify the Hb, the groups showed statistically significant difference (p <0001), with 42.5% of pregnant women in Group F and only 15.9% of Group NF performed the collection in the first trimester of pregnancy, which probably confirmed for the lower prevalence of anemia in Group F, in addition to better education and early pre-natal. The analysis of variance showed that the mean Hb do not show a statistically significant difference (p> 0.05), noting that, apparently, there was no effect of fortification on the concentration of Hb between the groups. Conclusion: The prevalence of anemia was lower in the fortified group, but was unable to demonstrate the effect of fortification on hemoglobin levels in pregnant women who were recruited in the study
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Avaliação do perfil psicossocial das gestantes atendidas na rede básica de saúde do município de Catanduva-SP / Evaluation of the psychosocial profile of pregnant women attended in the primary health care service at Catandura, state of São Paulo, Brazil

Morandin, Karina Martins Molinari 20 October 2010 (has links)
O bem-estar psicossocial da gestante deve ser valorizado, de forma a proteger a mulher de resultados desfavoráveis à gestação. O estresse, o apoio social, e o desequilíbrio emocional como construtos do bem-estar psicossocial são preditores de complicações na gravidez. Este estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa buscou avaliar o perfil psicossocial das gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde do município de Catanduva - SP e identificar fatores de risco para a percepção de estresse, autoestima e apoio social. Metodologia: Fizeram parte do estudo 227 gestantes com idade gestacional a partir de 20 semanas, as quais freqüentaram consultas de pré-natal na rede básica de saúde do município e no ambulatório de assistência pré-natal de alto risco. Foram utilizados durante a entrevista dois instrumentos para a coleta de dados: Formulário sobre Dados de Identificação socioeconômicos, clínicos e obstétricos e fatores de riscos psicossociais na gestação e o Prenatal Psicossocial Profile - PPP, validado e adaptado para a cultura brasileira, cuja consistência interna foi confirmada através do alpha de Cronbach. O PPP avalia o perfil psicossocial de gestantes, composto por 44 itens, divididos em 4 subescalas (estresse, do apoio social do companheiro e apoio social recebido de outras pessoas e autoestima). Análise dos dados: estatística descritiva, análise de variância (teste F de Snedecor) valores de p 0,050 foram considerados estatisticamente significantes e teste de comparações múltiplas de Scheffé. Resultados: a maioria das gestantes apresentou baixos níveis de estresse (media de 18,7 e dp ± 5,5), moderado nível de autoestima (media de 29,2 e dp ± 3,2) e expressou altos níveis de satisfação com o suporte social recebido do companheiro (média de 51,6 e dp ± 16,9) e de outras pessoas (média de 50,1 e dp ± 16,2). Foram encontrados elevados níveis de estresse estatisticamente significantes entre as gestantes com idade superior a 35 anos (p=0,007); ausência de parceiro (p=0,028); multiparidade (p<0,001); ter passado pelo processo de parturição (qualquer tipo de parto) (p<0,001); aborto (p=0,016); problemas com o RN (p=0,029); complicações em gestações anteriores (p=0,006); e na atual (p=0,004); perda de alguém especial (p<0,001); história de violência física (p<0,001); e emocional (p<0,001); violência na gestação (p<0,001). Menor apoio recebido do companheiro mostrou-se significante entre gestantes sem parceiros (p=0,001) e com restrição de crescimento intrauterino (p=0,006). Menor apoio recebido de outras pessoas mostrou-se significante entre gestantes com restrição de crescimento intrauterino (p=0,013) e com história de violência emocional (p=0,029). Baixa autoestima foi identificada entre gestantes multíparas (p=0,044); qualquer tipo de parto, (p=0,036); problemas com o RN (p=0,016); complicações em gestações anteriores (p=0,027); história de violência (p=0,043) e história de violência emocional (p=0,001). Conclusão: Este estudo demonstra que as gestantes atendidas no SUS do município estudado apresentam riscos para o bem-estar psicossocial que podem repercutir na saúde, aumentando a vulnerabilidade para resultados adversos à gravidez. / Psychosocial well-being during pregnancy should be valued in order to protect from unfavorable outcomes related to pregnancy. Stress, social support, and emotional imbalance as constructs of psychosocial well-being are predictors of pregnancy complications. This descriptive transversal study, a quantitative approach aims to assess the psychosocial profile of pregnant women attending the National Health System in Catanduva a city in São Paulo state, Brazil, and identify risk factors for stress perception, self-esteem and social support. Methods: Study participants were 227 pregnant women with 20 weeks gestational age, which attended local antenatal consultations in primary care network and outpatient high risk prenatal care. During the interview we used two instruments for data collection: Form Identification Data on socioeconomic, clinical and obstetric and psychosocial risk factors in pregnancy and the Prenatal Psychosocial Profile - PPP, validated and adapted to Brazilian culture whose internal consistency was confirmed by Cronbach\'s alpha test. The PPP assesses the psychosocial profile of pregnant women, comprising 44 items divided into four subscales (stress, social support received from partner and from others and self-esteem). Data analysis: descriptive statistics, analysis of variance (Snedecor F test) p values 0.050 were considered statistically significant and multiple comparison Scheffé test. Results: Most patients showed low levels of stress (mean and SD of 18.7 ± 5.5), moderate level of self-esteem (mean and SD of 29.2 ± 3.2) and expressed high levels of satisfaction with social support received from their partners (mean ± SD of 51.6 and 16.9) and others (mean ± SD of 50.1 and 16.2). We found high levels of stress were statistically significant among pregnant women over 35 years old (p = 0.007), absence of partner (p = 0.028), multiparity (p <0.001), having gone through the process of parturition (any type of delivery ) (p <0.001), abortion (p = 0.016), problems with RN (p = 0.029) complications in previous pregnancies (p = 0.006) and current (p = 0.004), loss of someone special (p < 0.001), history of physical violence (p <0.001) and emotional (p <0.001); violence during pregnancy (p <0.001). Less support from partner was significant among pregnant women without partners (p = 0.001) and intrauterine growth restriction (p = 0.006). Minor support received from others showed significant among women with intrauterine growth restriction (p = 0.013) and with a history of emotional abuse (p = 0.029). Low self-esteem was found among multiparous women (p = 0.044), any type of delivery (p = 0.036), problems with RN (p = 0.016) complications in previous pregnancies (p = 0.027), history of violence (p = 0.043) and a history of emotional abuse (p = 0.001). Conclusion: This study shows that pregnant women enrolled in the SUS from the municipality presented a risk to the psychosocial well-being that may impact on health, increasing vulnerability to adverse outcomes of pregnancy.
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Avaliação do conhecimento dos Agentes Comunitários de Saúde sobre a assistência pré-natal / Assessment of knowledge of Community Health Workers on prenatal care

Lívia Pimenta Bonifácio 27 February 2015 (has links)
Introdução: A assistência pré-natal é fundamental no controle e na minimização dos riscos à saúde da mulher e da criança. Além disso, o pré-natal tem como intuito aproximar a gestante dos serviços de saúde para contribuir na melhora da qualidade de vida da mulher no ciclo gravídico puerperal. A oferta e o acesso ao cuidado pré-natal aumentaram, mas garantir a qualidade desse cuidado ainda é um grande desafio. Para isto é necessária uma mudança sensível na prestação de serviços de saúde adequados e na atitude e eficiência do trabalho dos profissionais de saúde. Faz parte da atribuição dos profissionais envolvidos na Atenção Primária orientar e auxiliar no pré-natal. Uma figura chave nesse contexto é o Agente Comunitário de Saúde (ACS) que possui grande contato com a comunidade e que pode ser um importante aliado nessa estratégia de assistência à gestante. Objetivo: Avaliar o grau de conhecimento dos ACSs das unidades de saúde de Ribeirão Preto - SP em relação à Assistência Pré-Natal. Método: Um questionário foi construído especificamente para o propósito deste estudo transversal cuja investigação é fundamentada na mensuração do grau de conhecimento em relação à assistência pré-natal de 194 ACSs. O questionário avaliou cinco blocos, incluindo: 1) atribuição geral do ACS; 2) abordagem inicial da gestante; 3) exames e vacinas recomendados à gestante; 4) sinais e sintomas de risco para a gestante e seu bebê e sinais de trabalho de parto e 5) orientações gerais à gestante. Pontuações foram estabelecidas para cada bloco em escala de 0 a 10. As pontuações foram agrupadas em conhecimento alto e baixo nos blocos 2 e 5, e para os três blocos restantes as pontuações foram agrupadas em conhecimento baixo, médio e alto. Dados demográficos (idade, sexo, raça/cor, escolaridade, classificação socioeconômica, vínculo institucional e anos de atribuição como ACS e na unidade atual) também foram coletados. A análise descritiva foi realizada. Além disso, a proporção de pessoas com diferentes níveis de conhecimento foi comparada através de cada variável demográfica, separadamente para cada bloco de conhecimento, usando os testes qui-quadrado (2) e teste exato de Fisher. Resultados: De maneira geral, a maioria dos ACSs obteve nível alto de conhecimento nos blocos 1 (43%), 2 (59%) e 5 (83%). Entretanto, no bloco 3 a proporção de pessoas com nível alto de conhecimento sobre os exames e vacinas recomendados foi de 35 e 40% respectivamente. Apenas 24% dos participantes apresentaram nível alto de conhecimento no bloco 4. A análise bivariada dos dados sugere, estatisticamente, que as mulheres têm maior chance de possuir conhecimento alto em relação aos homens. Conclusão: Os resultados encontrados sugerem que o ACS, em especial o ACS do sexo feminino, possui grande potencial como apoio na assistência voltada a gestante. Os achados ajudam a traçar e estabelecer um guia de capacitação aos ACSs nas áreas de conhecimento que requerem atenção maior e mais específica, para que assim eles possam ter maior conhecimento sobre o assunto e sintam segurança em passar as orientações de forma adequada / Introduction: The routine prenatal care is critical in reducing health risks in women and their children. Prenatal care visits also create opportunities for the pregnant woman to be educated in health lifestyle choices. Whilst the availability and access to prenatal care services have been improved, the quality of care remains a major challenge. To address this problem sensible changes are needed in the provision of prenatal health care and training of health professionals involved. One of the responsibilities of primary health care professionals is the provision of prenatal care. A community health worker (CHW) with his/her frequent contact with populations, works to improve health outreach efforts, and thus may be a key role player in prenatal care. Objective: This study aimed to assess knowledge on prenatal care of the CHW health units of Ribeirão Preto (São Paulo state). Methodology: A questionnaire developed specifically for the purpose of this cross-sectional study was used to ascertain the degree of knowledge on prenatal care of 194 CHWs. The questionnaire assessed five blocks of knowledge, including: 1) general responsibilities of CHWs; 2) the initial contact with a pregnant woman; 3) lab exams and vaccinations recommended for pregnant women; 4) pregnancy complications and signs of labor and 5) lifestyle considerations for pregnant women. Possible scores for each block ranged from 0 to 10. Responses were categorized into high and low levels for knowledge on blocks 2 and 5, and for the remaining three blocks responses were grouped into low, medium and high levels. Demographic data (age, gender, race, educational levels, economic status, institutional link and numbers of years of experience in community health work and in the current health care unit) was also collected. Descriptive analyses were conducted. Moreover, proportions of people with different levels of knowledge were compared across each demographic variable, separately for each block of knowledge, using chi-square and Fisher-exact tests. Results: Overall, the majority of CHWs had high levels of knowledge in blocks 1 (43%), 2 (59%) and 5 (83%). However, in block 3 the proportions of people with high levels of knowledge on exams and vaccinations were 35 and 40% respectively. Only 24% of the participants had the high level of knowledge in block 4. Stratified data analyses suggest that females were statistically more likely to have high levels of knowledge. Conclusion: The results suggest that the CHW, and especially female CHWs, have an important role in assisting pregnant women in the community. The study indicates the areas of knowledge that require more specific attention of training providers

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