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Estudo epidemiológico da entorse de tornozelo em atletas de voleibol de alto rendimento / Epidemiological study on ankle sprains with high performance volleyball athletesCarlos Rodrigo do Nascimento Fortes 19 June 2006 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi caracterizar o último episódio de entorse de tornozelo em atletas de voleibol de alto rendimento. Participaram inicialmente deste estudo, entre os meses janeiro de 2003 e março de 2004, 114 atletas, do sexo masculino, atuantes na categoria adulta de 9 equipes, todas participantes da Divisão Especial ou Primeira Divisão do Campeonato Paulista de Voleibol. Dos 114 atletas inicialmente analisados, 21 relataram não ter sofrido nenhuma lesão nos tornozelos, portanto, seguindo os critérios de exclusão, foram analisados 93 episódios de última entorse de tornozelo de 93 atletas. Os mesmos foram entrevistados de maneira oral e individual pelo pesquisador executante, seguindo a seqüência do questionário pré-estabelecido. Foi encontrada diferença significante na correlação entre a fase da competição e a causa da entorse bem como na relação entre a posição de atuação do atleta e o fundamento realizado no momento da lesão. Apesar dos demais itens propostos nos objetivos não terem apresentado diferença significante, os resultados indicaram que 74,2% das entorses ocorreram por mecanismo de inversão, sendo, que a maioria das recidivas também ocorreram durante este movimento. A posição oposto foi a mais acometida e o fundamento bloqueio foi o que mais ocasionou entorses. Quanto as possíveis causas do trauma, a maioria aconteceu com a participação de um segundo atleta e a fase em que mais ocorreu lesão foi o treinamento. Referente à prevenção, após o último episódio de lesão, houve um aumento no uso de proteção do tipo tornozeleira, atingindo 68,9% do total de atletas. / The purpose of this research is to characterize the last ankle sprain episode occurred with volleyball high performance athletes. From January 2003 to March 2004, 114 male athletes from 9 adult category teams of the Special and First Division of São Paulo State Volleyball Championship participated of this study. From the 114 athletes analyzed, 21 have reported no ankle sprains, thus, the last 93 episodes of ankle sprain from 93 athletes were analysed following exclusion criteria. They have been individually interviewed by the researcher, following a pre-established questionnaire. A meaningful difference was found in the correlation between the competition phase and the ankle sprain cause, as well as, in the relation between the athlete?s acting position and the movement made at the injury moment. Despite the other items proposed in the objectives have not presented any significant difference, the results indicated that 74,2% of the injuries occurred due the inversion mechanism and most of the repeated ankle sprains have also occurred during this movement. The opposite position was the most affected and the blocking movement was the one that caused the most injuries. As regards the possible causes of the injuries, most of the sprains occurred when a second athlete was involved and most of them during the training period. Concerning prevention, the use of the safety protection, such as orthesis, has increased reaching 68,9% of the total athletes.
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Motion analysis of the knee : kinematic artifacts, EMG normalisation and joint forces /Benoit, Daniel L., January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 5 uppsatser.
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Chronic exertional compartment syndrome of the lower leg a novel diagnosis in diabetes mellitus: a clinical and morphological study of diabetic and non-diabetic patients /Edmundsson, David, January 2010 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2010.
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"Valor disgnóstico e prognóstico dos métodos de imagem na fratura de estresse da tíbia: correlação clínico-radiológica" / Diagnostic and prognostic value of image methods in tibia stress fractures : clinical-radiological correlationWagner Castropil 08 June 2006 (has links)
Um grande problema em atletas com fraturas por estresse é o tempo necessário para sua recuperação completa. Nenhum método de imagem tem se mostrado eficaz em apresentar dados objetivos com relação ao tempo de recuperação dos atletas em casos de fraturas por estresse. Dois grupos foram incluídos no nosso estudo: grupo I consistente de 21 atletas com suspeita clínica de fratura de estresse (13 masculinos, idade média de 31,62  9,39) e grupo II consistente de 10 atletas sem sinais clínicos de fraturas de estresse (grupo controle) (seis masculinos, idade média 29,80  3,94). Todos os indivíduos do grupo I tiveram seguimento mínimo de seis meses e foram submetidos ao mesmo protocolo de reabilitação. Todos os atletas foram submetidos à ressonância magnética e cintilografia óssea com intervalo, entre os exames, inferior a sete dias. Um índice quantitativo foi obtido utilizando a técnica de ROI, comparando o lado afetado com o contralateral não afetado. Esta análise quantitativa foi comparada à análise semiquantitativa da ressonância magnética. Ambos os métodos mostraram 100% de sensibilidade; entretanto, sinais inespecíficos foram encontrados em 40% dos atletas assintomáticos na ressonância magnética e na cintilografia óssea. A média de captação de MDP-Tc99m na perna sintomática foi estatisticamente diferente no grupo I (2,54  0,77) em comparação ao grupo II (1,05  0,11) (p < 0,001). Um índice de 1,30 foi considerado ponto crítico onde 99% dos atletas apresentarão diagnóstico de fratura de estresse. Uma equação de regressão foi obtida, associando o tempo de recuperação necessário para o atleta e o índice calculado. Na presente amostragem de pacientes, o índice obtido por meio da cintilografia óssea nos permite obter um método objetivo para estimar o apropriado tempo de recuperação após um diagnóstico de fratura por estresse da tíbia. Entretanto, mais estudos prospectivos, com maior amostragem, são necessários para comprovar nosso achado. / A major problem in athletes with stress fractures is the length of resting time required for complete recovery. No imaging tool has been capable of offering objective data regarding the appropriate recovery time in athletes with stress fractures. Two groups of athletes were included in our study: Group I consisted of 21 athletes with clinical suspicion of tibial stress fracture (13 male; mean age + SD: 31.62 + 9.39) and, Group II consisted of 10 athletes without clinical signs of stress fracture (control group) (6 male; mean age + SD: 29.80 + 3.94). All individuals of Group I had minimum 6 months of follow up and the symptoms were recorded according to the same rehabilitation protocol. All athletes underwent to bone scintigraphy and MRI, with a mean interval between them no longer than 7 days. A quantitative index was obtained using ROI technique, comparing the affected to the non affected leg. This quantitative analysis was compared to a semi quantitative evaluation of MRI findings). Both methods showed 100% sensitivity; however, non specific signs were found in 40% of asymptomatic athletes either by MRI or by bone scan. The mean uptake of MDP-Tc99m in affected limbs were statistically different in Group I (2.54 + 0.77) in comparison to Group II (1.05 + 0.11) (p<0.001). An index of 1.30 was considered a critical point where 99% of athletes will present the clinical diagnosis of tibial stress fracture. A regression equation was obtained associating the time of recovery required for each athlete with the uptake index calculated. In the present sample of athletes the uptake index obtained through bone scintigraphy allowed us to obtain an objective method to estimate the appropriate recovering time after the tibial stress fracture diagnosis. However, more prospective studies using larger samples are needed to prove that assumption.
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Estudo epidemiológico das lesões esportivas no basquetebol, futsal e voleibol ocorridas em atletas jovens: aspectos de treinamento e acompanhamento médico / Epidemiological study of sports injuries in basketball, futsal and volleyball among young athletes: aspects of training and clinical monitoringSimone Sagres Arena 31 May 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar a incidência das principais lesões esportivas comuns em atletas jovens de 16 a 19 anos de idade, que participaram de treinamento regular ou federado no ano de 2002, nas modalidades esportivas basquetebol, futsal e voleibol. Foram identificados, também, alguns aspectos de treinamento e estrutura médica. Para isso, aplicou-se um questionário para 323 atletas e entrevistas com 26 técnicos e 8 médicos, de 20 clubes esportivos de São Paulo. Os resultados do estudo indicaram um total de 343 lesões ou 1,7 lesão/atleta/ano. No basquetebol, as lesões mais comuns foram as entorses; a região corporal mais acometida de lesão foi a do tornozelo, seguida do joelho, coluna e dedos da mão; os armadores foram os mais afetados. No futsal, a lesão mais comum foi a entorse de tornozelo e houve ocorrência de lesão nas regiões da coxa e joelho; pivôs foram os mais afetados. No voleibol, a lesão mais comum foi a tendinite, principalmente na região do joelho, seguida das entorses e lesões musculares; a posição de meio de rede foi a mais afetada. As lesões ocorreram com uma maior freqüência em situações de treinamento. Dos 20 clubes avaliados, apenas oito possuem um médico especializado plantonista. Tal fato indica que alguns fatores de risco, como medidas preventivas em situações de treinamento, exame de pré-participação esportiva e acompanhamento médico especializado, não são devidamente organizados para os atletas jovens nos clubes avaliados / The objective of this study was to evaluate the incidence of the main sports injuries commonly found in young athletes in the 16-19 year age group who participated in regular or federate trainings during 2002 in sports modalities such as basketball, futsal and volleyball. Also identified were some aspects of training and clinical structure. To obtain these data, a questionnaire was applied to 323 athletes and surveys were performed among 26 coaches and 8 physicians from 20 sports clubs located in Sao Paulo (Brazil). The results of the study showed a total of 343 injuries or 1.7 injury/athlete/year. In basketball, the most common injuries were sprains, the most affected body regions in terms of injury being the ankles, followed by knees, backbones and fingers; point guards being the most affected athletes. In futsal, the most common injuries were ankle sprains, the thigh and knee regions being also affected by injuries; pivots were the most affected among the team. In volleyball, the most common injury was tendonitis, mainly in the knee region, followed by sprains and muscle injuries; the most affected position being the forward-center\'s. The frequency of injuries was higher during trainings. Only eight of the 20 sports clubs evaluated actually hire specialized emergency physicians. This fact indicates that some risk factors such as preventive measures during trainings, sports preparation evaluation, and specialized clinical monitoring are not appropriately organized for young athletes in the assessed sports clubs
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Propriocepcija zgloba kolena posle kidanja prednjeg ukrštenog ligamenta kod profesionalnih sportista / Knee joint proprioception after anterior cruciate ligament tear in professional athletesMatijević Radmila 24 October 2014 (has links)
<p>Ova studija je bila prospektivnog karaktera. Uz dopuštenje etičkog komiteta Kliničkog centra Vojvodine istraživanje je sprovedeno na Klinici za ortopedsku hirurgiju i traumatologiju i obuhvatilo je 60 pacijenata muškog pola, koji su metodom slučajnog izbora na randomizirani način uključeni u ispitivanje, a koji se aktivno i profesionalno bave fudbalom, košarkom ili odbojkom, primljenih na Kliniku za ortopedsku hirurgiju radi artroskopske rekonstrukcije pokidanog prednjeg ukrštenog ligamenta. U ispitivanje su uključeni samo oni pacijenti koji su dali potpisani informisani pristanak da učestvuju u ispitivanju, koji su zadovoljii sve kriterijume za uključivanje i koji nisu imali niti jedan kriterijum za isključivanje iz studije. Kriterijumi za uključivanje u studiju podrazumevali su sledeće: da je pacijent primljen na Kliniku za ortopedsku hirurgiju i traumatologiju Kliničkog centra Vojvodine u Novom Sadu radi operativnog lečenja prekida prednjeg ukrštenog ligamenta kolena, da je potpisao informisani pristanak za uključivanje, da je starosne dobi od 18 do 45 godina, da se aktivno i profesionalno bave fizičkom aktivnošću regulisanom pravilima (fudbal, odbojka, košarka). Kriterijumi za isključivanje pacijenata iz istraživanja bili su sledeći: prisustvo udružene povrede i spoljašnjeg pobočnog ligamenta koja zahteva operativno lečenje, pojava težih opšte – hirurških komplikacija, želja pacijenta da bude isključen iz daljeg ispitivanja, bez obaveze da tu svoju odluku obrazloži. U prvoj fazi konstruisan je aparat, digitalni goniometar, uz pomoć kojeg je urađen eksperimentalni deo ovog ispitivanja i napravljena je baza podataka sa poljima za upis deskriptivnih i antropometrijskih parametara. Potom je uz pomoć aparata svim ispitanicima testirana sposobnost propriocepcije (JPS). Testiranje je obavljeno preoperativno na povređenom i nepovređenom ekstremitetu, u dva maha: odmah po zadavanju ciljnog ugla od 35° i nakon 5 minuta. Druga faza je obavljena minimum 6 meseci nakon operativnog lečenja, hirurškom, artroskopskom rekonstrukcijom pokidanog prednjeg ukrštenog ligamenta kost-tetiva-kost tehnikom (bone-tendo-bone, BTB). Klinički pregled svakog pacijenta je podrazumevao proveru rezultata Lachman testa (pozitivan/negativan), Lysholm i IKDC bodovne skale za koleno i to preoperativno a potom i tokom postoperativnog kontrolnog pregleda. Po uzoru na mnoge sajtove renomiranih ortopedskih organizacija (http://www.orthopaedicscore.com/), naparavljen je on-line upitnik na Google drive-u gde su u elektronskom obliku prikupljani podaci za skale koje smo koristili. Dobijeni rezultati su za svaku skalu ponaosob potom prebacivani u Excel i dalje obrađivani adekvatnim statističkim alatkama u adekvatnom programu. U rezultatima je uočeno da dobijena razlika u preciznosti pozicioniranja potkolenice sa oštećenim ligamentarnim aparatom kolena u odnosu na nepovređenu nogu pre hirurške rekonstrukcije prednjeg ukrštenog ligamenta ne pokazuje statistički značajnu razliku. Međutim, postojala je statistički značajna razlika u brzini kojom se postiže zadati ugao, tj. povređena noga imala je veći intenzitet ugaonog uspona što ukazuje na kvalitativne razlike u samom obrascu pokreta. Takođe, na ovom uzorku dobijeno je da postoji statistički značajna razlika u preciznosti pozicioniranja potkolenice sa oštećenim ligamentarnim aparatom kolena u odnosu na nepovređenu nogu nakon hirurške rekonstrukcije prednjeg ukrštenog ligamenta tj. pacijenti su nakon rekonstrukcije statistički značajno »prebacivali« zadatu vrednost od 35°. Test pozicioniranja ekstremiteta za ovo ispitivanje konstruisanim aparatom se pokazao kao senzitivna i specifična dijagnostička procedura gubitka sposobnosti propriocepcije usled kidanja prednjeg ukrštenog ligamenta.</p> / <p>In this prospective study examined group consisted of 60 male patients with an anterior cruciate ligament tear and all participants were at the time before injury actively playing afootball, basketball or volleyball. The study was conducted at the Clinic for Orthopaedic Surgery and Traumatology Clinical Center of Vojvodina in Novi Sad where participants were admitted for arthroscopic ligament reconstruction. All participants were informed of the study by their clinicians and gave written consent. Thee exclusion criteria were the following: occurrence of combined cruciate ligament with lateral collateral ligament injury that required surgical treatment; occurrence of more serious general surgical complications; the patient’s wish to be excluded from further research without an obligation to give any further explanation to his decision. In the first stage of the study, an apparatus called digital goniometer was constructed, which was used to conduct the experimental part of the study, and a database with fields for inserting descriptive and anthropometric parameters was made. Next, by using the apparatus, all subjects were tested for proprioception ability (JPS). The tests were performed preoperatively on the injured and the uninjured limb in two instances: straight after determining the target angle of 35° and 5 minutes afterwards. The second stage was performed postoperatively in the same maner, following a minimal 6-month period after a surgical arthroscopic reconstruction of the torn anterior cruciate ligament by bone-tendon-bone (BTB) technique. The clinical evaluation of each patient involved Lachman test (positive / negative), Lysholm and IKDC scales, first pre-operatively and then during post-operative check up assessment. Following the example of many websites or eminent orthopaedic organisations (http://www.orthopaedicscore.com/), an online survey was made on Google Drive, where data was collected electronically for the scales used. The results were then transferred to Excel for each scale, to be further processed by using adequate statistic tools in an adequate programme. The results indicated that, when compared with the uninjured leg, a resulting disparity in precision of positioning the lower leg with a damaged ligament apparatus of the knee before the surgical reconstruction of the anterior cruciate ligament was not considered statistically significant. However, there was a statistically significant difference in the speed of attaining a specified angle which indicates qualitative differences in the motion pattern itself. Furthermore, this sample study resulted in a statistically significant difference in the precision of positioning of lower leg with the damaged knee ligament apparatus after the surgical reconstruction of the anterior cruciate ligament, when compared with the uninjured leg, i.e. after the reconstruction, the patients had a significantly higher degree of flexion than the targeted 35°. The test for positioning extremities, performed with the specially constructed apparatus, proved to be a sensitive and specific diagnostic procedure for determining the loss of proprioceptic ability due to anterior cruciate ligament tear.</p>
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Avaliação de equilíbrio em esportistas após a reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior nas posições anteromedial e central: estudo clínico randomizado / Postural balance evaluation in sport practitioners after anatomical anterior cruciate ligament reconstruction on the anteromedial and central footprint area: randomized clinical trialOliveira, Danilo Ricardo Okiishi de 17 May 2018 (has links)
Introdução: Na reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior (LCA) com banda simples, o diâmetro dos túneis não preenche totalmente sua área de origem e inserção. Estudos recentes sugerem que a banda anteromedial teria um papel dominante na função estabilizadora do LCA em qualquer grau de flexão, o que favoreceria o posicionamento dos túneis nessa região. No entanto, ao se buscar reproduzir a função das duas bandas com um enxerto simples, a escolha mais intuitiva é posicioná-lo na região central. O posicionamento inadequado do enxerto poderá resultar em uma instabilidade residual, mais evidente em indivíduos com alta demanda funcional, como é o caso de esportistas. Retomar a prática esportiva no mesmo nível não depende somente da estabilidade isolada do joelho, é preciso que o equilíbrio postural seja reestabelecido. O objetivo deste estudo foi comparar o posicionamento do enxerto na região anteromedial ou central na origem e inserção do LCA. Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospectivo e randomizado, incluindo 42 esportistas (Tegner > 5) com lesão do LCA alocados para serem submetidos àreconstrução anatômica na posição anteromedial (22 pacientes - Grupo AM) ou central (20 pacientes - Grupo C). O desfecho primário foi obtido pelo valor médio da oscilação do centro de pressão (CP) de cada indivíudo no plano mediolateral (Xavg) avaliado na plataforma de força com apoio monopodálico simulando a posição de chute aos 6 meses de pós-operatório, enquanto os demais parâmetros de posturografia, escalas de Tegner, Lysholm, IKDC subjetivo, hop test e avaliação isocinética foram considerados desfechos secundários. Todos os resultados foram avaliados aos 6 e 12 meses, com exceção da escala de Tegner, avaliada somente aos 12 meses. Resultados: Na avaliação dos dados de posturografia fornecidos pela plataforma de força, o grupo C apresentou melhores resultados quando comparados ao grupo AM em três parâmetros de oscilação mediolateral do CP: valor médio (Xavg) na posição de chute aos 6 meses (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectivamente, p < 0,05), deslocamento máximo (Xmax) na posição de apoio monopodálico simples aos 12 meses (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectivamente, p < 0,05) e valor médio na posição de flexão do joelho aos 6 meses (0,31 + 1,35cm vs. -1,03 + 1,18cm respectivamente, p < 0,05). O grupo C também apresentou melhores resultados quando comparado ao grupo AM nas seguintes avaliações: índice de simetria do hop test aos 6 meses (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectivamente, p < 0,05) e aos 12 meses (100 ± 7% vs. 92 ± 7% respectivamente, p < 0,05) e deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses (12,55 ± 9,77 Nm vs. 22,9 ± 17,89 Nm respectivamente, p < 0,05). Conclusões: A reconstrução anatômica do LCA na posição central apresentou melhores resultados em três parâmetro de posturografia relacionados a oscilação no plano mediolateral (incluindo o desfecho primário), melhor índice de simetria no hop test e menor deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses, quando comparados à reconstrução na posição anteromedial. Não houve diferença significante quanto ao número de complicações / Introduction: Bone tunnel diameters in anatomical single-bundle anterior cruciate reconstruction cannot fulfill the footprint area. The latest studies have suggested that the anteromedial bundle might play a dominant role in ACL function at any flexion degree. This fact could support placing the bone tunnel on the anteromedial bundle footprint. However, positioning the graft at the center of the footprint could be a more efficient way to mimic part of the two-bundle function. Improper graft positioning may result in residual instability, particularly in individuals with higher functional demand, such as sport practitioners. Returning to their sport at the same level as before their injury could not be defined by knee stability alone; a global evaluation provided by more comprehensive parameters, such as postural balance, should also be included. The main purpose of this study is to compare grafts on anteromedial or central area positions in an ACL footprint. Methods: A prospective, randomized clinical study included 42 sports practitioners (Tegner > 5) with ACL injury undergoing anatomic ACL reconstruction on the anteromedial footprint (22 patients - AM group) or at the central footprint area (20 patients - Group C). The primary outcome was based on a mean center pressure (CP) mediolateral oscillation parameter analysis of each individual simulating a kicking motion on a force plate. Other posturography parameters, Tegner, Lysholm and IKDC subjective scales, a hop test and an isokinetic evaluation were considered as secondary outcomes. All results were evaluated at 6 and 12 months, with the exception of the Tegner scale, which was evaluated only at 12 months. Results; Group C presented better results in three posturography parameters when compared with Group AM: mean mediolateral plane oscillation with kicking position at 6 months (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectively, p < 0.05), maximum CP lateral displacement with the one leg standing position at 12 months (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectively, p < 0.05) and mean mediolateral plane oscillation with knee flexed position (0.31 ± 1.35 cm vs. -1.03 ± 1.18 cm respectively, p < 0.05) and). Group C also presented better results in the following evaluations: symmetry index in the hop test at 6 months (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectively, p < 0.05) and at 12 months (100 ± 7% vs. 92 ± 7%, respectively, p < 0.05) and torque peak deficit on angular velocity of 60 o/s at 6 months (12.55 ± 9.77 Nm vs. 22.9 ± 17, 89 Nm respectively, p < 0.05). CONCLUSION: Anatomic single bundle ACL reconstruction in the center of the ACL footprint shows better results compared with the anteromedial ACL footprint area in three posturography parameters related to coronal plane balance, index of symmetry in the hop test and the peak of torque deficit on an angular velocity of 60 o/s at 6 months. Surgical complications were similar in both groups
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Avaliação de equilíbrio em esportistas após a reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior nas posições anteromedial e central: estudo clínico randomizado / Postural balance evaluation in sport practitioners after anatomical anterior cruciate ligament reconstruction on the anteromedial and central footprint area: randomized clinical trialDanilo Ricardo Okiishi de Oliveira 17 May 2018 (has links)
Introdução: Na reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior (LCA) com banda simples, o diâmetro dos túneis não preenche totalmente sua área de origem e inserção. Estudos recentes sugerem que a banda anteromedial teria um papel dominante na função estabilizadora do LCA em qualquer grau de flexão, o que favoreceria o posicionamento dos túneis nessa região. No entanto, ao se buscar reproduzir a função das duas bandas com um enxerto simples, a escolha mais intuitiva é posicioná-lo na região central. O posicionamento inadequado do enxerto poderá resultar em uma instabilidade residual, mais evidente em indivíduos com alta demanda funcional, como é o caso de esportistas. Retomar a prática esportiva no mesmo nível não depende somente da estabilidade isolada do joelho, é preciso que o equilíbrio postural seja reestabelecido. O objetivo deste estudo foi comparar o posicionamento do enxerto na região anteromedial ou central na origem e inserção do LCA. Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospectivo e randomizado, incluindo 42 esportistas (Tegner > 5) com lesão do LCA alocados para serem submetidos àreconstrução anatômica na posição anteromedial (22 pacientes - Grupo AM) ou central (20 pacientes - Grupo C). O desfecho primário foi obtido pelo valor médio da oscilação do centro de pressão (CP) de cada indivíudo no plano mediolateral (Xavg) avaliado na plataforma de força com apoio monopodálico simulando a posição de chute aos 6 meses de pós-operatório, enquanto os demais parâmetros de posturografia, escalas de Tegner, Lysholm, IKDC subjetivo, hop test e avaliação isocinética foram considerados desfechos secundários. Todos os resultados foram avaliados aos 6 e 12 meses, com exceção da escala de Tegner, avaliada somente aos 12 meses. Resultados: Na avaliação dos dados de posturografia fornecidos pela plataforma de força, o grupo C apresentou melhores resultados quando comparados ao grupo AM em três parâmetros de oscilação mediolateral do CP: valor médio (Xavg) na posição de chute aos 6 meses (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectivamente, p < 0,05), deslocamento máximo (Xmax) na posição de apoio monopodálico simples aos 12 meses (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectivamente, p < 0,05) e valor médio na posição de flexão do joelho aos 6 meses (0,31 + 1,35cm vs. -1,03 + 1,18cm respectivamente, p < 0,05). O grupo C também apresentou melhores resultados quando comparado ao grupo AM nas seguintes avaliações: índice de simetria do hop test aos 6 meses (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectivamente, p < 0,05) e aos 12 meses (100 ± 7% vs. 92 ± 7% respectivamente, p < 0,05) e deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses (12,55 ± 9,77 Nm vs. 22,9 ± 17,89 Nm respectivamente, p < 0,05). Conclusões: A reconstrução anatômica do LCA na posição central apresentou melhores resultados em três parâmetro de posturografia relacionados a oscilação no plano mediolateral (incluindo o desfecho primário), melhor índice de simetria no hop test e menor deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses, quando comparados à reconstrução na posição anteromedial. Não houve diferença significante quanto ao número de complicações / Introduction: Bone tunnel diameters in anatomical single-bundle anterior cruciate reconstruction cannot fulfill the footprint area. The latest studies have suggested that the anteromedial bundle might play a dominant role in ACL function at any flexion degree. This fact could support placing the bone tunnel on the anteromedial bundle footprint. However, positioning the graft at the center of the footprint could be a more efficient way to mimic part of the two-bundle function. Improper graft positioning may result in residual instability, particularly in individuals with higher functional demand, such as sport practitioners. Returning to their sport at the same level as before their injury could not be defined by knee stability alone; a global evaluation provided by more comprehensive parameters, such as postural balance, should also be included. The main purpose of this study is to compare grafts on anteromedial or central area positions in an ACL footprint. Methods: A prospective, randomized clinical study included 42 sports practitioners (Tegner > 5) with ACL injury undergoing anatomic ACL reconstruction on the anteromedial footprint (22 patients - AM group) or at the central footprint area (20 patients - Group C). The primary outcome was based on a mean center pressure (CP) mediolateral oscillation parameter analysis of each individual simulating a kicking motion on a force plate. Other posturography parameters, Tegner, Lysholm and IKDC subjective scales, a hop test and an isokinetic evaluation were considered as secondary outcomes. All results were evaluated at 6 and 12 months, with the exception of the Tegner scale, which was evaluated only at 12 months. Results; Group C presented better results in three posturography parameters when compared with Group AM: mean mediolateral plane oscillation with kicking position at 6 months (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectively, p < 0.05), maximum CP lateral displacement with the one leg standing position at 12 months (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectively, p < 0.05) and mean mediolateral plane oscillation with knee flexed position (0.31 ± 1.35 cm vs. -1.03 ± 1.18 cm respectively, p < 0.05) and). Group C also presented better results in the following evaluations: symmetry index in the hop test at 6 months (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectively, p < 0.05) and at 12 months (100 ± 7% vs. 92 ± 7%, respectively, p < 0.05) and torque peak deficit on angular velocity of 60 o/s at 6 months (12.55 ± 9.77 Nm vs. 22.9 ± 17, 89 Nm respectively, p < 0.05). CONCLUSION: Anatomic single bundle ACL reconstruction in the center of the ACL footprint shows better results compared with the anteromedial ACL footprint area in three posturography parameters related to coronal plane balance, index of symmetry in the hop test and the peak of torque deficit on an angular velocity of 60 o/s at 6 months. Surgical complications were similar in both groups
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Uticaj faktora rizika na povređivanje prednje ukštene veze kolena u toku sportskih aktivnosti / Influence of risk factors on anterior cruciate ligament injuries during sports activitiesKrstić Vladimir 13 November 2020 (has links)
<p>Ispitivanu grupu činilo je 1247 ispitanika sa povredama prednje ukrštene veze kolena koji su operativno lečeni u periodu 2012.-2017. godina na Klinici za ortopedsku hirurgiju i traumatologiju Kliničkog centra Vojvodine. Ciljevi istraživanja bili su utvrđivanje uticaja nivoa sportske aktivnosti i mehanizama povređivanja na nastanak povreda prednje ukrštene veze kolena, zatim uticaj spoljašnjih faktora rizika (vrsta sporta, rang takmičenja, vrsta podloge, trening ili utakmica, period treninga) na nastanak povreda prednje ukrštene veze kolena, odnosno uticaj unutrašnjih faktora rizika (pol, starost, BMI) na nastanak povreda ove strukture kolena. Od ukupnog broja ispitanika njih 517 (41,5%) su činili aktivni sportisti, a 730 (58,5%) rekreativci. Značajnu većinu u posmatranom uzorku su činili muškarci (82,6%), osobe starosti od 16 do 25 godina (62,6%) i normalno uhranjenje osobe (62%). Do povrede prednje ukrštene veze došlo je kod njih 504 (40,5%) prilikom aktivnog bavljenja sportom, dok su se povrede prilikom rekreativnog bavljenja sportom dogodile kod 741 ispitanika (59,5%). Među aktivnim sportistima, više od dve trećine se takmičilo na internacionalnom ili republičkom nivou, odnosno u najvišim rangovima takmičenja. Kontaktnim kolektivnim sportovima (fudbal, košarka i rukomet) bavilo se 77,9% ispitanika. Nekontaktnim sportovima kao što su odbojka, borilački sportovi i skijanje bavilo se 22,1% ispitanika, pri čemu je najveći broj povreda nastao prilikom igranja fudbala (51,3%). Statistički značajno više povreda (i prilikom aktivnog i prilikom rekreativnog bavljenja sportom) je nastalo bez direktnog kontakta (nekontaktne povrede koje su činile 78,7% povreda), pri čemu je najveći broj povreda nastao usled promene pravca i ritma kretanja. Kod aktivnih sportista najviše povreda dogodilo se na utakmicama (73,8%), slede povrede na treningu (24,1%), dok se na rekreaciji povredilo svega 2,1% ispitanika. Značajno više povreda dogodilo se na sredini bavljenja sportskom aktivnošću (47,4%) u odnosu na povrede na zagrevanju, početku, odnosno kraju sportske aktivnosti. Povrede su značajno češće nastajale na travi (42%) i parketu (28%), nego na drugim vrstama podloge. Najveći broj ispitanika povredio se noseći patike prilikom bavljenja sportskom aktivnošću. Postoje značajne razlike u kontekstu povređivanja u zavisnosti od pola ispitanika. Žene su u značajno većem procentu povređivane prikom aktivnog bavljenja sportom, dok su se muškarci češće povređivali na rekreaciji. Žene su se najčešće povređivale na rukometu, muškarci na fudbalu. U odnosu na muškarce, kod žena su povrede znatno ređe nastajale prilikom direktnog kontakta, a kad je u pitanju mesto povređivanja, žene su se češće nego muškarci povređivale na treningu. Preko 50% žena je povređeno na parketu, dok se najveći broj muškaraca povredio na travi. Ispitanici sa prekomernom telesnom masom značajno češće su se povređivali prilikom rekreacije, dok su se normalno uhranjeni češće povređivali prilikom aktivnog bavljenja sportom. Faktori rizika za nastanak povreda prednje ukrštene veze su brojni i specifični, odnosno da za svaku populacionu kategoriju postoje rizici, ali se uočava da su u svim sportovima, na svim podlogama i kod svih ispitanika povrede najčešće nastajale nekontaknim mehanizmom povređivanja. Formiranjem registra povređenih omogućilo bi se bolje razumevanje faktora rizika i njihovog međusobnog uticaja, kao i definisanje profila osoba pod najvećim rizikom za nastanak povrede prednje ukršene veze kolena. Na taj način obezbedile bi se potrebne informacije za planiranje preventivnih programa usmerenih na smanjenje rizika od povređivanja i omogućilo bi se sprovođenje odgovarajućih mera selektivne prevencije.</p> / <p>The study group consisted of 1247 respondents with anterior cruciate ligament injuries who were surgically treated in the period 2012-2017. at the Clinic for Orthopedic Surgery and Traumatology of the Clinical Center of Vojvodina. The objectives of the study were to determine the impact of sports activity levels and injury mechanisms on the occurrence of anterior cruciate ligament injuries, then the impact of external risk factors (type of sport, competition rank, type of surface, training or match, training period) on the occurrence of anterior cruciate ligament injuries and the influence of internal risk factors (gender, age, BMI) on the occurrence of injuries of this knee structure. Out of the total number of respondents 517 (41.5%) were active athletes, and 730 (58.5%) were recreational athletes. A significant majority in the observed group were men (82.6%), persons aged 16 to 25 years (62.6%) and normal BMI respondents (62%). Anterior cruciate ligament injury occurred in 504 of them (40.5%) during active sports, while injuries during recreational sports occurred in 741 respondents (59.5%). Among active athletes, more than two thirds competed at the international or national level- in the highest ranks of the competition. Contact collective sports (football, basketball and handball) were practiced by 77.9% of respondents. 22.1% of respondents practiced non-contact sports such as volleyball, martial arts sports and skiing. The largest number of injuries occurring while playing football (51.3%). Statistically significantly more injuries (both during active and recreational sports) occurred without direct contact (noncontact injuries-78,7% of total injuries number), with the largest number of injuries caused by changes in the direction and rhythm of movement. Among active athletes, most injuries occurred in matches (73.8%), followed by injuries in training (24.1%), while only 2.1% of respondents were injured in recreation. Significantly more injuries occurred in the middle of engaging in sports activity (47.4%) compared to injuries during the warm-up, beginning and end of sports activity. Injuries occurred significantly more often on grass (42%) and floor (28%) than on other types of surfaces. Most of the respondents were injured wearing sneakers while doing sports. There are significant differences in the context of injury depending on the gender of the respondents. A significantly higher percentage of women were injured during active sports, while men were more often injured during recreational sport activities. Women were most often injured in handball, men in football. Compared to men, injuries were much less common in women during direct contact, and when it comes to the place of injury, women were injured more often than men during training acitivities. Over 50% of women were injured on the floor, while the largest number of men were injured on the grass. Subjects with overweight were significantly more likely to be injured during recreational sport acitivites, while those with normal BMI were more likely to be injured during active sports. Risk factors for anterior cruciate ligament injuries are numerous and specific and there are risks for each population category, but it is noticed that in all sports, on all surfaces and in all subjects, injuries were most often caused by a noncontact injury mechanism. The formation of a Register of injuries would enable a better understanding of risk factors and their mutual influence, as well as the definition of the profile of persons at greatest risk for the occurrence of an anterior cruciate ligament injury. This would provide the necessary information for planning prevention programs aimed at reducing the risk of injury and would enable the implementation of appropriate selective prevention measures.</p>
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Využití metody FMS jako prevence zranění u atletů staršího školního věku / Using the FMS method for injury prevention in older school-age athletesWagner, Štěpán January 2020 (has links)
Title: Using the FMS method for injury prevention in older school-age athletes Objectives: The objective of this diploma thesis is to show new methods and approaches used nowadays for preventing injuries in athletics. In order to fulfil the objective, it was necessary to gather as much information as possible about the characteristics of older school-age children, the issue of injuries at this age, in general and in athletics specifically. Understanding the connections, two methods were then selected and described in detail which focus on preventing injury and which are used in athletics as well as other sports. One of these methods is the ComplexCore+ method which was invented and described by Austrian physical therapist and coach Roman Jahoda. This method is widely used in athletics and its main focus is the local and global stabilization of the body. In this thesis, however, I have more focused more on describing and analysing the principles and options for using the Functional Movement Screening (FMS) method. FMS is founded in physical therapy and was created by American physical therapist and coach Gray Cook. The purpose of the method is to identify and assess the quality of basic movement patterns through 7 mobility tests. In order to fulfil the objective of the thesis, two FMS tests were...
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