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A profile of injuries and contributing factors in premier league cricket players in the greater Durban areaTychsen, Rory Arthur Ludwig January 2009 (has links)
Dissertation submitted in partial compliance with the requirements for the Master's Degree in Technology: Chiropractic, Durban University of Technology, 2009. / Objective: Literature has focused its efforts on professional cricket players and player related risk factors to injury with little information being available with regards to coaching / management and environmental risk factors to injury. Therefore, this study aimed to profile the injuries and risk factors in Premier League club cricketers in the greater Durban area. Methods: This was a prospective, cross-sectional based study, using a self-administered questionnaire, developed specifically for this research utilizing a focus group and pilot study. The questionnaire consisted of a demographics section, as well as an injury history and risk factor section. Letters of informed consent and questionnaire were distributed to 144 players / coaches for completion. Data was analysed using Pearson‟s correlation and t-tests. Results: A response rate of 70% (n=109) was achieved. Selected parameters from demographics, injury history and risk factors were found to be significantly related to current and / or previous injury. Conclusion: It is advised that coaches heed significant injury parameters in order to improve player health, decrease injury risk and decrease time out of play. Key words: Athletic injuries; questionnaires; cross-sectional study‟s; risk factors; sports; sports medicine; risk assessment; cricket.
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Detection and outcome of mild traumatic brain injury in patients and sportsmen : persisting symptoms, disabilities and life satisfaction in relation to S-100B, NSE and cortisol /Stålnacke, Britt-Marie, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Univ., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
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Immersion- and recreationalboating related injuries in Alaska /Hudson, Diana Stark, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Maxillofacial and dental injuries in contact team sportsSane, Juha. January 1988 (has links)
Thesis--University of Helsinki, 1988. / Also published in : Proceedings of the Finnish Dental Society, 1988, vol. 84, Suppl. VI. Includes bibliographical references.
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Efeitos do treinamento proprioceptivo sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões e de entorses de tornozelo em esgrimistas : um ensaio clínicoVasconcelos, Gabriela Souza de January 2017 (has links)
Introdução: A esgrima é um esporte de agilidade, com maior incidência de lesões em membros inferiores, sendo a entorse de tornozelo a mais prevalente. A prevenção de lesões é muito importante para melhorar o desempenho e diminuir o tempo de afastamento dos atletas. Programas de treinamento proprioceptivo podem ser acrescentados aos treinamentos dos atletas, visto que além da fácil aplicação e do baixo custo, a propriocepção tem a função de estabilizar a articulação do tornozelo, prevenindo lesões. Objetivo: Verificar a influência de um programa de treinamento proprioceptivo de 12 semanas sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões em atletas de esgrima. Materiais e Métodos: O estudo foi um ensaio clínico randomizado, com atletas de esgrima, de 14 a 35 anos, de um clube poliesportivo de Porto Alegre/RS, e desenvolvido em seis etapas: familiarização, pré intervenção, intervenção, pós intervenção, follow up de três e seis meses. Na primeira etapa foi feita a familiarização com o teste de força e o registro das lesões ocorridas no ano anterior. Na etapa pré intervenção foi avaliada a instabilidade funcional por meio do Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT); força muscular de inversores, eversores, dorsiflexores e plantiflexores do tornozelo através do dinamômetro isocinético; o tempo de reação dos mesmos músculos durante o Lunge Test; o controle neuromuscular durante a Star Excursion Balance Test (SEBT) e o desempenho no Drop Vertical Jump Test (DVJT). Na intervenção os atletas realizaram o treinamento proprioceptivo durante 12 semanas, três vezes por semana, com duração de 30 minutos. No pós intervenção, no follow up de três e seis meses foram realizados os mesmos testes do pré intervenção e o registro da incidência das lesões ocorridas nesses intervalos de tempo. Para análise estatística, os dados foram apresentados em média e erro padrão, submetidos ao teste de Equações de Estimativas Generalizadas com post hoc de Bonferroni. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: Em relação à instabilidade funcional de tornozelo, o CAIT demonstrou que os atletas tinham instabilidade no momento pré intervenção e a mesma permaneceu ao longo dos quatro momentos de avaliação nos dois grupos. A força muscular de inversores e plantiflexores diminuiu significativamente, a de eversores não diferiu e a de dorsiflexores aumentou significativamente na perna da frente do grupo intervenção (GI). No grupo controle (GC) houve diminuição significativa da força de todos os músculos avaliados na perna da frente e de trás. Na perna de trás do GI apenas a força de inversores teve alterações, com diminuição significativa. A razão convencional de eversores/inversores e dorsiflexores/plantiflexores aumentou significativamente na perna da frente do GI e não diferiu na perna de trás desse grupo, enquanto que no GC houve diminuição significativa da razão de dorsiflexores/plantiflexores na perna da frente. A razão funcional de eversores/inversores aumentou significativamente na perna da frente dos dois grupos. A razão funcional de eversores/inversores da perna de trás, assim como de dorsiflexores/plantiflexores das duas pernas, não diferiu nos dois grupos. O tempo de reação do tibial anterior não diferiu em nenhum dos grupos e em nenhuma das pernas, o do tibial posterior aumentou na perna da frente do GI e do fibular longo e do gastrocnêmio lateral diminuiu significativamente nos dois grupos. A distância alcançada na SEBT aumentou significativamente em todas as oito direções avaliadas nas duas pernas do GI e em algumas direções do GC. O desempenho nos saltos diminui significativamente no DVJT de 40cm e 50cm no GI e no DVJT de 30cm e 50cm no GC. A incidência de lesões diminuiu no GI do momento pré para o pós e aumentou no GC nesse mesmo período. Conclusão: O programa de treinamento proprioceptivo foi capaz de melhorar a força muscular dos dorsiflexores e o controle neuromuscular dinâmico, além de diminuir a incidência de lesões em atletas da esgrima, sem interferências nas demais variáveis. / Introduction: Fencing is a sport of agility, with a higher incidence of lower limb injuries, with ankle sprain being the most prevalent. Injury prevention is very important to improve performance and decrease the withdrawal time of athletes. Proprioceptive training programs can be added to the training of athletes, since in addition to easy application and low cost, proprioception has the function of stabilizing the ankle joint, preventing injuries. Objective: To verify the influence of a 12-week proprioceptive training program on neurofunctional control and the incidence of injuries in fencing athletes. Material and Methods: The study was a randomized clinical trial of 14 to 35 year old fencing athletes from a multi-sport club in Porto Alegre, Brazil, and developed in six stages: familiarization, pre intervention, intervention, post intervention, follow up three and six months. In the first stage the familiarization with the force test and the registry of the injuries occurred in the previous year was made. In the pre intervention stage, functional instability was evaluated through the Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT), the muscular strength of the ankle inverters, eversors, dorsiflexors and plantiflexors through the isokinetic dynamometer was evaluated; the reaction time of the same muscles during the Lunge Test; the neuromuscular control during the Star Excursion Balance Test (SEBT) and the performance in the Drop Vertical Jump Test (DVJT). In the intervention, the athletes performed the proprioceptive training for 12 weeks, three times a week, lasting 30 minutes. In the post-intervention, at the follow up of three and six months, the same pre-intervention tests were performed and the incidence of lesions occurred at these time intervals. For statistical analysis, the data were presented in mean and standard error, submitted to the Generalized Estimates Equations test with Bonferroni post hoc. The level of significance was 0,05. Results: Regarding functional ankle instability, the CAIT demonstrated that the athletes had instability at the pre-intervention time and it remained throughout the four evaluation moments in both groups. The muscle strength of inverters and plantiflexors decreased significantly, that of eversors did not differ and that of dorsiflexors increased significantly in the front leg of the intervention group (IG). In the control group (CG) there was a significant decrease in the strength of all the muscles evaluated in the front and back legs. In the back leg of the IG only the inverter force had changes, with significant decrease. The conventional ratio of eversor/inverters and dorsiflexors/plantiflexors increased significantly in the front leg of the IG and did not differ in the hind leg of this group, whereas in CG there was a significant decrease in the ratio of dorsiflexors/plantiflexors in the front leg. The functional ratio of eversor/inverters increased significantly in the front leg of the two groups. The functional ratio of rear leg eversor/inverters, as well as dorsiflexors/plantiflexors of the two legs, did not differ in the two groups. The reaction time of the anterior tibial did not differ in any of the groups, nor in any of the legs, that of the posterior tibial increased in the front leg of the intervention group and the long fibular and lateral gastrocnemius decreased significantly in both groups The distance reached in the SEBT increased significantly in all eight directions evaluated in the two legs of the IG and in some directions of the control group. The performance in the jumps decreases significantly in the DVJT of 40cm and 50cm in the IG and in the DVJT of 30cm and 50cm in the CG. The incidence of lesions decreased in the IG from the pre-post to the post and increased in the CG in the same period. Conclusion: The proprioceptive training program was able to improve the muscular strength of the dorsiflexors and the dynamic neuromuscular control, besides reducing the incidence of injuries in fencing athletes, without interferences in the other variables.
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Efeitos do treinamento proprioceptivo sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões e de entorses de tornozelo em esgrimistas : um ensaio clínicoVasconcelos, Gabriela Souza de January 2017 (has links)
Introdução: A esgrima é um esporte de agilidade, com maior incidência de lesões em membros inferiores, sendo a entorse de tornozelo a mais prevalente. A prevenção de lesões é muito importante para melhorar o desempenho e diminuir o tempo de afastamento dos atletas. Programas de treinamento proprioceptivo podem ser acrescentados aos treinamentos dos atletas, visto que além da fácil aplicação e do baixo custo, a propriocepção tem a função de estabilizar a articulação do tornozelo, prevenindo lesões. Objetivo: Verificar a influência de um programa de treinamento proprioceptivo de 12 semanas sobre o controle neurofuncional e a incidência de lesões em atletas de esgrima. Materiais e Métodos: O estudo foi um ensaio clínico randomizado, com atletas de esgrima, de 14 a 35 anos, de um clube poliesportivo de Porto Alegre/RS, e desenvolvido em seis etapas: familiarização, pré intervenção, intervenção, pós intervenção, follow up de três e seis meses. Na primeira etapa foi feita a familiarização com o teste de força e o registro das lesões ocorridas no ano anterior. Na etapa pré intervenção foi avaliada a instabilidade funcional por meio do Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT); força muscular de inversores, eversores, dorsiflexores e plantiflexores do tornozelo através do dinamômetro isocinético; o tempo de reação dos mesmos músculos durante o Lunge Test; o controle neuromuscular durante a Star Excursion Balance Test (SEBT) e o desempenho no Drop Vertical Jump Test (DVJT). Na intervenção os atletas realizaram o treinamento proprioceptivo durante 12 semanas, três vezes por semana, com duração de 30 minutos. No pós intervenção, no follow up de três e seis meses foram realizados os mesmos testes do pré intervenção e o registro da incidência das lesões ocorridas nesses intervalos de tempo. Para análise estatística, os dados foram apresentados em média e erro padrão, submetidos ao teste de Equações de Estimativas Generalizadas com post hoc de Bonferroni. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: Em relação à instabilidade funcional de tornozelo, o CAIT demonstrou que os atletas tinham instabilidade no momento pré intervenção e a mesma permaneceu ao longo dos quatro momentos de avaliação nos dois grupos. A força muscular de inversores e plantiflexores diminuiu significativamente, a de eversores não diferiu e a de dorsiflexores aumentou significativamente na perna da frente do grupo intervenção (GI). No grupo controle (GC) houve diminuição significativa da força de todos os músculos avaliados na perna da frente e de trás. Na perna de trás do GI apenas a força de inversores teve alterações, com diminuição significativa. A razão convencional de eversores/inversores e dorsiflexores/plantiflexores aumentou significativamente na perna da frente do GI e não diferiu na perna de trás desse grupo, enquanto que no GC houve diminuição significativa da razão de dorsiflexores/plantiflexores na perna da frente. A razão funcional de eversores/inversores aumentou significativamente na perna da frente dos dois grupos. A razão funcional de eversores/inversores da perna de trás, assim como de dorsiflexores/plantiflexores das duas pernas, não diferiu nos dois grupos. O tempo de reação do tibial anterior não diferiu em nenhum dos grupos e em nenhuma das pernas, o do tibial posterior aumentou na perna da frente do GI e do fibular longo e do gastrocnêmio lateral diminuiu significativamente nos dois grupos. A distância alcançada na SEBT aumentou significativamente em todas as oito direções avaliadas nas duas pernas do GI e em algumas direções do GC. O desempenho nos saltos diminui significativamente no DVJT de 40cm e 50cm no GI e no DVJT de 30cm e 50cm no GC. A incidência de lesões diminuiu no GI do momento pré para o pós e aumentou no GC nesse mesmo período. Conclusão: O programa de treinamento proprioceptivo foi capaz de melhorar a força muscular dos dorsiflexores e o controle neuromuscular dinâmico, além de diminuir a incidência de lesões em atletas da esgrima, sem interferências nas demais variáveis. / Introduction: Fencing is a sport of agility, with a higher incidence of lower limb injuries, with ankle sprain being the most prevalent. Injury prevention is very important to improve performance and decrease the withdrawal time of athletes. Proprioceptive training programs can be added to the training of athletes, since in addition to easy application and low cost, proprioception has the function of stabilizing the ankle joint, preventing injuries. Objective: To verify the influence of a 12-week proprioceptive training program on neurofunctional control and the incidence of injuries in fencing athletes. Material and Methods: The study was a randomized clinical trial of 14 to 35 year old fencing athletes from a multi-sport club in Porto Alegre, Brazil, and developed in six stages: familiarization, pre intervention, intervention, post intervention, follow up three and six months. In the first stage the familiarization with the force test and the registry of the injuries occurred in the previous year was made. In the pre intervention stage, functional instability was evaluated through the Cumberland Ankle Instability Tools (CAIT), the muscular strength of the ankle inverters, eversors, dorsiflexors and plantiflexors through the isokinetic dynamometer was evaluated; the reaction time of the same muscles during the Lunge Test; the neuromuscular control during the Star Excursion Balance Test (SEBT) and the performance in the Drop Vertical Jump Test (DVJT). In the intervention, the athletes performed the proprioceptive training for 12 weeks, three times a week, lasting 30 minutes. In the post-intervention, at the follow up of three and six months, the same pre-intervention tests were performed and the incidence of lesions occurred at these time intervals. For statistical analysis, the data were presented in mean and standard error, submitted to the Generalized Estimates Equations test with Bonferroni post hoc. The level of significance was 0,05. Results: Regarding functional ankle instability, the CAIT demonstrated that the athletes had instability at the pre-intervention time and it remained throughout the four evaluation moments in both groups. The muscle strength of inverters and plantiflexors decreased significantly, that of eversors did not differ and that of dorsiflexors increased significantly in the front leg of the intervention group (IG). In the control group (CG) there was a significant decrease in the strength of all the muscles evaluated in the front and back legs. In the back leg of the IG only the inverter force had changes, with significant decrease. The conventional ratio of eversor/inverters and dorsiflexors/plantiflexors increased significantly in the front leg of the IG and did not differ in the hind leg of this group, whereas in CG there was a significant decrease in the ratio of dorsiflexors/plantiflexors in the front leg. The functional ratio of eversor/inverters increased significantly in the front leg of the two groups. The functional ratio of rear leg eversor/inverters, as well as dorsiflexors/plantiflexors of the two legs, did not differ in the two groups. The reaction time of the anterior tibial did not differ in any of the groups, nor in any of the legs, that of the posterior tibial increased in the front leg of the intervention group and the long fibular and lateral gastrocnemius decreased significantly in both groups The distance reached in the SEBT increased significantly in all eight directions evaluated in the two legs of the IG and in some directions of the control group. The performance in the jumps decreases significantly in the DVJT of 40cm and 50cm in the IG and in the DVJT of 30cm and 50cm in the CG. The incidence of lesions decreased in the IG from the pre-post to the post and increased in the CG in the same period. Conclusion: The proprioceptive training program was able to improve the muscular strength of the dorsiflexors and the dynamic neuromuscular control, besides reducing the incidence of injuries in fencing athletes, without interferences in the other variables.
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Lesões esportivas em atletas com deficiencia visual / Sport injuries in athletes with visual disabilityMagno e Silva, Marilia Passos 02 January 2010 (has links)
Orientador: Edison Duarte / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-15T18:03:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: Estudos na área de lesões esportivas em atletas com deficiência apresentam em sua maioria um desenho de pesquisa que agrega dados de diferentes deficiências (físicas e sensoriais) e modalidades esportivas, criando dificuldades na interpretação dos resultados. Já que diferentes deficiências e modalidades esportivas podem causar diferentes tipos de lesão. Este estudo teve como objetivo principal analisar a frequência das lesões esportivas em atletas com deficiência visual. Além de identificar as áreas corporais mais lesionadas; o mecanismo das lesões esportivas; as principais lesões esportivas que acometem os atletas com deficiência visual; traçar as características lesionais pertinente a cada modalidade; verificar se o grau de deficiência visual apresenta relação com a frequência de lesões esportivas. Fizeram parte do estudo atletas com deficiência visual, de ambos os gêneros, integrantes da seleção brasileira nas modalidades de atletismo, futebol de 5, goalball, judô e natação, em competições internacionais, entre os anos de 2004 a 2008. A coleta de dados se deu através de uma ficha utilizada pela Confederação Brasileira de Desporto para Cegos e pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro, contendo as seguintes informações: nome, data de nascimento, modalidade esportiva, competição, classificação visual, mecanismo de lesão, segmento corporal, local da lesão, diagnóstico. Participaram do estudo 131 atletas, sendo 42 do sexo feminino e 89 do sexo masculino, 61 com classe visual B1, 46 com classe B2 e 24 com classe B3. Desse total 102 atletas apresentaram 288 lesões resultando em 2,82 lesões por atleta. O judô foi a modalidade que apresentou o maior número de lesão por atleta, seguido pelo futebol de 5, atletismo, goalball e natação. No aspecto geral atletas do sexo feminino lesionam mais que atletas do sexo masculino, porém essa diferença não é estatisticamente significante. Com relação à classificação visual atletas B1 lesionam mais que B2 e esses mais que B3, porém só foi encontrada diferença significativa entre os atletas B1 e B3. De forma geral os atletas apresentam valores próximos entre lesões por acidente esportivo e sobrecarga, mas esse valor varia com a análise por modalidade. No futebol de 5 e judô são mais frequentes lesões por acidente esportivo, enquanto que no atletismo e natação lesões por sobrecarga e no goalball o valor entre os dois mecanismos de lesão são próximos. A respeito dos segmentos corporais, os membros inferiores foram mais acometidos, seguido por membros superiores, coluna, cabeça e tronco, porém esses valores também se modificam de acordo com a modalidade praticada. Futebol de 5 e atletismo apresentam lesões principalmente em membros inferiores, natação na região da coluna, goalball e judô são acometidos tanto em membros superiores como inferiores com valores próximos. Foram encontrados 21 diagnósticos diferentes, sendo as tendinoses, contraturas e contusões com maior ocorrencia, mas que também são influenciadas de acordo com a modalidade praticada. / Abstract: Most researches about sport injuries in disabled athletes use a cross-disability (physical and sensorial) design and merge different sport modalities in the same study. This procedure creates difficulties in interpreting the results, once different disabilities and modalities may cause different injury conditions. The purpose of this study was to analyse the sport injuries frequency in visually disabled athletes. Besides identifying the location of injury, the mechanism of injury, and the main injuries that affect these athletes, this study aims to trace the sports injuries characteristics for each modality, to verify if the visual class relates to the sport injury frequency. The subjects were male and female visually impaired athletes, members of the Brazilian team of athletics, soccer 5, goalball, judo, and swimming, who played in international competitions between 2004 and 2008. Data was collected using the Brazilian Paralympic Committee and the Brazilian Confederation of Sports for the Blind formulary, which included the following information: name, age, modality, competition, visual classification (B1, B2, B3), injury type, location of injury, and diagnosis. A total of 131 athletes participated in this study: 42 female, 89 male, 61 were B1, 46 B2, and 24 B3. From this total, 102 athletes reported 288 sport injuries; 2,82 injuries per athlete. Judo presented more injuries per athlete, followed by soccer 5, athletics, goalball, and swimming. Female athletes presented more injuries than male athletes, however this showed no statistical significance. Regarding visual classification, B1 athletes got more injuries than B2 athletes, and these more than B3 athletes; statistically significant difference was found only between B1 and B3 group. As one group, athletes presented similar values between accident and overuse injuries, but these values change when modalities are individually evaluated. Soccer 5 and judo sustained more accident injuries; athletics and swimming presented more overuse injuries; and goalball presented similar values between accident and overuse injuries. Concerning the body segment, lower limbs showed more injuries, followed by upper limbs, spine, head, and trunk. These values also changed when modalities were individually evaluated. Soccer 5 and athletics had most injuries in lower limbs; swimming in spine and upper limb; goalball and judo presented similar values in upper and lower limbs. Twenty-one diagnoses were reported, being tendinoses, contractures, and contusions the most frequent. These diagnoses also change when modalities are individually evaluated. / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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Prevalência de lesões musculoesqueléticas numa população de jovens estudantes em uma escola militar do Brasil / Musculoskeletal injury prevalence in a young students population at a brazilian military schoolMelloni, Mauro Augusto Schreiter, 1983- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Ibsen Bellini Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T18:47:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivos: A proposta deste estudo foi determinar os índices de lesões musculoesqueléticas relacionadas ao treinamento físico ocorridas em uma escola militar, correlacionar possíveis fatores de risco com a ocorrência de lesões musculoesqueléticas em geral e os fatores de risco com a lesão que se mostrar mais prevalente nessa população, e avaliar a qualidade de vida dos militares lesionados e sua melhora depois de tratamento proposto. Métodos: Neste estudo, 498 estudantes militares foram investigados durante um período de 11 meses. Os estudantes foram, logo no início do serviço militar, e após criterioso exame clínico, submetidos a avaliações incluindo testes de condicionamento físico e mensurações antropométricas. Estes testes visavam avaliar a condição física e perfil antropométrico em que esses estudantes se apresentaram para o serviço, e antes de iniciarem os treinamentos. As variáveis avaliadas foram: teste de corrida, teste de flexão de braços, teste de barra, teste de abdominal, teste de natação, altura, peso e índice de massa corporal. O índice de lesão durante o período de 11 meses foi registrado no serviço de Fisioterapia, e foi realizada comparação dos dados avaliados no início do serviço entre o grupo de sujeitos lesionados no decorrer do estudo e sujeitos não lesionados. Também foi realizada a comparação dos dados dos sujeitos que desenvolveram a lesão mais prevalente com os sujeitos não lesionados. A qualidade de vida dos sujeitos lesionados foi avaliada usando o questionário SF-36 quando se apresentaram no serviço de Fisioterapia, e foi avaliada novamente através de novo questionário aplicado 30 dias depois do início do tratamento. Análise estatística: Para comparação de medidas contínuas ou ordenáveis entre dois grupos foi aplicado o teste de Mann-Whitney. Para identificar fatores de risco para a presença de lesão em geral e para a lesão mais prevalente foi utilizada a análise de regressão de Cox Univariada e múltipla com processo de seleção de variável Stepwise. Para comparar as variáveis de qualidade de vida entre os momentos pré e pós-tratamento foi aplicado o teste de Wilcoxon. O nível de significância adotado para os testes estatísticos foi de 5%. Resultados: As lesões musculoesqueléticas ocorreram em 28.31% dos estudantes. Dessas lesões, 62.41% foram lesões por sobrecarga e 37.58% foram por macrotrauma. A síndrome do estresse tibial medial foi a lesão mais prevalente observada. Nenhuma das variáveis mensuradas representou fator de risco para lesão em geral. Menor índice de massa corporal e menor peso corporal foram observados como fatores de risco para síndrome do estresse tibial medial. A qualidade de vida dos participantes lesionados melhorou substancialmente após o tratamento / Abstract: Objectives: The purpose of this study was to determine the injury rates related to physical training occurring at a military school, to investigate the risk factors for musculoskeletal injuries in general and for the most prevalent musculoskeletal injury observed in this population, and to assess the quality of life of injured participants and the improvement in quality of life after treatment. Methods: In this study, 498 military students were investigated during an 11-month period and were subjected at the beginning of the military service to evaluations, including physical fitness tests and anthropometric measurements. The variables included in the model were: running test, push-up test, pull-up test, sit-up test, swimming test, height, weight, and body mass index. The injury data were obtained in the physiotherapy service, and a comparison between the injured and uninjured group was conducted. A comparison between most prevalent injury group and uninjured group was also performed. The quality of life of the injured participants was evaluated using the SF-36 questionnaire, which was applied again thirty days after treatment had begun. Statistical Analysis: To compare the continuous or rankable measures between two groups, the Mann-Whitney Test was applied. Univariate and multiple Cox regression analysis was used to identify the risk factors for musculoskeletal injury and the risk factors for the most prevalent musculoskeletal injury. A stepwise process was used to select the variables. The Wilcoxon test was applied to compare the life quality variables between the two evaluated moments. The adopted level of significance for the statistical tests was 5%. Results: Musculoskeletal injuries were exhibited by 28.31% of the students. Of these injuries, 62.41% were overload injuries, and 37.58% were traumatic. Medial Tibial Stress Syndrome was the most prevalent injury. None of the studied variables represented risk factors for musculoskeletal injuries in general. Lower body mass index and lower weight were found to be risk factors for Medial Tibial Stress Syndrome. The quality of life of the injured participants improved substantially after treatment / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Ciências
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Youth Athlete Sport Commitment Following Multiple Concussions and Persistent SymptomsHancock, Scott January 2018 (has links)
The purpose of this Master’s research was to explore factors involved in youth athletes’ sport commitment decision following multiple concussions and persistent symptoms. Individual semi-structured interviews were conducted with 11 pre-adolescent and adolescent athletes (three males, eight females) between 12 and 18 years of age (M = 15.25). Participants were involved in a variety of sports including soccer (n = 3), hockey (n = 3), basketball (n = 1), cheerleading (n = 1), gymnastics (n = 1), jiu-jitsu (n = 1), and rugby (n = 1). Based on the data emanating from the interviews, two articles were written. In article one, the sport commitment model (SCM) (Scanlan, Chow, Sousa, Scanlan, & Knifsend, 2016) facilitated the exploration of the determinants of youth athletes’ sport commitment following multiple concussions and persistent (i.e., lasting beyond 28 days) symptoms. A further objective was to expand upon the current SCM by exploring other potential determinants specifically related to return to play after multiple concussions. Findings indicated that sport enjoyment, valuable opportunities, and the desire to excel were the most salient sources of sport commitment. Constructs pertaining to social influences were the least influential in athletes’ sport commitment. Findings also supported the addition of athletic identity as a new construct in the SCM. Article two uncovered the psychosocial challenges faced by youth athletes during recovery and return to play following multiple concussions and protracted symptoms. The findings revealed that athletes with concussions experience concerns about persistent symptoms, re-injury anxiety, a diminished perceived ability, lack of social support, and emotional turmoil and mental health problems. Finally, findings provided insight into the potential role concussions and ensuing psychosocial challenges may play in mental health and wellbeing. Collectively, this research improves the understanding of difficulties experienced by youth athletes following multiple concussions and supports the need to improve concussion education and foster a more supportive environment.
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Utför fotbollsspelare skadeförebyggande träningsprogram och har de tillgång till medicinsk personal? : - En enkätundersökning / Are soccer players performing an injury prevention program and do they have access to medical staff : - A questionnaire studyFomin, Gabrielsen, Sanne January 2017 (has links)
Bakgrund: Det finns i tidigare studier beskrivna problem så som implementering och följsamhet när det gäller skadeförebyggande träningsprogram (SPP) för fotbollsspelare. Syfte: Syftet med studien är att kartlägga och undersöka om kvinnliga och manliga fotbollslag i Stockholm utför ett SPP samt om det finns något samband med deras tillgång till medicinsk personal. Syftet är också att undersöka om det finns någon skillnad på tillgången till medicinsk personal och utförande av SPP mellan kvinnliga och manliga fotbollsspelare. Metod: Enkäten skickades ut till 133 manliga och kvinnliga fotbollsspelare från samma fotbollsklubb. Enkäten innehöll 14 frågor om tillgång till medicinsk personal, information om skadeförebyggande träning samt utförande av SPP. Resultat: Totalt 82 fotbollsspelare besvarade enkäten. Majoriteten av deltagarna uppgav att de har tillgång till medicinsk personal. Fler manliga än kvinnliga fotbollsspelare har tillgång till medicinsk personal (P=0,018). Ingen korrelation visades mellan att ha tillgång till medicinsk personal och att ha fått information om skadeförebyggande träning (P=0,45). 66% av deltagarna angav att de utför ett SPP. Tillgång till medicinsk personal korrelerade med utförande av ett SPP (P=0,04). Slutsats: Medicinsk personal verkar ha en betydelse när det gäller utförande av ett skadeförebyggande träningsprogram. Vidare forskning krävs inom området för att motivera fotbollslag att ta hjälp av medicinsk personal / Background: There are described problems with implementation and compliance in previous studies when it comes to Injury Prevention Programs (IPP) for soccer players. Aim: The aim of this study was to examine if female and male soccer teams in Stockholm are performing an IPP in relation to their access to medical staff. The aim was also to examine if there are any difference between male and female soccer players in their access to medical staff and performing of an IPP. Method: The survey was delivered to 133 male and female soccer players from the same soccer club. The survey involved 14 questions about medical staff, information about injury prevention training and performance of an IPP. Results: Totally 82 soccer players answered the survey. The majority of the participants indicated that they have access to medical staff. More male than female soccer players indicated access to medical staff (P=0,018). No correlation was found between access to medical staff and have gotten information about injury prevention training (P=0,45). 66% of the participants indicated that they were performing an IPP. The access to medical staff correlated to the performing of an IPP (P=0,04). Conclusion: Medical staff seems to have an impact when it comes to performing of an IPP. Further research is needed to motivate soccer teams to take advantage of medical staff with their injury prevention training.
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