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Efeitos da presença do cachorrro na tolerância e avaliação de situação aversivaGarcia, Laura Sodré Galvão 30 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / FAPESP: 2014/04053-4 / A presença de um animal de estimação atua de variadas formas na modulação da ansiedade e do estresse, atenuando a percepção de contextos estressantes. Porém, a deficitária operacionalização dos procedimentos impede a compreensão do fenômeno. O presente estudo verificou a influência da presença de um cão na tolerância a um estímulo sonoro aversivo, de 60 indivíduos, e suas avaliações da situação. Os participantes foram aleatoriamente alocados em três condições experimentais, nas quais ouviram, individualmente, ao som através de um fone. Na condição Controle, os participantes ouviram o som sentados em uma sala sem a presença de estímulos distratores. Na condição Livro, os participantes estavam na sala, e tiveram a disposição um livro de coleções de arte para folear. Na condição Cachorro, havia um cachorro com o qual os participantes puderam interagir livremente. Foram medidos a latência de retirada dos fones, batimentos cardíacos e condutância da pele, além da avaliação subjetiva de ansiedade e outros sentimentos relacionados. A latência de retirada do fone no grupo cachorro foi a maior, M= 17.13 minutos, seguido pelo valor do Controle M=15.20 e Livro M= 12.27. Os parâmetros subjetivos de ansiedade foram menores no grupo cachorro M= 38, 7, seguida pela avaliação no grupo controle M= 47,4. A situação mais ansiolítica foi a condição livro M=54,1. O grupo cachorro também apresentou escores mais baixos de condutância da pele, M= 38,7, sendo seguida pelo escore do grupo controle M= 47,4 e, por fim, do grupo livro M=54 e os participantes sentiram-se mais relaxados, divertidos e feliz no grupo cachorro, cuja sessão foi avaliada mais positivamente, sendo mais serena e divertida que as demais. Não houve diferenças estatisticamente relevantes, porém os dados apontam para uma possibilidade mesmo que insipiente de que a presença do cão tenha gerado menor reatividade ao estímulo estressor.
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A interação fonoaudiólogo-paciente-cão: efeitos na comunicação de pacientes idosos / The speech therapist-pacient-dog interaction: effects on communication of elderly pacientsOliveira, Glícia Ribeiro de 15 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUCTION: A growing scientific interest by the study of human-animal relationship it's noticeable in view of its therapeutic potential. Among the surveys (nationally and internationally) is highlighted the effectiveness of the presence of dogs in the treatment of depressive patients, Alzheimer's, autism, etc. The organization Delta Society - The Humam-Animal Health Connection- defines the Animal Assisted Activity (AAA) "involves visitation, recreation through direct contact of animals with people, proposing opportunities of motivation, with the aim of improve the quality of life" and Animal Assisted Therapy (AAT) "involves professional medical services and others that use the animal as part of work and treatment." However, for the specifics of AAA / AAT in the field of speech therapy, studies are still scarce. OBJECTIVE: Investigate the effects of the presence of a dog in the interaction speech therapist-elderly patient. METHOD: Survey of clinical and qualitative nature, developed in the form of case study (AAA) and clinical case study (AAT). Subjects:Subjects elderly residents in a Geriatric Clinic in São Paulo, divided into two groups: (G1): 09 participants in the AAA mode (G2): 01 patients in the AAT mode. Selection of subjects: elderly people who showed willingness / motivation through the presence and contact with the dog study participant. The choice of the dog Nara, from the breed poodle, white, with 3.0 years old followed the criteria proposed by DOTTI (rated health, temperament and socialization).PROCEDURE: 1) Research Introduction of the Research to the Clinic and the relatives of elderly. 2) Attendance in group / monthly (AAA), lasting 45 minutes. 3) Speech-language evaluation of the patient through the Protocol Assessment Language (Hage, 2004) .4) Questionnaire (based on the Demographic and Pet History Questionnaire - DHPQ) to collect data about the patient's relationship history with animals. 5) Individual speech therapy / weekly, lasting 45 minutes. Activities and sessions were recorded on digital camera and / or audio. 6) Application of the Language Assessment Protocol (Hage, 2004) at baseline and after 06 months (AAT patient). The material was transcribed according to the verbal and nonverbal elements most significant present in the speech therapist-patient-dog interaction. Simultaneously, some visits were conducted without the presence of dog (AAA and AAT). The study looked at the ethical standards established for conducting research with human beings. RESULTS: AAA: In the elderly group studied, it is clear that the presence of the dog was a facilitator / catalyst of the interactions and promoted the establishment / strengthening of interpersonal bonds, permeated through dialogism. AAT: In the Language Assessment Protocol, the patient presented evolution: an improvement in the expansion of conversation shifts though needed help from therapist to narrate and on the cohesion and coherence of his utterances, appointed mainly objects that established meanings related to Nara (guides, clothing, toys). The results regarding the patient's communicative behaviors showed the efficacy of the dog's presence, enhancing the speech therapeutic process and offering an amount of contributions to the context frame. CONCLUSION: The presence of the dog was configured as a powerful resource for creating an innovative speech frame, whose effectiveness was revealed by greater adherence to the interventions and the significant evolution of communicative performance of the subjects studied / INTRODUÇÃO: Percebe-se um crescente interesse científico pelo estudo da relação homem-animal tendo em vista o seu potencial terapêutico. Entre as pesquisas realizadas (nacional e internacionalmente) é destacada a efetividade da presença dos cães no tratamento de pacientes depressivos, Alzheimer, autismo, etc. A organização Delta Society The Humam-Animal Health Connection define a Atividade Assistida por Animais (AAA) envolve visitação, recreação por meio do contato direto dos animais com as pessoas, propõem oportunidade de motivação a fim de melhorar a qualidade de vida e Terapia Assistida por Animais (TAA) envolve serviços profissionais da área médica e outras que utilizam o animal como parte do trabalho e do tratamento . Contudo, quanto às especificidades da AAA/TAA no campo fonoaudiológico, os estudos ainda são escassos. OBJETIVO: Investigar os efeitos da presença de um cão na interação fonoaudiólogo-paciente idoso. MÉTODO: Pesquisa de natureza clínico-qualitativa, desenvolvida na modalidade de estudo de caso (AAA) e estudo de caso clínico (TAA). Casuística: Sujeitos idosos residentes em uma Clínica Geriátrica da cidade de São Paulo, divididos em dois grupos: (G1): 09 participantes na modalidade AAA; (G2): 01 paciente na modalidade TAA. Seleção dos sujeitos: idosos que demonstraram disposição/motivação mediante presença e contato com o cão participante do estudo. A escolha da cadela Nara, da raça poodle, cor branca, com 3,0 anos de idade seguiu os critérios propostos por DOTTI (avaliação da saúde, temperamento e socialização). PROCEDIMENTO: 1)Apresentação da pesquisa à Clínica e familiares dos idosos. 2)Atendimento em grupo/mensal (AAA), com duração de 45 minutos. 3)Avaliação fonoaudiológica da paciente TAA por meio do Protocolo de Avaliação de Linguagem (Hage, 2004).4) Questionário (baseado no Demographic and Pet History Questionnaire DHPQ) para coleta de dados sobre histórico da relação da paciente com animais. 5)Atendimento fonoaudiológico individual/semanal, com duração de 45 minutos. As atividades e as sessões foram gravadas em câmera digital e/ou em áudio. 6) Aplicação do Protocolo de Avaliação de Linguagem (Hage, 2004) no início e após 06 meses (paciente da TAA). O material foi transcrito quanto aos elementos verbais e não-verbais mais significativos presentes na interação fonoaudiólogo-paciente-cão. Simultaneamente, foram realizados alguns atendimentos sem a presença do cão (AAA e TAA). O estudo observou as normas éticas estabelecidas para a realização de pesquisas com seres humanos. RESULTADOS: AAA: No grupo de idosos estudados, é possível afirmar que a presença do cão foi um facilitador/catalisador das interações e promoveu o estabelecimento/fortalecimento dos vínculos interpessoais, permeados pela dialogia. TAA: No Protocolo de Avaliação de Linguagem, a paciente apresentou evolução: melhora na expansão de turnos de conversação, embora precisasse de ajuda da terapeuta para narrar e na coesão e coerência de seus enunciados, passou a nomear, principalmente, objetos que estabeleciam significados relacionados à Nara (guia, roupas, brinquedos). Os resultados quanto às condutas comunicativas da paciente apontam para a efetividade da presença do cão, potencializando o processo terapêutico fonoaudiológico e oferecendo contribuições transformadoras ao enquadre. CONCLUSÂO: A presença do cão configurou-se como recurso potente para a criação de um enquadre fonoaudiológico inovador, cuja efetividade foi revelada pela maior adesão às intervenções e pela evolução significativa do desempenho comunicativo dos sujeitos estudados
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