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Corais negros (Cnidaria: Anthozoa) do Atlântico Sul: margem continental ocidental e cadeia mesoatlântica

LIMA, Manuela Menezes de 23 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-24T22:29:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Manuela Menezes de Lima.pdf: 11410878 bytes, checksum: 7eb0852a926f4cd055a7ae5a117521c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-25T17:46:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Manuela Menezes de Lima.pdf: 11410878 bytes, checksum: 7eb0852a926f4cd055a7ae5a117521c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-25T17:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Manuela Menezes de Lima.pdf: 11410878 bytes, checksum: 7eb0852a926f4cd055a7ae5a117521c0 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / CNPQ / Os cnidários da ordem Antipatharia (Cnidaria: Hexacorallia), popularmente conhecidos como corais negros, estão distribuídos por todos os oceanos do mundo, ocorrendo principalmente em profundidades maiores que 50 m. Sabe-se, porém, que a biodiversidade de mar profundo ainda está subestimada, e a escassez de estudos é ainda maior dentro da ordem. Uma das regiões que melhor representa esse estado deficiente de conhecimento é o Atlântico Sul. Através da identificação de corais negros depositados na Coleção de Cnidaria do Museu Nacional da UFRJ e no Museu de Oceanografia da UFPE, provenientes da porção sul da Cordilheira Meso-Atlântica e da plataforma continental brasileira, aqui registra-se a ampliação na distribuição de 18 espécies, pertencentes à seis famílias (Antipathidae, Cladopathidae, Leiopathidae, Myriopathidae, Schizopathidae e Stylopathidae). Quatro espécies (Parantipathes laricides; Triadopathes triadocrada; Stichopathes paucispina e S. spiessi) são registradas pela primeira vez para o Oceano Atlântico. Aqui também é registrada pela primeira vez a associação entre poliquetas polinoídeos e corais negros no Atlântico Sul Ocidental. Através de uma análise de similaridade faunística, foram revelados dois principais centros de endemismo neste oceano: o grupo do Caribe e o Canadá + Nordeste do Atlântico. O levantamento prévio à análise mostrou várias regiões que nunca foram amostradas, ou com ocorrências escassas. O panorama aqui exposto evidencia a necessidade de fomentar os estudos taxonômicos e biogeográficos com corais de mar profundo, para que a real diversidade do grupo possa ser elucidada. / Cnidarians of the order Antipatharia (Cnidaria: Hexacorallia), popularly known as black corals, are spread throughout all oceans of the world, occurring mainly in depths greater than 50 m. Knowledge about deep-sea biodiversity, however, is still underestimated, and the scarcity of studies is even greater within this order. One of the regions that best represent this state of knowledge is the South Atlantic. Through identification of black corals deposited in collections of the Museu Nacional (Rio de Janeiro) and the Museu de Oceanografia da UFPE, from the southern portion of the Mid-Atlantic Ridge and from the Brazilian continental shelf, we record herein the distribution of 18 species belonging to six families (Antipathidae, Cladopathidae, Leiopathidae, Myriopathidae, Schizopathidae and Stylopathidae). Four species (Parantipathes laricides; Triadopathes triadocrada; Stichopathes paucispina and S. spiessi) are recorded for the first time in the Atlantic Ocean. The association between polynoid polychaetes and black corals is also recorded for the first time in Southwestern Atlantic waters. An analysis of faunistic similarity was performed, revealing two main centers of endemism in this ocean: The Caribbean group and the Canada + Northeast Atlantic group. However, a preliminary survey showed several regions poorly known, with scarce records. The results presented herein highlight the need to promote taxonomic and biogeographic studies on deep sea corals, in order to elucidate the real diversity of antipatharians in the Atlantic.
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Anêmonas-do-mar da família Edwardsiidae do Brasil

BRANDÃO, Rafael Antônio 24 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-24T22:41:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Rafael Antonio Brandão.pdf: 2983685 bytes, checksum: 7340ed7599abfa8bbe60d6ff413ccf73 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-25T17:48:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Rafael Antonio Brandão.pdf: 2983685 bytes, checksum: 7340ed7599abfa8bbe60d6ff413ccf73 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-25T17:48:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Rafael Antonio Brandão.pdf: 2983685 bytes, checksum: 7340ed7599abfa8bbe60d6ff413ccf73 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / CNPQ / A família Edwardsiidae, atualmente com cerca de 75 espécies, ocorre em diferentes ambientes marinhos, desde as regiões tropicais até os polos. Apesar desta ampla distribuição pouco se sabe sobre a diversidade do grupo na porção sul do Oceano Atlântico, onde apenas cinco espécies são registradas. Destas, apenas duas são registradas oficialmente para o Brasil: Nematostella vectensis Stephenson, 1935, registrada em 2010 no estado de Pernambuco e Edwardsia migottoi Gusmão, Brandão & Daly, 2016, endêmica do país e ocorrendo nas costas dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo indicam alguns trabalhos, desde 1967 indivíduos do gênero Edwardsia são citados como parte da anemonofauna da costa brasileira, porém, nenhum destes registros oferece uma descrição detalhada nem identificação em nível de espécie e até o momento pouco da diversidade dessas anêmonas é conhecido. Assim, este trabalho é o primeiro a tratar a diversidade da Família Edwardsiidae na costa brasileira. Este estudo foi conduzido fazendo uso de material que se encontra depositado em coleções de diferentes instituições do país. Os exemplares obtidos foram dissecados sob estereomicroscópio e alguns foram submetidos ao processamento histológico. Foi realizado um inventário das cnidas que ocorrem nos diferentes tecidos destes indivíduos (cnidoma). São descritas neste trabalho cinco espécies, das quais três são novas, pertencentes à três gêneros: Edwardsia migottoi; Scolanthus sp. nov. 1; Scolanthus sp. nov. 2; Scolanthus sp. nov.3 e Nematostella vectensis. Estas espécies haviam sido coletadas na costa dos estados de Pernambuco (E. migottoi) Rio de Janeiro (Scolanthus sp. nov. 2; Scolanthus sp. nov.3), São Paulo (E. migottoi e Scolanthus sp. nov. 1) e Paraná (N. vectensis). Este é o primeiro registro do gênero Scolanthus para o Brasil. Com esses novos registros a família Edwardsiidae passa a ter três espécies novas e o número de espécies que ocorrem na porção sul do Oceano Atlântico sobre de cinco para oito. / The Edwardsiidae family, currently with about 75 species, occurs in different marine environments, from the tropics to the poles. Despite this wide distribution little is known about the diversity of the group in the southern portion of the Atlantic Ocean where only five species are registered. Of those there are only two oficial records for Brazil: Nematostella vectensis Stephenson, 1935, registered in 2010 in the state of Pernambuco and Edwardsia migottoi Gusmão, Brandão & Daly, 2016, endemic to the country and occurring in the coasts of Rio de Janeiro and São Paulo. According to some studies, since 1967, individuals of the genus Edwardsia are cited in different studies as part of the benthic community of Brazil, however, none of these records provides a detailed description or identification at the species level, therefore little of the diversity of these anemones is known. This work is the first aiming to describe the diversity of the Edwardsiidae Family of the Brazilian coast. This study was conducted using material that is deposited in collections of different institutions in the country. The specimens were dissected under stereomicroscope and some were sent for histological processing. An inventory of cnidae that occur in different tissues of these individuals was conducted (cnidom). Here are described five species, three of which are new, belonging to three genera: Edwardsia migottoi; Scolanthus sp. nov. 1; Scolanthus sp. nov. 2; Scolanthus sp. nov.3 and Nematostella vectensis. These species were sampled on the coast of the states of Pernambuco (E. migottoi), Rio de Janeiro (Scolanthus sp. nov. 2; Scolanthus sp. nov. 3), São Paulo (E. migottoi and Scolanthus sp. nov. 1) and Paraná (N. vectensis). This is the first register of the genus Scolanthus for Brasil. The registers here presented increased de number of Edwardsiidae species by three and rised the number of species of the family occurring in South Atlantic water from five to eight.
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Características e análise da Rede de Capacitação Tecnológica do Setor Eletro-Metal-Mecânico Pernambucano para atendimento à construção naval : um estudo exploratório acerca do seu processo de formação

VIDAL, Raphaela Maria de Castro e Silva 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1068_1.pdf: 1188469 bytes, checksum: 34a3b4a5a415f3b79c699e896c1440bd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A indústria naval brasileira retoma suas atividades com a movimentação da Petrobrás promovendo lotes de licitação para fabricação de embarcações, privilegiando a indústria nacional, já que considera índice de nacionalização de 65% de peças e serviços. Neste cenário, surge o Estaleiro Atlântico Sul, o qual se encontra instalado em Pernambuco, Brasil, e a expectativa de reestruturação de toda uma malha de fornecimento para atender à construção naval. O Estado de Pernambuco não possui experiência no setor naval e necessitará de uma rápida movimentação dos principais atores em busca de capacitação tecnológica, que pode ser alcançada a partir da formação de rede de empresas dirigidas a esse fim. Desta forma, o estudo visa caracterizar e analisar a rede de capacitação tecnológica do setor eletro-metal-mecânico direcionada à construção naval, utilizando a abordagem teórica de Casas (2001) e Hoffmann, Molina-Morales e Martinez-Fernandez (2004). De acordo com os objetivos, a pesquisa é exploratória e descritiva. A coleta de dados foi baseada em entrevistas semi-estruturadas, análise documental e observação participante. O processo de análise de conteúdo seguido nesta pesquisa está orientado pelos pressupostos disseminados por Bardin (2004). Os resultados evidenciam que a rede é dispersa, heterogênea, podendo destacar a atuação do SIMMEPE como nó de controle. É híbrida quanto à formalização e possui interação e fluxo de informações. Contudo, não se encontra suficientemente sedimentada para atender à demanda no curto prazo, necessitando de mais tempo para alcançar a eficácia
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Flora ficologica da plataforma continental do litoral setentrional da bacia potiguar (RN), Brasil, com ênfase em chlorophyta

De Lourdes Montenegro Cocentino, Adilma 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo286_1.pdf: 4532281 bytes, checksum: 5ee734b4703c139cdf078dd6a6e9f6eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Foram estudadas as macroalgas marinhas bentônicas de um habitat pouco explorado (Bacia Potiguar, Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil) e cuja informação florística é rara, para se conhecer a diversidade taxonômica e padrões de distribuição em um infralitoral tropical, onde vários empreendimentos estão em fase de instalação, sendo enfatizadas as Chlorophyta, como indicadoras da qualidade ambiental. Amostragens de macroalgas bentônicas foram feitas, com dois tipos de dragas e uma rede de arrasto do tipo porta, durante quatro campanhas: julho de 2002, maio e novembro de 2003 e maio de 2004, em 43 estações. Foram identificados 196 táxons de macroalgas (incluindo variedades e formas), distribuídos nos filos Chlorophyta (29%), Ochrophyta (17%) e Rhodophyta (54%). Três espécies de Rhodophyta, Halopthys schottii (W. R. Taylor) L.E. Philips & De Clerck (63,9%), Bryothamnion seaforthii (Turner) Kütz. (62,5%), Osmundaria obtusiloba (C. Agardh) R. E. Norris (47,2%) e uma Ochrophyta, Dictyopteris delicatula J. V. Lamour. ( 43,1%) foram classificadas como as mais frequentes na área. Os táxons pouco frequentes (frequência de ocorrência entre 11,1% e 34,7%) distribuíram-se em 19 Rhodophyta, oito Ochrophyta e duas Chlorophyta. Na categoria dos táxons de frequência de ocorrência esporádica com menos de 10%, foram identificadas 39 espécies de Rhodophyta, e Chlorophyta e 16 Ochrophyta. Chlorophyta esteve representado por 54 táxons. A família mais frequente foi Caulerpaceae, e o gênero mais diversificado foi Caulerpa J. V. Lamour., com 11 espécies. Do total dos táxons identificados, uma espécie de Rhodophyta, Palisada poiteaui (J. V. Lamour.) K. W. Nam var. gemmifera (Harvey) Sentíes, M. T. Fujii & Díaz teve a sua ocorrência confirmada para o litoral brasileiro e 14 espécies estão sendo citadas pela primeira vez para o litoral Potiguar, sendo sete Rhodophyta: Ptilothamnion speluncarum (Collins & Herv.) D. L. Ballant., Ceramium brasiliense A. B. Joly, C. COCENTINO, A. L. M. Flora Ficológica da Plataforma Continental do Litoral Setentrional... 16 comptum Børgesen, C. flaccidum (Kütz.) Ardiss., C. nitens (C. Agardh.) J. Agardh., Chodrophycus furcatus (Cord. - Mar. & M. T. Fujii) M. T. Fujii & Sentíes, Wrightiella tumanowiczii (Gatty ex Harv.) F. Schmitz; três espécies de Chlorophyta: Cladophora coelothrix Kütz., Caulerpella ambígua (Okamura) Prud homme & Lokhorst, Halimeda simulans M. Howe; e cinco espécies de Ochrophyta: Dictyota bartayresiana J. V. Lamour., D. pulchella Hörnig & Schenetter, Ralfisia expansa (J. Agardh.) J. Agardh, Padina sanctae-crucis Børgesen e P. boergesenii Allender & Kraft. Dentre as Chlorophyta a espécie mais frequente foi Caulerpa prolifera (Forsskål) J. V. Lamour., ocorrendo em quase todas as estações da plataforma costeira e interna, durante todas as campanhas. A distribuição das espécies de Chlorophyta por profundidade mostrou que o maior número de táxons ocorreu entre 10 e 20m, e uma ampla distribuição vertical foi registrada para Anadyomene stellata (Wulfen in Jacq.) C. Agardh, Chamaedoris peniculum (J. Ellis & Solander) Kuntze, Codium isthmocladum Vickers, Microdictyon vanbosseae Setch., Udotea occidentalis A. Gepp & E. Gepp e Ventricaria ventricosa (J. Agardh) J. L. Olsen & J. A. West. Das amostras coletadas por draga nas quatro faixas de profundidade, o transecto T3 (faixa de 20 a 50m) apresentou o maior número de espécies (114 táxons), seguida por T2 (10 a 20m) com 111 táxons. Em geral, Rhodophyta apresentou uma maior distribuição em relação às diversas profundidades, principalmente as algas calcárias não articuladas, com 29% de frequência de ocorrência. Padrão sazonal na comunidade das macroalgas não foi observado em nenhuma das quatro campanhas realizadas. Apesar das atividades petrolíferas que ocorrem na área não foram observadas espécies consideradas bioindicadoras de alterações ambientais com frequências significativas
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An analysis of the water properties in the western tropical Atlantic using observed data and numerical model results

Costa da Silva, Alex January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8136_1.pdf: 7558268 bytes, checksum: 9572385ac570b1234237af69b419eb68 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho apresenta uma análise de dados hidrográficos coletados em quatro campanhas oceanográficas do programa REVIZEE/SCORE-N. Estas campanhas foram realizadas durante os períodos de Março-Maio de 1995, Outubro-Novembro de 1997, Maio-Junho de 1999, e Julho-Agosto 2001, na área da Plataforma Continental do Amazonas e região oceânica adjacente. Esta área corresponde a Zona Econômica Exclusiva do Norte do Brasil (ZEE-N). As informações obtidas in situ foram complementadas com os resultados do Experimento ATL6 Projeto CLIPPER, realizado com a versão 8.1 do modelo numérico francês de circulação oceânica geral OPA. As análises dos dados hidrográficos permitiram descrever a variação sazonal e espacial das quatro massas de água encontradas na região: Água Costeira (AC), Água Tropical (AT), Água Central do Atlântico Sul (ACAS) e Água Intermediária da Antártica (AIA). Através das medidas observacionais e dos resultados numéricos foi possível avaliar o deslocamento da massa de água amazônica, que atingiu mais de 300 km de distância perpendicular à costa durante o período de máxima descarga do rio (Abril-Maio), mas que foi deslocada para Noroeste durante a época de baixas vazões do rio (Outubro-Novembro). Os resultados indicaram também que a ACAS sofre uma expansão de cerca de 70 m (49oW) e de 220 m (50oW) durante o período de transição das descargas fluviais, projetando-se sobre a plataforma. As análises permitiram identificar a descarga fluvial de águas doces, e o afluxo de águas sub-superficiais de máxima salinidade provenientes do Atlântico Sul, transportadas para a região pelo sistema Corrente Sul Equatorial (CSE)/Corrente Norte do Brasil (CNB)/Sub-corrente Norte do Brasil (SCNB), como os dois principais processos que contribuem para a formação das Camadas de Barreira (CB) na área de estudo. Durante Março-Maio, período correspondendo às altas descargas do rio Amazonas, foram observadas espessuras de CB da ordem de 50 m, governadas pelo estabelecimento de uma forte picnoclina induzida pela mudança brusca do gradiente de salinidade no interior da camada isotérmica. Na investigação dos principais mecanismos físicooceanográficos de conexão entre a ZEE-N e o Oceano Atlântico tropical, verificou-se a ocorrência sistemática de intrusão sub-superficial de águas do Atlântico Sul via SCNB, que após retroflexão (43ºW), alimenta as subcorrentes equatoriais (SCE e SCNE). As análises das estações localizadas mais ao Norte da região estudada (49ºW), e os resultados das simulações do Experimento ATL 6 mostraram a presença de águas provindas do Atlântico Norte na área de estudo, identificando a Sub-corrente de Fronteira Oeste (SCFO) (alimentada a 50ºW pela recirculação da CNE), como principal responsável pelo transporte das águas do Atlântico Norte para a ZEE-N
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Variabilidade climática e deficiência hídrica na bacia do Una, PE e sua relação com as anomalias de temperaturas dos oceanos Pacífico e Atlântico.

SOUZA, Ioneide Alves de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-04T11:54:59Z No. of bitstreams: 2 TESE IONEIDE ALVES.pdf: 6696005 bytes, checksum: 74feedc7fa319b8af78f93510cb5fdd0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T11:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE IONEIDE ALVES.pdf: 6696005 bytes, checksum: 74feedc7fa319b8af78f93510cb5fdd0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a variabilidade e as tendências dos índices de detecção de mudanças climáticas, déficit e excedente hídrico, na bacia do rio Una, PE, a partir da analise do comportamento da precipitação anual, semestral, mensal e diária. Foram consideradas 15 localidades que dispunham de dados pluviométricos diários e mensais no período de 1965 a 2006. Para a obtenção dos índices de tendência climática, utilizou-se o software RClimdex 2.9.0. A classificação dos anos extremos foi obtida através do índice de seca. Os anos extremos foram comparados com as anomalias das temperaturas da superfície do mar nos oceanos Pacífico e Atlântico. A identificação das áreas com déficit e excedente hídrico ocorreu por meio da estimativa do balanço hídrico climático, bem como a classificação das áreas de maiores e menores riscos climáticos. Os índices de detecção de mudanças climáticas apontaram tendência de redução de chuva em toda a extensão da bacia, aumento na quantidade de dias secos e diminuição dos dias úmidos, e tendência positiva na quantidade de dias com precipitações iguais e superiores a 50 mm por dia no Litoral (Barreiros). As áreas com maiores deficiência hídricas encontram-se no Agreste e com maior disponibilidade hídrica na Zona da Mata e no Litoral. A bacia do Una apresenta alta variabilidade na distribuição espacial e temporal da precipitação diária, mensal, sazonal e anual. Os padrões de variabilidades dos oceanos Pacífico e Atlântico influenciam no comportamento pluviométrico por intermédio dos fenômenos oceânico-atmosférico de grande escala ENOS, ODP e Dipolo do Atlântico.
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Comunidades macrobentônicas sésseis em ambientes recifais tropicais sob diferentes intensidades de pisoteio

SANTOS, Gleice de Souza 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T13:16:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Gleice de Souza Santos.pdf: 2536372 bytes, checksum: b092404dd79223b2e41a3928d18942b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:16:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Gleice de Souza Santos.pdf: 2536372 bytes, checksum: b092404dd79223b2e41a3928d18942b5 (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES / Apesar da importância ecológica dos ambientes recifais de águas rasas do Oceano Atlântico Sul Tropical, esses ecossistemas vêm sendo ameaçados por vários impactos antrópicos, dentre estes o pisoteio por banhistas nos topos recifais. Até o momento, não foi investigado como a prática do pisoteio afeta a comunidade macrobentônica séssil do topo dos recifes brasileiros. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o possível efeito do pisoteio na comunidade macrobentônica séssil, visando testar a hipótese de que essa atividade causa sérios danos nessa comunidade. A pesquisa foi desenvolvida no topo dos recifes das praias de Porto de Galinhas e de Tamandaré, Pernambuco, Brasil. Em Porto de Galinhas, seis áreas foram avaliadas: duas áreas impactadas pelo pisoteio intensivo e quatro áreas protegidas (áreas de preservação adjacentes às áreas impactadas, sendo raramente pisoteadas por banhistas). Em Tamandaré, a amostragem foi realizada na área fechada à visitação, sem qualquer impacto de pisoteio e pesca. A análise da cobertura da comunidade macrobentônica foi realizada com a metodologia do fototransecto, com a análise de fotos com o auxílio do Software CPCe. A rugosidade do substrato foi mensurada com uma corrente e uma trena. Em Porto de Galinhas, foram encontradas quinze espécies de macroalgas e nove espécies de animais, nas áreas impactadas e protegidas, com a exceção do bivalve Isognomon bicolor, que foi encontrado somente nas áreas protegidas e na área fechada. Nesta última, foram registradas onze espécies de macroalgas e nove de animais. Nas áreas impactadas, a área de substrato exposto foi duas vezes maior do que na área protegida (com médias de 51,7% e 25,6%, respectivamente), sendo ainda menor na área fechada (19,4%). Consequentemente, as áreas impactadas apresentaram menores áreas de cobertura macrobentônica viva que as áreas protegidas e fechada. Entretanto, não houve diferenças significativas de área de cobertura viva entre as áreas protegidas e a área fechada. Nas áreas impactadas e protegidas, houve a dominância da macroalga Palisada perforata. Todavia, na área fechada houve a dominância do zoantídeo Zoanthus sociatus, com um destaque especial para a cobertura do molusco vermetídeo Petaloconchus varians, que foi significativamente maior nessa área, em relação às demais. Não houve diferenças de rugosidade entre as áreas avaliadas. O pisoteio apresenta um efeito contundente na área de cobertura de organismos macrobentônicos sésseis. As espécies mais resistentes à prática do pisoteio foram as macroalgas P. perforata (apesar de também sofrer redução em sua abundância, foi dominante nas áreas impactadas) e Halimeda opuntia (que não mostrou diferenças entre as áreas impactadas e protegidas). As espécies mais frágeis, bioindicadoras de áreas com pouco ou nenhum pisoteio, foram o bivalve I. bicolor e o vermetídeo P. varians. A criação de áreas de preservação ambiental com planos de manejo sustentável é eficiente na manutenção e conservação da biodiversidade macrobentônica desses importantes ambientes recifais do nordeste brasileiro.
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Changes in the equatorial mode of the Tropical Atlantic in different oceanic reanalyses / Mudanças no modo equatorial do Atlântico Tropical em diferentes reanálises oceânicas

Júnior, Paulo Sergio da Silva 19 March 2019 (has links)
In the Tropical Atlantic Ocean, the main mode of SST variability is the Atlantic Equatorial Mode or Atlantic Niño, which is strongly associated with rainfall patterns in northeastern Brazil and the West Africa Monsoon. The region of largest interannual variability, where the Atlantic Cold Tongue forms, is also a region of consistent biases in climate models. In this study, we investigate the interannual variability of the Tropical Atlantic and its changes in the recent decades in terms of the Bjerknes Feedback Index in a set of seven ocean reanalyses for the periods 1980-1999 and 2000-2010 and for an XX century ocean reanalysis for 1950-2010. Warming trends are observed in SSTs in the cold tongue region, as well as a decrease interannual variability. These in turn are associated with a weakening in the Bjerknes Feedback in the early XXI century, resulting from a stronger thermal damping and weaker thermocline feedback, associated with a weaker response of equatorial zonal thermocline slope to equatorial zonal wind stress. However, the spread among the reanalysis products is large, which makes necessary the use of multiple products and an ensemble analysis to minimize errors and obtain more robust results. This is further reinforced as no significant shifts in the Bjerknes Feedback Index were found for the period previous to 1980, since only one reanalysis product covers this period and its individual errors are large. / No Atlântico Tropical, o principal modo de variabilidade da temperatura da superfície do mar é o modo equatorial, ou El Niño do Atlântico, que está fortemente associado aos padrões de precipitação no Nordeste do Brasil e à Monção Oeste-Africana. A região de maior variabilidade interanual, onde se forma a Língua Fria do Atlântico, é também uma região de consistente discordância entre modelos climáticos. Neste estudo, são investigadas a variabilidade interanual do Atlântico Tropical e suas mudanças nas últimas décadas por meio do Índice do Feedback de Bjerknes considerando um grupo de sete reanálises oceânicas para os períodos de 1980-1999 e 2000-2010 e uma reanálise do século XX para 1950-2010. Um aquecimento é observado na região da língua fria, assim como uma diminuição na variabilidade interanual. Essas mudanças estão ligadas a um enfraquecimento do Feedback de Bjerknes no início do século XXI, como resultado de um amortecimento térmico mais intenso e um enfraquecimento do feedback da termoclina, associado a uma resposta mais fraca do gradiente zonal da termoclina equatorial à tensão de cisalhamento do vento. Contudo, a dispersão entre as reanálises é alta, o que torna necessária a análise comparativa de múltiplos produtos, visando obter resultados mais robustos. Da mesma forma, não foi possível tirar conclusões sobre mudanças no Feedback de Bjerknes no período anterior a 1980, uma vez que somente uma reanálise cobria este período e os erros individuais são grandes.
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\"A Anomalia Magnética do Atlântico Sul: Causas e Efeitos\" / \"The South Atlantic Magnetic Anomaly: Causes and Consequences\"

Hartmann, Gelvam Andre 23 September 2005 (has links)
Este trabalho tem por objetivo descrever a Anomalia Magnética do Atlântico Sul (SAMA) utilizando os modelos para o período histórico (1600–1890) e também os modelos para o último século (DGRF e IGRF). Como a SAMA apresenta características de baixa intensidade do campo total e coincide com a região de intenso fluxo de partículas cósmicas, muitos problemas com objetos que orbitam a Terra (por exemplo, satélites) são detectados nessa região. São descritos os efeitos provocados pela SAMA em fenômenos espaciais. Através da análise dos modelos na forma de mapas, foram extraídos os dados de mínima intensidade para o centro da SAMA e a posição destes pontos, possibilitando conhecer a trajetória e as taxas de deriva. Os modelos foram testados na interface manto-núcleo através da componente vertical, para encontrar correlação com anomalias em superfície. Os resultados mostraram deriva para Oeste constante e variações em latitude. Foi observado que as intensidades acompanham a diminuição de todo o campo, embora a SAMA apresente caráter predominantemente não-dipolar, evidenciada pela razão entre o campo não-dipolar e o campo total no Atlântico Sul. A comparação de intensidades da SAMA com as medidas de intensidade realizadas pelos observatórios mostrou que a influência da SAMA aparece na forma de sobreposição ou amplificação de fenômenos com menor comprimento de onda, como os impulsos de variação secular (jerks geomagnéticos). A continuação para baixo dos modelos se mostrou satisfatória quando comparada com o método de inversão estocástica. A comparação da SAMA com outras anomalias em superfície mostrou independência na trajetória, porém, quando comparadas com os lóbulos principais na interface manto-núcleo, indicam que estas anomalias possam estar interligadas. Os lóbulos do núcleo foram interpretados com base nos mecanismos de geração, sugerindo que a SAMA possa ser originada através de movimentos combinados entre duas colunas de convecção e regiões de fluxo reverso no núcleo externo. / The object of this dissertation is to describe the South Atlantic Magnetic Anomaly (SAMA) using geomagnetic models for the historical period from 1600 to 1890 and also the IGRF and DGRF models for the past century. Since the SAMA presents low intensities of the total geomagnetic field that correspond to a region of intense cosmic ray particle flux, many problems with objects that orbit along this region (eg. Satelites) have been detected. The SAMA effects on space vehicles are described. The field models led to the definition of the SAMA center as the locus of minimum total field intensity and how the anomaly drifted and varied in intensity for the past four centuries. The vertical component at the Core Mantle Boundary (CMB) was used to find correlations with anomalies at the surface the Earth surface. Results have shown a rather constant westward drift and also latitude variations. It was observed that intensities follow the general decrease of the total field although the SAMA displays a predominantly non-dipolar character that is evident in the non-dipolar/total field ratios for the South Atlantic. The comparison of geomagnetic measurements by nearby Southamerican Observatories show that the SAMA influence appears as a superposition or amplification of lower wavelength phenomena such as the secular variation impulses (jerks). A downward continuation of the models was found satisfactory when compared to the stochastic inversion method. The comparison of the SAMA with other surface anomalies showed a rather independent behavior however, a comparison with the main radial component lobes at the CMB showed that all these anomalies may be interconnected. The nucleus lobes have been interpreted under the light of field generation processes, suggesting that the SAMA may originate from the combined motion of two convection columns and reverse flux regions in the outer core.
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Analise Termohalina de Massas de Agua da Regiao Oestedo Oceano Atlantico Sul Tropical (Lat. 07S -20s. Log.032W - 036W). / Termohaline analysis of water masses located in the Western part of the Tropical South Atlantic (lat. 07ºs-20ºs; long. 32ºw-36ºw

Castro Filho, Belmiro Mendes de 15 February 1977 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar a teoria fundamental da análise de massas de água baseada nas características temperatura e salinidade, e a sua aplicação, em grande escala, às águas que circulam na troposfera oceânica e na camada intermediária da região oeste do Oceano Atlântico Sul Tropical, ao longo da costa brasileira. A região estudada está delimitada pelas latitudes de 7°S e de 20°S. Determinouse que a área de geração da camada de salinidade máxima, encontrada a 100 m de profundidade nessa região, está situada ao sul de 15°S, extendendose até as proximidades de 20°S. A partir de modelos estacionários para o estudo da mistura de massas de água foi possível avaliar o coeficiente vertical de difusão turbulenta, para o núcleo da Água Intermediária Antártica, que está compreendido entre 5 cm2 .s-1 e 15 cm2 .s-1 Na Água Central do Atlântico Sul encontraramse os valores: 20 cm2 .s-1 e 13 cm2 .s-1, para os coeficientes verticais de condutividade térmica turbulenta e de difusão turbulenta de sal, respectivamente. O triângulo de contração do volume específico na mistura vertical, permitiu estudar a influência desse fenômeno na mistura da Água Intermediária Antártica com as massas de água que a envolvem. O valor máximo desse parâmetro foi encontrado na interface entre essa última massa de água e a Água Central do Atlântico Sul ( - 3,2.10-4 cm3 .g-1). / The purpose of this work is to present the fundanental theory of water masses analysis, based on the teraperature and salinity properties, and its utilization in great scale to waters of the oceanic troposphere and of the intermediate layer of the west region of the South Tropical Atlantic Ocean along the Brazilian coast. The region under study is limited by latitude 7°S and 20°S. It was deterinined that the source area of hi salinity layer, which is found at 100 m in depth in this region, is located to the south of 15°S, extending as far as 20°S. Based on stationary models for the study of water nesses mixture, it was possible to estimate the vertical coefficient of turbulent diffusion, for the core of Antarctic Intermediate Water, which is between 5 cm2 .s-1 and 15 cm2 .s-1. In the South Atlantic Certral Water values of 20 cm2 .s-1 and 13 cm2 .s-1 are found for the vertical coefficients of turbulent heat conduction and turbulent salinity diffusion, respectively. The triangle of the specific volume contraction in the vertical mixing permitted the study of the influence of this phenomenon on the mixture of the Antarctic Intermediate Water and the water masses that envolves it. The greatest value of this parameter was found in the interface of the latter and the South Atlantic Central Water ( - 3,2.10-4 cm3 .g-1).

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