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Caracterização de mecanismos de resistência as quinolonas e sulfametoxazol/trimetoprima de isolados clínicos de Stenotrophomonas maltophilia / Characterization of mechanisms of resistance to quinolones and sulfamethoxazole/trimethoprim in clinical isolates of Stenotrophomonas maltophilia

Jorge Isaac García Páez 30 November 2011 (has links)
Stenotrophomonas maltophilia é um bacilo Gram-negativo, não fermentador, considerado um microorganismo pouco virulento, relacionado principalmente a infecções associadas à assistência a saúde. A S. maltophilia apresenta um padrão de resistência intrínseca à maioria das classes de antibióticos. A droga de escolha para o tratamento das infecções por S. maltophilia é a sulfametoxazol/ trimetoprima (SMX/TMP). Entretanto, estudos atuais relatam o aumento da resistência a esse antibiótico, o que limita assim as opções para terapia efetiva. Outras opções de tratamento são o levofloxacino e a tigeciclina, porém, faltam estudos clínicos e in vitro dessas drogas. A proposta deste estudo foi avaliar os possíveis mecanismos de resistência a SMX/TMP e as quinolonas em isolados clínicos de pacientes internados no Instituto Central do Hospital das Clínicas e do Hospital A.C. Camargo. Foram avaliadas 106 amostras de S. maltophilia isoladas de pacientes adultos com infecção relacionada à assistência a saúde, internados no Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP e no Hospital de Câncer A.C Camargo durante o período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010. A sensibilidade à SMX/TMP foi de 78,3%, para levofloxacino de 82% e 14,2% para cirpofloxacino, para minociclina de 100% e tigeciclina 91,6%. Foi realizado PCR para detecção dos genes sul1, sul2 e dfrA1 para avaliar a resistência à SMX/TMP, os genes int1 e iscr2 para avaliação da presença de elementos genéticos móveis e os genes gyrA, qnr, smeD, smeT e aac(6)-Ib-cr para avaliação da resistência as quinolonas. Quatorze amostras (13,2%) foram positivas para o gene sul1. Desses isolados, nove amostras apresentavam resistência ao SMX/TMP com CIM50 de 8 g/mL e CIM90 de 128 g/mL. Cinco amostras positivas para o gene sul1 foram sensíveis a SMX/TMP com CIM50 de 1 g/mL e CIM90 de 1 g/mL. A sequencia do integron1 da amostra com CIM >125 g/mL mostrou um tamanho aproximado de 4000 pb contendo os genes cassetes aac4 e aadA1 e a região qac/sul1. Uma amostra resistente a SMX/TMP foi positiva para o gene sul2 localizado na transposase-like ISCR 2. Observamos a presença de quatro novos qnr em cepas de S. maltophilia e a presença da enzima aac(6)-ib-cr em 4 amostras. 100% das cepas foram positivas para o gene do sistema de efluxo smeDEF e 12/38 amostras tiveram o gene smeT do sistema de efluxo smeDEF, ,porém não foi observada mutação nesse gene. Na sequencia de aminoácidos da girase A de 15 amostras resistentes a levofloxacino não observamos mutações relacionadas à resistência a quinolonas. As cepas resistentes a SMX/TMP apresentaram um padrão policlonal. Dezoito amostras resistentes ao levofloxacino apresentaram 14 perfis clonais, distribuídos em 10 clusters. S. maltophilia exibe múltiplos mecanismos de resistência, nesse estudo observamos um grande número de cepas com elementos genéticos móveis carregando o gene sul1 e outros genes de resistência. A S. maltophilia pode ser um importante reservatório de transmissão de genes de resistência / Stenotrophomonas maltophilia is a gram-negative, non-fermenter, considered a low virulent organism, mainly related to healthcare associated infections. S. maltophilia shows a pattern of intrinsic resistance to many classes of antibiotics. The drug of choice for the treatment of infections caused by S. maltophilia is SMX/TMP, however, current studies have reported increased resistance to this antibiotic, thus limiting the options for effective therapy. Among the treatment options appear tigecycline and levofloxacin, but clinical trials and studies in vitro to such drugs are lacking. The purpose of this study was to evaluate the possible mechanisms of resistance to SMX/TMP and quinolones in clinical isolates from patients admitted to the Institute\'s Central Clinical Hospital and the Hospital A.C Camargo. We evaluated 106 strains of S. maltophilia isolated from adult patients with healthcare associated infections, at the Instituto Central do Hospital das Clínicas and the Cancer Hospital AC Camargo in the period of December 2008 to December 2010. The sensitivity to SMX/TMP was 78.3%, 82% for levofloxacin, 14,2% for ciprofloxacin, minocycline 100% and for tigecycline 91.6%. PCR was performed for detection of gene sul1, sul2 and dfrA1 to evaluate the resistance to SMX/TMP, genes iscr2 int1 was performed to evaluate the presence of mobile genetic elements and genes gyrA, qnr, smeD , smeT and aac (6 \')-Ib-cr for evaluation of resistance to quinolones. Fourteen samples (13.2%) were positive for the gene sul1. In these isolates, nine samples showed resistance to SMX/TMP with MIC50 of 8 g/ml and MIC90 of 128 g/mL. Five strains were positive for sul1 gene and were susceptible to SMX/TMP with MIC50 of 1 g/ml and MIC90 of 1 g/mL. The sequence of the integron class 1 strain with an MIC> 125 g/mL showed an approximate size of 4000 bp containing the gene cassettes aadA1, aac4 and qac/sul1. A strain resistant to SMX/TMP was positive for the gene sul2 located on ISCR2 a transposase-like. We observed the presence of four new qnr in strains of S. maltophilia and the presence of the enzyme aac (6 \')-ib-cr in 4 samples. 100% of the strains were positive for the gene of the efflux system smeDEF and 12/38 samples had the gene smeT repressor of smeDEF efflux system, however there was no mutation in this gene. In the amino acid sequence of gyrase A of 15 strains resistant to levofloxacin did not observe mutations related to resistance to quinolones. Strains resistant to SMX/TMP had a polyclonal PFGE pattern. Eighteen strains resistant to levofloxacin showed 14 clonal profiles 14 divided into 10 clusters S. maltophilia displays multiple mechanisms of resistance. In this study, we observed a large number of strains with mobile genetic elements carrying the sul1 gene and other resistance genes. S. maltophilia is may be an important source for transmission of genes of resistance
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Participação de linfócitos B-1 na criptococose experimental / B-1 lymphocyte participation in experimental cryptococcosis

Eliver Eid Bou Ghosn 16 December 2004 (has links)
A criptococose é uma infecção fúngica causada pela levedura encapsulada Cryptococcus neoformans que acomete freqüentemente o meningoencéfalo de pacientes imunocomprometidos. No Brasil, cerca de 6% dos pacientes com AIDS desenvolvem a criptococose. A construção da resposta imune na criptococose envolve fagócitos e linfócitos T e B presentes no granuloma. Atualmente, são descritos três subtipos de linfócitos B: linfócitos B-1 a, B-1 b e B-2, o último conhecido como linfócito B \"convencional\". Os linfócitos B-1 (B-1a e B-1b) expressam concomitantemente imunofenótipo de macrófagos, células B e células T. Estes linfócitos receberam o nome de fagócitos mononucleares derivados de linfócitos B-1 e possuem a capacidade de migrar do peritônio até um foco inflamatório não específico, fagocitarem, expressarem antígeno e secretarem anticorpos e citocinas. Portanto, avaliamos a participação destes linfócitos B-1 na criptococose através de ensaios in vitro e in vivo com duas cepas diferentes de Cryptococcus neoformans variedade neoformans sorotipo A. Os linfócitos B-1 fagocitaram e destruiram as leveduras de Cryptococcus neoformans, principalmente na presença de complemento. Altas produções de NO encontradas no sobrenadante de cultura do ensaio de fagocitose associada à alta atividade peroxidásica e capacidade destes linfócitos em gerar EROs, poderiam justificar a alta atividade de \"killing\" encontrada nestes linfócitos B-1. Ainda, quando estimuladas com o fungo, os linfócitos B-1 secretaram principalmente IL-12 e IFN-γ, enquanto a IL-10 diminuiu significativamente. Na infecção experimental os camundongos BALB/xid, desprovidos de linfócitos B-1, apresentaram maior susceptibilidade à criptococose, com ambas as cepas, quando comparados aos camundongos BALB controle (BALB/c). Estes animais BALB/xid apresentaram maior carga fúngica nos órgãos baço, fígado e pulmão e morreram precocemente. A concentração de IL-10 foi maior nos órgãos dos camundongos BALB/xid, enquanto a IL-4 aumentou nos camundongos BALB/c. A concentração das citocinas de padrão Th1 (IL-12, IFN-γ e IL-2). consideradas protetoras na criptococose foi maior nos camundongos BALB/c. Além· da produção de citocinas protetoras, os órgãos dos camundongos BALB/c infectados com a cepa de menor cápsula apresentaram um maior população de linfócitos B-1. Estes linfócitos provavelmente estavam participando do processo inflamatório e contribuindo para a cura da infecção. Embora outras investigações sejam necessárias para melhor compreendermos a participação de linfócitos B-1 na criptococose, podemos considerar que estas células interagem com leveduras de Cryptococcus neoformans e podem ser decisivas para uma resposta protetora na criptococose experimental. / Abstract not available.
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Detecção e caracterização de bactérias gram-negativas produtoras de <font face=\"Symbol\">b-lactamases de espectro estendido (ESBL) e AmpC plasmidial isoladas de animais de companhia e búfalos no Estado de São Paulo. / Detection and characterization of gram-negative bacteria producers extended spectrum <font face=\"Symbol\">b- lactamases (ESBL) and pAmpC isolated from pets and buffalo in São Paulo.

Leandro Barbato 14 March 2013 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo realizar um estudo de vigilância epidemiológica de bactérias MR em isolados obtidos de amostras de búfalo de bubalinocultura e em animais de estimação apresentando sinais e sintomas clínicos de infecção urinária. O estudo relata resultados inéditos referentes à disseminação de bactérias MR, com alto índice de resistência a antimicrobianos de uso clínico e do agronegócio, constituindo o primeiro reporte mundial da emergência de cepas de Escherichia coli produtoras de <font face=\"Symbol\">b-lactamases de amplo espectro (ESBL) do tipo CTX-M-8 e AmpC plasmidial (pAmpC) CMY-2 na bubalinocultura e a presença de cepas de E. coli produtoras de ESBL do tipo CTX-M-15, CTX-M-8 e CTX-M-2, e pAmpC CMY-1, CMY-2 e DHA-1 em animais de companhia é relatada pela primeira vez no Brasil. Nos isolados de E. coli ESBL positivos, não foi constatada relação clonal. As cepas isoladas de búfalos pertencem aos grupos A e B1 e em animais de companhia foram identificados predominantemente os grupos filogenéticos de alta virulência B2 e D. / This study aimed to conduct an epidemiological surveillance on MDR among Gram-negative bacilli recovered from samples from buffalo and in pets exhibiting signs and symptoms related to urinary tract infection. The study reports the spread of MDR bacteria exhibiting a high resistance profile to veterinary- and human-use <font face=\"Symbol\">b-lactams and quinolones, in livestock of buffalos and in pets, constituting the first worldwide report of CTX-M-8-type extended-spectrum <font face=\"Symbol\">b-lactamase (ESBL)- and CMY-2-type plasmid AmpC (pAmpC)-producing E. coli strains in buffalo. Moreover, to the best of knowledge, this is the first report of CTX-M-15-, CTXM-8-, CTX-M-2, CMY-1, CMY-2- and DHA-1-producing E. coli strains in pets in Brazil. With respect to the origin of resistance, we found no clonal relatedness among MDR. E. coli isolates from buffalos belonging to groups A and B1 and in companion animals, the phylogenetic analysis of virulence in E. coli denoted the predominance of the highly virulent phylogenetic groups B2 and D.
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Participação de linfócitos B-1 na criptococose experimental / B-1 lymphocyte participation in experimental cryptococcosis

Ghosn, Eliver Eid Bou 16 December 2004 (has links)
A criptococose é uma infecção fúngica causada pela levedura encapsulada Cryptococcus neoformans que acomete freqüentemente o meningoencéfalo de pacientes imunocomprometidos. No Brasil, cerca de 6% dos pacientes com AIDS desenvolvem a criptococose. A construção da resposta imune na criptococose envolve fagócitos e linfócitos T e B presentes no granuloma. Atualmente, são descritos três subtipos de linfócitos B: linfócitos B-1 a, B-1 b e B-2, o último conhecido como linfócito B \"convencional\". Os linfócitos B-1 (B-1a e B-1b) expressam concomitantemente imunofenótipo de macrófagos, células B e células T. Estes linfócitos receberam o nome de fagócitos mononucleares derivados de linfócitos B-1 e possuem a capacidade de migrar do peritônio até um foco inflamatório não específico, fagocitarem, expressarem antígeno e secretarem anticorpos e citocinas. Portanto, avaliamos a participação destes linfócitos B-1 na criptococose através de ensaios in vitro e in vivo com duas cepas diferentes de Cryptococcus neoformans variedade neoformans sorotipo A. Os linfócitos B-1 fagocitaram e destruiram as leveduras de Cryptococcus neoformans, principalmente na presença de complemento. Altas produções de NO encontradas no sobrenadante de cultura do ensaio de fagocitose associada à alta atividade peroxidásica e capacidade destes linfócitos em gerar EROs, poderiam justificar a alta atividade de \"killing\" encontrada nestes linfócitos B-1. Ainda, quando estimuladas com o fungo, os linfócitos B-1 secretaram principalmente IL-12 e IFN-&#947;, enquanto a IL-10 diminuiu significativamente. Na infecção experimental os camundongos BALB/xid, desprovidos de linfócitos B-1, apresentaram maior susceptibilidade à criptococose, com ambas as cepas, quando comparados aos camundongos BALB controle (BALB/c). Estes animais BALB/xid apresentaram maior carga fúngica nos órgãos baço, fígado e pulmão e morreram precocemente. A concentração de IL-10 foi maior nos órgãos dos camundongos BALB/xid, enquanto a IL-4 aumentou nos camundongos BALB/c. A concentração das citocinas de padrão Th1 (IL-12, IFN-&#947; e IL-2). consideradas protetoras na criptococose foi maior nos camundongos BALB/c. Além· da produção de citocinas protetoras, os órgãos dos camundongos BALB/c infectados com a cepa de menor cápsula apresentaram um maior população de linfócitos B-1. Estes linfócitos provavelmente estavam participando do processo inflamatório e contribuindo para a cura da infecção. Embora outras investigações sejam necessárias para melhor compreendermos a participação de linfócitos B-1 na criptococose, podemos considerar que estas células interagem com leveduras de Cryptococcus neoformans e podem ser decisivas para uma resposta protetora na criptococose experimental. / Abstract not available.
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Detecção de Ureaplasma urealyticum e U. parvum no trato urogenital e a sua relação com polimorfismos genéticos e expressão de citocinas em mulheres atendidas no municipio de Vitória da Conquista - BA. / Detection of Ureaplasma urealyticum and U. parvum in the urogenital tract and its relationship to genetic polymorphisms and expression of cytokines in women physical examination in Vitória da Conquista, BA.

Lobão, Tássia Neves 21 October 2013 (has links)
Ureaplasmas são comumente isolados do trato urogenital humano. O objetivo do estudo foi detectar ureaplasmas em mulheres sexualmente ativas, relacionar aos aspectos de saúde sexual, e com polimorfismo das citocinas IL-6 e IL-1b. Foram incluídas amostras de swab vaginal e sangue periférico de 302 mulheres. A frequência de detecção por PCR foi de 76,2% para Mollicutes, 7,0% para U. urealyticum e 52,0% para U. parvum. Na qPCR foi encontrada frequência de 16,6% para U. urealyticum e 60,6% U. parvum. As amostras de U. parvum foram subtipadas e os sorotipos 6 e 3/14 foram os mais freqüentes, seguidos do sorotipo 1. A frequência encontrada para Trichomonas vaginalis, Neisseria gonorrhoeae, Gardnerella vaginalis e Chlamydia trachomatis foi de 3,0%, 21,5%, 42,4% e 1,7%, respectivamente. No polimorfismo para IL-6, o genótipo GG foi o mais frequente e para o polimorfismo de IL-1b, o genótipo CC apresentou maior prevalência. Não foi observado diferenças entre os níveis das citocinas no plasma sanguíneo entre mulheres do grupo caso e controle. / Ureaplasmas are commonly isolated from the human urogenital tract. The purpose of this study was to detect the presence of ureaplasmas in sexually active women and relate to sexual health, and polymorphism of cytokines IL-6 and IL-1b. It was included samples of vaginal swab and peripheral blood of 302 women. The frequency of detection by PCR was 76.2% for Mollicutes, 7.0% to U. urealyticum and 52.0% for U. parvum. In the qPCR the frequency found was of 16.6% to U. urealyticum and 60.6% U. parvum. Samples of U. parvum were subtyped and serotypes 6 and 3/14 were the most frequent, followed by serotype 1. The frequency found for Trichomonas vaginalis, Neisseria gonorrhoeae, Gardnerella vaginalis and Chlamydia trachomatis was 3.0%, 21.5%, 42.4% and 1.7%, respectively. In the polymorphism for IL-6, GG genotype was the most frequent and the polymorphism of IL-1b, the CC genotype presented higher prevalence. No differences were observed between the levels of cytokines in the blood plasma of women in the case group and control.
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THE ROLE OF PRO-INFLAMMATORY MEDIATORS IFNβ AND PROSTAGLANDIN E2 IN SUPPRESSION OF INNATE IMMUNITY TO LISTERIA MONOCYTOGENES

Pitts, Michelle G. 01 January 2018 (has links)
As a foodborne pathogen, Listeria monocytogenes (Lm) encounters many barriers to invasion and dissemination in the host that may change the nature of host response. Lm has been most commonly studied using intravenous (i.v.) inoculation, however, a method that delivers a bolus of bacteria directly to the bloodstream. Thus, little is known about what systemic and local mediators are triggered during the natural course of infection and how these may impact susceptibility. Our laboratory used foodborne transmission of Lm in mice to assess whether the method of transmission and the specific organ microenvironment could affect infection-induced secretion of type I interferon or prostaglandin E2. Type I interferon is a pro-inflammatory effector secreted in response to viruses that has been proposed to paradoxically down-regulate innate immunity to intracellular bacteria. In contrast to i.v. infection, type I interferon was not detrimental to the immune response when Lm were acquired orally. In fact, most of the anti-inflammatory effects of type I interferon in the spleen were attributable to i.v. but not foodborne infection. Importantly however, downregulation of the receptor for interferon gamma (IFNGR1), previously ascribed to the type I interferon response, was found to be a consequence of infection and unrelated to type I interferon. In the liver, robust recruitment and activation of neutrophils (PMN) is thought to be required for initiation of Lm immunity. Prostaglandin E2 (PGE2) is a lipid mediator most commonly associated with pain and fever that has also been demonstrated to have anti-inflammatory or tolerogenic effects. It is unknown, however, whether foodborne infection induces PGE2 in the liver and if PGE2 then down-regulates PMN activities. Recruitment of PMN to the liver following foodborne infection was robust in both susceptible and resistant animals. Bone marrow PMN from each killed Lm ex vivo with similar efficiency, thus suggesting that if PMN were dysfunctional during the course of natural infection, they were responding to cues in the microenvironment. Accordingly, significantly more PGE2 was made ex vivo by cells from the livers of susceptible animals than from resistant animals. When PGE2 was applied to naïve PMN prior to exposure to Lm, it consistently dampened the killing efficiency of these cells, suggesting that this lipid better known for its pro-inflammatory roles might have anti-inflammatory effects during Lm infection. Overall, these studies indicate that mediators produced as a result of infection may have very different roles dependent on route of inoculation, timing, and the specific organ examined.
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Nitrosative stress sensing in Porphyromonas gingivalis: structure and function of the heme binding transcriptional regulator HcpR

Belvin, Benjamin R 01 January 2017 (has links)
Porphyromonas gingivalis, a Gram negative anaerobe implicated in the progression of periodontal disease, is capable of surviving and causing infection despite high levels of reactive nitrogen species found in the oral cavity due to its efficient nitrosative stress response. HcpR is an important sensor-regulator that plays a vital step in the initiation of the nitrosative stress response in many Gram negative anaerobic bacteria. We employ a combination of X-ray crystallography, SAXS, resonance Raman spectroscopy, UV-Vis spectroscopy, and molecular biology techniques to better understand this key regulator. Knockout of the hcpR gene in W83 P. gingivalis results in the inability of the bacteria to grow in physiological concentrations of nitrite and complementation of hcpR using the novel plasmid Pg108 rescues this phenotype. HcpR causes a drastic, dose dependent upregulation of PG0893, a gene coding for a putative NO reductase, when exposed to nitrite or nitric oxide. Full transcriptome sequencing reveals that hcp is the only significantly upregulated gene when P. gingivalis is exposed to nitrite and knockout of hcp resulted in a phenotype that is similar to that of the hcpR deficient strain. HcpR directly regulates the expression of hcp via direct binding to an inverted repeat sequence in the promoter region of the hcp gene. We present a 2.6 Å crystal structure of the N-terminal sensing domain of HcpR and show that it is FNR-CRP regulator. A putative hydrophobic heme binding pocket was identified in the junction between the N-terminal domain and the dimerization helix. Mutation of two methionine residues (Met68 and Met145) in this pocket abrogates activation of HcpR thus verifying the binding site. Heme bound to HcpR exhibits heme iron as a hexa-coordinate system in the absence of nitric oxide (NO) and upon nitrosylation transitions to a penta-coordinated system. Finally, Small Angle X-ray Scattering experiments of the full length HcpR reveal that the C-terminal DNA binding domain of HcpR has a high degree of interdomain flexibility.
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Examination of Strain-Dependent Differences in S. sanguinis Virulence and Growth

Baker, Shannon 01 January 2019 (has links)
Streptococcus sanguinis, an abundant and benign inhabitant of the oral cavity, is an important etiologic agent of infective endocarditis, particularly in people with pre-disposing cardiac valvular damage. Although commonly isolated from patients with IE, little is known about the factors that make any particular S. sanguinis isolate more virulent than another or, indeed, whether significant differences in virulence exist among isolates. To investigate the virulence of multiple isolates, a variation of the Bar-seq (barcode sequencing) method was employed. A conserved chromosomal site was identified for subsequent insertion of a barcode identifier, unique for each strain. Barcode insertion did not affect growth in vitro or in a rabbit model of endocarditis. Pooling of these strains and inoculation into rabbits demonstrated that all strains were capable of causing disease; however, virulence varied widely among strains. Genomic comparisons of the more virulent strains versus less virulent strains failed to conclusively identify any single gene responsible for virulence. Given this result, we continued our examination of the manganese transport system SsaACB, which is present in every strain of S. sanguinis examined. Although its contribution to virulence has not been confirmed in any strain other than SK36, it has been shown to be required for virulence in multiple species of streptococci, making it a candidate for emerging targeted therapies. In S. sanguinis strain SK36, previous studies have confirmed that loss of the manganese transport protein SsaB is tantamount to loss of virulence. Moreover, ssaB-deficient mutants are deficient for serum growth—a phenotype we have previously found to be associated with virulence. Our in vitro studies of manganese transporter-deficient strain SK36 supported this, but also revealed the emergence of suppressor mutants. In each suppressor mutant that was isolated, mutations were identified that mapped to a common gene, SSA_0696. Deletion of SSA_0696 resulted in restored in vitro growth in the ssaACB-deficient background, unearthing a novel mechanism for bacterial growth under manganese limitation. Fortunately, the suppressor mutant phenotype was not maintained in vivo; however, the combined results of these experiments suggest the efficacy of future therapeutics may require consideration of virulence at the species level and the incorporation of multiple targets.
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Análise bacteriológica de infecções pulpares em dentes decíduos. / Bacteriological analysis of pulp infection in deciduous teeth.

Antonio Scalco Fabris 16 May 2011 (has links)
Foram analisados dentes decíduos com cárie dental profunda de 110 crianças, sendo coletadas 103 amostras de polpa necrosada e 7 de fístulas gengivais. Morfotipos bacterianos foram visualizados pelas colorações de Gram e Brenn-Brown, e os DNA foram obtidos e usados na detecção bacteriana por PCR. A predominância de cocos Gram positivos (81,8%) e cocobacilos Gram negativos (49,1%) foram observadas. Em 88 amostras de polpas, microrganismos com maior ocorrência foram: Enterococcus spp. (50%), P. gingivalis (49%), F. nucleatum (25%) e P. nigrescens (11,4%). Foram detectados em fístulas: P. gingivalis (43%), Enterococcus spp. (28,6%), F. nucleatum (14,3%), P. nigrescens (14,3%), e D. pneumosintes (14,3%). Os nossos resultados permitem concluir que a microbiota envolvida nas infecções pulpares em dentes decíduos é similar em termos qualitativos àquela observada em dentes permanentes. Entretanto, a predominância de Enterococcus spp. e P. gingivalis deve ser levado em consideração pelos clínicos em casos necessários de tratamento endodôntico em crianças com dentição decídua. / In this study, deciduous teeth with deep caries from 110 children, with 103 pulp necrosis and 7 gingival fistula samples were evaluated. Bacterial morphotypes were visualized by Gram staining and Brown-Brenn. DNA were obtained and used in bacterial detection by using PCR. The predominance of Gram-positive cocci (81.8%) and Gram-negative coccobacilli (49.1%) were observed. In 88 pulp samples a high frequency of microrganisms were observed: Enterococcus spp. (50%), P. gingivalis (49%), F. nucleatum (25%) and P. nigrescens (11.4%). In fistulas were detected: P. gingivalis (43%), Enterococcus spp. (28.6%), F. nucleatum (14.3%), P. nigrescens (14.3%), and Dialister pneumosintes (14.3%). Our results, suggest that the involved microbiota in pulp infections of deciduous teeth are qualitatively similar than those permanent teeth. However, a predominance of Enterococcus spp. and P. gingivalis was observed, and it must be considered in the endodontic treatment in children with primary dentition.
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Perfil microbiologico de pacientes com fibrose cistica / Microbiological profile of cystic fibrosis patients

Amalfi, Liliam Machado 28 February 2007 (has links)
Orientador: Antonio Fernando Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T18:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amalfi_LiliamMachado_M.pdf: 5120878 bytes, checksum: c21489142714302bf486eaaa938cf04c (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Considerando que a fibrose cística é a mais importante doença hereditária, potencialmente letal, incidente na raça branca, que a infecção pulmonar é reconhecida por ter o maior papel na morbimortalidade levando à morte prematura em 90% dos pacientes, e que a principal causa das exacerbações é as infecções recorrentes ou crônicas; torna-se fundamental para um centro de referência, o conhecimento do perfil microbiológico de seus pacientes. A correlação entre a exacerbação dos sintomas pulmonares e a contagem de colônias de bactérias na cultura rotina diagnóstica (CRD) serve para orientar o controle das infecções. Norteados por este fundamento, para o perfil microbiológico utilizaram-se resultados CRD do: Registro eletrônico do Paciente (REP), Arquivo do Laboratório de Microbiologia (ALM) e Prontuário do paciente (PP). As três bases dados pertencem à mesma casuística, sendo que os dois últimos foram utilizados para verificar a coerência entre os perfis e estudo da susceptibilidade. Estatística: x2, Fisher, Pearson, regressão linear, e, nível significância p<0.05 e IC 95%. Foram resgatados 38.480 registros do REP, referentes a 975 CRD's, 402 nos ALM's e 371 dos PP's. Foram isoladas: Pseudomonas aeruginosa em 80,9% REP (43% pertenciam ao morfotipo não mucóide), nos ALM em 70,8% (43% não mucóide) e em 100% dos PP (60,6% não mucóide) e; Staphylococcus aureus em (50,1% REP, 48% ALM, e em 55% PP). Microrganismos emergentes como Burkholderia cepacia em (3,69% REP, 1% ALM, e em 3,5% dos PP's), Strenotrophomonas maltophilia em (3% REP, 2,8% ALM e 1,6% PP). Observamos uma elevada prevalência dos P. aeruginosa, durante o 1° ano de vida (57%), diferença significante se comparadas aos resultados da Cystic Fibrosis Fundation e Consenso Europeu que relatam uma prevalência de 20% entre 0-5 anos. Em relação à prevalência da B. cepacia, foi utilizado o meio seletivo, elevando a prevalência para 13% no ano de 2003, e, se observados ao longo dos anos, o valor se assemelha aos demais estudos (3,6%). Em relação ao estudo de susceptibilidade antimicrobiana, foram encontradas 13 cepas de P.aeruginosa multidroga-resistente aos 5 antibióticos incluídos no estudo (3,23% CRD's em 3 pacientes). Das P.aeruginosa 13,4% foram sensíveis a todos os antimicrobianos (ALM). Foi possível observar resistência das cepas P. aeruginosa aos antibióticos freqüentemente utilizados como a Gentamicina (50%) e Amicacina (31%). As mesmas cepas foram sensíveis à Ceftazidima (45%), Ciprofloxacina (48,7%). Foram isoladas em 389 dos 402 CRD's (ALM), ambos morfotipos (mucóide e não mucóide) apresentando elevada sensibilidade a Ceftazidima, Imipenem e Amicacina (66,9, 56,3% e 60% respectivamente) e, dentre eles, o que apresentou maior eficácia e menor resistência foi a Ceftazidima (5,4%). As cepas de S. aureus apresentaram elevada sensibilidade (72,7% ALM e 100% PP) sendo que dos 183 antibiogramas somente 11 cepas (6% em 5 pacientes ALM) apresentaram-se Oxa-Resistente, apesar de uma prevalência elevada e persistente. O perfil microbiológico, utilizando REP, foi coerente com ALM e PP, sugerindo que dados eletrônicos podem se amoldar às perspectivas de futuras pesquisas, levando-se em consideração a necessidade de novos estudos e maior interação entre as equipes, ajustadas as correções de possíveis vieses / Abstract: Considering that the Cystic Fibrosis is the most important hereditary illness potentially lethal incident in Caucasoid, and the pulmonary infections has been recognized as having the greatest role in the morbid mortality, being cause of death in 90% of the patients, and the main exacerbations cause are the recurrent or chronic infection/ the knowledge in the microbiological profile from patients becomes basic for all reference centers. When infected, the treatment will depends of microorganisms characteristics (antimicrobial resistance and ambient conditions) and, the prognostic depends of the nutritionals and immunological conditions; The correlation between the exacerbation from pulmonary symptoms and the counting of bacteria colonies by the culture routine diagnosis (CRD), serves to guide and control the infections. Guided by this bedding, our objective was to delineate this profile, using the CRD results from: Electronic Patient Register (REP), Archives from Microbiology Laboratory (ALM) and Handbooks of Patient (PP). All the databases belong to the same casuistry, being ALM data and PP collected to verify if the electronic registers correspond to the findings and notations in these archives. For the statistical calculations: descriptive analysis, x2, fisher, correlation Pearson and linear regression and the significance were p <0, 05 and IC 95%. Were analyzed 975 CRD's results between 38.480 registers from REP (100 patients), 402 from ALM (100 patients) and 371(9 patients) from PP's. Were identified: Pseudomonas aeruginosa in 80,9% from REP (43.1% belonged to morphotype mucoid), from ALM in 70,8% (27.8% mucoid) and PP (51.4% mucoid); Staphylococcus aureus in (50.1% REP, 48% ALM, and in 55% PP). Emergent microorganisms as Burkholderia cepacia in (3.69% REP, 1% ALM, and in 3,5% of the PP's), Strenotrophomonas maltophilia in (3% REP, 2.8% ALM and 1.6% PP). In relation of microorganisms prevalence, we observed a high significant prevalence of the Pseudomonas aeruginosa during the first year life (57%), greater than the results from Cystic Fibrosis Foundation and European Consensus (20% of 0-5 yrs). In relation of Burkholderia cepacia prevalence, the selective media was used (year 2003), increasing the prevalence to 13%, if observed during a long period, it would be equivalent to found (3,6%). About antimicrobial susceptibility, 13 of P. aeruginosa multi-drugs resistant were found to all usual antibiotics (3,3% CRD of 3 patients). The P. aeruginosa, 13,4% were sensitive to all antimycrobiane. We observed a great resistance between P. aeruginosa against to usual antibiotics as Gentamicine (50%) and Amicacine (31%). The same cepas were sensitive to Ceftazidima (45%), Ciprofloxacin (48,7%). Of 389 CRD's (ALM), were simultaneously found the both morphotypes (mucoid and nonmucoid) that showed a high sensitive to Ceftazidima, Imipenem e Amicacin (66,9, 56,3% e 60%) and the more effective and less resistant was Ceftazidima (5,4%). The Staphylococcus aureus were high sensitive (72,7% ALM and 100% PP) and just 11 cepas in 183 (5,9%) were Oxa-Resistant in 5 patients, even thought the high and persistent prevalence. The microbiological profile of cystic fibrosis patient from REP corresponds to the results from ALM and PP, suggesting that the electronic register can be molder to the perspectives of future researches, with news studies on this subject, and to plan more interaction between teams to correct any possible vises to appropriate research / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente

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