Spelling suggestions: "subject:"bainha rotadora"" "subject:"bainha dotadora""
1 |
O efeito das células tronco na capacidade funcional de pacientes após a sutura do manguito rotadorRitzel, Cíntia Helena January 2012 (has links)
Resumo não disponível
|
2 |
O efeito das células tronco na capacidade funcional de pacientes após a sutura do manguito rotadorRitzel, Cíntia Helena January 2012 (has links)
Resumo não disponível
|
3 |
O efeito das células tronco na capacidade funcional de pacientes após a sutura do manguito rotadorRitzel, Cíntia Helena January 2012 (has links)
Resumo não disponível
|
4 |
Avaliação da validade, confiabilidade e responsividade da versão brasileira do Western Ontario Rotator Cuff Index / Validity, reliability and responsiveness of the Brazilian version of the Western Ontario Rotator Cuff IndexLopes, Andréa Diniz [UNIFESP] 30 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2008-04-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:46Z : No. of bitstreams: 1
Publico-10842.pdf: 977823 bytes, checksum: 636d600ed325ca28c868c1d89740192f (MD5) / Objetivo: Avaliar a validade, confiabilidade e responsividade da versão brasileira do questionário WORC. Métodos: Para testar a validade concorrente, 100 pacientes com enfermidades do manguito rotador foram avaliados usando o WORC, desfechos clinicamente relevantes para avaliação de ombro (dor, amplitude de movimento e força muscular) e os instrumentos DASH, SF-36 e UCLA. O WORC foi repetido a 50 pacientes no mesmo dia e após uma média de intervalo de 7 dias para avaliar a reprodutibilidade (teste/reteste). Para testar a responsividade, o WORC, DASH, UCLA e SF-36 foram administrados à uma amostra de 30 pacientes na avaliação inicial e três meses após o tratamento recomendado (fisioterapia ou tratamento cirúrgico) e foi dividida em dois grupos: pacientes com melhora após o tratamento (n=20) e os que não melhoraram (n=10), de acordo com a estratégia baseada em âncoras. A validade concorrente foi testada através do Coeficiente de correlação de Person. A reprodutibilidade e consistência interna foram analisadas pelo Coeficiente de correlação intraclasses e alpha de Cronbach, respectivamente. As pontuações foram usadas para avaliar o erro padrão de medida (do inglês, SEM) e a mudança mínima detectável (do inglês, MDC). O tamanho do efeito (do inglês, ES) e média da resposta padrão (do inglês, SRM) foram calculados para responsividade. Resultados: A análise entre o WORC e os desfechos clinicamente relevantes revelaram correlações de fraca a forte, sendo a mais fraca para amplitude de movimento de rotação medial (r=-0,22) e a mais forte para dor ao movimento (r=- 0,75). Correlações fortes também foram encontradas com o DASH e UCLA (r=-0,86 and r=-0,80, respectivamente) e correlações moderadas com os domínios do SF-36 (0,37 a 0,69), sendo as maiores relacionadas aos domínios físicos. A análise da confiabilidade demonstrou resultados considerados excelentes, com coeficiente de correlação intraclasses e alpha de Cronbach variando de 0,88 a 0,99. O SEM foi de 5,2 e 3,0 pontos para a avaliação inicial e após o intervalo médio de 7 dias, respectivamente. O MDC foi de 7,1 pontos (90% intervalo de confiança). Analisando a responsividade, todos os instrumentos mostraram valores mais altos de ES e SRM para o grupo “melhorou” que no grupo “não melhorou”. O WORC demonstrou valores de moderados a altos (0,66 to 1,1) para o grupo “melhorou”. O mesmo ocorreu com o DASH e UCLA. Os valores do SF-36 variaram de pequeno a grande e o valor mais alto foi para o domínio aspectos físicos no mesmo grupo. Conclusões: A versão brasileira do WORC mostrou ser uma medida válida e confiável. O WORC, assim como o UCLA, DASH e domínios físicos do SF-36 mostraram ser instrumentos responsivos após curto período de prosseguimento de tratamento para enfermidades do manguito rotador / Objective: To evaluate the validity, reliability and responsiveness of the Brazilian Portuguese version of the WORC questionnaire. Methods: To test validity, 100 patients with rotator cuff disorders were evaluated using the WORC, clinically relevant outcomes for shoulder disorders (pain, range of motion and strength) and the DASH, SF-36 and UCLA outcome measures. The WORC was repeated on 50 patients on the same day and after a mean interval of 7 days to evaluate the testretest reliability. A sample of 30 patients were administered the WORC, DASH, UCLA and SF-36 scales again to asses the responsiveness at baseline and 3 months after a recommended treatment (physiotherapy or surgery) and were divided into 2 groups: those who had improved after treatment (n=20) and those who had not improved (n=10), according to anchor-based strategy. Concurrent validity was tested using Pearson’s correlation coefficient. Test-retest reliability and internal consistency were determined by the intraclass correlation coefficient and Cronbach’s alpha coefficient, respectively. The scores were used to assess the standard error measurement (SEM) and minimal detectable change (MDC). The effect size (ES) and standardized response mean (SRM) were calculated for responsiveness. Results: Analysis between the WORC and clinically relevant outcomes revealed weak to strong correlations; the weakest for active internal rotation (r=-0.22) and the strongest for pain during movement (r=-0.75). Strong correlations were found between the DASH and UCLA (r=-0.86 and r=-0.80, respectively). There were moderate correlations between the SF-36 domains (0.37 to 0.69); the best correlations related to the physical domains. Reliability analysis revealed excellent results, with the intraclass correlation coefficient and Cronbach’s alpha ranging from 0.88 to 0.99. The SEM was 5.2 and 3.0 for time 0 and after the interval of 7 days, respectively. The MDC was 7.1 over this mean time interval (90% confidence interval). Analyzing the responsiveness, all instruments showed larger ES and SRM values for those who “improved” than that found in the “not improved” group. The WORC demonstrated moderate to large ES and SRM values (0.66 to 1.1) for those “improved”. The same occurred for the ES and SRM values for the UCLA and DASH. The ES and SRM values of the SF-36 varied from small to large and the largest response was found in the physical role subscale. Conclusions: The Brazilian version of the WORC proved to be a valid and reliable measurement tool. The WORC as well as the UCLA, DASH and SF-36 physical subscales proved to be responsive for use in short-term follow-up after rotator cuff interventions. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
|
5 |
Avaliação do exame ultra-sonográfico de pacientes afastados do trabalho com diagnóstico de LER de uma indústria de São Paulo / Ultrasound evaluation of patients of work with a diagnosis of repetive strain injury(RSI) in an industrial plant in São PauloMitraud, Sônia de Aguiar Vilela [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2005 / Objetivos: Analisar o exame ultra-sonográfico no diagnóstico da LER/DORT, através da correlação entre os aspectos clínicos com os achados ultra-sonográficos (avaliação qualitativa) de ombros e punhos e análise das dimensões do túnel do carpo e nervo mediano nos indivíduos sintomáticos e assintomáticos. Métodos: Realizados exames ultra-sonográficos com transdutor linear de alta resolução (10 MHz) de ombros e punhos em 56 indivíduos, todos do sexo feminino, montadores de velocímetros, sendo 41 sintomáticos e afastados do trabalho com diagnóstico de LER/DORT e 15 assintomáticos. A técnica utilizada segue a estabelecida na literatura. Foram correlacionados os achados ultra-sonográficos com os achados de exame físico de acordo com significância clínica que cada teste realizado poderia indicar (quadros 1 e 2). As medidas do túnel do carpo e nervo mediano realizadas em diversos planos (pisiforme e hamato) e a área calculada através do método indireto, considerando o túnel do carpo e nervo mediano com forma geométrica ovóide. Os achados foram submetidos à avaliação estatística. Resultados: Os principais achados de exame físico nos 41 indivíduos sintomáticos foram: dor a palpação da cintura escapular, teste do pinçamento subacromial positivo, dor a palpação no punho e testes de Phalen e Finkelstein positivos. Dos 82 exames de ultra-som nos indivíduos sintomáticos: 29 exames de ombros (35,4%) e 17 exames de punhos (20,7%) mostraram-se alterados. As principais foram: Líquido/bursite subacromial subdeltoídea, líquido na bainha do tendão da cabeça longa do bíceps, nervo mediano espessado e líquido na bainha dos tendões flexores. Dos 30 exames de ultra-som nos indivíduos assintomáticos 10 exames (33,3%) mostraram alguma alteração. O achado mais freqüente foi: tendinopatia calcária em 8 casos, 66,7% do total dos achados encontrados. Na correlação entre o exame físico e achados ultra-sonográficos no ombro, não houve concordância significativa para dor a palpação e pinçamento subacromial; houve concordância significativa para a negatividade entre lesão do manguito rotador e do tendão da cabeça longa do bíceps. Não houve concordância significativa entre o exame físico e achados ultra-sonográficos no punho. Não houve diferença estatisticamente significante entre as medidas do túnel do carpo e nervo mediano para os indivíduos sintomáticos e assintomáticos. Conclusões: O exame ultra-sonográfico não mostrou correlação significativa com os parâmetros clínicos, em pacientes com LER/DORT, porém pode confirmar a ausência de lesão tecidual específica principalmente nos ombros devido à correlação estatística para a negatividade entre os teste do manguito e tendão da cabeça longa do bíceps. Não houve diferença nas dimensões do túnel do carpo e nervo mediano entre os indivíduos sintomáticos e assintomáticos. / Objective: Analyze the ultrasound exam on RSI/NSAP diagnosis through the correlation between the clinical aspects and the ultrasound findings (qualitative evaluation) on shoulders and wrists and the analysis of the carpal tunnel and the median nerve dimensions in symptomatic and non-symtomatic patients. Methods: Shoulders and wrists ultrasound exams done with high resolution linear transductor (10 mHz) in 56 patients, all female, speedometers assembly line workers, being 41 symptomatic and away from work due to RSI/NSAP diagnosis and 15 non-symptomatic. The used technique follows what is established in the literature. The ultrasound findings were correlated to the physical exam findings according to the clinical significance that each test done could indicate (charts 1 and 2). Measures of the carpel tunnel and the medium nerve were taken in various plans (pisiform and hamate) and the calculated area through the indirect method, considering the carpal tunnel and the medium nerve in an ovoid form. The findings were submitted to statistical analysis. Results: Main findings from physical exams done in 41 symptomatic patients were: pain in palpation of shoulder, positive subacromial impigement test, pain in wrist palpation and positive Phalen’s and Finkelstein’s tests. In 82 ultrasound exams in symptomatic patients we got: 29 shoulders exams (35,4%) and 17 wrist exams (20,7%) revealed alterations, the main were: sub-acromial sudeltoid effusion, long head of the biceps tendon sheath fluid, thickening of the median nerve and tendons flexor sheaths fluid. In 30 ultrasound exams in non-symptomatic patients, 10 exams (33,3%) showed some alteration. The most frequent finding was: calcific tendinopathy in 8 cases, 66,7% of the total findings. In the correlation between physical exams and shoulder ultrasound findings there were no significant concordance for: pain in subacromial palpation and impigment; there was significant concordance for negativity between rotador cuff injuries and long head of the biceps injuries. There was no significant concordance between physical exam and wrist ultrasound findings. There was no significant statistic difference between the dimensions of the carpel tunnel and medium nerve among symptomatic and non-symptomatic patients. Conclusions: Ultrasound exam did not show a significant correlation with clinical parameters in RSI/NSAP patients, although it can confirm the absence of specific tecidual injure specially in shoulders due to a statistic correlation to negative results in the rotador cuff tests and long head of the biceps tendon test. There was no difference in the dimensions of the carpel tunnel and medium nerve among symptomatic and non-symptomatic patients. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
|
6 |
Perfil epidemiologico dos pacientes com tendinite do musculo supra-espinhal relacionada ao trabalho atendidos no ambulatorio de um hospital-escola / Epidemiological profile of patients with work-related supraspinatus tendonitis related to work in an outpatient clinic of a Medical School HospitalShiraishi, Wilma Hideko 17 February 2006 (has links)
Orientador: Jose Inacio de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T19:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Shiraishi_WilmaHideko_M.pdf: 1998354 bytes, checksum: 503ec8f6636f894c6c459636f7045b26 (MD5)
Previous issue date: 2006 / Resumo: Neste estudo analisa-se o perfil epidemiológico dos pacientes com diagnóstico clinico de tendinite do supra-espinhal relacionada ao trabalho, atendidos no Ambulatório de Medicina do Trabalho do Hospital das Clínicas da UNICAMP, no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2004 e verifica-se, dentre as lesões do manguito rotador, quais as tendinites mais freqüentes. Trata-se de um estudo descritivo, com dados coletados dos prontuários do Serviço de Arquivo Medico (SAME), utilizando-se o Software Epi-info 6 para o registro de dados. Foram analisados 246 prontuários de pacientes atendidos no Ambulatório com diagnóstico clínico de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Desses, identificaram-se 112 pacientes com lesão do manguito rotador e, dentre estes, 106 eram especificamente tendinites do tendão do músculo supra-espinhal. Foram investigadas as variáveis relacionadas a sexo, idade, procedência, ocupação, lado do ombro comprometido, tipo de lesão, ramo de atividade econômica, situação de trabalho no primeiro atendimento, benefícios previdenciários, nexo com o trabalho e distribuição do diagnóstico clinico geral dos DORT neste período. Os resultados mostraram que, dentre as lesões do manguito rotador, a tendinite do tendão do músculo supra-espinhal obteve a maior freqüência, com 106 casos (94,6%); seguida do músculo subescapular com 4 (3,6%); músculo ínfra-espinhal com 2 (1,7%) e nenhuma referência do redondo menor. O grupo concentra-se na faixa etária de 22 a 71 anos de idade, com média de idade de 40 anos (dp= 8,75) sendo que, destes, 74 (69,8%) eram do sexo feminino. O lado do ombro mais comprometido foi o direito em 52 casos (49,1%), o esquerdo em 28 (26,4%) e bilateral em 26 (24,5%). Dentre as principais ocupações, os operadores de máquina e os auxiliares de produção tiveram a maior prevalência (25,4%). Em seguida, auxiliar de cozinha (11,3%) e auxiliar de serviços gerais (6,6%). Do total, 44 (41,5%) pacientes pertenciam à indústria alimentícia e 25 (23,6%) à indústria metalúrgica. Dos pacientes com diagnóstico clínico de tendinite de supra-espinhal o nexo causal com o trabalho foi estabelecido em 100 pacientes (94,3%) / Abstract: Epidemiological profile of pacients with supraspinatus tendinitis related to work in an outpatient Clinic of A Medical School Hospital. This study analyzes the epidemiological profile of patients that consulted at the Occupational Health Outpatient Clinic of the UNICAMP General Hospital, in the period between January 2002 and December 2004, and had clinical diagnosis of work-related Supraspinatus Tendinitis. It also verifies the most frequent tendinitis among rotator cuff injuries. It is a descriptive study using data collected from patients' records in the Medical Record
File Service (SAME) and Epi-info6 software was used for recording the data. A total of 246 records of outpatients seen at the Hospital Clinic with clinical diagnoses of Work Related Musculoskeletal Disorder (WRMD) were analyzed. In this group, 112 patients with Rotator Cuff Tendinitis were selected and among these there were 106, specifically, with Supraspinatus Tendinitis. Variables such as gender, age, origin, occupation, side of injured shoulder, type of injury, area of economic activity, work status at first appointment, workers compensation benefits, relation of injury to work, and the distribution of clinical diagnoses of WRMD during the period mentioned, were examined. The results showed that among rotator cuff injuries, supraspinatus tendinitis was the most frequent with 106 cases (94.6%); next came subscapular]s injuries with 4 cases (3.6%), infraspinatus with 2 (1.7%), and there was no reference to teres minor. The age of this group varies from 22 to 71 years old, mean age being 40 (sd=8,75). Among them, 74 (69.8%) patients were female. The side most frequently injured was the right shoulder in 52 cases (49.1%), the left in 28 (26.4%) and both in 26 (24.5%). Among the main occupations, machine operators and production helpers were the most prevalent, both with 25.4%. Next came cooks (11.3%) and all-task helpers (6.6%). A total of 44 (41.5%) patients pertained to the food industry and 25 (23.6%) to metallurgical industry. In the group of patients with clinical diagnosis of supraspinatus tendinitis the relation of injury to work was established in 100 patients (94.3%) / Mestrado / Saude Coletiva / Mestre em Saude Coletiva
|
7 |
Avaliação morfofuncional do manguito rotador em indivíduos com instabilidade glenoumeral e lesão SLAPSaccol, Michele Forgiarini 10 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
5258.pdf: 7048287 bytes, checksum: a29ea2c867092740240721084371d1d4 (MD5)
Previous issue date: 2013-05-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / Athlete´s shoulder most frequent lesions are anterior shoulder instability and superior labrum anterior and posterior lesion ( SLAP), altering structures and functions of the shoulder joint, leading to impairments in sports activity. The aim of this thesis was to evaluate functional and supraspinatus morphological adaptations of shoulder in athletes with anterior instability and SLAP lesion. Three studies were developed. The first study investigated functional differences regarding clinical complaints and the scoring systems of American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES) and the Athletic Shoulder Outcome Rating Scale (ASORS) in 249 athletes (153 with instability and 96 with SLAP lesion). The groups presented functional differences related mainly to sports activitiy and, even with more complaints of shoulder pain, SLAP lesion athlete´s tolerate more training hours compared to instability athletes. The second study evaluated isokinetic strenght and muscular control of shoulder rotators in four groups: instability group (n=10), instability control group (n=10), SLAP group (n=10) and SLAP control group (n=10). The torque steadiness and rotator cuff strength in 90 and 180°/s were evaluated. Athlete´s with anterior stability presented shoulder rotation weakness, while athletes with SLAP lesion showed higher torque fluctuation of shoulder internal rotation. The third study characterized the different fiber types of supraspinatus and shoulder function in those lesions. This study performed muscles biopsies in 10 athletes undergoing to arthroscopy repair of shoulder anterior instability and SLAP lesion. The volunteers were functionally evaluated with ASES and ASORS, and muscle samples were processed with histochemical reaction for myosin adenosine triphosphatase (mATPase). Muscles fibers were then characterized in type I, IIa, IIb and hybrid, and percentual and lesser diameter of each fiber type were calculated. In this study, volunteers presented evident functional limitations in sports activity and hypertrophy of all typees of muscles fibers. Most of the sample also presented a great number of type IIa and IIb in the supraspinatus muscle. In conjuction, those studies proves different functional and supraspinatus morphologic adaptations in athletes with anterior shoulder instability and SLAP lesion, justifying the need of different rehabilitations approaches. / As lesões mais frequentes presentes no ombro do atleta são a instabilidade anterior do ombro e a lesão do lábio glenoidal superior, anterior e posterior (Superior Labrum Anterior and Posterior- SLAP), que levam a alterações nas estruturas e funções do ombro, prejudicando a atividade esportiva. O objetivo desta tese foi avaliar as adaptações funcionais do ombro e morfológicas do músculo supraespinal em atletas com instabilidade anterior ou lesão SLAP. Para isso foram desenvolvidos três estudos. O primeiro estudo investigou as diferenças funcionais entre essas lesões por meio das queixas clínicas e os questionários do American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES) e a Escala de Resultados do Ombro do Esportista (EROE), em 249 atletas (153 com instabilidade e 96 com lesão SLAP). Os grupos apresentaram diferenças funcionais relacionadas especialmente às atividades esportivas, de forma que mesmo apresentando mais queixas de dor, os atletas com lesão SLAP toleraram mais horas de treinamento comparado aos atletas com instabilidade. O segundo estudo avaliou o torque isocinético e o controle muscular dos rotadores do ombro de quatro grupos: grupo instabilidade (n=10), grupo controle da instabilidade (n=10), grupo SLAP (n=10) e grupo controle do SLAP (n=10). Foram avaliados o controle da flutuação do torque isométrico submáximo e o torque de rotadores em 90 e 180°/s. Os atletas com instabilidade anterior apresentaram fraqueza na rotação do ombro, enquanto atletas com lesão SLAP demonstraram alterações no controle da força de rotação medial. O terceiro estudo permitiu caracterizar os diferentes tipos de fibras musculares do músculo supraespinal, assim como as atividades funcionais do ombro em atleta com essas lesões. Para tanto, foram realizadas biópsias do músculo supraespinal em 10 atletas submetidos ao reparo artroscópico da instabilidade anterior ou lesão SLAP. Os voluntários foram avaliados funcionalmente por meio da escalas ASES e EROE e fragmentos do músculo foram processados pela reação histoenzimológicas para Adenosina Trifosfatase Miofibrilar (mATPase). As fibras musculares foram então classificadas em tipo I, IIa, IIb e híbridas, e a porcentagem e o diâmetro menor de cada tipo de fibra foram calculadas. Os resultados mostraram que os voluntários apresentaram limitações funcionais mais evidentes nas atividades esportivas e uma hipertrofia de todos os tipos de fibras musculares. Além disso, na maioria da amostra, houve um maior número de fibras do tipo IIa e IIb no músculo supraespinal. Em conjunto, esses estudos comprovam a existência de diferentes adaptações funcionais e morfológicas do músculo supraespinal em atletas com instabilidade anterior e lesão SLAP, o que justifica a necessidade de diferentes enfoques na reabilitação dessas lesões.
|
Page generated in 0.0485 seconds