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Adaptações do músculo glúteo médio em eqüinos submetidos a treinamento de resistência e suplementados com diferentes concentrações de óleo de soja

Martins, Carla Braga [UNESP] 19 January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-01-19Bitstream added on 2014-06-13T18:41:54Z : No. of bitstreams: 1 martins_cb_dr_jabo.pdf: 1196655 bytes, checksum: ae351a11891c3264becc940e47280709 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação com diferentes concentrações de óleo de soja e do treinamento de resistência nas adaptações do músculo glúteo médio de 20 eqüinos da raça Puro Sangue Árabe. Os animais foram distribuídos em cinco grupos, cada grupo foi composto por quatro cavalos. O grupo controle não recebeu óleo e os demais foram suplementados com 6, 12, 18 e 24% de óleo. Os animais foram submetidos a sete semanas consecutivas de exercício em esteira rolante e trilha. Analisou-se a influência do treinamento e da suplementação com óleo sobre o peso e escore corporal, concentração de glicogênio muscular e características das fibras do músculo glúteo médio. Os resultados demonstraram que as diferentes concentrações de óleo na dieta não influenciaram as variáveis estudadas. Houve redução significativa do peso corpóreo após o treinamento, no entanto o escore corporal permaneceu constante. O músculo glúteo médio expressou três tipos de fibras puras: I, IIA, IIX. O treinamento não induziu hipertrofia das fibras do músculo glúteo médio. O treinamento ocasionou aumento na proporção e na área relativa das fibras tipo IIA em detrimento das fibras IIX, melhorando a capacidade oxidativa muscular. Tanto as dietas com óleo como o treinamento não aumentaram as concentrações de glicogênio muscular. / The aim of this study was evaluate the effects of supplementation with different concentrations of soy oil and endurance training on gluteus medius muscle adaptations in twenty Arabian horses. The horses were randomized in five groups (four horses each group). The control group did not receive the oil and the other groups were supplemented with 6%, 12%, 18% and 24% of soy oil. The animals were submitted to seven weeks of exercise on treadmill and track. The influence of training and oil supplementation on body weight, corporal score, muscular glycogen stores and characteristics of the gluteus medius muscular fibers were analyzed. The results showed that the supplementation of soy oil in diet was not significantly effective on the studied parameters. There was a significant reduction of the body weight after the end of training; however the corporal score showed no changes. The gluteus medius muscle expressed three types of pure fibers: I, IIA and IIX. The training induced a increase in the proportion and relative area of the type IIA fibers in detriment of type IIX fibers, improving the oxidative capacity muscular. No hypertrophy of the muscular fibers was observed. There were no significant changes in the values of the total glycogen after the training period.
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Papel da atividade muscular sobre a regulação do conteúdo de carnosina em resposta à suplementação de beta-alanina: um estudo em atletas com lesão medular / Role of muscle activity on the regulation of carnosine concentration in response to beta-alanine supplementation: a study in athletes with spinal cord injury

Nemezio, Kleiner Márcio de Andrade 07 February 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Atualmente ainda não está claro se a atividade muscular e o treinamento físico afetam a síntese de carnosina muscular (Mcar) em resposta à suplementação de beta-alanina. OBJETIVO: verificar o impacto da atividade e inatividade muscular sobre o conteúdo de carnosina muscular (Mcarn) e sobre o aumento de Mcarn em resposta à suplementação de beta-alanina e, adicionalmente, verificar seu efeito sobra a capacidade de realizar esforços de alta intensidade. METHODS: Dezesseis homens treinados com lesão medular (LM) (escala ASIA: AIS A ou AIS B) foram divididos em 2 grupos: beta-alanina (BA) (N = 11) e placebo (PL) (N = 5). Amostras de biópsias musculares foram obtidas do músculo vasto lateral inativo e do deltoide ativo, antes e após 28 dias de suplementação com beta-alanina (6.4 g.dia-1). Teste t independente foi aplicado para comparar a Mcar basal e a variação absoluta (PÓS - PRÉ) entre os músculos vasto lateral e deltoide. Um teste supramáximo de carga constante até a exaustão e um teste de Wingate de série única foram aplicados para verificar a capacidade de realizar esforços de alta intensidade. Análises por Modelo Misto foram aplicadas para comparar a Mcar, o tempo até a exaustão e os valores de potência pico intra e entre sujeitos. RESULTADOS: (média ± desvio padrão): a concentração basal de Mcar no vasto lateral foi significativamente maior que no deltoide (32,0 ± 12 vs. 20,5 ± 6,1 mmol.kg-1 de músculo seco; p = 0,02). As variações absolutas na Mcar foram significativamente maiores no grupo BA em comparação com o PL, tanto para o vasto lateral (BA: 17,6 ± 10,4 mmol.kg-1 de músculo seco; PL: 2,5 ± 2,3 mmol.kg-1 de músculo seco; p = 0,002) como para o deltoide (BA: 15,7 ± 6,8 mmol.kg-1 de músculo seco; PL: 1,4 ± 2,7 mmol.kg-1 de músculo seco; p <0,001). As variações absolutas verificadas no vasto lateral e deltoide não foram diferentes entre si (vasto lateral: 17,6 ± 10,4; deltóide: 15,7 ± 6,8 mmol.kg-1 do músculo seco; p = 0,6). Não houve efeito da suplementação sobre o tempo até exaustão e potência pico. CONCLUSÃO: a inatividade muscular crônica ocasionada por lesão medular, não afeta a Mcarn e também não interfere sobre o aumento de Mcarn em resposta à suplementação de BA. Estes resultados sugerem que a atividade muscular ou o estado de treinamento não influenciam a capacidade de síntese de Mcarn em resposta à suplementação de beta-alanina / BACKGROUND: it is currently unclear whether muscle activity and exercise training affect the ability of the skeletal muscle to synthesise carnosine in response to beta-alanine supplementation. PURPOSE: to study the impact of the extremes of muscle activity and inactivity on muscle carnosine content (Mcarn) and Mcarn loading in response to beta-alanine supplementation. METHODS: 16 trained male with spinal cord injury (SCI) (ASIA scale: AIS A or AIS B) were divided into 2 groups: beta-alanine (BA) (N = 11) and placebo (PL) (N = 5). Muscle biopsies samples were obtained from active deltoid and paralysed vastus lateralis at baseline and after 28 days of &#946;-alanine supplementation (6.4 g.day-1). Unpaired t-tests were applied to compare Mcarn at baseline and the absolute pre-post change in vastus lateralis and deltoid. Mixed model was used to compare Mcarn values within- and between-subjects. RESULTS: (mean±SD): Baseline Mcarn concentration in vastus lateralis was significantly higher than in deltoid (32.0±12 vs. 20.5±6.1 mmol.kg-1 dry muscle; p=0.02). Absolute changes in Mcarn was significantly higher in the BA group in comparison with PL for both vastus lateralis (BA: 17.6±10.4 mmol.kg-1 dry muscle; PL: 2.5±2.3 mmol.kg-1 dry muscle; p=0.002) and deltoid (BA: 15.7±6.8 mmol?kg-1 dry muscle; PL: 1.4±2.7 mmol?kg-1 dry muscle; p<0.001). Absolut changes in Mcarn following BA supplementation between inactive vastus lateralis and active deltoid was not different (vastus lateralis: 17.6±10.4; deltoid: 15.7±6.8 mmol?kg-1 dry muscle; p=0.6). CONCLUSION: chronic muscle inactivity due to paralysis in SCI does not affect Mcarn at baseline and does not affect Mcarn loading in response to BA supplementation. These results suggest that muscle activity or training status does not influence Mcarn synthesis capacity in response to beta-alanine supplementation
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Aspectos funcionais, morfológicos e imunohistoquímicos do músculo quadríceps femoral de indivíduos com graus I ou II de osteoartrite de joelho

Serrão, Paula Regina Mendes da Silva 24 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4115.pdf: 3025208 bytes, checksum: 10c4684cd678fb5d22f0efb47de00306 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / The quadriceps muscle weakness is common in subjects with knee osteoarthritis (OA), leading to functional deficits. Some risk factors are causes, such as morphological changes (atrophy and reduced number of muscle fibers), changes in non-contractile proteins of muscle and changes in the level of muscle activation. However, these factors are not well understood, particularly with respect if they are already present in earlier stages of the disease. Therefore, the aim of this study was to verify if men with early degrees of knee OA have functional and morphological impairments and immunohistochemical changes of the quadriceps muscle, as well as investigate if this subjects had compromising of their quality of life . The men (40-65 years) who participated in this study were divided into two groups: Control Group (CG) with healthy subjects and Osteoarthritis Group (OAG) with individuals with knee OA grade I or II. A biopsy of the vastus lateralis (VL) was performed for morphological (through the ATPase reaction) and immunohistochemical analysis(analysis of expression and localization of the receptor for advanced glycation end products - RAGE, and analysis of the expression of collagen type I and III ) . An evaluation of knee extensor torque (KET), concentric and eccentric at 90°/s and 180°/s, was performed simultaneously with an evaluation of the electromyographic activity of the VL (RMS value). Moreover, the WOMAC questionnaire was used. For the intergroup analysis, we used the independent t-test and the Mann-Whitney U test. Spearman s correlation coefficient was used to detect the relationship between the three subscales of WOMAC questionnaire and the average knee extensor peak torque (&#945;<0.05). The collagen was analyzed by semiquantitative analysis. We found lower values for the GOA in eccentric knee extensor peak torque at 90 °/s (p = 0.01) and 180°/s (p = 0.04), and in electromyography activity (RMS) during eccentric contraction, in two angular velocities (p <0.01). Higher values were found for the GOA in the proportion (p = 0.03) and in the relative crosssectional area of type 2b fibers (p = 0.02). It was found a negative correlation between the concentric and eccentric knee extensor torque and the three subscales of the WOMAC questionnaire (p<0.05). In the analysis of RAGE no difference was found between the groups. In semiquantitative analysis of collagen was found increased expression of collagen type I and type III for the GOA. Thus, men with knee OA grades I or II present functional, morphological and immunohistochemical changes of the quadriceps muscle, indicating possible neuromuscular adaptations. Therefore, in the early stages of knee OA, exercises should be recommended in order to minimize or delay the functional deficits resulting from OA. / A fraqueza do músculo quadríceps é comum em sujeitos com osteoartrite (OA) de joelho, levando a déficits funcionais. Alguns fatores são apontados como causas, tais como alterações morfológicas, como atrofia e redução no número de fibras musculares, alterações nas proteínas não contráteis do músculo e alterações no nível de ativação muscular. No entanto, esses fatores ainda não estão bem esclarecidos, principalmente com relação se os mesmos já estão presentes em estágios mais precoces da doença. Diante disso, o objetivo dessa tese foi verificar se homens com graus iniciais de OA de joelho apresentam alterações funcionais, morfológicas e imunohistoquímicas do músculo quadríceps, bem como comprometimento de sua qualidade de vida. Participaram desse estudo homens, com idade entre 40 e 65 anos, divididos em dois grupos: Grupo Controle (GC) com indivíduos saudáveis e Grupo Osteoartrite (GOA) com indivíduos com OA de joelho graus I ou II. Foi realizada biópsia do músculo vasto lateral (VL) para análise morfológica (por meio da reação de ATPase) e imunohistoquímica (análise da expressão e localização dos receptores dos produtos finais da glicosilação RAGE, e análise da expressão dos colágenos tipo I e III). A avaliação do torque extensor do joelho, concêntrico e excêntrico, a 90º/s e 180º/s, foi realizada simultaneamente à avaliação da atividade eletromiográfica do músculo VL (valor de RMS). O questionário WOMAC foi aplicado para análise da qualidade de vida. Na análise intergrupo, foi utilizado o teste T de student para amostras independentes e o teste não-paramétrico U Mann-Whitney. Foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman para analisar a relação entre as três seções do questionário WOMAC e os picos de torque extensor do joelho (&#945;<0.05). Para os colágenos foi feita análise semiquantitativa. Foram encontrados menores valores para o GOA no pico de torque extensor excêntrico a 90º/s (p=0,01) e a 180º/s (p=0,04), e na atividade eletromiográfica (valor RMS), durante contração excêntrica, nas duas velocidades angulares (p<0,01). Maiores valores para o GOA foram encontrados na proporção (p=0,03) e área transversa relativa das fibras tipo 2b (p=0,02). Foi encontrada correlação negativa entre as três seções do questionário WOMAC e os valores de pico de torque para os indivíduos com OA de joelho (p>0,05). Na análise do RAGE não foi encontrada diferença entre os grupos. Na análise semiquantitativa foi encontrada maior expressão dos colágenos tipo I e tipo III para o GOA. Assim, homens com OA de joelho graus I ou II apresentam alterações funcionais, morfológicas e imunohistoquímica do músculo quadríceps, podendo essas alterações serem possíveis adaptações neuromusculares. Dessa forma, desde os graus iniciais de OA de joelho, devem se recomendados exercícios com o objetivo de minimizar ou retardar os déficits funcionais decorrentes da OA.
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Avaliação morfofuncional do manguito rotador em indivíduos com instabilidade glenoumeral e lesão SLAP

Saccol, Michele Forgiarini 10 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5258.pdf: 7048287 bytes, checksum: a29ea2c867092740240721084371d1d4 (MD5) Previous issue date: 2013-05-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / Athlete´s shoulder most frequent lesions are anterior shoulder instability and superior labrum anterior and posterior lesion ( SLAP), altering structures and functions of the shoulder joint, leading to impairments in sports activity. The aim of this thesis was to evaluate functional and supraspinatus morphological adaptations of shoulder in athletes with anterior instability and SLAP lesion. Three studies were developed. The first study investigated functional differences regarding clinical complaints and the scoring systems of American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES) and the Athletic Shoulder Outcome Rating Scale (ASORS) in 249 athletes (153 with instability and 96 with SLAP lesion). The groups presented functional differences related mainly to sports activitiy and, even with more complaints of shoulder pain, SLAP lesion athlete´s tolerate more training hours compared to instability athletes. The second study evaluated isokinetic strenght and muscular control of shoulder rotators in four groups: instability group (n=10), instability control group (n=10), SLAP group (n=10) and SLAP control group (n=10). The torque steadiness and rotator cuff strength in 90 and 180°/s were evaluated. Athlete´s with anterior stability presented shoulder rotation weakness, while athletes with SLAP lesion showed higher torque fluctuation of shoulder internal rotation. The third study characterized the different fiber types of supraspinatus and shoulder function in those lesions. This study performed muscles biopsies in 10 athletes undergoing to arthroscopy repair of shoulder anterior instability and SLAP lesion. The volunteers were functionally evaluated with ASES and ASORS, and muscle samples were processed with histochemical reaction for myosin adenosine triphosphatase (mATPase). Muscles fibers were then characterized in type I, IIa, IIb and hybrid, and percentual and lesser diameter of each fiber type were calculated. In this study, volunteers presented evident functional limitations in sports activity and hypertrophy of all typees of muscles fibers. Most of the sample also presented a great number of type IIa and IIb in the supraspinatus muscle. In conjuction, those studies proves different functional and supraspinatus morphologic adaptations in athletes with anterior shoulder instability and SLAP lesion, justifying the need of different rehabilitations approaches. / As lesões mais frequentes presentes no ombro do atleta são a instabilidade anterior do ombro e a lesão do lábio glenoidal superior, anterior e posterior (Superior Labrum Anterior and Posterior- SLAP), que levam a alterações nas estruturas e funções do ombro, prejudicando a atividade esportiva. O objetivo desta tese foi avaliar as adaptações funcionais do ombro e morfológicas do músculo supraespinal em atletas com instabilidade anterior ou lesão SLAP. Para isso foram desenvolvidos três estudos. O primeiro estudo investigou as diferenças funcionais entre essas lesões por meio das queixas clínicas e os questionários do American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES) e a Escala de Resultados do Ombro do Esportista (EROE), em 249 atletas (153 com instabilidade e 96 com lesão SLAP). Os grupos apresentaram diferenças funcionais relacionadas especialmente às atividades esportivas, de forma que mesmo apresentando mais queixas de dor, os atletas com lesão SLAP toleraram mais horas de treinamento comparado aos atletas com instabilidade. O segundo estudo avaliou o torque isocinético e o controle muscular dos rotadores do ombro de quatro grupos: grupo instabilidade (n=10), grupo controle da instabilidade (n=10), grupo SLAP (n=10) e grupo controle do SLAP (n=10). Foram avaliados o controle da flutuação do torque isométrico submáximo e o torque de rotadores em 90 e 180°/s. Os atletas com instabilidade anterior apresentaram fraqueza na rotação do ombro, enquanto atletas com lesão SLAP demonstraram alterações no controle da força de rotação medial. O terceiro estudo permitiu caracterizar os diferentes tipos de fibras musculares do músculo supraespinal, assim como as atividades funcionais do ombro em atleta com essas lesões. Para tanto, foram realizadas biópsias do músculo supraespinal em 10 atletas submetidos ao reparo artroscópico da instabilidade anterior ou lesão SLAP. Os voluntários foram avaliados funcionalmente por meio da escalas ASES e EROE e fragmentos do músculo foram processados pela reação histoenzimológicas para Adenosina Trifosfatase Miofibrilar (mATPase). As fibras musculares foram então classificadas em tipo I, IIa, IIb e híbridas, e a porcentagem e o diâmetro menor de cada tipo de fibra foram calculadas. Os resultados mostraram que os voluntários apresentaram limitações funcionais mais evidentes nas atividades esportivas e uma hipertrofia de todos os tipos de fibras musculares. Além disso, na maioria da amostra, houve um maior número de fibras do tipo IIa e IIb no músculo supraespinal. Em conjunto, esses estudos comprovam a existência de diferentes adaptações funcionais e morfológicas do músculo supraespinal em atletas com instabilidade anterior e lesão SLAP, o que justifica a necessidade de diferentes enfoques na reabilitação dessas lesões.

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