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Lisina digestível e zinco quelato para frango de corte macho na fase dos 22 aos 42 dias de idade / Digestible lysine and zinc chelate for male broilers from 22 to 42 days of ageKobashigawa, Estela 20 December 2006 (has links)
Foram realizados dois ensaios experimentais a fim de avaliar diferentes níveis de lisina digestível e zinco quelato para frango de corte macho, da linhagem Ross na fase dos 22 aos 42 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 5 x 2, cinco níveis de lisina e dois níveis de zinco 43 e 243ppm. As dietas foram formuladas para conter 3.150 kcal de EM/kg e 19% de PB. No ensaio I, os níveis de lisina digestível foram 0,841, 0,874, 0,995, 1,019 e 1,028%, aplicados a três unidades experimentais. A unidade experimental correspondeu a 1 boxe com 30 frangos com peso médio inicial de 957,38g. Avaliaram-se características de desempenho, rendimento de cortes e composição corporal. No ensaio II, os níveis de lisina digestível foram 0.779, 0,825, 0,961, 1,066 e 1,222%, aplicados a seis repetições. A unidade experimental correspondeu a uma gaiola com três animais com peso médio inicial de 866,22g. Determinou-se, nesse estudo, o balanço de nitrogênio e a digestibilidade das dietas. Constatou-se interação do nível de lisina e zinco nas variáveis: peso final, ganho de peso, conversão alimentar, matéria seca ingerida, nitrogênio ingerido, energia bruta ingerida, energia bruta excretada e balanço energético. Porcentagem de peito e porcentagem de coxa e sobrecoxa foram crescentes pelo aumento na concentração de lisina digestível na dieta, seguindo equação linear. O melhor nível de lisina, de acordo com o desempenho, foi de 1,06% de lisina total ou 0,93% de lisina digestível para dietas com 43ppm de zinco. Para dietas com 253ppm, a exigência de lisina digestível foi igual ou maior que 1,028%. / In order to evaluate the different levels of digestible lysine and zinc chelate effect on Ross male broiler chicken from 22 to 42 days of age, two trials were carried out. The experimental design was completely randomized with a 5x2 arrangement, with treatments consisting of five levels of lysine and two levels of zinc chelate (43 and 243ppm). All diets contained 3,150 kcal of ME/kg and 19% of crude protein. In trial I, a 30 poultry pen was considered one experimental unit and three pens received the following lysine levels: 0.841, 0.874, 0.995, 1.019 and 1.028%. Average weight at pen was 957.38g. For this trial, parameters evaluated were: performance traits, cut yield and body composition. In trial II, each three birds cage, weighting 866.22g in average, was considered one experimental unit. Birds were fed in repetition another five lysine levels: 0.779, 0.825, 0.961, 1.066 and 1.222%. In this latter trial, data on nitrogen-balance and diets digestibility were determined. Interaction between lysine and zinc chelate was observed for weight at day 42, weight gain, feed:ration gain, dry matter intake, nitrogen intake, crude energy intake, crude energy excreted and energy balance. There was an increasing in breast, thigh and drumstick percentage concomitant with the increase of lysine levels on diet, following a linear equation. The most effective lysine level, accordingly to performance traits, was 1.06% of total lysine, or 0.93% of digestive lysine, when the zinc chelate level was 43ppm. A 253ppm diets required lysine levels of 1.028% or greater.
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Estimativas das exigências de lisina de frangos de corte pelos métodos dose resposta e fatorialSiqueira, Jefferson Costa de [UNESP] 18 August 2009 (has links) (PDF)
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siqueira_jc_dr_jabo.pdf: 879860 bytes, checksum: 0bbdea44a6c2523dc3a29d105184e7a2 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / As exigências de lisina de frangos de corte vêm sendo estudadas por décadas pelo método dose resposta, contudo, as recomendações são amplamente contrastantes. Assim, cresce o interesse pela elaboração de modelos capazes de predizer as exigências de aves de diferentes genótipos e idades mantidas sob diferentes condições de criação. Os objetivos deste trabalho foram: (1) padronizar um método para estimar as exigências de lisina digestível para mantença; (2) comparar as respostas de frangos de corte alimentados com dietas formuladas pelas técnicas da suplementação dos aminoácidos e da diluição das dietas; (3) estimar as exigências de lisina digestível de frangos de corte nas fases pré-inicial (1 a 8 dias), inicial (8 a 22 dias), crescimento (22 a 35 dias) e terminação (35 a 42 dias) pelo método dose resposta; (4) elaborar modelos para estimar as exigências de lisina digestível de frangos de corte com base no método fatorial. Concluiu-se que: (1) ensaios de metabolismo com alimentação controlada pelo peso metabólico são satisfatórios para determinar as exigências de lisina para mantença; (2) a técnica da diluição das dietas favoreceu o desempenho das aves, exceto na fase de crescimento, sendo recomendada para a formulação de dietas experimentais; (3) frangos de corte Cobb 500 exigem níveis de lisina digestível de 1,361; 1,187; 1,073 e 0,916% nas fases pré-inicial, inicial, crescimento e terminação, com base no método dose resposta; (4) os modelos foram capazes de predizer as exigências de lisina de frangos de corte de diferentes linhagens e idades, sugerindo a redução dos níveis de lisina digestível após a segunda metade do ciclo de produção. / The lysine requirements of broiler chickens have been studied for decades by the dose response method, however, the results of different studies are widely contrasting. In this sense, the growing interest in the development of models capable of predicting the requirements of birds of different genotypes reared under different conditions. This work aimed: (1) standardize a method to estimate the lysine requirements for maintenance, (2) compare the responses of broilers fed diets formulated based on the supplementation technique and the dilution technique , ( 3) estimate the lysine requirements of broilers during pre-starter (1 to 8 days), starter (8 to 22 days), growth (22 to 35 days) and finishing (35 to 42 days) phases, by dose response method, (4) develop models to estimate the digestible lysine requirements for broiler chickens based on the factorial approach. It was concluded that: (1) metabolism assay with diets controlled by metabolic weight are satisfactory to determine the lysine requirements for maintenance, (2) the dilution technique was superior to the supplementation, except in the growth phase and is recommended to evaluate lysine requirements of broilers, (3) Cobb 500 broiler chickens require levels of lysine to 1.361, 1.187, 1.073 and 0.916% during the pre-starter, starter, growth and finishing phases, estimated by dose response method; (4) the models developed were able to predict the digestible lysine requirements of broilers of different strains and ages, suggesting the reduction in digestible lysine levels after the half of the production cycle.
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Leveduras de cerveja e cana-de-açúcar (Saccharomyces cerevisiae), autolisada e íntegra, na dieta de cãesMartins, Mariana dos Santos [UNESP] 04 December 2009 (has links) (PDF)
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martins_ms_me_jabo.pdf: 1334577 bytes, checksum: 558ffb190a2980722ebcf5da43d4c243 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O objetivo do presente estudo foi determinar por meio dos métodos de substituição, os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) das leveduras de cerveja e de cana-de-açúcar autolisada e íntegra, e de inclusão de teores crescentes das leveduras de cana-de-açúcar em dietas extrusadas para cães adultos. Dois ensaios foram conduzidos; no primeiro foi utilizado o método de substituição e 4 dietas experimentais, uma dieta referência isenta de levedura e outras três compostas pela substituição de 15% da dieta basal por leveduras de cerveja e de cana-de-açúcar autolisada e íntegra, respectivamente. Para o segundo ensaio foram utilizados 35 cães adultos distribuídos em 5 tratamentos e 7 repetições por dieta, estas sendo: 0 (basal), 7,5 e 15% de levedura de cana-de-açúcar autolisada e 7,5 e 15% de íntegra. No primeiro ensaio, os CDA da PB são 96,47, 62,98 e 74,70% e da EB 84,01, 68,43 e 75,95%, respectivos as leveduras; havendo diferença entre as leveduras avaliadas apenas para o CDA da PB (p<0,05). No segundo ensaio, os tratamentos não se mostraram diferentes quanto a digestibilidade para os nutrientes MS, MO, EEA, FDN e EB (p>0,05). As energias das dietas acima são respectivamente (Kcal/Kg MS): ED (4107,74; 3995,23, 3922,53; 4066,7; 3921,15) e EM (3714,96; 3749,46; 3667,53; 3876,23; 3673,16) e os CDA (%): MS (81,95; 82,13; 79,14; 80,79; 80,59), MO (86,56; 85,88; 83,68; 85,09; 85,07), PB (84,68; 85,20; 81,90; 83,31; 82,89), EEA (83,68; 83,58; 81,28; 83,82; 82,69), FB (44,99; 33,10; 30,14; 37,33; 22,37), FDN (47,40; 54,20; 45,36; 46,70, 50,99) e EB (86,03; 85,09; 82,54; 84,81; 84,13). A utilização da levedura de cana-de-açúcar não influenciou o CDA das dietas para MS, MO, PB, EEA, FDN, EB e EM das dietas (p<0,05), porém prejudicou linearmente, conforme aumento na inclusão das leveduras de cana-de-açúcar, o CDA da FB e ED (p>0,05). Conforme aumento na... / The present study aimed to determine, for dogs, the digestibility of the brewer’s yeast and sugar cane yeast, autolyzed and integral, and the diets’ nutrients that used the sugar cane yeast in increasing inclusions. Two metabolism assays were performed, the first one had used the substitution method to define the digestibility of the ingredients tests, being made one without yeast (control) and others 3 tests diets (15% brewer’s yeast, sugar cane autolyzed and integral + 85% control diet). In the second assay, it was used 35 adult dogs distributed in 5 treatments with 7 replications for each diet. These were: 0 (control), 7,5 and 15% sugar cane yeast autolyzed and 7.5 and 15% of integral yeast. In the first assay, the coefficients of apparent digestibility (CAD) of the CP were 96.47, 62.98 and 74.70%, and CE 84.01, 68.43 and 75.95%, respectively from yeasts; just the CP was different between the yeast evaluated (p<0,05). In the second assay, the treatments weren’t difference for the dry matter (DM), organic matter (OM), acid ether extract (AEE), neutral detergent fiber (NDF) and crude energy (CE) between the ingredients. The energies from diets were respectively (Kcal/Kg CM): digestible energy (DE) (4,107.74; 3,995.23; 3,922.53; 4,066.7; 3,921.15) and metabolizable energy (ME) (3,714.96; 3,749.46; 3,667.53; 3,876.23; 3,673.16) and the CAD (%): DM (81.95; 82.13; 79.14; 80.79; 80.59), OM (86.56; 85.88; 83.68; 85.09; 85.07), CP (84.68; 85.20; 81.90; 83.31; 82.89), AEE (83.68; 83.58; 81.28; 83.82; 82.69), crude fiber (CF) (44.99; 33.10; 30.14; 37.33; 22.37), NDF (47.40; 54.20; 45.36; 46.70, 50.99) and CE (86.03; 85.09; 82.54; 84.81; 84.13). The sugar cane yeast did not affect the diets’ CAD of DM, OM, AEE, NDF and ME of the diets (p<0.05); but, the CDA had a linear reduction in CP, CF, CE and DE (p>0.05) with the increasing inclusions. Therefore, the brewer’s yeast presented ... (Complete abstract click electronic access below)
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Lisina digestível e zinco quelato para frango de corte macho na fase dos 22 aos 42 dias de idade / Digestible lysine and zinc chelate for male broilers from 22 to 42 days of ageEstela Kobashigawa 20 December 2006 (has links)
Foram realizados dois ensaios experimentais a fim de avaliar diferentes níveis de lisina digestível e zinco quelato para frango de corte macho, da linhagem Ross na fase dos 22 aos 42 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 5 x 2, cinco níveis de lisina e dois níveis de zinco 43 e 243ppm. As dietas foram formuladas para conter 3.150 kcal de EM/kg e 19% de PB. No ensaio I, os níveis de lisina digestível foram 0,841, 0,874, 0,995, 1,019 e 1,028%, aplicados a três unidades experimentais. A unidade experimental correspondeu a 1 boxe com 30 frangos com peso médio inicial de 957,38g. Avaliaram-se características de desempenho, rendimento de cortes e composição corporal. No ensaio II, os níveis de lisina digestível foram 0.779, 0,825, 0,961, 1,066 e 1,222%, aplicados a seis repetições. A unidade experimental correspondeu a uma gaiola com três animais com peso médio inicial de 866,22g. Determinou-se, nesse estudo, o balanço de nitrogênio e a digestibilidade das dietas. Constatou-se interação do nível de lisina e zinco nas variáveis: peso final, ganho de peso, conversão alimentar, matéria seca ingerida, nitrogênio ingerido, energia bruta ingerida, energia bruta excretada e balanço energético. Porcentagem de peito e porcentagem de coxa e sobrecoxa foram crescentes pelo aumento na concentração de lisina digestível na dieta, seguindo equação linear. O melhor nível de lisina, de acordo com o desempenho, foi de 1,06% de lisina total ou 0,93% de lisina digestível para dietas com 43ppm de zinco. Para dietas com 253ppm, a exigência de lisina digestível foi igual ou maior que 1,028%. / In order to evaluate the different levels of digestible lysine and zinc chelate effect on Ross male broiler chicken from 22 to 42 days of age, two trials were carried out. The experimental design was completely randomized with a 5x2 arrangement, with treatments consisting of five levels of lysine and two levels of zinc chelate (43 and 243ppm). All diets contained 3,150 kcal of ME/kg and 19% of crude protein. In trial I, a 30 poultry pen was considered one experimental unit and three pens received the following lysine levels: 0.841, 0.874, 0.995, 1.019 and 1.028%. Average weight at pen was 957.38g. For this trial, parameters evaluated were: performance traits, cut yield and body composition. In trial II, each three birds cage, weighting 866.22g in average, was considered one experimental unit. Birds were fed in repetition another five lysine levels: 0.779, 0.825, 0.961, 1.066 and 1.222%. In this latter trial, data on nitrogen-balance and diets digestibility were determined. Interaction between lysine and zinc chelate was observed for weight at day 42, weight gain, feed:ration gain, dry matter intake, nitrogen intake, crude energy intake, crude energy excreted and energy balance. There was an increasing in breast, thigh and drumstick percentage concomitant with the increase of lysine levels on diet, following a linear equation. The most effective lysine level, accordingly to performance traits, was 1.06% of total lysine, or 0.93% of digestive lysine, when the zinc chelate level was 43ppm. A 253ppm diets required lysine levels of 1.028% or greater.
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Substituição do farelo de soja por uréia ou amiréia em dietas de bovinos de corte: I. digestibilidade dos nutrientes, balanço de nitrogênio, parâmetros ruminais e sanguíneos; II. desempenho e III. avaliação de indicadores de digestibilidade. / Replacement of soybean meal by urea or starea in beef cattle diet: I. igestibility, nitrogen balance, ruminal and blood parameters; II. performance and III. evaluation of digestibility markers.Oliveira Junior, Reinaldo Cunha de 13 March 2003 (has links)
Com o objetivo de avaliar a substituição de uma fonte de proteína verdadeira (farelo de soja; dieta deficiente em PDR), por uréia ou amiréia (A-150S - fonte de nitrogênio não protéico de suposta liberação gradativa de nitrogênio; dietas adequadas em PDR), foram realizados três experimentos. Experimento I: Seis machos da raça Nelore, não castrados, com peso médio inicial de 420 kg, foram utilizados em quadrado latino 3x3 duplicado, avaliando-se: a digestibilidade, o balanço de nitrogênio, parâmetros ruminais e sanguíneos (capítulo 3); a estimativa da digestibilidade no trato gastrintestinal utilizando indicadores externo e internos comparados com colheita total de fezes (capítulo 6). O volumoso utilizado foi o BIN (20% da MS). A digestibilidade da MS, MO, CNF, EE, PB e o NDT não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos. A digestibilidade da FDA e FDN foram superiores (P<0,05) nos tratamentos uréia e amiréia. Não houve efeito de tratamento e da interação tratamento x horários (P>0,05) nos valores de pH, AGV total, acetato, propionato, butirato e relação acetato:propionato do fluido ruminal. A concentração de nitrogênio amoniacal no fluido ruminal foi superior (P<0,05) no tratamento com uréia, comparado ao tratamento com farelo de soja, sendo similar aos dois, o tratamento com amiréia. O tratamento com amiréia apresentou maior (P<0,05) perda de N na urina. A retenção de N e o valor biológico da proteína foram superiores (P<0,05) para o tratamento com uréia, comparado aos demais. A concentração de nitrogênio uréico no plasma e a concentração de glicose plasmática foram similares (P>0,05) entre os tratamentos. A estimativa da digestibilidade utilizando o óxido de cromo apresentou resultados similares (P>0,05) à colheita total de fezes. O mesmo foi observado com a lignina no tratamento deficiente em PDR (FS), mas nos de uréia e amiréia, os coeficientes de digestibilidade foram subestimados (P<0,05). A FDNi subestimou (P<0,05) a estimativa da digestibilidade em todas as frações independente do tratamento. A fluorescência de raios-X demonstrou ser uma técnica promissora de análise do cromo (capítulo 6). Experimento II: oitenta e um machos não castrados em crescimento foram utilizados em um delineamento experimental de blocos ao acaso com três tratamentos, tendo três animais por baia e nove baias por tratamento, com a mesma dieta anterior, para avaliar o desempenho dos animais (capítulo 4). O tratamento FS apresentou menor consumo e ganho de peso (P<0,01) e pior (P<0,01) conversão alimentar. Os tratamentos uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. Experimento III: realizou-se outro experimento de desempenho similar ao anterior, utilizando-se apenas outro volumoso (45% de BTPV e 5% de BIN) e os animais estavam na fase de terminação (capitulo 5). O tratamento FS apresentou maior (P<0,01) consumo e ganho de peso e melhor conversão alimentar do que os tratamentos uréia e A-150S. Os tratamentos uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. A amiréia promoveu resultados similares a uréia convencional no consumo dos nutrientes, digestibilidade, parâmetros ruminais e sanguíneos e no desempenho de bovinos de corte confinados. / Experiment I: Six Nellore bulls, with 420 kg of body weight, were used to evaluate the replacement of a true protein source (soybean meal-SBM), in an inadequate RDP diet, by urea or starea (non protein nitrogen source supposedly of slow N release), being the last two N sources in an adequate RDP diet. Sugar cane bagasse in natura (BIN) was the only source of diet forage (20% of DM). This trial evaluated: digestibility, ruminal parameters, ruminal ammonia, blood parameters and N balance (chapter 3); total tract digestibility estimated by using internal and external markers compared to total feces collection (chapter 6). DM, OM, NFC, EE, CP and TDN digestibilities (%) did not differ (P>0.05) among treatments. ADF and NDF digestibilities (%) were higher (P<0.05) for urea and starea treatments. There was no treatment or treatment X time effect (P>0.05) on pH, total VFA, acetate, propionate, butirate and acetate:propionate ratio. Ruminal ammonia N concentration was greater (P<0.05) for urea compared to soybean meal and starea was similar to both. Starea treatment had the higher (P>0.05) urinary N loss. N retention (g/d and % of ingested) and protein biological value (N retention, % of N digestible) were higher (P<0.05) for urea treatment. Plasma urea nitrogen and glucose concentrations were similar (P>0.05) among treatment (chapter 3). The digestibility estimated by using cromium oxide was similar (P>0.05) to that of using total feces collection. Lignin used as an internal marker resulted in similar pattern as feces collection when the diet contained soybean meal (RDP deficient diet), however, when the diet N was urea or starea, the digestibility coefficients were underestimated (P<0.05). The NDFi underestimated (P<0.05) the digestibility of all portion independent of treatment. X-ray fluorescence showed be a promising technique for cromium determination (chapter 6). Experiment II: Eighty-one growing intact males were used in a totally random block design, with three treatments (three animals/pen and nine pens/treatment) to evaluate beef cattle performance in feedlot (chapter 4). Diets were the same used in Exp. I. DM intake, ADG and feed conversion were 6.56, 7.18 and 6.97 kg/day; 0.889, 1.114 and 1.088 kg/day and 7.3, 6.5 and 6.7 kg DM/kg gain, for SBM, urea and starea, respectively. SBM treatment had the smaller (P<0.01) DM intake, ADG and feed conversion. Urea and starea treatment were similar (P>0.05). Experiment III: Another performance trial was done (chapter 5), similar to Exp. II, differing only by the forage portion of the diet (45% hidrolized sugar cane bagasse-BTPV and 5% bagasse in natura-BIN) for finishing cattle. DM intake, ADG and feed conversion were 8.99, 7.43 and 7.69 kg/day; 0.983, 0.368 and 0.404 kg/day and 9.56, 20.14 and 19.54 kg DM/kg gain for SBM, urea and starea treatments, respectively. SBM had the higher (P<0.01) DM intake and ADG and better feed conversion compared to urea and starea. Urea and starea treatments were similar (P>0.05). Starea showed similar results to urea.
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Utilização de ureia encapsulada de liberação lenta na alimentação de vacas em lactação / Use of Polymer-coatted slow-relase urea on Feeding Dairy CowsCalomeni, Gustavo Delfino 27 January 2012 (has links)
Objetivou-se avaliar a utilização de ureia encapsulada de liberação Lenta nas dietas de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, fermentação ruminal, produção microbiana ruminal, produção e composição do leite, e as concentrações de parâmetros sangüíneos. Foram utilizadas 16 vacas da raça Holandesa com produção média de 30,0 kg/dia, agrupadas em 4 quadrados latinos 4x4 balanceados e contemporâneos, recebendo as dietas experimentais: 1) Controle (CT), ração sem a inclusão de ureia; 2) Ureia pecuária (UP), com a utilização de 1,0% de UP na ração, baseada na matéria seca (MS); 3) Ureia encapsulada 1 (UE1), com a utilização de 1,0% de UE1 na ração, baseada na MS; e 4) Ureia encapsulada 2 (UE2), com a utilização de 1,0% de UE2 na ração, baseada na MS. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, em relação de 50:50 (relação volumoso:concentrado). A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16º dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Não houve diferença para consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e nutrientes digestíveis totais. Foi observado aumento na digestibilidade da proteína bruta e nos nutrientes digestíveis totais observados nos animais submetidos às dietas contendo ureia quando comparados aos animais alimentados com a dieta controle. Não houve efeito das dietas experimentais sobre o pH e concentração de amônia ruminal. Foi observado aumento nas concentrações totais de ácidos graxos de cadeia curta e do ácido propiônico nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais alimentados com as dietas com inclusão de ureia, mas não foi observada alteração na relação acetato:propionato e na proporção molar dos ácidos graxos de cadeia curta. Também não foi observada diferença na síntese e na eficiência de síntese de proteína microbiana. Não houve diferença para o consumo de compostos nitrogenados totais, e nas excreções de compostos nitrogenados na urina, no balanço de nitrogênio e na eficiência de utilização do nitrogênio. Foi observado aumento na excreção de compostos nitrogenados no leite e nas fezes nos animais tratados com a ração controle quando comparados aos animais tratados com as dietas com ureia. Também foi observado aumento na produção de leite, e na produção de gordura e lactose nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais tratados com as dietas contendo ureia. Não houve diferença para as concentrações sanguíneas de glicose, ureia, e nitrogênio ureico. A utilização de ureia na alimentação de vacas em lactação, apesar de ter reduzido a produção de leite, não influenciou a produção de leite corrigida para 3,5% de gordura, e a sua composição. Nas condições em que os animais foram avaliados neste estudo não foi observada diferença no desempenho e metabolismo entre as vacas suplementadas com ureia, seja encapsulada ou não. / The aim was to evaluate the use of polymer-coated slow release urea (PCU) in rations for lactating cows by evaluating its effects on consumption and nutrient digestibility, ruminal fermentation, rumen microbial yield, production and milk composition, and concentrations of blood parameters. To perform this experiment were used 16 Holstein cows with average production of 30.0 kg/day, divided into four 4x4 balanced and contemporary latin squares, receiving the experimental diets: 1) Control (CT) diet without the addition of urea, 2) Feedgrade Urea (FGU), with the use of PCU 1.0% in the diet based on dry matter (DM), 3) PCU 1, with the use of PCU1 1.0% of the diet, based on DM, and 4) PCU 2 , with the use of 1.0% PCU2 in the diet, based on DM. The forage used was corn silage in a ratio of 50:50 (forage:concentrate ratio). Milk production (MP) and dry matter intake (DMI) were measured daily throughout the experimental period. The samples used to analyze the composition of milk were collected on the 16th day of each experimental period, and from the two daily milkings. Blood samples were collected in tubes vacuolated by vein puncture and/or coccygeal artery. The rumen fluid samples were collected with the use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of the internal marker indigestible acid detergent fiber. There was no difference for DMI, organic matter, crude protein, ether extract, neutral detergent fiber and total digestible nutrients. There was a increase in the digestibility of crude protein and total digestible nutrients in animals treated with urea diets compared to animals fed the control diet. There was no effect on pH and ruminal ammonia. An increase in concentrations of total short-chain fatty acid and propionic acid was observed in animals treated with the control diet compared to animals fed diets with inclusion of urea. There was no change in acetate: propionate ratio and the molar ratio of short-chain fatty acids. There was no difference in the synthesis and efficiency of synthesis of microbial proteins. There was no difference in consumption of total nitrogen compounds, and nitrogen compounds excretion in urine, nitrogen balance and nitrogen use efficiency. There was an increase in the excretion of nitrogenous compounds in milk and feces in animals treated with the control diet compared to animals treated with urea rations. Was observed an increase in milk production and total fat and lactose production in animals treated with the control diets compared to animals treated with urea rations. There was no difference in blood concentrations of glucose, urea and urea nitrogen. The use of urea in the feeding of dairy cows, despite the lower milk production, did not influenced fat corrected milk yield (3,5%) and its composition. Under conditions in which animals were evaluated in this study there was no difference in performance and metabolism between cows supplemented with urea, polymer-coated slow release or not.
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Efeito do Bacillus thuringiensis na dieta (degradabilidade ruminal e digestibilidade aparente) e no desempenho de ovinos / Effect of Bacillus thuringiensis in the diet (ruminal degradability and apparent digestibility) and performance of sheepCampos, Fernanda Cristina de 28 March 2014 (has links)
Com este estudo, objetivou-se avaliar o efeito de estirpes de Bacillus thuringiensis (Bt) na degradabilidade e digestibilidade da dieta, emissão de gases, microbiota ruminal, parâmetros sanguíneos e desempenho de ovinos. O estudo foi dividido em 2 experimentos: ensaio in vitro de produção de gases para a avaliação de 6 diferentes estirpes de Bt (907, 1192, 2036, 2493, 2496 e S1185) e ensaio in vivo com a estirpe selecionada 2036 para investigação de possíveis interferências na digestão e saúde dos animais. A simulação do ambiente ruminal foi realizada em garrafas de vidro incubadas a 39 oC por 24 h. O delineamento foi o inteiramente casualizado com 7 tratamentos (Sem Bt (controle), Bt 907, Bt 1192, Bt 2036, Bt 2493, Bt 2496 e Bt S1185) com 4 repetições em duplicata. O processo fermentativo foi avaliado pelos resultados de matéria seca degradada (MSD), matéria orgânica degradada (MOD), produção líquida de gases totais, produção líquida de metano e eficiência da conversão de metano. Produtos da fermentação (pH, nitrogênio amoniacal (N-NH3) e ácidos graxos de cadeia curta (AGCC)) e micro-organismos ruminais (Fibrobacter succinogenes, Ruminococcus flavefaciens, fungos anaeróbicos, arqueas metanogênicas e protozoários) também foram estudados. Apenas a estirpe Bt 907 reduziu a MSD e MOD em relação ao controle, com manutenção da população de F. succinogenes, pois as demais estirpes reduziram a população desta bactéria. No ensaio in vivo 20 cordeiros Santa Inês com 3 meses de idade e 18 ± 3,5 kg PV foram utilizados e divididos em 2 grupos: 10 animais tratados com 2,5x106 esporos de Bt 2036 por kg PV/d e 10 animais não tratados (controle). Estes foram alojados em baias individuais em delineamento inteiramente casualizado e receberam dieta composta de feno de capim Tifton-85 (Cynodon spp.) ad libitum e 300 g/animal/d de concentrado, que foi ajustado de acordo com as exigências de crescimento. O período experimental in vivo teve duração de 63 dias, dos quais 53 compreendeu o teste de desempenho dos animais, com aferição do consumo 3 vezes na semana e pesagem quinzenal, e os 10 dias subsequentes destinou-se aos ensaios de digestibilidade aparente, balanço de nitrogênio, síntese de proteína microbiana e emissão de metano entérico. Durante todo o experimento, coletas se sangue foram realizadas quinzenalmente a fim de avaliar os parâmetros hematológicos (hemácias, hemoglobina, hematócrito e leucócitos) e bioquímicos (glicose, proteínas totais, albumina, aspartato aminotransferase, ureia e creatinina) dos animais para o diagnóstico de possível intoxicação. Características da fermentação ruminal também foram investigadas em 3 momentos (início, meio e fim do experimento) sobre as variáveis pH, N-NH3, AGCC, abundância relativa das espécies F. succinogenes, R. flavefaciens, populações de arqueas metanogênicas, fungos anaeróbicos e contagem de protozoários, por meio de coletas de líquido ruminal. Não houve influência da estirpe sobre as variáveis estudadas. Conclui-se que na avaliação in vitro apenas a estirpe Bt 907 reduziu a MSD e MOD com manutenção da população F. succinogenes e no experimento in vivo a inclusão de esporos de Bt 2036 na dieta não afetou de forma negativa o desempenho e nem a saúde dos ovinos / The objective of present study was to evaluate the effect of Bacillus thuringiensis (Bt) strains on degradability and digestibility of the diet, gas production, ruminal fermentation, blood parameters and performance in sheep. The study was divided into 2 experiments: in vitro gas production to evaluate six different Bt strains (907, 1192, 2036, 2493, 2496 and S1185) and in vivo assay with the selected strain (Bt 2036) to investigate possible interference in digestion and health of animals. The rumen simulation was performed in glass bottles incubated at 39 °C for 24 h. A completely randomized design with 7 treatments (No Bt (control), Bt 907, Bt 1192, Bt 2036, Bt 2493, Bt 2496 and Bt S1185) was used, with 4 replications in duplicate. The fermentation process was evaluated using dry matter degradability (DMD), organic matter degradability (OMD), net gas production, methane output and conversion efficiency. Fermentation products (pH, ammonia nitrogen (N-NH3), short chain fatty acids (SCFA)) and ruminal microorganisms (Fibrobacter succinogenes, Ruminococcus flavefaciens, anaerobic fungi, methanogenic archaea and protozoa) were also studied. Only strain Bt 907 reduced DMD and OMD in relation to the control and F. succinogenes populations were maintained, whereas other strains of this bacterium population were reduced. An in vivo assay using 20 Santa Ines lambs at 3 months of age and 18 ± 3.5 kg BW was carried out. These animals were divided into 2 groups: 10 animals treated with 2.5x106 spores of Bt 2036 per kg BW/d and 10 untreated animals (control). These were housed in individual pens in a completely randomized design and were fed a diet of Tifton-85 (Cynodon spp.) hay ad libitum and 300 g/animal/d of concentrate, which was adjusted according to animal growth. The in vivo experimental period lasted 63 days, of which 53 included the performance test of the animals, with measurement of feed consumption three times a week and fortnightly weighing. The final 10 days was devoted to tests of digestibility, nitrogen balance, microbial protein synthesis and enteric methane emission. Throughout the experiment, blood was collected fortnightly to assess hematological parameters (erythrocytes, hemoglobin, packed cell volume and leukocytes) and biochemical profiles such as (Glucose, total protein, albumin, aspartate aminotransferase, urea and creatinine) for the diagnosis of possible intoxication. Ruminal fermentation characteristics were investigated at three times (Initial, middle and end of the experiment) using pH, N-NH3, SCFA, microorganism population size (such as F. succinogenes, R. flavefaciens, methanogenic archaea, anaerobic fungi and protozoa) through ruminal fluid collections. There was no influence of Bt 2036 on ruminal fermentation characteristics. It is concluded that, for the in vitro evaluation, only strain Bt 907 reduced DMD and OMD, with F. succinogenes population being maintained and for the in vivo studies, the inclusion of Bt 2036 spores in the diet did not negatively affect health and performance of lambs
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Utilização de uréia encapsulada de liberação lenta na alimentação de novilhos Nelore / Use of polymer-coated slow release urea in the feeding of beef NelloreGardinal, Rodrigo 27 January 2012 (has links)
O presente estudo foi desenvolvido à partir de dois experimentos. No primeiro objetivou-se foi avaliar a utilização de uréia encapsulada de liberação lenta em dietas de novilhos Nelore canulados no rúmen e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade dos nutrientes, fermentação e produção microbiana ruminal, balanço de nitrogênio, e as concentrações de parâmetros sangüíneos. Foram utilizados 8 novilhos canulados da raça Nelore, mantidos em regime de confinamento, alocados em baias individuais cobertas, tipo tie stall. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em 2 quadrados latinos 4 x 4 balanceados e contemporâneos, para receber as seguintes rações experimentais: 1) Controle (C), composta por ração sem a inclusão de uréia; 2) Uréia pecuária (Reforce N) (U), com a utilização de 2,0% de uréia pecuária na ração, baseada na matéria seca; 3) Uréia encapsulada 1 (UE-1), a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 1 na ração, baseada na matéria seca; e 4) Uréia encapsulada 2 (UE-2), com a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 2 na ração, baseada na matéria seca. O volumoso foi a silagem de milho, sendo a proporção volumoso: concentrado da dieta de 50:50. Foi observado maior consumo de MS, MO, PB, EE, CNF, FDN, FDN e consumo de MS em relação a %PV nos animais controle em relação aos alimentados com uréia. Foi observado menor digestibilidade da PB nos animais controle em relação aos alimentados com uréia. Maiores concentrações de N-NH3 ruminal foram observadas nos animais alimentados com uréia comum em relação aos alimentados com uréia encapsulada e maiores concentrações de propionato foram encontradas nos animais alimentados com uréia encapsulada em relação aos com uréia comum. Foi observado maior consumo de energia bruta, energia digestível, energia líquida, produção de energia líquida de ganho e eficiência energia líquida de produção nos animais submetidos a dieta controle em relação aos alimentados com uréia. Também foi observado maior consumo de nitrogênio (N) (g/dia) nos animais controle em relação aos com uréia, ainda maior quantidade de N e %N total nas fezes nos animais controle em relação aos alimentados com uréia e maior quantidade de N e %N urinário nos animais alimentados com uréia comum em relação aos com uréia encapsulada. Observou-se maiores concentrações de colesterol sérico nos animais controle em relação aos com uréia e maiores concentrações de uréia e N-ureico séricos nos animais alimentados com uréia em relação aos com uréia encapsulada. A utilização de uréia encapsulada alterou positivamente a fermentação ruminal, porém níveis de inclusão de 2% diminui o consumo dos animais. No segundo experimento, objetivou-se avaliar a utilização de uréia encapsulada de liberação lenta em dietas de novilhos Nelore em confinamento e seus efeitos sobre o desempenho animal, qualidade de carcaça e parâmetros sanguíneos. Foram utilizados 84 animais novilhos inteiros, da raça Nelore, com idade aproximada de 18 meses e peso vivo inicial médio de 350 kg. Os animais foram confinados por um período de 84 dias, precedido de um período de adaptação, de 7 dias para receber as seguintes rações experimentais: 1) Controle (C), composta por ração sem a inclusão de uréia; 2) Uréia pecuária (Reforce N) (U-1), com a utilização de 1,0% de uréia pecuária na ração, baseada na matéria seca; 3) Uréia pecuária (Reforce N) (U-2), com a utilização de 2,0% de uréia pecuária na ração, baseada na matéria seca; 4) Uréia encapsulada 1 (UE1-1), a utilização de 1,0% de uréia encapsulada com o polímero 1 na ração, baseada na matéria seca; 5) Uréia encapsulada 1 (UE1-2), a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 1 na ração, baseada na matéria seca; e 6) Uréia encapsulada 2 (UE2-1), com a utilização de 1,0% de uréia encapsulada com o polímero 2 na ração, baseada na matéria seca; e 7) Uréia encapsulada 2 (UE2-2), com a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 2 na ração, baseada na matéria seca. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, sendo a proporção volumoso: concentrado da dieta de 50:50. As amostras de sangue foram coletadas no 28º, 56º e 84º dias, junto com a pesagem dos animais. Após 84 dias de experimento os animais foram abatidos, foi avaliado, área de olho de lombo (AOL cm2) e espessura de gordura subcutânea (EGS mm) do músculo Longissimus. Foi observado maior ganho de peso (kg/dia) e peso final (kg) nos animais alimentados com a dieta controle em relação aos alimentados com uréia e também maior ganho de peso nos animais alimentados com a dieta controle em relação aos alimentados com dietas contendo 2% de uréia. Também foi observado maior ganho de peso nos animais alimentados com dietas contendo 1% de uréia em relação aos alimentados com dietas contendo 2% de uréia. Observou-se menores concentrações de glicose sérica (mg/dl) e AST (UI/L) nos animais alimentados com uréia pecuária em relação aos alimentados com uréia encapsulada. Maiores concentrações (mg/dl) de uréia e nitrogênio ureico sérico foram observados nos animais alimentados com dietas contendo 2% de uréia em relação aos com 1% de uréia. A utilização de uréia encapsulada, independente dos níveis de inclusão na dieta, não influenciou na qualidade da carcaça dos animais. Quando utilizada com inclusão de 2% na dieta, influenciou negativamente o desempenho dos animais. / The present study was developed from two experiments. At first the aim was to evaluate the use of polymer-coatedslow release urea in rations of Nelore bulls with ruminal cannulas and its effect on consumption and nutrient digestibility, rumen fermentation and microbial production, nitrogen balance, and blood parameters concentrations. Eight Nelore bulls with ruminal cannulas, kept in individual tie stalls, were assigned to two 4 x 4 contemporary Latin squares balanced to receive the following experimental diets: 1) Control (C), consisting of diet without the addition of urea, 2) Feed-grade Urea (FGU) with 2,0% urea in ration, based on dry matter (DM), 3) Polymer-coated urea1 (PCU-1), with 2.0% PCU1 in the ration, based on DM, and 4) Polymer-coated urea 2 (PCU-2) with 2.0% PCU2 in the ration based on DM. The forage source was corn silage, and the proportion forage:concentrate diet was 50:50. There was higher dry matter intake (DMI), original matter intake (OMI), crude protein (PB), ether extract (EE), non-fiber carbohydrates (NFC) and neutral detergent fiber (NDF) in relation to percentage of body weight (BW%) in control animals compared with those fed urea. Lower digestibility of CP was observed in control animals compared with those fed urea. Higher concentrations of ruminal NH3-N were found in animals fed urea compared to those fed PCU and higher concentrations of propionate were found in animals fed PCU compared to those fed FGU. There was a higher consumption of gross energy, digestible energy, net energy, net energy production and efficiency gains net energy production in animals receiving control diet than those fed urea. There was a greater consumption of nitrogen (N) (g/day) in animals receiving control diet compared to urea fed groups, even greater amount of N and total % N in feces in control animals than urea fed groups and higher N and % urinary Nin ureafed animals compared to those fed PCU. Higher concentrations were observed in serum cholesterol in the control group compared urea fed groups and higher concentrations of urea and serum urea-N in FGU group compared to PCU group. The use of PCU positively affected ruminal fermentation, however inclusion levels of 2% decreases the intake of animals. In the second experiment, to evaluate the use of PCU in diets of bull calves in confinement and its effect on intake, animal performance, carcass quality and blood parameters. Animals were used 84 whole steers, Nellore, aged approximately 18 months and initial weight of 350 kg. The animals were confined for a period of 84 days, preceded by an adaptation period of 7 days to receive the following experimental diets: 1) Control (C), consisting of diet without the addition of urea, 2) 1FGU-1, with 1.0% urea in ration based on DM, 3) 2FGU-1, with 2.0% urea in ration, based on DM, 4) 1PCU-1, with 1.0% PCU1in ration, based on DM, 5) 2PCU-1 with 2.0% PCU1in ration, based on DM and 6) 1PCU-2, with 1.0% PCU2 in ration, based on DM, and 7) 2PCU-2, with2.0% PCU2 in ration, based on DM. The forage source was corn silage, and the proportion forage: concentrate diet was 50:50. Blood samples were collected at the 28th, 56th and 84th days with the weighing of the animals. After the 84thof the experiment the animals were slaughtered, was evaluated rib eye area (REA square centimeters) and subcutaneous fat thickness (SFT mm) of the Longissimus muscle. There was more weight gain (kg/day) and final weight (kg) in animals fed the control diet than those fed urea and these parameters were also higher in animals fed the control diet than those fed diets containing 2 % urea and was even higher higher in animals fed diets containing 1% urea than those fed diets containing 2% urea. It was observed lower concentrations of serum glucose (mg/dl) and AST (IU L) in animals fed FGU than those fed PCU. Also, higher concentrations (mg/dl) of urea and serum urea nitrogen levels were observed in animals fed diets containing 2% urea compared to those with 1% urea in rations. The use of PCU, regardless the levels in diet did not influenced the carcass quality When used with inclusion of 2% in the ration, had a negative effect on animal performance.
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Utilização de ureia encapsulada de liberação lenta na alimentação de vacas em lactação / Use of Polymer-coatted slow-relase urea on Feeding Dairy CowsGustavo Delfino Calomeni 27 January 2012 (has links)
Objetivou-se avaliar a utilização de ureia encapsulada de liberação Lenta nas dietas de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, fermentação ruminal, produção microbiana ruminal, produção e composição do leite, e as concentrações de parâmetros sangüíneos. Foram utilizadas 16 vacas da raça Holandesa com produção média de 30,0 kg/dia, agrupadas em 4 quadrados latinos 4x4 balanceados e contemporâneos, recebendo as dietas experimentais: 1) Controle (CT), ração sem a inclusão de ureia; 2) Ureia pecuária (UP), com a utilização de 1,0% de UP na ração, baseada na matéria seca (MS); 3) Ureia encapsulada 1 (UE1), com a utilização de 1,0% de UE1 na ração, baseada na MS; e 4) Ureia encapsulada 2 (UE2), com a utilização de 1,0% de UE2 na ração, baseada na MS. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, em relação de 50:50 (relação volumoso:concentrado). A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16º dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Não houve diferença para consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e nutrientes digestíveis totais. Foi observado aumento na digestibilidade da proteína bruta e nos nutrientes digestíveis totais observados nos animais submetidos às dietas contendo ureia quando comparados aos animais alimentados com a dieta controle. Não houve efeito das dietas experimentais sobre o pH e concentração de amônia ruminal. Foi observado aumento nas concentrações totais de ácidos graxos de cadeia curta e do ácido propiônico nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais alimentados com as dietas com inclusão de ureia, mas não foi observada alteração na relação acetato:propionato e na proporção molar dos ácidos graxos de cadeia curta. Também não foi observada diferença na síntese e na eficiência de síntese de proteína microbiana. Não houve diferença para o consumo de compostos nitrogenados totais, e nas excreções de compostos nitrogenados na urina, no balanço de nitrogênio e na eficiência de utilização do nitrogênio. Foi observado aumento na excreção de compostos nitrogenados no leite e nas fezes nos animais tratados com a ração controle quando comparados aos animais tratados com as dietas com ureia. Também foi observado aumento na produção de leite, e na produção de gordura e lactose nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais tratados com as dietas contendo ureia. Não houve diferença para as concentrações sanguíneas de glicose, ureia, e nitrogênio ureico. A utilização de ureia na alimentação de vacas em lactação, apesar de ter reduzido a produção de leite, não influenciou a produção de leite corrigida para 3,5% de gordura, e a sua composição. Nas condições em que os animais foram avaliados neste estudo não foi observada diferença no desempenho e metabolismo entre as vacas suplementadas com ureia, seja encapsulada ou não. / The aim was to evaluate the use of polymer-coated slow release urea (PCU) in rations for lactating cows by evaluating its effects on consumption and nutrient digestibility, ruminal fermentation, rumen microbial yield, production and milk composition, and concentrations of blood parameters. To perform this experiment were used 16 Holstein cows with average production of 30.0 kg/day, divided into four 4x4 balanced and contemporary latin squares, receiving the experimental diets: 1) Control (CT) diet without the addition of urea, 2) Feedgrade Urea (FGU), with the use of PCU 1.0% in the diet based on dry matter (DM), 3) PCU 1, with the use of PCU1 1.0% of the diet, based on DM, and 4) PCU 2 , with the use of 1.0% PCU2 in the diet, based on DM. The forage used was corn silage in a ratio of 50:50 (forage:concentrate ratio). Milk production (MP) and dry matter intake (DMI) were measured daily throughout the experimental period. The samples used to analyze the composition of milk were collected on the 16th day of each experimental period, and from the two daily milkings. Blood samples were collected in tubes vacuolated by vein puncture and/or coccygeal artery. The rumen fluid samples were collected with the use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of the internal marker indigestible acid detergent fiber. There was no difference for DMI, organic matter, crude protein, ether extract, neutral detergent fiber and total digestible nutrients. There was a increase in the digestibility of crude protein and total digestible nutrients in animals treated with urea diets compared to animals fed the control diet. There was no effect on pH and ruminal ammonia. An increase in concentrations of total short-chain fatty acid and propionic acid was observed in animals treated with the control diet compared to animals fed diets with inclusion of urea. There was no change in acetate: propionate ratio and the molar ratio of short-chain fatty acids. There was no difference in the synthesis and efficiency of synthesis of microbial proteins. There was no difference in consumption of total nitrogen compounds, and nitrogen compounds excretion in urine, nitrogen balance and nitrogen use efficiency. There was an increase in the excretion of nitrogenous compounds in milk and feces in animals treated with the control diet compared to animals treated with urea rations. Was observed an increase in milk production and total fat and lactose production in animals treated with the control diets compared to animals treated with urea rations. There was no difference in blood concentrations of glucose, urea and urea nitrogen. The use of urea in the feeding of dairy cows, despite the lower milk production, did not influenced fat corrected milk yield (3,5%) and its composition. Under conditions in which animals were evaluated in this study there was no difference in performance and metabolism between cows supplemented with urea, polymer-coated slow release or not.
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Substituição do farelo de soja por uréia ou amiréia em dietas de bovinos de corte: I. digestibilidade dos nutrientes, balanço de nitrogênio, parâmetros ruminais e sanguíneos; II. desempenho e III. avaliação de indicadores de digestibilidade. / Replacement of soybean meal by urea or starea in beef cattle diet: I. igestibility, nitrogen balance, ruminal and blood parameters; II. performance and III. evaluation of digestibility markers.Reinaldo Cunha de Oliveira Junior 13 March 2003 (has links)
Com o objetivo de avaliar a substituição de uma fonte de proteína verdadeira (farelo de soja; dieta deficiente em PDR), por uréia ou amiréia (A-150S - fonte de nitrogênio não protéico de suposta liberação gradativa de nitrogênio; dietas adequadas em PDR), foram realizados três experimentos. Experimento I: Seis machos da raça Nelore, não castrados, com peso médio inicial de 420 kg, foram utilizados em quadrado latino 3x3 duplicado, avaliando-se: a digestibilidade, o balanço de nitrogênio, parâmetros ruminais e sanguíneos (capítulo 3); a estimativa da digestibilidade no trato gastrintestinal utilizando indicadores externo e internos comparados com colheita total de fezes (capítulo 6). O volumoso utilizado foi o BIN (20% da MS). A digestibilidade da MS, MO, CNF, EE, PB e o NDT não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos. A digestibilidade da FDA e FDN foram superiores (P<0,05) nos tratamentos uréia e amiréia. Não houve efeito de tratamento e da interação tratamento x horários (P>0,05) nos valores de pH, AGV total, acetato, propionato, butirato e relação acetato:propionato do fluido ruminal. A concentração de nitrogênio amoniacal no fluido ruminal foi superior (P<0,05) no tratamento com uréia, comparado ao tratamento com farelo de soja, sendo similar aos dois, o tratamento com amiréia. O tratamento com amiréia apresentou maior (P<0,05) perda de N na urina. A retenção de N e o valor biológico da proteína foram superiores (P<0,05) para o tratamento com uréia, comparado aos demais. A concentração de nitrogênio uréico no plasma e a concentração de glicose plasmática foram similares (P>0,05) entre os tratamentos. A estimativa da digestibilidade utilizando o óxido de cromo apresentou resultados similares (P>0,05) à colheita total de fezes. O mesmo foi observado com a lignina no tratamento deficiente em PDR (FS), mas nos de uréia e amiréia, os coeficientes de digestibilidade foram subestimados (P<0,05). A FDNi subestimou (P<0,05) a estimativa da digestibilidade em todas as frações independente do tratamento. A fluorescência de raios-X demonstrou ser uma técnica promissora de análise do cromo (capítulo 6). Experimento II: oitenta e um machos não castrados em crescimento foram utilizados em um delineamento experimental de blocos ao acaso com três tratamentos, tendo três animais por baia e nove baias por tratamento, com a mesma dieta anterior, para avaliar o desempenho dos animais (capítulo 4). O tratamento FS apresentou menor consumo e ganho de peso (P<0,01) e pior (P<0,01) conversão alimentar. Os tratamentos uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. Experimento III: realizou-se outro experimento de desempenho similar ao anterior, utilizando-se apenas outro volumoso (45% de BTPV e 5% de BIN) e os animais estavam na fase de terminação (capitulo 5). O tratamento FS apresentou maior (P<0,01) consumo e ganho de peso e melhor conversão alimentar do que os tratamentos uréia e A-150S. Os tratamentos uréia e A-150S não diferiram (P>0,05) entre si. A amiréia promoveu resultados similares a uréia convencional no consumo dos nutrientes, digestibilidade, parâmetros ruminais e sanguíneos e no desempenho de bovinos de corte confinados. / Experiment I: Six Nellore bulls, with 420 kg of body weight, were used to evaluate the replacement of a true protein source (soybean meal-SBM), in an inadequate RDP diet, by urea or starea (non protein nitrogen source supposedly of slow N release), being the last two N sources in an adequate RDP diet. Sugar cane bagasse in natura (BIN) was the only source of diet forage (20% of DM). This trial evaluated: digestibility, ruminal parameters, ruminal ammonia, blood parameters and N balance (chapter 3); total tract digestibility estimated by using internal and external markers compared to total feces collection (chapter 6). DM, OM, NFC, EE, CP and TDN digestibilities (%) did not differ (P>0.05) among treatments. ADF and NDF digestibilities (%) were higher (P<0.05) for urea and starea treatments. There was no treatment or treatment X time effect (P>0.05) on pH, total VFA, acetate, propionate, butirate and acetate:propionate ratio. Ruminal ammonia N concentration was greater (P<0.05) for urea compared to soybean meal and starea was similar to both. Starea treatment had the higher (P>0.05) urinary N loss. N retention (g/d and % of ingested) and protein biological value (N retention, % of N digestible) were higher (P<0.05) for urea treatment. Plasma urea nitrogen and glucose concentrations were similar (P>0.05) among treatment (chapter 3). The digestibility estimated by using cromium oxide was similar (P>0.05) to that of using total feces collection. Lignin used as an internal marker resulted in similar pattern as feces collection when the diet contained soybean meal (RDP deficient diet), however, when the diet N was urea or starea, the digestibility coefficients were underestimated (P<0.05). The NDFi underestimated (P<0.05) the digestibility of all portion independent of treatment. X-ray fluorescence showed be a promising technique for cromium determination (chapter 6). Experiment II: Eighty-one growing intact males were used in a totally random block design, with three treatments (three animals/pen and nine pens/treatment) to evaluate beef cattle performance in feedlot (chapter 4). Diets were the same used in Exp. I. DM intake, ADG and feed conversion were 6.56, 7.18 and 6.97 kg/day; 0.889, 1.114 and 1.088 kg/day and 7.3, 6.5 and 6.7 kg DM/kg gain, for SBM, urea and starea, respectively. SBM treatment had the smaller (P<0.01) DM intake, ADG and feed conversion. Urea and starea treatment were similar (P>0.05). Experiment III: Another performance trial was done (chapter 5), similar to Exp. II, differing only by the forage portion of the diet (45% hidrolized sugar cane bagasse-BTPV and 5% bagasse in naturaBIN) for finishing cattle. DM intake, ADG and feed conversion were 8.99, 7.43 and 7.69 kg/day; 0.983, 0.368 and 0.404 kg/day and 9.56, 20.14 and 19.54 kg DM/kg gain for SBM, urea and starea treatments, respectively. SBM had the higher (P<0.01) DM intake and ADG and better feed conversion compared to urea and starea. Urea and starea treatments were similar (P>0.05). Starea showed similar results to urea.
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