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Unificação das generalizações do teorema de Banach-Stone para os espaços Co(K,X) / Optimal extensions of the Banach-Stone theorem for spaces Co(K,X)Cidral, Fabiano Carlos 27 June 2014 (has links)
Dado um espaço localmente compacto Hausdorff K e um espaço de Banach X, Co(K,X) representa o espaço de Banach das funções contínuas em K com valores em X que se anulam no infinito com a norma do supremo. No presente trabalho, unificaremos e melhoraremos várias generalizações do teorema clássico de Banach-Stone para os espaços Co(K,X) devidas a Cambern, Amir, Behrends e Jarosz. No caso em que X=lp com $ 2 p, nossos resultados são maximais. / Let K be a locally compact Hausdor space and X a Banach space. By Co(K,X) we denote the Banach space of all X-valued continuous functions dened on K which vanish at innity, provided with the supremum norm. In the present work, we unify and strengthen several generalizations obtained in recent years of the classical Banach-Stone theorem for Co(K,X) spaces. In the case where X = lp such that 2 p < 1, our results are optimal.
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Unificação das generalizações do teorema de Banach-Stone para os espaços Co(K,X) / Optimal extensions of the Banach-Stone theorem for spaces Co(K,X)Fabiano Carlos Cidral 27 June 2014 (has links)
Dado um espaço localmente compacto Hausdorff K e um espaço de Banach X, Co(K,X) representa o espaço de Banach das funções contínuas em K com valores em X que se anulam no infinito com a norma do supremo. No presente trabalho, unificaremos e melhoraremos várias generalizações do teorema clássico de Banach-Stone para os espaços Co(K,X) devidas a Cambern, Amir, Behrends e Jarosz. No caso em que X=lp com $ 2 p, nossos resultados são maximais. / Let K be a locally compact Hausdor space and X a Banach space. By Co(K,X) we denote the Banach space of all X-valued continuous functions dened on K which vanish at innity, provided with the supremum norm. In the present work, we unify and strengthen several generalizations obtained in recent years of the classical Banach-Stone theorem for Co(K,X) spaces. In the case where X = lp such that 2 p < 1, our results are optimal.
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Variações do Teorema de Banach Stone / Variations Banach- Stone TheoremSantos, Janaína Baldan 29 July 2016 (has links)
Este trabalho tem por objetivo estudar algumas variações do teorema de Banach- Stone. Elas podem ser encontradas no artigo Variations on the Banach- Stone Theorem, [14]. Além disso, apresentamos um resultado, provado por D. Amir em [1], que generaliza a versão clássica do Teorema de Banach- Stone. Consideramos os espaços C(K) e C(L), que representam os espaços de funções contínuas de K em R e de L em R respectivamente, onde K e L são espaços Hausdor compactos. O enunciado da versão clássica do teorema de Banach- Stone é a seguinte: \"Sejam K e L espaços Hausdor compactos. Então C(K) é isométrico a C(L) se e somente se, K e L são homeomorfos\". Apresentamos a primeira das variações que considera isomorfismo entre álgebras e foi feita por Gelfand e Kolmogoro em [15], no ano de 1939. A segunda versão apresentada trata de isomorfismo isométrico e a demonstração é originalmente devida a Arens e Kelley e é encontrada em [2]. Finalmente, estudamos o teorema provado por D. Amir e apresentado em [1]. Este teorema generaliza o teorema clássico de Banach- Stone e tem o seguinte enunciado: Se K e L são espaços Hausdor compactos e T é um isomorfismo linear de C(K) sobre C(L), com ||T||.||T^||< 2 então K e L são homeomorfos / This work aims to study some variations of the Banach- Stone theorem. They can be found in the article Variations on the Banach- Stone Theorem, [14]. In addition, we present a result, proved by D. Amir in [1], that generalizes the classic version of the Theorem Banach- Stone. We consider the spacesC(K) andC(L), representing the spaces of continuous functions from K into R and from L into R respectively, where K and L are compact Hausdor spaces. The wording of the classic version of the Banach- Stone theorem is as follows: \"Let K e L be compact Haudor spaces. Then C(K) isisometrictoC(L) if,andonlyif, K and L are homeomorphic\".Here the first of the variations that considers isomorphism between algebras and was made by Gelfand and Kolmogoro in [15], in 1939. The second version presented is about isometric isomorphisms and the demonstration is originally due to Arens and Kelley and it is found in [2]. Finally, we study the theorem proved by D. Amir and presented in [1]. This theorem generalizes the classical theorem Banach- Stone and states the following: \"Let K e L be compact Haudor spaces and let T be a linear isomorphism from C(K) into C(L), with ||T||.||T^||< 2. Then K and L are homeomorphic\".
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Variações do Teorema de Banach Stone / Variations Banach- Stone TheoremJanaína Baldan Santos 29 July 2016 (has links)
Este trabalho tem por objetivo estudar algumas variações do teorema de Banach- Stone. Elas podem ser encontradas no artigo Variations on the Banach- Stone Theorem, [14]. Além disso, apresentamos um resultado, provado por D. Amir em [1], que generaliza a versão clássica do Teorema de Banach- Stone. Consideramos os espaços C(K) e C(L), que representam os espaços de funções contínuas de K em R e de L em R respectivamente, onde K e L são espaços Hausdor compactos. O enunciado da versão clássica do teorema de Banach- Stone é a seguinte: \"Sejam K e L espaços Hausdor compactos. Então C(K) é isométrico a C(L) se e somente se, K e L são homeomorfos\". Apresentamos a primeira das variações que considera isomorfismo entre álgebras e foi feita por Gelfand e Kolmogoro em [15], no ano de 1939. A segunda versão apresentada trata de isomorfismo isométrico e a demonstração é originalmente devida a Arens e Kelley e é encontrada em [2]. Finalmente, estudamos o teorema provado por D. Amir e apresentado em [1]. Este teorema generaliza o teorema clássico de Banach- Stone e tem o seguinte enunciado: Se K e L são espaços Hausdor compactos e T é um isomorfismo linear de C(K) sobre C(L), com ||T||.||T^||< 2 então K e L são homeomorfos / This work aims to study some variations of the Banach- Stone theorem. They can be found in the article Variations on the Banach- Stone Theorem, [14]. In addition, we present a result, proved by D. Amir in [1], that generalizes the classic version of the Theorem Banach- Stone. We consider the spacesC(K) andC(L), representing the spaces of continuous functions from K into R and from L into R respectively, where K and L are compact Hausdor spaces. The wording of the classic version of the Banach- Stone theorem is as follows: \"Let K e L be compact Haudor spaces. Then C(K) isisometrictoC(L) if,andonlyif, K and L are homeomorphic\".Here the first of the variations that considers isomorphism between algebras and was made by Gelfand and Kolmogoro in [15], in 1939. The second version presented is about isometric isomorphisms and the demonstration is originally due to Arens and Kelley and it is found in [2]. Finally, we study the theorem proved by D. Amir and presented in [1]. This theorem generalizes the classical theorem Banach- Stone and states the following: \"Let K e L be compact Haudor spaces and let T be a linear isomorphism from C(K) into C(L), with ||T||.||T^||< 2. Then K and L are homeomorphic\".
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Teoria isomorfa dos espaços de Banach C0(K,X) / Isomorphic theory of the Banach spaces C0(K,X)Batista, Leandro Candido 12 November 2012 (has links)
Para um espaço localmente compacto de Hausdorff K e um espaço de Banach X, denotamos por C0(K,X) o espaço de todas as funções a valores em X contínuas sobre K que se anulam no infinito, munido da norma do supremo. No espírito do clássico teorema de Banach-Stone 1937, estabelecemos que se C0(K1,X) é isomorfo a C0(K2,X), onde X é um espaço de Banach de cotipo finito e tal que X é separável ou X* tem a propriedade de Radon-Nikodým, então ou K1 e K2 são ambos finitos ou K1 e K2 tem a mesma cardinalidade. Trata-se de uma extensão vetorial de um resultado de Cengiz 1978, o caso escalar X = R ou X = C. Demonstramos também que se K1 e K2 são intervalos compactos de ordinais e X é um espaço de Banach de cotipo finito, então a existência de um isomorfismo T de C(K1,X) em C(K2,X) com ||T||||T-1|| < 3 implica que uma certa soma topológica finita de K1 é homeomorfa a alguma soma topológica finita de K2. Mais ainda, se Xn não contém subespaço isomorfo a Xn+1 para todo n ∈ N, então K1 é homeomorfo a K2. Em outras palavras, obtemos um teorema tipo Banach-Stone vetorial que é uma extensão de um teorema de Gordon de 1970 e ao mesmo tempo uma extensão de um teorema de Behrends e Cambern de 1988. Mostramos que se existe um isomorfismo T de C(K1) em um subespaço de C(K2,X) com ||T||||T-1|| < 3, então a cardinalidade do α-ésimo derivado de K2 ou é finita ou é maior do que a cardinalidade do α-ésimo derivado de K1, para todo ordinal α. Em seguida, seja n um inteiro positivo, Γ um conjunto infinito munido da topologia discreta e X um espaço de Banach de cotipo finito. Estabelecemos que se o n-ésimo derivado de K for não vazio, então a distância de Banach-Mazur entre C0(K,X) e C0(Γ,X) é maior ou igual a 2n + 1. Também demonstramos que para quaisquer inteiros positivos n e k, a distância de Banach-Mazur entre C([1,ωnk],X) e C0(N,X) é exatamente 2n+1. Estes resultados fornecem extensões vetoriais para alguns teoremas de Cambern de 1970. Para um ordinal enumerável α, denotando por C(α) o espaço de Banach das funções contínuas no intervalo de ordinal [1, α], obtemos cotas superiores H(n, k) e cotas inferiores G(n, k) para as distâncias de Banach-Mazur entre os espaços C(ω) e C(ωnk), 1 < n, k < ω, verificando H(n, k) - G(n, k) < 2. Estas estimativas fornecem uma resposta para uma questão de Bessaga e Peczynski de 1960 sobre as distâncias de Banach-Mazur entre C(ω) e cada um dos espaços C(α), ω<α<ωω. / For a locally compact Hausdorff space K and a Banach space X, we denote by C0(K,X) the space of X-valued continuous functions on K which vanish at infinity, endowed with the supremum norm. In the spirit of the classical 1937 Banach-Stone theorem, we prove that if C0(K1,X) is isomorphic to C0(K2,X), where X is a Banach space having finite cotype and such that X is separable or X* has the Radon-Nikodým property, then either K1 and K2 are finite or K1 and K2 have the same cardinality. It is a vector-valued extension of a 1978 Cengiz result, the scalar case X = R or X = C. We also prove that if K1 and K2 are compact ordinal spaces and X is Banach space having finite cotype, then the existence of an isomorphism T from C(K1,X) onto C(K2,X) with ||T||||T-1|| < 3 implies that some finite topological sum of K1 is homeomorphic to some finite topological sum of K2. Moreover, if Xn contains no subspace isomorphic to Xn+1 for every n ∈ N, then K1 is homeomorphic to K2. In other words, we obtain a vector-valued Banach-Stone theorem which is an extension of a 1970 Gordon theorem and at same time an improvement of a 1988 Behrends and Cambern theorem. We show that if there is an embedding T of a C(K1) into C(K2,X) with ||T||||T-1|| < 3, then the cardinality of the α-th derivative of K2 is either finite or greater than the cardinality of the α-th derivative of K1, for every ordinal α. Next, let n be a positive integer, Γ an infinite set with the discrete topology and X is a Banach space having finite cotype. We prove that if the n-th derivative of K is not empty, then the Banach Mazur distance between C0(K,X) and C0(Γ,X) is greater than or equal to 2n + 1. Thus, we also show that for every positive integers n and k, the Banach Mazur distance between C([1,ωnk],X) and C0(N,X) is exactly 2n+1. These results provide vector-valued versions of some 1970 Cambern theorems. For a countable ordinal α, writing C(α) for the Banach space of continuous functions on the interval of ordinal [1, α], we give lower bounds H(n, k) and upper bounds G(n, k) on the Banach- Mazur distances between C(ω) and C(ωnk), 1 < n, k < ω, such that H(n, k) - G(n, k) < 2. These estimates provide an answer to a 1960 Bessaga and Peczynski question on the Banach-Mazur distances between C(ω) and each of the C(α) spaces, ω<α<ωω.
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Teoria isomorfa dos espaços de Banach C0(K,X) / Isomorphic theory of the Banach spaces C0(K,X)Leandro Candido Batista 12 November 2012 (has links)
Para um espaço localmente compacto de Hausdorff K e um espaço de Banach X, denotamos por C0(K,X) o espaço de todas as funções a valores em X contínuas sobre K que se anulam no infinito, munido da norma do supremo. No espírito do clássico teorema de Banach-Stone 1937, estabelecemos que se C0(K1,X) é isomorfo a C0(K2,X), onde X é um espaço de Banach de cotipo finito e tal que X é separável ou X* tem a propriedade de Radon-Nikodým, então ou K1 e K2 são ambos finitos ou K1 e K2 tem a mesma cardinalidade. Trata-se de uma extensão vetorial de um resultado de Cengiz 1978, o caso escalar X = R ou X = C. Demonstramos também que se K1 e K2 são intervalos compactos de ordinais e X é um espaço de Banach de cotipo finito, então a existência de um isomorfismo T de C(K1,X) em C(K2,X) com ||T||||T-1|| < 3 implica que uma certa soma topológica finita de K1 é homeomorfa a alguma soma topológica finita de K2. Mais ainda, se Xn não contém subespaço isomorfo a Xn+1 para todo n ∈ N, então K1 é homeomorfo a K2. Em outras palavras, obtemos um teorema tipo Banach-Stone vetorial que é uma extensão de um teorema de Gordon de 1970 e ao mesmo tempo uma extensão de um teorema de Behrends e Cambern de 1988. Mostramos que se existe um isomorfismo T de C(K1) em um subespaço de C(K2,X) com ||T||||T-1|| < 3, então a cardinalidade do α-ésimo derivado de K2 ou é finita ou é maior do que a cardinalidade do α-ésimo derivado de K1, para todo ordinal α. Em seguida, seja n um inteiro positivo, Γ um conjunto infinito munido da topologia discreta e X um espaço de Banach de cotipo finito. Estabelecemos que se o n-ésimo derivado de K for não vazio, então a distância de Banach-Mazur entre C0(K,X) e C0(Γ,X) é maior ou igual a 2n + 1. Também demonstramos que para quaisquer inteiros positivos n e k, a distância de Banach-Mazur entre C([1,ωnk],X) e C0(N,X) é exatamente 2n+1. Estes resultados fornecem extensões vetoriais para alguns teoremas de Cambern de 1970. Para um ordinal enumerável α, denotando por C(α) o espaço de Banach das funções contínuas no intervalo de ordinal [1, α], obtemos cotas superiores H(n, k) e cotas inferiores G(n, k) para as distâncias de Banach-Mazur entre os espaços C(ω) e C(ωnk), 1 < n, k < ω, verificando H(n, k) - G(n, k) < 2. Estas estimativas fornecem uma resposta para uma questão de Bessaga e Peczynski de 1960 sobre as distâncias de Banach-Mazur entre C(ω) e cada um dos espaços C(α), ω<α<ωω. / For a locally compact Hausdorff space K and a Banach space X, we denote by C0(K,X) the space of X-valued continuous functions on K which vanish at infinity, endowed with the supremum norm. In the spirit of the classical 1937 Banach-Stone theorem, we prove that if C0(K1,X) is isomorphic to C0(K2,X), where X is a Banach space having finite cotype and such that X is separable or X* has the Radon-Nikodým property, then either K1 and K2 are finite or K1 and K2 have the same cardinality. It is a vector-valued extension of a 1978 Cengiz result, the scalar case X = R or X = C. We also prove that if K1 and K2 are compact ordinal spaces and X is Banach space having finite cotype, then the existence of an isomorphism T from C(K1,X) onto C(K2,X) with ||T||||T-1|| < 3 implies that some finite topological sum of K1 is homeomorphic to some finite topological sum of K2. Moreover, if Xn contains no subspace isomorphic to Xn+1 for every n ∈ N, then K1 is homeomorphic to K2. In other words, we obtain a vector-valued Banach-Stone theorem which is an extension of a 1970 Gordon theorem and at same time an improvement of a 1988 Behrends and Cambern theorem. We show that if there is an embedding T of a C(K1) into C(K2,X) with ||T||||T-1|| < 3, then the cardinality of the α-th derivative of K2 is either finite or greater than the cardinality of the α-th derivative of K1, for every ordinal α. Next, let n be a positive integer, Γ an infinite set with the discrete topology and X is a Banach space having finite cotype. We prove that if the n-th derivative of K is not empty, then the Banach Mazur distance between C0(K,X) and C0(Γ,X) is greater than or equal to 2n + 1. Thus, we also show that for every positive integers n and k, the Banach Mazur distance between C([1,ωnk],X) and C0(N,X) is exactly 2n+1. These results provide vector-valued versions of some 1970 Cambern theorems. For a countable ordinal α, writing C(α) for the Banach space of continuous functions on the interval of ordinal [1, α], we give lower bounds H(n, k) and upper bounds G(n, k) on the Banach- Mazur distances between C(ω) and C(ωnk), 1 < n, k < ω, such that H(n, k) - G(n, k) < 2. These estimates provide an answer to a 1960 Bessaga and Peczynski question on the Banach-Mazur distances between C(ω) and each of the C(α) spaces, ω<α<ωω.
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Versões não-lineares do teorema clássico de Banach-Stone / Coarse versions of the classical Banach-Stone theoremSilva, André Luis Porto da 20 February 2015 (has links)
No presente trabalho apresentamos dois teoremas obtidos por Gorak em 2011, que são generalizações para o Teorema de Banach-Stone, envolvendo uma classe de funções não-necessariamente lineares, denominadas quasi-isometrias. / In this work we present two theorems proved by Gorak in 2011. These results are generalizations of the Banach-Stone Theorem envolving a class of not-necessarily linear functions, called quasi-isometries.
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Versões não-lineares do teorema clássico de Banach-Stone / Coarse versions of the classical Banach-Stone theoremAndré Luis Porto da Silva 20 February 2015 (has links)
No presente trabalho apresentamos dois teoremas obtidos por Gorak em 2011, que são generalizações para o Teorema de Banach-Stone, envolvendo uma classe de funções não-necessariamente lineares, denominadas quasi-isometrias. / In this work we present two theorems proved by Gorak in 2011. These results are generalizations of the Banach-Stone Theorem envolving a class of not-necessarily linear functions, called quasi-isometries.
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Grupos de funciones continuasRódenas Camacho, Ana María 10 February 2006 (has links)
La presente memoria se enmarca dentro del estudio de las relaciones topológicas entre dos espacios topológicos Hausdorff que pueden deducirse de las vinculaciones algebraicas, topológicas o de otra clase entre los correspondientes grupos de funciones continuas evaluadas en un grupo topológico, siguiendo la línea del Teorema clásico de Banach-Stone. Ponemos especial atención en la representación de aplicaciones entre grupos de funciones continuas de un espacio topológico en el grupo topológico T, la circunferencia unidad del plano complejo, y también entre grupos de funciones continuas de un grupo topológico en el mismo grupo T, para después enfocar el problema desde el punto de vista de las C*-álgebras de grupo. Con el mismo fin, estudiamos ciertos homomorfismos entre grupos de funciones continuas evaluadas en un grupo topológico G y se dan resultados de continuidad automática. En el trabajo, se utilizan técnicas de la dualidad de Pontryagin, de grupos topológicos y del análisis funcional para llevar a cabo estos objetivos.
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Soficity and Other Dynamical Aspects of Groupoids and Inverse SemigroupsCordeiro, Luiz Gustavo 23 August 2018 (has links)
This thesis is divided into four chapters. In the first one, all the pre-requisite theory of semigroups and groupoids is introduced, as well as a few new results - such as a short study of ∨-ideals and quotients in distributive semigroups and a non-commutative Loomis-Sikorski Theorem. In the second chapter, we motivate and describe the sofic property for probability measure-preserving groupoids and prove several permanence properties for the class of sofic groupoids. This provides a common ground for similar results in the particular cases of groups and equivalence relations. In particular, we prove that soficity is preserved under finite index extensions of groupoids. We also prove that soficity can be determined in terms of the full group alone, answering a question by Conley, Kechris and Tucker-Drob. In the third chapter we turn to the classical problem of reconstructing a topological space from a suitable structure on the space of continuous functions. We prove that a locally compact Hausdorff space can be recovered from classes of functions with values on a Hausdorff space together with an appropriate notion of disjointness, as long as some natural regularity hypotheses are satisfied. This allows us to recover (and even generalize) classical theorem by Kaplansky, Milgram, Banach-Stone, among others, as well as recent results of the similar nature, and obtain new consequences as well. Furthermore, we extend the techniques used here to obtain structural theorems related to topological groupoids. In the fourth and final chapter, we study dynamical aspects of partial actions of inverse semigroups, and in particular how to construct groupoids of germs and (partial) crossed products and how do they relate to each other. This chapter is based on joint work with Viviane Beuter.
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