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Barreiras atitudinais nas instituições de ensino superior: questão de educação e empregabilidadeCouto Guedes, Lívia January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A presente pesquisa investigou as barreiras atitudinais praticadas contra pessoas com deficiência empregadas em Instituições de Ensino Superior, tanto quando de sua contratação, quanto do acompanhamento de suas atividades laborais nessas instituições. De cunho qualitativo, este estudo entrevistou 93% das IES de Recife que revelaram ter 100 ou mais empregados, portanto, estando obrigadas, na forma da lei, a empregar pessoas com deficiência. Os respondentes das entrevistas, feitas por meio de roteiro, visando à detecção de barreiras atitudinais, eram profissionais responsáveis, entre outros setores, pelo Recrutamento, Seleção e Gerenciamento de Pessoal dessas IES. Verificou-se que as IES apresentam as principais barreiras atitudinais conhecidas pela literatura, dentre as quais as de adjetivação, propagação e particularização, demonstrando entender que o empregado com deficiência desempenha suas funções de forma limitada, que não gera lucro para as instituições e que atrapalha no andamento das tarefas laborais. Concluiu-se que para as IES a empregabilidade de pessoas com deficiência corresponde apenas ao mero cumprimento de uma exigência legal, o que implica dizer que essas instituições não realizam de forma inclusiva suas contratações, os processos seletivos e o acompanhamento no posto de trabalho dos profissionais com deficiência, deixando-os aquém de sua potencialidade laboral. Sugere-se que as barreiras atitudinais existentes sejam pesquisadas com mais profundidade, que se investigue novas barreiras atitudinais nas IES e em outros locus, e que se atente para a influência da Educação na construção e perpetuação dessas barreiras, bem como para a importância do ensino de atitudes e valores inclusivos nas escolas, a fim de que as novas gerações construam sua formação sob a perspectiva do respeito à diversidade humana, ou seja, sem barreiras, sejam elas físicas ou de qualquer outra natureza, incluindo-se aí as barreiras atitudinais. Por fim, defende-se que as barreiras atitudinais são as potencializadoras das demais barreiras, o que significa que constantes nas barreiras arquitetônicas, comunicacionais, instrumentais e outras estão presentes, antes de tudo, as barreiras atitudinais
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Barreiras atitudinais: obstáculos e desafios à inclusão de estudantes com deficiência no ensino superiorRIBEIRO, Disneylândia Maria 23 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-29T12:37:16Z
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Previous issue date: 2016-03-23 / Este estudo tem como foco as barreiras atitudinais manifestas por meio de comportamentos e atitudes que dificultam, impedem, “embarreiram” a participação plena, o exercício da cidadania, a inclusão educacional, o empoderamento da pessoa com deficiência no Ensino Superior. O objetivo principal é analisar as barreiras atitudinais encontradas por estudantes com deficiência nas interações socioeducacionais com docentes e discentes nos cursos de graduação do Campus Avançado Profa. Maria Elisa de Albuquerque Maia (CAMEAM), da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). A abordagem metodológica adotada é de cunho qualitativo a partir da análise do discurso. A coleta e geração de dados empíricos deu-se por meio dos seguintes procedimentos: visita e levantamento de dados e informações junto à Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas da UERN; observações não estruturadas e anotações de campo sobre o cenário e os sujeitos envolvidos na pesquisa; entrevistas semiestruturadas com nove estudantes com deficiência matriculados nos cursos de graduação do referido campus. Os resultados da pesquisa evidenciam que as barreiras de atitude estão presentes na interação entre discentes com e sem deficiência, de tal modo imbricadas numa rede de sentidos que expressam as percepções sociais em torno da deficiência, a deficiência associada a déficit, diferença, desvio. Na relação pedagógica também se constatou a presença das barreiras de atitude que se manifestam por meio do pseudotratamento igualitário em sala de aula, no qual se desconsidera as especificidades educacionais dos discentes com deficiência, negando-lhes a adequação de metodologia e recursos didáticos. A problemática apresentada pela manutenção de barreiras atitudinais no lócus investigado incita a compreensão de que as referidas barreiras têm sua gênese nos discursos gerados pelo paradigma da integração educacional e pelo modelo médico da deficiência. À guisa de conclusão, observa-se que as barreiras atitudinais se constituem uma das maiores dificuldades encontradas por estudantes com deficiência no âmbito universitário, daí a relevância de torná-las conhecidas e visíveis. Sugere que a inclusão educacional depende, sobremaneira, da adoção de atitudes positivas, da criação de culturas inclusivas e da implementação/mobilização de práticas democráticas e antidiscriminatórias, de forma a reduzir barreiras na aprendizagem, combater preconceitos e a exclusão educacional. / This study focuses on the attitudinal barriers result of behavior and attitudes that hinder the full participation, citizenship practice, educational inclusion and empowerment of a person with disabilities in the higher education. The main objective of this study is to analyze the attitudinal barriers faced by students with disabilities regarding socio educational interactions with other students and professors of the undergraduate courses on Campus Avançado "Prof.ª Maria Elisa de Albuquerque Maia, from Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). The method applied in this qualitative research was the discourse analysis. The collection and set up of the empirical data was set as follows: visiting and gathering of the data and information from the Board of Policies and Inclusive Actions of UERN; non-structured observations and notes taken in the field about the current background and subjects involved in this research; semi-structured interviews with nine students with disabilities enrolled in the undergraduate courses of the campus field of research. The results of the research highlight that the attitudinal barriers are present in the interaction between students with and without disabilities, in such way overlapped in a network of meanings that they express the social perceptions about disability, disability associated with deficit, difference, deviation. In the pedagogical relationship, the presence of the attitudinal barriers that are manifested through pseudo equal treatment in the classroom were also found, which disregards the educational specificities of students with disabilities by denying them the adequacy of methodology and teaching resources. The problem presented by the maintenance of attitudinal barriers in the investigated locus incites the understanding that these barriers have their genesis in the discourses generated by the paradigm of educational integration and the medical model of the disability. In conclusion, it is possible to understand that the attitudinal barriers are some of the major difficulties faced by students with disabilities in universities. That is the relevance of making them visible. As result, it is possible to see that educational inclusion depends, above all, on the adoption of positive attitudes; the creation of an inclusive culture and implementation/mobilization of democratic and anti-discriminatory practices, in order to reduce barriers on learning, to fight prejudice and educational exclusion.
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Acessibilidade arquitetônica, barreiras atitudinais e suas interfaces com o processo de inclusão social das pessoas com deficiência: ênfase nos municípios de Abaetetuba, Igarapé-Miri e Mojú/PANONATO, Domingos do Nascimento 11 December 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-01-20T14:38:13Z
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Previous issue date: 2013-12-11 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação analisa a precariedade das condições de acessibilidade arquitetônica nas vias publicas, edificações e meios de transportes públicos e coletivos e as barreiras atitudinais enfrentadas diuturnamente pelas pessoas com deficiência nos municípios de Abaetetuba, Igarapé-Miri e Moju/Pa, tanto no meio urbano quanto no meio rural. Perscrutamos a garantia do direito fundamental à acessibilidade arquitetônica à luz de fundamentos ético-políticos insertos em normas internacionais, constitucionais e infraconstitucionais atinentes à matéria. Para tanto, utilizamos um conjunto de procedimentos teórico-metodológicos que nos possibilitou analisar e compreender o real papel que as barreiras arquitetônicas e atitudinais desemprenham como obstáculos à plena inclusão social das pessoas com deficiência nos aludidos municípios. Sob a ótica de valores insculpidos na Constituição da República como a dignidade do ser humano, a igualdade, a cidadania e a inclusão social, consignamos que o referido direito carece de efetividade, mormente as fragrantes situações de desrespeito às normas jurídicas correlatas, correspondendo a um verdadeiro ideal a ser alcançado. De outra monta, entendemos que assegurar as condições de acessibilidade arquitetônica demanda o comprometimento de inúmeros segmentos sociais, eliminando estigmas, estereótipos, preconceitos e discriminações e disponibilizando as pessoas com deficiência aportes de recursos materiais mediante a eliminação das barreiras arquitetônicas, de modo a garantir-lhes o acesso, locomoção e usufruto de bens e serviços públicos de modo satisfatório, independente dos impedimentos, restrições ou comprometimentos físico-biológicos ou funcionais que apresentem. Em face do flagrante descompasso entre os indiscutíveis avanços nos planos administrativos e jurídicos pertinentes a matéria e a realidade fatídica, apresentamos proposições ou encaminhamentos políticos viáveis e idôneos tendentes à concretização do direito à acessibilidade como corolário do direito fundamental à cidade sustentável e inclusiva. Trata-se de congraçar os ditames da igualdade, em suas múltiplas vertentes, e o respeito às diferenças. Isso enseja mudanças de várias ordens e em várias dimensões e deve envolver toda a sociedade. / This dissertation examines the precarious conditions of architectural accessibility in public roads , buildings and public transportation system and collective and attitudinal barriers faced by disabled people incessantly in the municipalities of Abaetetuba Igarapé-Miri and Moju/Pa, both in urban as in rural areas. Scrutinize the guarantee of the fundamental architectural accessibility in light of ethical and political foundations inserts on international, constitutional and infra relating to the matter. We used a set of theoretical-methodological procedures which enabled us to analyze and understand the real role that architectural and attitudinal barriers desemprenham as barriers to full social inclusion of people with disabilities in municipalities alluded. From the perspective of sculptured figures in the Constitution as human dignity, equality, citizenship and social inclusion, which consign this right lacks effectiveness, especially the fragrant disregard to situations related legal rules, corresponding to a real ideal to be reached. Another ride, we understand that ensure the conditions for architectural accessibility demands the commitment of many segments of society, eliminating stigmas, stereotypes, prejudice and discrimination and providing people with disabilities contributions of material resources by eliminating architectural barriers in order to ensure them access, mobility and enjoyment of public goods and services in a satisfactory manner, regardless of the impediments , restrictions or physical impairments that have biological or functional . Given the blatant mismatch between the undeniable advances in administrative plans and pertinent legal matter and reality fateful present proposals or referrals viable political and reputable aimed at realization of the right to accessibility as a corollary of the fundamental right to sustainable and inclusive city. It is to ingratiate the dictates of equality in its many aspects, and respect for differences. This entails various orders and changes in various dimensions and must involve the whole society.
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