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Humanização na relação mãe/pai/bebê prematuro em uma UTI neonatal: a separação precoceFonseca, Márcia Cristina Sousa 02 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-02 / Esta pesquisa objetiva compreender de que forma é vivenciada a relação de humanização mãe/pai/bebê prematuro durante a hospitalização do recém-nascido na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Buscou-se conhecer a construção de subjetividades, a partir da hospitalização e afastamento abrupto dos bebês. Foi utilizada uma abordagem descritiva, qualitativa, de cunho etnográfico. O material foi coletado por meio de observação no campo em uma instituição materno-infantil e pela realização de entrevistas utilizando-se um roteiro semiestruturado. A escolha das mães, dos pais e profissionais que participaram da pesquisa ocorreu por conveniência e na própria unidade de terapia intensiva. Foram realizadas entrevistas com sete mães, sete pais e sete profissionais que acompanharam e vivenciaram a experiência da separação precoce com seu recém-nascido, assim como o cuidado em sua prática cotidiana com neonatos prematuros, além de uma entrevista coletiva e não diretiva, com quatro mães que se encontravam no “Espaço Mãe”. O fundamento teórico foi o referencial de Winnicott, uma abordagem Psicanalítica de como se dá a construção do vínculo materno. As discussões e resultados permitiram: compreender os desafios encontrados pelas mães, pais e profissionais de saúde no processo de vinculação com o bebê internado; os sentimentos diante da separação precoce; as relações construídas entre as mães, pais e equipe de saúde no contexto hospitalar; questões atinentes à comunicação entre os profissionais com as mães, pais e familiares; estratégias de enfrentamento utilizadas pelas mães na aproximação com seu filho, bem como na travessia do sofrimento vivido. Procurou compreender a relação de humanização e o acolhimento direcionado às mães e aos pais pela equipe de saúde, ofertando estratégias de atenção mais humanizadas. Conclui-se que a intervenção oportuna, incorporada ao cuidado humanizado estabelecido pelo diálogo constante com a equipe de saúde, pode construir redes de apoio direcionadas à reaproximação do bebê com seus principais cuidadores no momento da separação, o que possivelmente resultará na redução da sua permanência na unidade hospitalar e de uma melhor qualidade do vínculo parental. / This research aims to understand how is experienced the relationship of humanization of the mother / father / premature baby during the hospitalization of newborns in the Neonatal Intensive Care Unit. This study aimed to know the construction of subjectivities since the hospitalization and the abrupt separation of the babies. A descriptive qualitative and ethnographic approach, was used. The material was collected by observation in the field in the Institution and by conducting interviews using a semi-structured script. The choice of mothers, parents and professionals who participated in the survey was for convenience and occurred in the intensive care unit. Interviews were conducted with seven mothers, seven fathers and seven professional who followed and lived the experience of the early separation of the newborn as well as took care of premature infants in their daily practice. The theoretical foundation was Winnicott reference, a Psychoanalytic approach of how is the construction of the maternal bond. The discussions and results allowed to: understand the challenges faced by mothers, parents and health professionals in the binding process with the hospitalized baby; feelings about the early separation; the relationships built between mothers, fathers and health professionals in the hospital setting; issues related to communication between professionals and the mothers, fathers and families; coping strategies used by mothers to approach their child, as well as the suffering experienced. The research looked for understanding the humanizing relationship and the support directed to mothers and fathers by the health team, offering more humanized care strategies. It concluded that early intervention, incorporated into the humanized care established by the constant dialogue with the healthcare team, can build support networks aimed at baby rapprochement with their primary caregivers at the moment of separation, which might result in a reduction of their stay in hospital and a better quality of parental bonding.
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A clínica com bebês: entre o discurso do risco e o laço com a parentalidade / The clinic with babies: amidst the risk speech and the parenthood bondGirardi, Ana Lúcia Franco Nobile 12 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-12 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This doctorate thesis brings on a reflection on the clinic with babies prematurely born. That
reflection derived from my professional path itself, in which, since 1994, I ve taken part of a
central program of maternal-infantile attendance, the Kangaroo Mother Method, in a hospital
of the interior of Sao Paulo State, Regional Hospital of Assis. The starting point of this work
is the discussion of the phonoaudiologic clinic that operates by the risk notion, understood in
the clinical environment as much as origin of disturbances, as well as parameter to measure a
normal pattern of the organism. It is then as scale for the definition of the pathological that
the risk notion acts in the phonoaudiologic practice; and it is exactly from this perspective that
we stay away from. From the beginning, 14 years ago, the phonoaudiologic actions in clinic
practice with babies have been linked to the parents, more specifically to the mother, since the
maternal presence was needed in hospital during the baby s recovery period in order to reach
the goals of the Kangaroo Mother Method. As a professional involved in that hospital project,
was I affected not only by the movements of the premature birth, but by the parents speech
that convey the significance of their encounter with their child as well, crucial data that
produced effects in clinic practice. I understand that such practice caused my distance from
the speech centered in the organic conditions of the premature, consequently engendering the
bet in the decisive power of the language in the subjective structuring, i.e., in the strength of
the speech as a possible source of a come-to-being subject of the human baby, acting as an
anticipation position introduced by the bond of parenthood. In this work I aim at showing that
the issues about clinic with babies, mainly those considered of risk activity bounded in the
period of hospital internment and in the following accompaniment , are not being
sufficiently discussed in the phonoaudiological field and in this sense I indicate an alternative
direction, the establishment of the conjunction between the two moments of phonoaudiologic
activity based in only one commitment, the premature body in an entrance process into the
symbolic, through the effects of the language. The promoted discussions fit in this
theorization about the Clinic of Language, under the coordination of Maria Francisca Lier-
DeVitto and on Claudia Lemos thought; more precisely the structural and the unfolding
reflection, starting from the Lacanian Psychoanalysis, in the statute of pulsing body. It has to
be mentioned, however, that another step will be taken, the approach of the Lacanian
Psychoanalysis starting with Freud that the clinic with babies will demand a theoretical effort
on the subject in relation with parenthood / Esta tese de doutorado traz uma reflexão sobre a clínica com bebês nascidos prematuramente.
Essa reflexão nasceu a partir de minha trajetória profissional, em que desde 1994, faço parte
de um programa central de atendimento materno-infantil, o Método Mãe-Canguru, em um
hospital do interior do Estado de São Paulo Hospital Regional de Assis. O ponto de partida
deste trabalho é a discussão da clínica fonoaudiológica que opera pela noção de risco,
entendido no espaço clínico tanto como origem de distúrbios, quanto como parâmetro para
medir um padrão normal do organismo. É, então, como escala para a definição do
patológico que a noção de risco atua na prática fonoaudiológica; e é justamente desta
perspectiva que nos afastamos. Desde o início, há 14 anos, as ações fonoaudiológicas na
prática clínica com bebês estiveram atadas aos pais, mais especificamente à mãe, já que para
viabilizar as metas do Método Mãe-Canguru se fez necessária a presença da mãe na unidade
hospitalar durante o período de recuperação do bebê. Como profissional envolvida nesse
projeto hospitalar fui afetada não só pelos movimentos do nascimento prematuro, bem como
pelo discurso dos pais que portam a significância do encontro deles com o filho, dado crucial
que produziu efeitos na prática clínica. Entendo que esse fazer ocasionou o meu
afastamento do discurso centrado nas condições orgânicas do prematuro, conseqüentemente,
engendrando a aposta na força determinante da linguagem na estruturação subjetiva, isto é, na
força do discurso como fonte de possibilidade de um vir-a-ser-sujeito da cria humana,
atuando como posição de antecipação introduzida pelo laço com a parentalidade. Neste
trabalho procuro mostrar que as questões sobre a clínica com bebês, sobretudo aqueles
considerados de risco atuação circunscrita no período de internação hospitalar e também
no acompanhamento ambulatorial , não estão sendo suficientemente debatidas no campo
fonoaudiológico e, neste sentido, indico uma direção alternativa, a partir do estabelecimento
da conjunção entre os dois momentos de atuação fonoaudiológica assentada em um só
compromisso, o corpo prematuro em processo de entrada no simbólico pelos efeitos da
linguagem. As discussões promovidas inserem-se no interior da teorização sobre a Clínica da
Linguagem, sob a coordenação de Maria Francisca Lier-DeVitto e do pensamento de Claudia
Lemos, mais precisamente a reflexão estrutural e do desdobramento, a partir da psicanálise
lacaniana, no estatuto de corpo pulsional. Cabe, porém, dizer que um outro passo será
realizado, a aproximação a Psicanálise lacaniana a partir de Freud na medida em que a clínica
com bebês exigirá um esforço de teorização sobre o sujeito na relação com a parentalidade
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Baixa diversidade e sucessão microbiana anormal estão associadas à enterocolite necrosante em recém-nascidos prematurosDobbler, Priscila Caroline Thiago 07 April 2017 (has links)
Submitted by Ana Damasceno (ana.damasceno@unipampa.edu.br) on 2017-06-07T18:12:48Z
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Previous issue date: 2017-04-07 / As múltiplas causas de Enterocolite Necrosante (NEC) e seus indicativos clínicos utilizados para o diagnóstico ainda se mantêm elusivos. Biomarcadores alternativos para o diagnóstico precoce de NEC em recém-nascidos prematuros e um melhor entendimento dos fatores de risco para o desenvolvimento de NEC são desafios emergentes. Em uma tentativa de contribuir para a solução deste problema, neste trabalho nós rastreamos as mudanças no microbioma dos recém-nascidos (diversidade microbiana, abundância e estrutura) com NEC, iniciando com a primeira evacuação (mecônio) e continuando até a liberação, e comparamos essas mudanças com os prematuros sem o diagnóstico de NEC. Um estudo metataxonomico foi conduzido usando 88 amostras fecais, a partir da primeira evacuação até a 5ª semana de vida, obtidas de 25 recém-nascidos prematuros (14 controles e 11 casos de NEC) selecionados de um grupo de 52 prematuros. Nossos dados revelaram que casos de NEC apresentaram baixa diversidade e uma transição anormal da comunidade microbiana até o diagnóstico de NEC. Um microrganismo pertencendo a família Enterobacteriaceae foi consistentemente mais abundante em prematuros com NEC do que nos controles, mesmo nas amostras de mecônio, e foi considerado um constituinte chave da comunidade microbiana correlacionada com a doença. Finalmente, nos também detectamos uma distorção na associação micróbio-micróbio nas amostras de mecônio dos casos de NEC. Portanto, nossos dados sugerem que a detecção precoce de elevada dominância de Enterobacteriaceae, baixa diversidade e associações micróbio-micróbio nos primeiros dias de vida poderiam ser utilizados como indicativo de risco de desenvolvimento de Enterocolite Necrosante nas UTIs neonatais brasileiras. / The multiple causes of Necrotizing Enterocolitis (NEC) as well as the clinical predictors used for diagnosis have remained elusive to date. Alternative biomarkers for early diagnosis of NEC in premature infants and a better understanding of risk factors for NEC development are emergent challenges. In attempt to contribute to solve this problem, in this work we tracked the changes in the newborn’s microbiome (microbial diversity, abundance and structure) with Necrotizing Enterocolitis beginning with the first stool (meconium) continuing until discharge and compare those changes with preterns without NEC diagnosis. A metataxonomy study was conducted using 88 fecal samples from the first stool (meconium) until the 5th week of life obtained from 25 preterm babies (14 controls and 11 NEC cases) selected from a cohort of 52 premature infants. Our data revealed low microbial diversity in NEC cases and an abnormal transition of the microbial community until NEC diagnosis. A microbial phylotype belonging to the Enterobacteriaceae family were consistently more abundant in NEC than in the controls even in meconium samples and was considered a key constituent of the microbial community that correlated with the disease. Finally,
we also detected a disruption of microbial-microbial associations in the meconium samples of NEC cases. Thus, our data suggests that early detection of high dominance of Enterobacteriaceae, low diversity and altered microbial-microbial associations at the first days of life could be used as an indicative of risk of preterm development of Necrotizing Enterocolitis in Brazilian NICU’s.
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