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BEM-ESTAR NO TRABALHO: O IMPACTO DOS VALORES ORGANIZACIONAIS, PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL E PERCEPÇÕES DE JUSTIÇA / Well-Being in the workplace: the impact of organizational values, perceived organizational support, and perceptions of justice.Covacs, Jorge Miguel Luiz de Macedo 08 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-08 / The increasing complexity of the workplace has demanded adaptive capabilities from
employees including greater exigencies for more flexibility and creativity in dealing with and
overcoming presenting challenges. Shorter product life cycles in an increasingly aggressive
market have exerted tremendous pressure on employees, with subsequent health related side
effects, including psychosomatic diseases and stress. Treating such ailments, although
relevant in minimalizing individual human suffering, has proven insufficient in providing
alternatives for the work-place environment from the health care standpoint as to
include overall well-being and challenge-coping skills for employees. Positive psychology,
interested in people development studies, allows organizations, managers, and employees to
broaden options in dealing with people’s health issues in a way to positively impact
organizations. The objective of this study is to confirm whether organizational values,
perceived organizational support, and perceptions of (distributive and procedural) justice are
antecedents of well-being in the work place, as measured by a construct of distinct variables
of work-place satisfaction rates, job involvement, and affective organizational commitment.
The sampling involved 404 workers from the metropolitan area of São Paulo, including 209
males and 193 females. The sampling was split into two entrepreneurial fields, half of which
working in the financial market (composed of one single company corresponding for 243
subjects) and the other half not in the financial market (composed of 13 different companies
corresponding for 161 subjects). As data gathering tool the author used a composite sevenscale
questionnaire including three workplace well-being variables and four independent
variables studied as its antecedents. Results demonstrate that both the perceptions of
organizational support and distributive and procedural justice perception engendered
a correlated increase in job satisfaction and affective organizational commitment. The
organizational value autonomy have been confirmed as job involvement antecedent. The
organization value realization and procedural justice perception have been confirmed as a
organizational commitment antecedent for the non-financial and the financial samples
respectively. Results show that well-being in the workplace is promoted when organizations
implement supportive and dignifying treatment policies and practices towards
employees, where organizational values that sustain an innovation-and-creativity-friendly
environment and meritocracy are strengthened and where organization-employee relations are
encouraged by sincerity and honesty. Employees will, thusly, tend to develop healthy social
exchange based on trust and loyalty while investing their efforts for the organization / A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos
empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios
que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito
agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde,
como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para
minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste
ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos
empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva,
voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às
organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a
saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou
a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções
de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um
construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e
comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em
empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo
feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro
(compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro
(compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para
coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três
variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus
antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a
percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior
satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de
satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se
como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional
realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de
comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro,
respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de
suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional
afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam
que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e
práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores
organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior
autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde
se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os
empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus
esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
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ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA DO CAPITAL PSICOLÓGICO, PERCEPÇÕES DE SUPORTE E BEM-ESTAR NO TRABALHOSouza, Warton da Silva 06 October 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Given the complexity in the work environment that requires greater commitment from its occupants and a growing demand for performance of these individuals, this study analyzed the interdependence of some variables of organizational behavior by testing a conceptual model composed of psychological capital, support perceptions and well-being at work. The participants were 152 workers who worked in the North (Tocantins) and Southeast (São Paulo) in public and private organizations. As an instrument for data collection was used a self-administered questionnaire composed of six scales measuring the variables of the study. This study set out to present, interpret and discuss the relationships between variables, and also test hypotheses regarding the proposed conceptual model through a cross-cutting research with a quantitative approach, whose data were analyzed by applying techniques of parametric statistics (descriptive statistics calculations: mean, standard deviation, test t and correlation; multivariate statistical calculations: analysis of multiple linear regressions hierarchical and stepwise) using the SPSS software, version 18.0. The results showed that the levels of the three dimensions of well-being at work are directly impacted by support perceptions (social work and organizational). It was confirmed also the psychological capital as a predictor of the perceptions of direct support (social work and organizational). Finally, this study has shown that workers with a high psychological capital tend to perceive support, both social and organizational work and, therefore, workers who perceive support (social and organizational work) tend to maintain links with their work and their employing organization, which represent well-being at work. / Em face da complexidade no ambiente de trabalho que exige maior dedicação por parte de seus ocupantes e com uma crescente exigência por desempenho destes indivíduos, o presente estudo teve por objetivo estudar a interdependência de algumas variáveis do comportamento organizacional, testando um modelo conceitual composto do capital psicológico, percepções de suporte e bem-estar no trabalho. Os participantes foram 152 trabalhadores que atuavam na Região Norte (Estado do Tocantins) e Região Sudeste (Estado de São Paulo) em organizações públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de seis escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas e stepwise) por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que os níveis das três dimensões de bem-estar no trabalho são impactados diretamente pelas percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Confirmou-se também, o capital psicológico como preditor direto das percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicológico elevado tendem a perceber suporte, tanto social no trabalho como organizacional e, por conseguinte, trabalhadores que percebem suporte (social no trabalho e organizacional) tendem a manter vínculos com seu trabalho e com sua organização empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.
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AS RELAÇÕES ENTRE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E BEM-ESTAR NO TRABALHONascimento, Silvana Helal 30 November 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-11-30 / Studies concerning to human behavior and health in labor environment, as well the best way to put worker s competences and skills into practice have been increasing its importance due to growing search for better organizational outcomes, growth of competitiveness in the market and business need for reaching effective teamwork and better performance of its staff. Managers look for resources and innovations in order to become possible the accomplishment of organizational targets with efficacy. Employees more competents, satisfied and involved with their work are also the ones who have high level of affective commitment with the organization. To the company, this can mean an increasing in productivity, reduction in number of absenteeism and turnover. The dimension health at work became relevant because well-being at work also means happier employees, with less probability of becoming physical, psych or moral sick. As a result, there is a reduction in costs related to worker s health reimbursement. On the other hand, the study about emotional intelligence in managers, suggests that people with high level of this kind of intelligence are able to keep deeper relationships and to build a safer social network, to help others who belong to their groups as well to develop a leadership where a solid team can be built and more effective communication with others, and to realize strategic business plans with more efficacy. The aim of this study it was to investigate the relation between emotional intelligence abilities and dimensions of well-being at work. The research was developed in a plastic and metallurgy segments company in a sample constituted by approximately 380 participants of both genders, aged between 18 and 58 years old. Data were obtained from a questionnaire filled by the participants. The questionnaire was consisted by four scales which measured the three components of well-being at work and the emotional intelligence abilities. The study results revealed that only three abilities of the emotional intelligence had relevant relation with well-being at work: empathy, social skills and self-motivation. More significant correlations between social skills and well-being at work were observed. Therefore, well-being at work seems to be associated to worker s intellectual and emotional capacities of being empathetic, to keep themselves self motivated and specially, to establish and to support their friendships (social skills). / Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e saúde no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competências e habilidades do trabalhador, vêm ganhando maior corpo devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e à necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovações a fim de tornar possível o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho são também aqueles que têm maior comprometimento afetivo com a organização. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do número de absenteísmo e turnover. A dimensão saúde no trabalho ganha relevância porque bem-estar no trabalho significa também empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento físico, psíquico ou moral, reduzindo custos relativos à restituição da saúde do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligência emocional em gestores sugere que pessoas com alto nível deste tipo de inteligência são capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderança onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicação mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratégicos empresariais com mais eficiência. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre as habilidades da inteligência emocional e as dimensões de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plásticos e metalurgia, em uma amostra constituída por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etária entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto de quatro escalas que mediram os três componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligência emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas três habilidades da inteligência emocional tiveram correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivação. Foram observadas correlações mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se às habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empáticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)
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Impacto das percepções de suporte organizacional e social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho da EnfermagemAlves, Priscila Castro 10 November 2011 (has links)
Well-being at work is based on the Positive Psychology and can be defined as a psychological
state composed by positive affective attachments with work and with the organization. This
study had as objective to investigate the impact of organizational and social support at work
on the well-being at work. The sample was composed by 340 workers that answered valid
scales to measure the constructs: perception of social support at work, job satisfaction, job
involvement, affective organizational commitment and perception of organizational support.
The data were analyzed using SPSS, 12nd version, in order to calculate descriptive statistics,
index of reliability for the scales, means differences and multiple regression coefficients. The
main results showed that PSO explained 29% of the organizational affective commitment and
21% of the job involvement; the instrumental PSST was identified as the main variable to
explain satisfaction with the salary, the task and the promotions, with percents varying
between 18 and 19%; and, finally, the informational PSST and the PSO explained 23% of the
satisfaction with the leaders. So, greater explanation was due to PSO and instrumental PSST,
suggesting that the hospital administration must plan strategies to offer material and
managerial support, and to value the contribution of the Nursing professionals, keeping in
mind that the level of well-being of the health teamwork can reflect on the quality of
attendance to the patients of the university hospital. / Bem-estar no trabalho apóia-se na Psicologia Positiva, sendo definido como um estado
psicológico composto por vínculos afetivos positivos com o trabalho e com a organização.
Este estudo teve por objetivo investigar o impacto das percepções de suporte organizacional e
social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho. A amostra foi composta por 340
trabalhadores de Enfermagem, que responderam escalas válidas dos construtos: Percepção de
Suporte Social no Trabalho, Satisfação no Trabalho, Envolvimento com o Trabalho,
Comprometimento Organizacional Afetivo e Percepção de Suporte Organizacional. Para
análise dos dados utilizou-se o programa SPSS, versão 12, através do qual foram calculadas
estatísticas descritivas, índices de confiabilidade das escalas, diferenças entre médias e
coeficientes de regressão múltipla, método stepwise. Os principais resultados mostraram que
a PSO explicou 29% do comprometimento organizacional afetivo e 21% do envolvimento
com o trabalho; a PSST instrumental configurou-se como a principal variável na explicação
da satisfação com o salário, com a tarefa e com as promoções, com percentuais variando entre
18 e 19%; a satisfação com os colegas foi explicada pela PSST emocional (19%); e, por fim, a
PSST informacional e a PSO explicaram 23% da variância da satisfação com a chefia.
Portanto, os maiores percentuais foram atribuídos à PSO e à PSST instrumental, indicando
que a administração hospitalar deve tecer estratégias para oferecer apoio material e gerencial,
além de valorizar a contribuição dos profissionais da área de Enfermagem, tendo em vista que
o nível de bem-estar da equipe de saúde pode ter reflexos na qualidade do atendimento
prestado aos pacientes do hospital universitário. / Mestre em Psicologia Aplicada
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EXPERIÊNCIAS AFETIVAS NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL E SEU IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR NO TRABALHO / AFFECTIVE EXPERIENCES IN THE ORGANIZACIONAL CONTEXT AND ITS IMPACT ON WELL-BEING AT WORKSilvério, Wellington Donizetti 25 August 2008 (has links)
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WELLINGTON DONIZETI SILVERIO.pdf: 592436 bytes, checksum: 7390e9c9c072bf3ac1d4280c9ae2a68a (MD5)
Previous issue date: 2008-08-25 / n high-pressure environment, competition and need for the creation of consistent differential that may contribute to the longevity of organizations, there is the search,
and sometimes radical changes in patterns of business management and management of the human being in the business. At the core of the current studies on human behaviour and its relations with the various institutions in which man can be seen inserted include efforts aimed at understanding the role and value of the contribution of human beings to working environment and strengthening of
organizations. Increasing have shown the concern and understanding about the factors that impact the general welfare, the well-being at work, workers' health and
emotional variables from interpersonal relations common to the whole social body. The combination of emerging themes and rich in significance as well-being at work, satisfaction and involvement with the work, organizational commitment affective, emotions, affections and feelings, point out as a wide field and instigating the search for a broader adaptation of organizational environment to human being. This study
aimed to submit to test the empirical relationship between emotional experiences in the organizational context and three dimensions of well-being at work - satisfaction at
work, involvement with the organizational work and emotional commitment. The sample was composed of 253 employees of a metallurgical industry of the great Sao Paulo, 213 males and 29 females, most at the age between 26 to 30 years old,
distributed between unmarried and married. For data collection it was used a questionnaire for self-fulfillment with four scales that evaluated positive and negative
affects, satisfaction at work, involvement with the organizational work and emotional commitment. Data analysis was performed using the SPSS, version 16.0 and various
sub-programs that led to calculate descriptive analyses and multiple regression analysis for evaluating the impact of positive and negative affects on well-being at
work. The results of this study revealed that the main predictor of the dimensions of well-being at work were the positive affects. Thus, it seems appropriate to say that
well-being at work is a psychological state supported particularly by the experience of positive emotions in organizational context. It is suggested that the promotion of
health and well-being within organizations are hotbeds of future studies, representing valuable contribution to the fields of knowledge of the psychology of health and
organizational psychology, and the consequent strengthening of links between business and workers.(AU) / Em ambiente de elevada pressão, competição e necessidade de criação de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizações, nota-se a busca e, às vezes, radicais transformações nos modelos de
gestão de negócios e gestão do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relações com as
diversas instituições em que o homem se vê inserido, figuram os esforços voltados à compreensão do papel e valor da contribuição do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizações. Crescentes se mostram a preocupação e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a saúde dos trabalhadores e as variáveis emocionais oriundas das relações interpessoais comuns a todo organismo social. A combinação de temas emergentes e ricos em significância como bem-estar no trabalho, satisfação e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoções,
afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptação mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste empírico as
relações entre experiências afetivas no contexto organizacional e três dimensões de bem-estar no trabalho - satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e
comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indústria metalúrgica de autopeças na grande São Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqüência na faixa etária compreendida entre 26 a 30 anos, distribuída entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de auto-preenchimento com quatro
escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A análise dos dados foi feita por meio do SPSS, versão 16.0 e diversos sub-programas
permitiram realizar análises descritivas bem como calcular modelos de regressão linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das
dimensões de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicológico sustentado,
em especial, pela vivência de emoções positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoção da saúde e do bem-estar dentro das organizações sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuição aos campos de
conhecimento da psicologia da saúde e da psicologia organizacional, bem como ao conseqüente fortalecimento dos vínculos entre empresa e trabalhadores.(AU)
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AS DIMENSÕES DA ORGANIZAÇÃO POSITIVA E SEUS IMPACTOS SOBRE O BEMESTAR DOS TRABALHADORESChiuzi, Rafael Marcus 30 June 2006 (has links)
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RAFAEL MARCUS CHIUZI.pdf: 450833 bytes, checksum: 5d9602b9c06d7f45f15a7cbc4801adbe (MD5)
Previous issue date: 2006-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Organizational characteristics have been studied recently under a different point of view. Today,
more emphasis has been given to the positive aspects that make it possible for employees to have
positive feelings towards their employer organization and towards the work itself. The current
imposed challenges refer to the identification of positive organizational characteristics that allow
such growth of the worker. Such characteristics are postulated as beneficial to the organizations,
for resulting in greater productivity and profitability, as well as for promoting the well-being of
the employees. The objective of this study was to analyze the impacts that the dimensions of the
positive organization have over the well-being of the employees. The well-being of the
employees was divided into two areas: subjective well-being (composed by general satisfaction
with life, positive and negative affects) and well-being at work (composed by three dimensions:
job satisfaction, job involvement and affective organizational commitment). Positive organization
was conceived as a construct composed by three dimensions: perceived organizational support,
perceived organizational justice (distributive and procedural justice) and trust of the employee to
the organization. The sample was composed by 200 employees of diverse companies in the State
of São Paulo, being 55 of them male, and 145 female, both single and married, with scholar level
distributed from complete elementary and middle school up to complete post-graduation. The
instrument used to collect data was a self-administered questionnaire composed by nine scales
that measured the variables of the study. The results of this research revealed that subjective wellbeing
and well-being at work are interrelated. Multiple regression analysis presented that the
positive organization dimensions had greater impacts on the well-being at work in relation to the
subjective well-being, with special attention to the capability of trust of the employee to the
organization when it comes to explaining the well-being of the employees, either in their personal
life domains or in their context of work. According to these results, trust of the employee to the
organization, perception of organizational justice and perceived organizational support could be
pointed out as important dimensions of the positive organization to promote and protect the wellbeing
of the employees. Further research should include other positive organizational
characteristics to broaden the explanation of the variance of the employee s well-being / Atualmente, características organizacionais vêm sendo estudadas sob um prisma diferenciado.
Hoje, são pesquisados com maior ênfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade
dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizações empregadoras e ao
seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar
identificar características organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador.
Tais características são postuladas como benéficas tanto às organizações, por resultar em maior
produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O
objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimensões da organização positiva exercem
sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas áreas,
bem-estar subjetivo (composto por satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos
negativos) e bem-estar no trabalho, composto por três dimensões: satisfação no trabalho,
envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organização positiva
foi concebida como um construto composto por três dimensões: percepção de suporte
organizacional, percepções de justiça organizacional (distributiva e de procedimentos) e
confiança do empregado na organização. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de
diversas empresas do Estado de São Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino,
solteiros e casados com escolaridade distribuída desde o ensino fundamental completo até pósgraduação
completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto-aplicável
composto por nove escalas que mediram as variáveis do estudo. Os resultados deste trabalho
revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relações entre si. Análises de
regressão múltipla informaram que as dimensões da organização positiva tiveram impactos
maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de
confiança do empregado na organização de prover explicações para o bem-estar de trabalhadores,
seja nos domínios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados,
confiança do empregado na organização, percepções de justiça e de suporte organizacional
poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover e
proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras características
organizacionais positivas para aumentar a explicação da variância do bem-estar dos
trabalhadores
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Um estudo sobre a composição do construto bem-estar no trabalhoMota, Patrícia Elaine Santana 14 November 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The dynamism of modern life brought complexity and emphasis on work, along with the concern for well-being. There are several approaches to that construct, either by subjective, cognitive, social or labor perspective. Well-being at work describes the relationship between an individual and his work. Several authors have proposed structures for it, with theoretical models, dimensions and empirical evidence. However, any model was not empirically tested or it was composed of the variables such as job satisfaction (JS), job involvement (JI) and Affective Commitment to the Organization (ACO). This dissertation aimed to empirically test this theoretical model for well-being at work (WBW) composed of ACO, JS and JI from two studies. In the first, aiming at analyzing the dimensionality of the scales of each variable, exploratory factor analyses were performed by the analysis of the principal components. The sample consisted of 259 workers who responded in person and virtually to the following instruments: Affective Organizational Commitment Scale (AOCS), Job Satisfaction Scale (JSS), Job Involvement Scale (JIS) and an occupational questionnaire. The results showed that AOCS and JIS remained one-dimensional, with 5 items each scale. The JSS presented four factors, bringing 15 items in total. It was noted a significant relationship between ACO and the type of company, because the ones allocated in the private sector is more affectively committed than whoever is in public sector employment. There was also a significant association between ACO and the number of employees of the company, the fewer employees a company has, the greater the ACO. Moreover, there was a significant relationship between JS and wage increase, so that those who had an increase feel more satisfied than those who did not. The JI was related to salary increase, those who received no raise are more involved with work than those who received. The second study consisted of 206 respondents, also workers and those responded to the online questionnaire as well. When evaluating the factor structure found in Study 1 for each scale by confirmatory factor analysis, we obtained ratification of the data. However, the AOCS and JIS remained one-dimensional with 4 items each one. The JSS, after several
adjustments recommended in the analysis, gathered 12 items distributed in 4 factors. In addition, a structural equation modeling was carried out to verify if the variables presented by the theoretical model of WBW is confirmed empirically in the explanatory model of WBW. The adjustment indexes indicated the existence of WBW, remaining the model with 20 items distributed unevenly in three variables. Therefore, the data show that when the employee is satisfied with the job, he feels more involved with it, shows affectively committed to the organization and tends to present well-being at work. It is thereby suggested the development of more studies on specific populations of workers in order to corroborate the influence of these variables on the constitution of the construct and, in addition, examine correlations between the WBW and other constructs. / O dinamismo da vida moderna trouxe complexidade e ênfase ao trabalho, aliados à preocupação com o bem-estar. Há várias abordagens desse construto, seja pela perspectiva subjetiva, cognitiva, social ou laboral. O bem-estar no trabalho descreve a relação existente entre o sujeito e seu trabalho. Diversos autores propuseram estruturas para ele, com modelo teórico, dimensões e comprovações empíricas. Todavia, um modelo não havia sido testado empiricamente, composto pelas variáveis satisfações no trabalho (ST), envolvimento com o trabalho (ET) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Essa dissertação objetivou testar empiricamente tal modelo teórico para bem-estar no trabalho (BET) composto por COA, ST e ET, a partir da realização de dois estudos. No primeiro, com o objetivo de analisar a dimensionalidade das escalas de cada variável - COA, ST e ET -, foram feitas análises fatoriais exploratórias por meio da análise de componentes principais. A amostra foi composta por 259 trabalhadores que nesse estudo responderam presencial e virtualmente aos instrumentos: Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo (ECOA), Escala de Satisfação no Trabalho (EST), Escala de Envolvimento com o Trabalho (EET) e um questionário socioprofissional. Os resultados apontaram que ECOA e EET permaneceram unidimensionais, com 5 itens cada uma das escalas. A EST apresentou 4 fatores, congregando 15 itens ao todo. Notou-se relação significativa entre COA e o tipo de empresa em que trabalha, pois quem está alocado no âmbito privado está mais comprometido afetivamente que quem se encontra em emprego público. Houve também significância entre COA e quantidade de funcionários da empresa, em que quanto menos funcionários a empresa tiver, maior o COA. Existiu ainda relação significativa entre ST e aumento salarial, de modo que quem obteve aumento sente-se mais satisfeito que quem não o recebeu. O ET apresentou relação com aumento salarial, em que aqueles que não receberam aumento estão mais envolvidos com o trabalho do que quem recebeu. O
segundo estudo foi composto por 206 respondentes, também trabalhadores, que responderam ao questionário online. Ao avaliar as estruturas fatoriais encontradas no estudo 1 para cada escala, mediante análise fatorial confirmatória, obteve-se ratificação das mesmas, contudo com a retirada de alguns itens. A ECOA e a EET permaneceram unidimensionais, porém, com 4 itens cada uma. A EST, após diversos ajustes recomendados nas análises, reuniu 12 itens distribuídos em 4 fatores. Realizou-se ainda modelagem por equação estrutural para verificar se as variáveis apresentadas pelo modelo teórico de BET confirmam-se empiricamente no modelo explicativo de BET. Os índices de ajuste apontaram a existência de BET, ficando o modelo com 20 itens distribuídos desigualmente em 3 variáveis. Portanto, os dados demonstram que quando o funcionário está satisfeito com o trabalho, sente-se envolvido com o mesmo e ainda se mostra comprometido afetivamente em relação à organização em que trabalha e tende a apresentar bem-estar no trabalho. Sugere-se a elaboração de mais estudos, com populações específicas de trabalhadores, a fim de corroborar a influência destas variáveis na constituição do construto e, além disso, verificar correlações entre o BET e outros construtos.
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