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A travessia da angústia : uma leitura psicanalítica da Trilogia do Silêncio, de Ingmar BergmanRodrigues, Maysa Puccinelli Victor 16 August 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2013. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-11-20T22:59:09Z
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2013_MaysaPuccinelliVictorRodrigues.pdf: 5606079 bytes, checksum: 76fecd920c5fc564f2a386084a913e6f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-11-21T11:21:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_MaysaPuccinelliVictorRodrigues.pdf: 5606079 bytes, checksum: 76fecd920c5fc564f2a386084a913e6f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-21T11:21:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_MaysaPuccinelliVictorRodrigues.pdf: 5606079 bytes, checksum: 76fecd920c5fc564f2a386084a913e6f (MD5) / A partir das contribuições de S. Freud e J. Lacan, propomos uma investigação acerca da teoria da angústia, em que pese suas ressonâncias com a arte. A expressão artística eleita será o cinema, especificamente representado pela obra Trilogia do Silêncio, do cineasta Ingmar Bergman, composta pelos filmes Através de um espelho (1961-62), Luz de Inverno (1961-62) e O Silêncio (1962). Para tal empreitada, propomos uma discussão conceitual que parte de uma revisão do pensamento destes autores, considerando pontos cruciais da teoria como o fenômeno do unheimlich, a questão do objeto na psicanálise e sua amarração nos registros Real/Simbólico/Imaginário. Em seguida, alçamos uma dialetização teórica entre angústia e fantasia, que nos conduzirá ao cerce da discussão direta com a obra. Nossa leitura será tangida pela consistência estética que alinhava as fontes da angústia infantil – solidão, escuridão e silêncio – ao bojo formal e conceitual da trilogia unificada no significante Silêncio. Assim, as obras ressoam paradigmáticas de um sistema discursivo que não se furta de abordar o real lacaniano, assinalado pelo que não engana: a angústia. Na metodologia deste trabalho, nos pautamos pela orientação ética de Freud e Lacan acerca da estética, a qual estabelece que a relação entre arte e psicanálise é sempre serviço gratuito da arte ofertado apenas à psicanálise. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / From the contributions of S. Freud and J. Lacan, we propose an investigation into the theory of angst, despite its resonances with art. The artistic expression elected is the cinema, specifically represented by the Trilogy of Silence, by the filmmaker Ingmar Bergman, mades by Throught a mirror (1961-62), Winter Light (1961-62) and The Silence (1962). For this enterprise, we propose a conceptual discussion that part of a revision of the thinking of these authors, considering the crucial points of the theory as the phenomenon of the unheimlich, the question of the object in psychoanalysis and its tying registers of Real / Symbolic / Imaginary. Then one, we propose a theoretical dialectic between fantasy and anxiety, which lead us to the discussion directly with the films. Our reading will be plucked by aesthetic consistency that lined the sources of infantile anxiety- loneliness, darkness and silence - the bulge formal and conceptual trilogy unified in significant Silence. Thus, the works resonate paradigmatic of a discursive system that does not hesitate from addressing the lacanian Real, marked by that does not disappoint: the angst. The methodology of this paper, we base on the ethical orientation of Freud and Lacan about aesthetics, which establishes the relationship between art and psychoanalysis is always art free service offered only to psychoanalysis.
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Fresas salvajes y Persona : el encuentro con uno mismo y las relaciones humanas en el cine de Ingmar BergmanRío Kuroiwa, Susana Elvira del 10 April 2015 (has links)
Fresas salvajes y Persona: el encuentro con uno mismo y las relaciones humanas en el cine de Ingmar Bergman tiene como objetivo analizar la obra de Bergman a través de dos películas, Fresas salvajes (1957) y Persona (1966), realizadas en décadas y contextos diversos, lo que permite establecer considerables comparaciones, tanto a nivel de forma como de contenido. Ingmar Bergman es un cineasta sueco cuya época de mayor actividad cinematográfica se ubica en las décadas de los cincuenta, sesenta e inicios de los setenta. Su filmografía, que incluye más de medio centenar de películas, se explica a la luz del cine de autor; de ahí que el análisis de su obra exija descifrar el universo personal que plantea el director. Este trabajo de investigación considera que Bergman aborda temas existenciales, que a manera de motivos, aparecen en forma reiterada en sus películas. Con la intención de reconocer las variaciones de estos motivos, la presente tesis analiza la evolución en sus filmes de dos características de la existencia, el encuentro con uno mismo y las relaciones humanas. Se trata de dos matrices, cuya delimitación incluye la revisión de tres influencias en la obra de Bergman: el luteranismo, el existencialismo y el entorno sueco. El análisis también considera la vida personal del director. Para comprender el universo cinematográfico de Bergman, se tuvo en cuenta el visionado de un número considerable de sus filmes, así como la revisión de publicaciones en torno al director, el cine y las variables escogidas -el luteranismo, el existencialismo y el entorno sueco. A lo largo del trabajo se realizaron entrevistas a expertos de diversas disciplinas, que -desde sus perspectivas particulares- dieron luces para estudiar la obra de Bergman. La primera parte de este trabajo elabora las definiciones de las dos matrices de investigación a la luz de las variables mencionadas. El segundo y tercer capítulo presentan el análisis de las dos películas, Fresas salvajes y Persona, respectivamente, además de establecer semejanzas y diferencias entre ambos filmes.
Los resultados de esta investigación indican cómo la interpretación de Bergman del encuentro con uno mismo y las relaciones humanas varía considerablemente en su obra y cómo se manifiestan estos cambios a través del uso de los recursos cinematográficos. / Tesis
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A comunicação afetiva no cinema de Ingmar BergmanCunha, João Fabricio Flores da January 2016 (has links)
Esta dissertação se propõe a investigar a comunicação a partir da obra cinematográfica do diretor sueco Ingmar Bergman (1918-2007). Em oposição a uma ideia corrente na literatura sobre esse cineasta, a de que seus filmes seriam uma expressão da incomunicabilidade, buscamos caracterizar a partir deles uma comunicação de caráter afetivo, que está relacionada ao uso por parte do diretor do rosto em primeiro plano. Nossa fundamentação teórica tem como centro os conceitos de imagem-afecção, de Gilles Deleuze (1985; 2011), e de rostidade, de Deleuze e Félix Guattari (2012). Realizamos nossas análises com base em 16 filmes de Bergman, a partir de um procedimento de desmonte e arranjo, que deram a ver o que compreendemos como figuras da comunicação afetiva em Bergman: mãos, relógios, óculos, máscaras, espelhos, estátuas e multidão. As análises permitiram identificar os parâmetros dessa comunicação afetiva. / This dissertation aims to investigate communication in the cinematographic work of Swedish director Ingmar Bergman (1918-2007). In contrast to a recurrent idea in the literature about this filmmaker – that his movies are an expression of incommunicability –, we look to characterize a form of communication that is affective and related to the use by the director of the face in close-up. Our theoretical foundation has at its center the concepts of affection-image, by Gilles Deleuze (1985; 2011), and that of faciality, by Deleuze and Félix Guattari (2012). We did our analyses of 16 Bergman movies based on a break and rearrange procedure, which led to what we see as figures of the affective communication in Bergman: hands, clocks, glasses, masks, mirrors, statues and the multitude. The analyses have permitted us to identify the parameters of that affective communication.
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Religious dimensions in four Ingmar Bergman screenplays. The seventh seal, Through a glass darkly, Winter light, and The silenceBenfey, Matthias Wilhelm. January 1976 (has links)
No description available.
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The journey within : empathy and ontology in William Faulkner's Absalom, Absalom! and Ingmar Bergman's PersonaHolmgren, Lindsay. January 2002 (has links)
"The Journey Within" deals with how the receiver (reader/viewer) engages with the novel and the film. The thesis primarily focuses on Faulkner's novel, incorporating Persona largely as a means by which to illustrate the more carefully concealed reader-engagement strategies in Absalom, Absalom! Starting with a review of Faulkner criticism that opens itself up to this inquiry, the thesis leads into a detail study of the engagement strategies used to foster identification, alignment, sympathy, and empathy among receivers. Employing Umberto Eco's criticism involving "Model Readers" who "actualize" texts, as well as other reader and viewer response theory, I demonstrate that certain receivers experience a specific, heightened engagement with the work. This "Model" receiver restructures her ideologies to accord with what the work expects from her. Ultimately, this particular engagement leads to ontological participation in the work among its receivers. Martin Heidegger's phenomenological investigation, Being and Time, helps illustrate this ontological participation.
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A comunicação afetiva no cinema de Ingmar BergmanCunha, João Fabricio Flores da January 2016 (has links)
Esta dissertação se propõe a investigar a comunicação a partir da obra cinematográfica do diretor sueco Ingmar Bergman (1918-2007). Em oposição a uma ideia corrente na literatura sobre esse cineasta, a de que seus filmes seriam uma expressão da incomunicabilidade, buscamos caracterizar a partir deles uma comunicação de caráter afetivo, que está relacionada ao uso por parte do diretor do rosto em primeiro plano. Nossa fundamentação teórica tem como centro os conceitos de imagem-afecção, de Gilles Deleuze (1985; 2011), e de rostidade, de Deleuze e Félix Guattari (2012). Realizamos nossas análises com base em 16 filmes de Bergman, a partir de um procedimento de desmonte e arranjo, que deram a ver o que compreendemos como figuras da comunicação afetiva em Bergman: mãos, relógios, óculos, máscaras, espelhos, estátuas e multidão. As análises permitiram identificar os parâmetros dessa comunicação afetiva. / This dissertation aims to investigate communication in the cinematographic work of Swedish director Ingmar Bergman (1918-2007). In contrast to a recurrent idea in the literature about this filmmaker – that his movies are an expression of incommunicability –, we look to characterize a form of communication that is affective and related to the use by the director of the face in close-up. Our theoretical foundation has at its center the concepts of affection-image, by Gilles Deleuze (1985; 2011), and that of faciality, by Deleuze and Félix Guattari (2012). We did our analyses of 16 Bergman movies based on a break and rearrange procedure, which led to what we see as figures of the affective communication in Bergman: hands, clocks, glasses, masks, mirrors, statues and the multitude. The analyses have permitted us to identify the parameters of that affective communication.
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A comunicação afetiva no cinema de Ingmar BergmanCunha, João Fabricio Flores da January 2016 (has links)
Esta dissertação se propõe a investigar a comunicação a partir da obra cinematográfica do diretor sueco Ingmar Bergman (1918-2007). Em oposição a uma ideia corrente na literatura sobre esse cineasta, a de que seus filmes seriam uma expressão da incomunicabilidade, buscamos caracterizar a partir deles uma comunicação de caráter afetivo, que está relacionada ao uso por parte do diretor do rosto em primeiro plano. Nossa fundamentação teórica tem como centro os conceitos de imagem-afecção, de Gilles Deleuze (1985; 2011), e de rostidade, de Deleuze e Félix Guattari (2012). Realizamos nossas análises com base em 16 filmes de Bergman, a partir de um procedimento de desmonte e arranjo, que deram a ver o que compreendemos como figuras da comunicação afetiva em Bergman: mãos, relógios, óculos, máscaras, espelhos, estátuas e multidão. As análises permitiram identificar os parâmetros dessa comunicação afetiva. / This dissertation aims to investigate communication in the cinematographic work of Swedish director Ingmar Bergman (1918-2007). In contrast to a recurrent idea in the literature about this filmmaker – that his movies are an expression of incommunicability –, we look to characterize a form of communication that is affective and related to the use by the director of the face in close-up. Our theoretical foundation has at its center the concepts of affection-image, by Gilles Deleuze (1985; 2011), and that of faciality, by Deleuze and Félix Guattari (2012). We did our analyses of 16 Bergman movies based on a break and rearrange procedure, which led to what we see as figures of the affective communication in Bergman: hands, clocks, glasses, masks, mirrors, statues and the multitude. The analyses have permitted us to identify the parameters of that affective communication.
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Religious dimensions in four Ingmar Bergman screenplays. The seventh seal, Through a glass darkly, Winter light, and The silenceBenfey, Matthias Wilhelm. January 1976 (has links)
No description available.
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Fresas salvajes y Persona : el encuentro con uno mismo y las relaciones humanas en el cine de Ingmar BergmanRío Kuroiwa, Susana Elvira del 10 April 2015 (has links)
Fresas salvajes y Persona: el encuentro con uno mismo y las relaciones humanas en el cine de Ingmar Bergman tiene como objetivo analizar la obra de Bergman a través de dos películas, Fresas salvajes (1957) y Persona (1966), realizadas en décadas y contextos diversos, lo que permite establecer considerables comparaciones, tanto a nivel de forma como de contenido. Ingmar Bergman es un cineasta sueco cuya época de mayor actividad cinematográfica se ubica en las décadas de los cincuenta, sesenta e inicios de los setenta. Su filmografía, que incluye más de medio centenar de películas, se explica a la luz del cine de autor; de ahí que el análisis de su obra exija descifrar el universo personal que plantea el director. Este trabajo de investigación considera que Bergman aborda temas existenciales, que a manera de motivos, aparecen en forma reiterada en sus películas. Con la intención de reconocer las variaciones de estos motivos, la presente tesis analiza la evolución en sus filmes de dos características de la existencia, el encuentro con uno mismo y las relaciones humanas. Se trata de dos matrices, cuya delimitación incluye la revisión de tres influencias en la obra de Bergman: el luteranismo, el existencialismo y el entorno sueco. El análisis también considera la vida personal del director. Para comprender el universo cinematográfico de Bergman, se tuvo en cuenta el visionado de un número considerable de sus filmes, así como la revisión de publicaciones en torno al director, el cine y las variables escogidas -el luteranismo, el existencialismo y el entorno sueco. A lo largo del trabajo se realizaron entrevistas a expertos de diversas disciplinas, que -desde sus perspectivas particulares- dieron luces para estudiar la obra de Bergman. La primera parte de este trabajo elabora las definiciones de las dos matrices de investigación a la luz de las variables mencionadas. El segundo y tercer capítulo presentan el análisis de las dos películas, Fresas salvajes y Persona, respectivamente, además de establecer semejanzas y diferencias entre ambos filmes.
Los resultados de esta investigación indican cómo la interpretación de Bergman del encuentro con uno mismo y las relaciones humanas varía considerablemente en su obra y cómo se manifiestan estos cambios a través del uso de los recursos cinematográficos.
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Kierkegaard e Bergman: autores éticosFreitas, Luiz Gustavo Onisto de 21 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-21 / This work is a study of cinema of the Swedish director Ingmar Bergman second point of view of the concepts of Danish philosopher Soeren Aabye Kierkegaard. According to an ethical axis common to both authors, it is observed how the cinematographic language used by Bergman presents important concepts of Kierkegaardian philosophy, like despair, anguish, faith and paradox / Este trabalho consiste em um estudo do cinema do diretor sueco Ingmar Bergman segundo o ponto de vista dos conceitos do filósofo dinamarquês Soeren Aabye Kierkegaard. De acordo com um eixo ético comum aos dois autores, observa-se como a linguagem cinematográfica utilizada por Bergman apresenta conceitos importantes da filosofia kierkegaardiana, como o desespero, a angústia, o paradoxo e a fé
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