Spelling suggestions: "subject:"biogenic monoamines"" "subject:"biogenic monoaminés""
1 |
Monoaminergic activity and behavior: comparison of 5,6-dihydroxytryptamine with related compoundsDonelson, Alan C. January 1976 (has links)
This document only includes an excerpt of the corresponding thesis or dissertation. To request a digital scan of the full text, please contact the Ruth Lilly Medical Library's Interlibrary Loan Department (rlmlill@iu.edu).
|
2 |
Efeito ansiolÃtico e antidepressivo do desidrodieugenol (Bis-eugenol) em camundongos: estudo neurocomportamental e neuroquÃmico. / Anxiolytic and antidepressant effect of eugenol dehydrogenase (Bis-eugenol) in mice: neurobehavioral and neurochemical study.Jeferson FalcÃo do Amaral 05 February 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Desidrodieugenol, conhecido como bis-eugenol, à um orto-dÃmero do eugenol que, similarmente ao eugenol, exibe atividades antiinflamatÃria e antioxidante. Eugenol, tambÃm, apresentou efeito antidepressivo, no entanto, as aÃÃes biolÃgicas do bis-eugenol em modelos experimentais para screening da atividade antidepressiva nÃo tem sido estudada. O presente estudo investigou a possÃvel atividade antidepressiva do bis-eugenol nos testes do nado forÃado e suspensÃo da cauda, em camundongos, e o envolvimento do sistema monoaminÃrgico neste efeito. A anÃlise neuroquÃmica das monoaminas no cÃrebro de camundongos submetidos ao tratamento agudo com bis-eugenol foi tambÃm realizado. AlÃm disso, os efeitos centrais do bis-eugenol foram avaliados em modelos animais de ansiedade tais como tempo de sono induzido por pentobarbital, teste da placa perfurada, labirinto em cruz elevado (plus maze), convulsÃes induzidas por pentilenotetrazol e teste do claro escuro. Bis-eugenol reduziu o tempo de imobilidade no teste do nado forÃado, o qual nÃo acompanhou as alteraÃÃes da ambulaÃÃo no teste do campo aberto na dose de 10 mg/kg, no entanto, a ambulaÃÃo foi induzida pelas doses de 25 e 50 mg/kg. O melhor efeito anti-imobilidade do bis-eugenol (50 mg/kg, i.p.) foi revertido pelo prÃ-tratamento dos camundongos com PCPA 100 mg/kg, i.p. (um inibidor da sÃntese de serotonina) por quatro dias consecutivos. Prazozin (1 mg/kg, i.p., antagonista α1-adrenoceptor), ioimbina (1 mg/kg, i.p., antagonista α2-adrenoceptor), SCH23390 (15 Âg/kg, s.c., antagonista do receptor D1) ou sulpirida (50 mg/kg, i.p., antagonista do receptor receptor D2). Bis-eugenol apresentou atividade ansiolÃtica no teste da placa perfurada, plus maze e claro/escuro que parece nÃo estar relacionado com o sistema gabaÃrgico, uma vez que o flumazenil, um antagonista dos benzodiazepÃnicos no sÃtio receptor gabaÃrgico, nÃo reverteu o efeito ansiolÃtico provocado pelo bis-eugenol no teste do plus maze. A anÃlise dos nÃveis de monoaminas e seus metabÃlitos, utilizando High Performace Liquid Chromatograph (HPLC), revelou um significativo aumento nos nÃveis de monoamÃnas (NA, DA e 5-HT) e seus metabÃlitos (DOPAC, HVA e 5-HIAA) no corpo estriado dos camundongos. O presente estudo sugere que o efeito anti-imobilidade observado com o tratamento agudo de biÂs-eugenol no teste do nado forÃado està relacionado ao sistema monoaminÃrgico, considerando o aumento dos nÃveis de monoaminas e seus metabÃlitos no cÃrebro. Foi observado um efeito ansiolÃtico do bis-eugenol que nÃo està relacionado com o sistema gabaÃrgico, uma vez que o flumazenil nÃo reverteu os efeitos do bis-eugenol no teste do plus maze. / Desidrodieugenol, known as bis-eugenol, is an ortho dimer that of similarly to eugenol was able to exhibits anti-inflammatory and antioxidant. Bis-eugenol has also showed antidepressant effect, however, the biological actions of bis-eugenol on experimental models for screening of antidepressant activity are still unknown. The present study investigated the possible antidepressant-like activity of bis-eugenol in the forced swimming test (FST) and the tail suspension test (TST) in mice and the involvement of monoaminergic system in this effect. In addiction, the neurochemical analysis on brain monoamines of mice acutely treated with bis-eugenol was also conducted. Besides, the central effects of bis-eugenol were evaluated, also, animal models of anxiety such as barbiturate-induced sleeping time, hole board, elevated plus maze, pentilenotetrazole induced-convulsions and white/black test. Bis-eugenol drecreased the immobility time in the FST which accompanying changes in ambulation in the open-field test at 10 mg/kg, i.p., nevertheless, it induced ambulation at 25 and 50 mg/kg doses. The higher anti-immobility effect of bis-eugenol (50 mg/kg, i.p.,) was prevented by pre-treatment of mice with PCPA 100 mg/kg, i.p., ( inhibitor of serotonin synthesis, 4 consecutive days), prazozin (1 mg/kg, i.p., α1-adrenoceptor antagonist), yohimbine (1 mg/kg, i.p., α2-adrenoceptor antagonist), SCH23390 (15 Âg/kg, s.c., D1 receptor antagonist) or sulpiride (50 mg/kg, i.p., D2 receptor antagonist). Bis-eugenol showed anxiolytic activity in the hole board, elevated plus maze and white/black test and it seems there no performance of bis-eugenol on the gabaergic system, once flumazenil no reverted the anxiolytic effect of bis-eugenol in the plus maze test. Monoamines analysis using High Performace Liquid Chromatograph (HPLC) reveled a significant increase in 5-HT, NE, DA levels in brain striatum, as well as the metabolites DOPAC, HVA and 5-HIAA were also increased. The present study suggests that the anti-immobility or antidepressant-like effect of bis-eugenol in the FST is related to the monoaminergic system, likely due to increase of brain monoamines. An anxiolytic effects was observed which no related of the gabaergic system, once flumazenil no reversed the anxiety effects of the bis-eugenol in the plus maze test.
|
3 |
AlteraÃÃes comportamentais, neuroquimicas e metabÃlicas causadas pelo uso agudo e de doses repetidas de Hoodia Gordonii em roedoresMaria do Carmo de Oliveira Cità 14 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Hoodia gordonii passou a ser consumida hà sÃculos, com o intuito de promover uma reduÃÃo do apetite e da ingestÃo de Ãgua e comida, e atà os dias atuais à utilizada para este fim, em diversos paÃses. O presente estudo buscou investigar possÃveis alteraÃÃes comportamentais e metabÃlicas em roedores tratados com Hoodia gordonii, em diferentes perÃodos de tratamento. Para avaliar o peso corporal do animal, ratos foram pesados diariamente, no perÃodo do tratamento e mensurado o peso, a ingestÃo de Ãgua e comida. Para investigar as alteraÃÃes comportamentais (ansiedade e depressÃo) e neuroquÃmicas, os camundongos foram submetidos aos tratamentos de 1, 8 e 15 dias com Hoodia gordonii por via oral (25 e 50mg/kg), e em seguida realizados os testes comportamentais de Labirinto em Cruz Elevado (LCE), Campo Aberto (CA) e outros grupos de camundongos foram submetidos ao teste do Nado ForÃado (NF). Com intuito de investigar o envolvimento com o sistema monoaminÃrgico, no efeito de H. gordonii sobre a depressÃo, os camundongos foram prÃ-tratados com antagonistas especÃficos para receptores de dopamina D1 e D2, de noradrenalina α1 e α2, de serotonina 5HT1A, 5HT2A/2C, 5HT3A no teste do nado forÃado. AlÃm disso, outros grupos de camundongos foram prÃ-tratados com Hoodia gordonii por 1,8 e 15 dias e uma hora apÃs tiveram o corpo estriado removido para anÃlise da concentraÃÃo de monoaminas, atravÃs da tÃcnica de HPLC e o hipocampo para realizaÃÃo de experimentos de estresse oxidativo, por quantificaÃÃo dos nÃveis de glutationa reduzida, atividade da enzima catalase, nÃveis de nitrito/nitrato e malonildialdeÃdo. Foi realizado tambÃm teste de citotoxicidade pelo mÃtodo colorimÃtrico do MTT e estudo de genotoxicidade (DNA) em linfÃcitos humanos. Os resultados revelaram que o extrato reduziu o peso corporal dos animais, bem como a ingestÃo de Ãgua e comida. Nos testes comportamentais, observou-se um possÃvel efeito ansiogÃnico no LCE. No teste do campo aberto ocorreu uma reduÃÃo da atividade locomotora no 15 dia de tratamento e no teste do nado forÃado um efeito antidepressivo-sÃmile nos trÃs tempos de tratamento, observado pela reduÃÃo do tempo de imobilidade. Este efeito antidepressivo foi revertido com o prÃ-tratamento de antagonistas noradrenÃrgicos, serotonÃrgicos e dopaminÃrgicos utilizados no estudo. O extrato promoveu um aumento na concentraÃÃo de noradrenalina e serotonina em corpo estriado de camundongos apÃs 1 dia, e aumento de dopamina, noradrenalina e serotonina apÃs 15 dias. Na avaliaÃÃo do estresse oxidativo, nÃo se observou alteraÃÃes nos nÃveis de malonildialdeÃdo (MDA), na concentraÃÃo da enzima catalase, e da glutationa reduzida, e foi possÃvel verificar uma reduÃÃo na concentraÃÃo de nitrito em ambas as doses utilizadas, em hipocampo de camundongos nos trÃs tempos de tratamento. NÃo causou alteraÃÃes histopatolÃgicas hepÃticas e renais em camundongos, apÃs administraÃÃo aguda nas doses de 550 e 2000 mg/kg. Nas concentraÃÃes de 50 a 200Âg/mL nÃo desenvolveu citotoxicidade e no teste de genotoxicidade nÃo foi capaz de alterar o DNA celular de linfÃcitos humanos. Pode-se concluir que Hoodia gordonii mostrou resultados satisfatÃrios em roedores. Entretanto, à necessÃria a realizaÃÃo de outros estudos para garantir a seguranÃa no uso do extrato e futuramente possa trazer benefÃcios à populaÃÃo. / Hoodia gordonii has become consumed centuries, in order to promote a reduction in appetite, due to reduced food and water intake. Even today it is consumed in many countries. The present study investigated possible behavioral and metabolic alterations in rodents treated with Hoodia gordonii in different treatment periods. To evaluate body weight, the rats was weighted daily during the period of treatment and measured water and food intake. To investigate the behavioral (anxiety and depression) and neurochemical changes, the mice were tested for 1,8 and 15 days of treatment with Hoodia gordonii (25 and 50mg/kg, oral), the experimental models being performed in the Elevated Plus Maze (EPM), Open Field (OP) test and other group mice submitted the Forced Swimming (FN) test. In order, to investigate the involvement with the monoaminergic system, the mice were pretreated with specific dopamine D1 and D2; α1 and α2 of noradrenaline, serotonin 5HT1A, 5HT2A/2C, 5HT3A receptor antagonists in the forced swimming test. In addition, other groups of animals were pretreated with H. gordonii for 1,8 and 15 days and after one hour, the striatum were removed for HPLC analysis of monoamines and hippocampus for the experiments of oxidative stress, such as enzymatic activity quantification of low levels of glutathione, catalase enzime, nitrite/nitrate and malondialdehyde levels. The citotoxicity (MTT) and genotoxicity (DNA) test was conducted in human lymphocytes. The results showed that, the extract reduced the body weight of the animals, as well as, food and water intake. In the behavioral testing, Hoodia gordonii presented anxiogenic effect in the EPM, reduced locomotor activity on day 1, 8 and 15 of treatment and antidepressant-like effect after the first dose administration, with reduced immobility time. It was interacted with noradrenergic, dopaminergic and serotonergic receptors used in this study. The extract promoted an increase in levels of norepinephrine and serotonin in the striatum of mice after 1 day, and increased monoamines dopamine, noradrenaline and serotonin after 15 days. The oxidative stress was not able to alter the levels of malondialdehyde (MDA), catalase, reduced glutathione in the hippocampus of mice, reduced the concentration of nitrite in both doses used in the three treatment times. The cellular DNA of human lymphocytes was not changed. H. gordonii did not cause liver and kidney after administration of doses 550 and 2000 mg/kg histopathology changes. Concentrations of 50 at 200Âg/mL did not develop citotoxicity and genotoxicity test, was not able to change the cellular DNA of human lymphocytes. It can be concluded that, Hoodia gordonii showed great results in rodents. However, other studies itÂs necessary to ensure the safe use of the extract, and it can be approved or not in our country.
|
4 |
InvestigaÃÃo do Efeito Antidepressivo da Riparina III: AlteraÃÃes Comportamentais, NeuroquÃmicas e AvaliaÃÃo do Estresse Oxidativo / Investigation of Antidepressant Effect of Riparin III: Behavioral and Neurochemical Alterations and Evaluation of Oxidative StressCarla Thiciane Vasconcelos de Melo 27 June 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A depressÃo à uma doenÃa recorrente e incapacitante cujo tratamento està relacionado com modulaÃÃes nos sistemas monoaminÃrgicos em diversas Ãreas cerebrais. A riparina III (ripIII), isolada do fruto verde de Aniba riparia, apresentou, em estudos prÃvios, efeito antidepressivo. Dessa forma, objetivando investigar o potencial antidepressivo da ripIII, foram realizados testes comportamentais como o nado forÃado (TNF), suspensÃo da cauda (TSC), hipotermia induzida por apomorfina e campo aberto. Para avaliar o envolvimento das monoaminas, os animais foram prÃ-tratados com antagonistas especÃficos para
receptores 5-HT1A, 5-HT2A/2C e 5-HT3 de serotonina (5-HT), D1 e D2 de dopamina (DA) e a1 e a2 de noradrenalina (NA) no TNF. AlÃm disso, os animais prÃ-tratados com ripIII e submetidos ou nÃo ao TNF tiveram as Ãreas cerebrais hipocampo, corpo estriado e cÃrtex prÃ-frontal retiradas para detecÃÃo dos nÃveis de monoaminas ou para realizaÃÃo dos
experimentos de estresse oxidativo, investigando a atividade enzimÃtica da catalase e superÃxido dismutase, quantificando os nÃveis de glutationa reduzida (GSH) e nitrito/nitrato, alÃm do grau de lipoperoxidaÃÃo. A ripIII foi administrada agudamente, por via oral, na dose de 50 mg/kg, em todos os testes. Os resultados mostraram que a ripIII apresentou efeito antidepressivo nos modelos TNF e TSC sugerindo ser especÃfico, uma vez que os animais nÃo apresentaram alteraÃÃes na atividade locomotora no campo aberto.
AlÃm disso, no TNF, os antagonistas sulpirida (D2), prazosina (a1), ioimbina (a2), NAN-190 (5-HT1A) e ondansentron (5-HT3) reverteram o tempo de imobilidade da ripIII sugerindo a participaÃÃo desses receptores para o efeito da substÃncia, enquanto nÃo houve alteraÃÃo deste efeito na presenÃa dos antagonistas SCH23390 (D1) e ritanserina (5- HT2A/2C) mostrando o nÃo envolvimento desses receptores no efeito da droga. A ripIII nÃo foi capaz de reverter a hipotermia induzida por apomorfina, que na dose utilizada, induz hipotermia por modular receptores b-adrenÃrgicos, sugerindo que o efeito da ripIII nÃo està relacionado com esses receptores. A ripIII apÃs o TNF, em corpo estriado e cÃrtex prÃfrontal, aumentou os nÃveis de DA, 5-HT e NA, diminuiu os metabÃlitos DOPAC, HVA, 5-
HIAA e as taxas metabÃlicas e, no hipocampo, aumentou 5-HT e NA alÃm do metabÃlito 5- HIAA, mas manteve as taxas metabÃlicas. A administraÃÃode ripIII, antes do TNF, reverteu o aumento nos nÃveis de peroxidaÃÃo lipÃdica e nitrito-nitrato, reduziu a atividade da catalase mas aumentou os nÃveis de GSH em hipocampo, corpo estriado e cÃrtex prÃfrontal. Esses parÃmetros nÃo foram alterados nos animais nÃo submetidos ao estresse. Em conclusÃo, o estudo sugere uma aÃÃo moduladora, exercida por ripIII, sobre o
funcionamento dos sistemas noradrenÃrgico, dopaminÃrgico e serotonÃrgico, em nÃvel central, como mecanismo para o efeito antidepressivo no TNF, bem como a participaÃÃo de propriedades antioxidantes diretas ou indiretas dessa droga, atravÃs da capacidade de modificar a resposta ao estresse oxidativo neuronal. / Depression is a disabling and recurrent disease whose treatment is related to modulations in monoaminergic systems in several brain areas. Riparin III (ripIII), isolated from unripe fruit of Aniba riparia, has shown previously antidepressant-like effects. Thus, in order to investigate the antidepressant effect of ripIII, behavioral experiments were performed, as the forced swim (FST), tail suspension (TST), apomorphine-induced hypothermia and open field tests. To assess the involvement of monoaminergic system, animals were pretreated with specific antagonists to 5-HT1A-, 5-HT2A/2C-, and 5-HT3-serotonin (5-HT) receptors, to D1- and D2-dopamine (DA) receptors and to 1- and 2-noradrenaline (NA) receptors in FST. Further, animals pretreated with ripIII and submitted or not to the FST had their brain areas such as hippocampus, striatum and prefrontal cortex removed for detection of monoamine levels or to carry out the experiments of oxidative stress, in which, it was investigated enzymatic activities of catalase and superoxide dismutase, measured the levels of reduced glutathione (GSH) and nitrite/nitrate, and lipid peroxidation degree. RipIII was
acutely administered orally at a dose of 50 mg/kg in all tests. The results showed that ripIII presented antidepressant effect on the FST and TST suggesting that this effect is specific, since the animals showed no changes in locomotor activity in open field test. In the evaluation of monoaminergic systems, the results showed that the antagonists sulpiride (D2), prazosin (1), yohimbine (2), NAN-190 (5-HT1A) and ondansentron (5-HT3) reversed the immobility time of ripIII on the FST suggesting the involvement of these receptors, while no change of this effect in the presence of the antagonists SCH23390 (D1) and ritanserin (5-HT2A/2C) was observed, suggesting non-participation of these receptors in the drug effect. RipIII was unable to reverse the hypothermia induced by apomorphine that at the dose used, modulates -adrenergic receptors inducing hypothermia, suggesting that the effect of ripIII is not related to these receptors. RipIII, after FST, in the striatum and prefrontal cortex, increased levels of DA, 5-HT and NA, decreased DOPAC, HVA, 5-HIAA metabolites and decreased metabolic rates, and in the hippocampus, increased 5-HT and NA and 5-HIAA metabolite, but maintained metabolic rates. The prior administration of ripIII before the forced swimming, reversed the increased levels of lipid peroxidation and nitrite-nitrate, reduced the activity of catalase but increased levels of GSH in hippocampus, striatum and prefrontal cortex. These parameters were not altered in animals not exposed to stress. In conclusion, the study suggests a modulating action exerted by ripIII on the functioning of the noradrenergic, dopaminergic and serotonergic levels in the brain, as a mechanism for the antidepressant effect in the FST, as well as the participation of direct or indirect antioxidant properties of this drug through the ability to modify the neuronal response to oxidative stress
|
5 |
Evaluation of the central effects of yangambin isolated from Ocotea duckei Vattimo: Behavioral and neurochemical study in mice motor cortex and striatum / AvaliaÃÃo dos efeitos centrais da iangambina isolada de Ocotea duckei Vattimo: Estudo comportamental e neuroquÃmico em cÃrtex motor e corpo estriado de camundongoVera Targino Moreira Lima 20 July 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The effects of the acute administration of yangambin (25, 50 and 75 mg/kg intraperitoneal and oral), were studied in some animals behavioral models (open field, rotarod, forced swimming test, barbiturate-induced sleeping time, hole board, elevated plus maze, pentilenotetrazole-induced convulsion). Binding in vitro with differents concentrations of yangambin (0.5-200 microlitre), had been carried out to evaluate its interaction with the dopaminergic receptors (D1- and D2-like), muscarinic receptors (M1+M2)-like and serotonergic receptors (5-HT2)-like, as well as, HPLC studies to determine the effects of yangambin (25, 50 e 75 mg/kg, i.p.) after 24 h of its acute administration on the monoamines levels and its metabolites in mice motor cortex and striatum. The results showed that yangambin induced a significant reduction in the locomotor activity and the frequencies of rearing and grooming in the open field test, indicative of possible ansiolytic-like effect. These results can have related with the dopaminergic system, since that it had interaction of the yangambin with D1- e D2-sÃmile receptors, in striatum and D2-sÃmile in motor cortex, followed by a dopamine reduction, indicating a probable dopaminergic antagonistic action. The yangambin did not cause alteration in the motor coordination of the animals in the rotarod test, suggesting that the reduction of the locomotor activity can involve central action. It had a significant increase in the immobility of the mice in the forced swimming test induced by the yangambin. This effect, taken together with the reduction of the dopamine, noradrenaline and serotonin induced by yangambin in striatum, can explain its depressant effect in this model. Moreover, corroborating these results, the yangambin increased pentobarbital-induced sleeping time in treated mice, suggestive of central depressant effect. Yangambin in the doses used in this work, did not protect the animals from pentilenotetrazole-induced convulsions, suggesting that this effect depends on the used dose. In the hole board test, the yangambin increased the number of the head dips, in all the doses studied, intraperitoneal or oral, demonstrating ansiolytic activity. The ansiolytic effect of yangambin (75 mg/kg, i.p. and 25, 50 and 75 mg/kg, p.o.) was also confirmed in the elevated plus maze, where it presented significant increase in the percentage of the entries number in the open arms and the percentage of the time of permanence in the open arms. Yangambin 50 and 75 mg/kg, p.o., also increased the number of entries and the time of permanence in the open arms, respectively. However, yangambin 25 and 50 mg/kg, i.p., presented ansiogenic effect evidenced by the reduction of the time of permanence in the open arms which probably due to the absence of the formation of some active metabolite generated in the first-pass metabolism. The ansiolytic effect induced for yangambin 75 mg/kg, p.o., in the plus maze, was reverted with flumazenil (2.5 mg/kg, i.p.), indicating the possible participation of the GABAergic receptors in its mechanism of action. The ansiolytic effect of the yangambin, observed in the hole board and the plus maze test, was followed by a reduction of noradrenaline and serotonin in striatum, however, in the motor cortex, yangambin (75 mg/kg, i.p.), induced an increase of the noradrenaline levels, as well as yangambin (25, 50 and 75 mg/kg, i.p.) induced serotonin increase, demonstrating that the ansiolytic effect associated to the reduction of noradrenaline and serotonin depends on the cerebral area. The blockade of the dopaminergic receptors induced by yangambin was synergic to its agonist action on the cholinergic receptors, since that it did not modify the reduction of the locomotive activity of the animals in the open field test. The present work shows an interaction between the systems dopaminergic, cholinergic, serotonergic and GABAergic, that suggest the importance of yangambin in illnesses that modify these systems of neurotransmission. The yangambin presented compatible behavioural and neurochemical alterations with ansiolytic-like effect. / Os efeitos da administraÃÃo aguda da iangambina (25, 50 e 75 mg/kg, por via intraperitoneal e oral), foram estudados em vÃrios modelos animais de comportamento (campo aberto, rota rod, nado forÃado, tempo de sono induzido por pentobarbital, placa perfurada, labirinto em cruz elevado, convulsÃo induzida por pentilenotetrazol). Binding in vitro com diferentes concentraÃÃes de iangambina (0,5-200 microlitros), foram realizados para avaliar sua interaÃÃo com os receptores dopaminÃrgicos (D1- e D2-sÃmile), receptores muscarÃnicos (M1+M2)-sÃmile e receptores serotonÃrgicos (5-HT2)-sÃmile, bem como, estudo em HPLC para determinar os efeitos da iangambina (25, 50 e 75 mg/kg,i.p.) apÃs 24 horas de sua administraÃÃo aguda sobre os nÃveis de monoaminas e seus metabÃlitos em cÃrtex motor e corpo estriado de camundongos. Os resultados mostraram que a iangambina induziu uma diminuiÃÃo significativa na atividade locomotora e nas freqÃÃncias de rearing e grooming no teste de campo aberto, indicativo de possÃvel efeito ansiolÃtico. Estes resultados podem estar relacionados com o sistema dopaminÃrgico, desde que houve interaÃÃo da iangambina com os receptores D1- e D2-sÃmile, em corpo estriado e D2-sÃmile em cÃrtex motor, acompanhado de uma reduÃÃo de dopamina, indicando uma provÃvel aÃÃo antagonista dopaminÃrgica. A iangambina nÃo causou alteraÃÃo na coordenaÃÃo motora dos animais no teste de rota rod, sugerindo que a reduÃÃo da atividade locomotora possa envolver aÃÃo central. Houve um aumento significativo na imobilidade dos camundongos no teste do nado forÃado induzido pela iangambina. Este efeito, juntamente com a reduÃÃo da dopamina, noradrenalina e serotonina induzida pela iangambina em corpo estriado, pode explicar seu efeito depressor neste modelo. AlÃm disso, corroborando estes resultados, a iangambina potenciou o tempo de sono induzido pelo pentobarbital em camundongos, sugestivo de efeito depressor central. Iangambina nas doses empregadas neste trabalho, nÃo protegeu os animais das convulsÃes induzidas por pentilenotetrazol, sugerindo que este efeito depende da dose usada. No teste da placa perfurada, a iangambina aumentou o nÃmero de head dips, em todas as doses estudadas, por via intraperitoneal ou oral, demonstrando atividade ansiolÃtica. O efeito ansiolÃtco da iangambina (75 mg/kg, i.p e 25, 50 e 75 mg/kg, v.o.) tambÃm foi confirmado no teste do labirinto em cruz elevado, onde apresentou aumento significativo na percentagem do nÃmero de entradas nos braÃos abertos e na percentagem do tempo de permanÃncia nos braÃos abertos. Iangambina (50 e 75 mg/kg, v.o.) tambÃm aumentou o nÃmero de entradas e o tempo de permanÃncia nos braÃos abertos, respectivamente. No entanto, iangambina 25 e 50 mg/kg, i.p., apresentou efeito ansiogÃnico evidenciado pela reduÃÃo do tempo de permanÃncia nos braÃos abertos o que provavelmente pode dever-se a ausÃncia da formaÃÃo de algum metabÃlito ativo gerado no metabolismo de primeira passagem. O efeito ansiolÃtico induzido pela iangambina 75 mg/kg, v.o., no modelo do labirinto, foi revertido com o flumazenil (2,5 mg/kg,i.p), indicando a possÃvel participaÃÃo dos receptores GABAÃrgicos no seu mecanismo de aÃÃo. O efeito ansiolÃtico da iangambina, observado no teste da placa perfurada e no labirinto em cruz elevado, foi acompanhado por uma reduÃÃo de noradrenalina e serotonina em corpo estriado, no entanto, em cÃrtex motor, iangambina (75 mg/kg, i.p.), induziu um aumento dos nÃveis de noradrenalina, assim como iangambina (25, 50 e 75 mg/kg, i.p.) induziu aumento de serotonina, demonstrando que o efeito ansiolitico associado a reduÃÃo de noradrenalina e serotonina depende da Ãrea cerebral. A iangambina interagiu com receptores muscarÃnicos em cÃrtex motor e corpo estriado. O bloqueio dos receptores dopaminÃrgicos induzido pela iangambina foi sinÃrgico à sua aÃÃo agonista sobre os receptores colinÃrgicos, desde que nÃo alterou a reduÃÃo da atividade locomotora dos animais no modelo de campo aberto. O presente trabalho mostra uma interaÃÃo entre os sistemas dopaminÃrgico, colinÃrgico, serotonÃrgico e GABAÃrgico, revelando a importÃncia da iangambina em doenÃas que alteram estes sistemas de neurotransmissÃo. A iangambina apresentou alteraÃÃes comportamentais e neuroquÃmicas compatÃveis com efeito ansiolÃtico-sÃmile.
|
Page generated in 0.0656 seconds