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Diazepam in combination with meperidine or fentanyl a double blind clinical evaluation of administration and recovery /Frederickson, George C. January 1974 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1974. / Typescript (photocopy). Includes bibliographical references (leaves 126-132). Also issued in print.
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Diazepam in combination with meperidine or fentanyl a double blind clinical evaluation of administration and recovery /Frederickson, George C. January 1974 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1974. / Typescript (photocopy). eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 126-132).
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Efeito ansiolÃtico e antidepressivo do desidrodieugenol (Bis-eugenol) em camundongos: estudo neurocomportamental e neuroquÃmico. / Anxiolytic and antidepressant effect of eugenol dehydrogenase (Bis-eugenol) in mice: neurobehavioral and neurochemical study.Jeferson FalcÃo do Amaral 05 February 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Desidrodieugenol, conhecido como bis-eugenol, à um orto-dÃmero do eugenol que, similarmente ao eugenol, exibe atividades antiinflamatÃria e antioxidante. Eugenol, tambÃm, apresentou efeito antidepressivo, no entanto, as aÃÃes biolÃgicas do bis-eugenol em modelos experimentais para screening da atividade antidepressiva nÃo tem sido estudada. O presente estudo investigou a possÃvel atividade antidepressiva do bis-eugenol nos testes do nado forÃado e suspensÃo da cauda, em camundongos, e o envolvimento do sistema monoaminÃrgico neste efeito. A anÃlise neuroquÃmica das monoaminas no cÃrebro de camundongos submetidos ao tratamento agudo com bis-eugenol foi tambÃm realizado. AlÃm disso, os efeitos centrais do bis-eugenol foram avaliados em modelos animais de ansiedade tais como tempo de sono induzido por pentobarbital, teste da placa perfurada, labirinto em cruz elevado (plus maze), convulsÃes induzidas por pentilenotetrazol e teste do claro escuro. Bis-eugenol reduziu o tempo de imobilidade no teste do nado forÃado, o qual nÃo acompanhou as alteraÃÃes da ambulaÃÃo no teste do campo aberto na dose de 10 mg/kg, no entanto, a ambulaÃÃo foi induzida pelas doses de 25 e 50 mg/kg. O melhor efeito anti-imobilidade do bis-eugenol (50 mg/kg, i.p.) foi revertido pelo prÃ-tratamento dos camundongos com PCPA 100 mg/kg, i.p. (um inibidor da sÃntese de serotonina) por quatro dias consecutivos. Prazozin (1 mg/kg, i.p., antagonista α1-adrenoceptor), ioimbina (1 mg/kg, i.p., antagonista α2-adrenoceptor), SCH23390 (15 Âg/kg, s.c., antagonista do receptor D1) ou sulpirida (50 mg/kg, i.p., antagonista do receptor receptor D2). Bis-eugenol apresentou atividade ansiolÃtica no teste da placa perfurada, plus maze e claro/escuro que parece nÃo estar relacionado com o sistema gabaÃrgico, uma vez que o flumazenil, um antagonista dos benzodiazepÃnicos no sÃtio receptor gabaÃrgico, nÃo reverteu o efeito ansiolÃtico provocado pelo bis-eugenol no teste do plus maze. A anÃlise dos nÃveis de monoaminas e seus metabÃlitos, utilizando High Performace Liquid Chromatograph (HPLC), revelou um significativo aumento nos nÃveis de monoamÃnas (NA, DA e 5-HT) e seus metabÃlitos (DOPAC, HVA e 5-HIAA) no corpo estriado dos camundongos. O presente estudo sugere que o efeito anti-imobilidade observado com o tratamento agudo de biÂs-eugenol no teste do nado forÃado està relacionado ao sistema monoaminÃrgico, considerando o aumento dos nÃveis de monoaminas e seus metabÃlitos no cÃrebro. Foi observado um efeito ansiolÃtico do bis-eugenol que nÃo està relacionado com o sistema gabaÃrgico, uma vez que o flumazenil nÃo reverteu os efeitos do bis-eugenol no teste do plus maze. / Desidrodieugenol, known as bis-eugenol, is an ortho dimer that of similarly to eugenol was able to exhibits anti-inflammatory and antioxidant. Bis-eugenol has also showed antidepressant effect, however, the biological actions of bis-eugenol on experimental models for screening of antidepressant activity are still unknown. The present study investigated the possible antidepressant-like activity of bis-eugenol in the forced swimming test (FST) and the tail suspension test (TST) in mice and the involvement of monoaminergic system in this effect. In addiction, the neurochemical analysis on brain monoamines of mice acutely treated with bis-eugenol was also conducted. Besides, the central effects of bis-eugenol were evaluated, also, animal models of anxiety such as barbiturate-induced sleeping time, hole board, elevated plus maze, pentilenotetrazole induced-convulsions and white/black test. Bis-eugenol drecreased the immobility time in the FST which accompanying changes in ambulation in the open-field test at 10 mg/kg, i.p., nevertheless, it induced ambulation at 25 and 50 mg/kg doses. The higher anti-immobility effect of bis-eugenol (50 mg/kg, i.p.,) was prevented by pre-treatment of mice with PCPA 100 mg/kg, i.p., ( inhibitor of serotonin synthesis, 4 consecutive days), prazozin (1 mg/kg, i.p., α1-adrenoceptor antagonist), yohimbine (1 mg/kg, i.p., α2-adrenoceptor antagonist), SCH23390 (15 Âg/kg, s.c., D1 receptor antagonist) or sulpiride (50 mg/kg, i.p., D2 receptor antagonist). Bis-eugenol showed anxiolytic activity in the hole board, elevated plus maze and white/black test and it seems there no performance of bis-eugenol on the gabaergic system, once flumazenil no reverted the anxiolytic effect of bis-eugenol in the plus maze test. Monoamines analysis using High Performace Liquid Chromatograph (HPLC) reveled a significant increase in 5-HT, NE, DA levels in brain striatum, as well as the metabolites DOPAC, HVA and 5-HIAA were also increased. The present study suggests that the anti-immobility or antidepressant-like effect of bis-eugenol in the FST is related to the monoaminergic system, likely due to increase of brain monoamines. An anxiolytic effects was observed which no related of the gabaergic system, once flumazenil no reversed the anxiety effects of the bis-eugenol in the plus maze test.
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Contextual and individual aspects of use of medication : multilevel studies on anxiolytic-hypnotic drug use, social context, adherence to medication, and disability pension /Johnell, Kristina, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2005. / Härtill 5 uppsatser.
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AvaliaÃÃo dos efeitos farmacolÃgicos de (O-Metil)-N-2-Hidroxi-Benzoil Tiramina (Riparina Ii) de Aniba riparia (Nees) Mez (Lauraceae) em modelos comportamentais de ansiedade e depressÃo em camundongos. / Evaluation of Pharmacological Effects of (O-Methyl)-N-2-hydroxy-benzoyl-tyramine (riparin II) from Aniba riparia (Nees) Mez (Lauraceae) on behavioral models of anxiety and depression in miceCaroline Porto Leite Teixeira 11 July 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / A riparina II, alcamida isolada do fruto verde de Aniba riparia, foi avaliada em modelos animais clÃssicos para screening de drogas com atividade em ansiedade, depressÃo, sedaÃÃo e convulsÃo, tais como, campo aberto, rota rod, labirinto em cruz elevado (LCE), placa perfurada, nado forÃado, suspensÃo da cauda, tempo de sono induzido por pentobarbital e convulsÃo induzida por pentilenotetrazol. A riparina II foi administrada de forma aguda em todos os testes, nas doses de 25 e 50 mg/kg, e na dose de 75mg/kg nos testes do campo aberto, rota rod, pluz maze e suspensÃo da cauda, atravÃs das vias oral e intraperitoneal. Os resultados mostraram que esta alcamida nÃo alterou a atividade locomotora e o grooming, mas diminuiu o nÃmero de rearing, no teste do campo aberto, sugerindo um possÃvel efeito ansiolÃtico. No LCE e no teste da placa perfurada, a riparina II comprovou seu efeito ansiolÃtico, pois aumentou todos os parÃmetros analisados no LCE, como NEBA, PEBA, TPBA e PTBA, assim como o nÃmero de head dips na placa perfurada. Este efeito està possivelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico jà que o flumazenil, antagonista dos receptores GABAA/BenzodiazepÃnico, reverteu o efeito ansiolÃtico da riparina II no LCE. A avaliaÃÃo sedativa/hipnÃtica da riparina II, no teste do tempo de sono induzido por pentobarbital, mostrou uma potencializaÃÃo do sono, que parece estar envolvido com processos farmacocinÃticos ou com mecanismos de regulaÃÃo do sono, jà que o efeito sedativo nÃo foi corroborado no campo aberto. No teste da convulsÃo induzida por pentilenotetrazol, a riparina II protegeu parcialmente os animais da convulsÃo, assim como prolongou o tempo de vida, e, em alguns casos, atà impediu a morte dos animais. Esse resultado sugere um efeito anticonvulsivante da riparina II, possivelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico, visto que hà um envolvimento desta substÃncia com os receptores GABAA/BenzodiazepÃnico mostrado no LCE. A riparina II tambÃm parece apresentar um efeito antidepressivo, pois no teste do nado forÃado e suspensÃo da cauda, esta substÃncia diminuiu o tempo de imobilidade dos animais. O efeito antidepressivo da riparina II parece estar envolvido com o sistema dopaminÃrgico e noradrenÃrgico. Os antagonistas dos receptores dopaminÃrgicos do tipo D1 e D2, SCH23390 e sulpirida, reverteram o efeito da riparina II no nado forÃado. O antagonista dos receptores adrenÃrgicos do tipo α1, prazosina, reverteu o efeito da riparina II no nado forÃado. Por outro lado, o antagonista adrenÃrgico do tipo α2, ioimbina, nÃo reverteu esse efeito. Esses resultados sugerem, entÃo, que o efeito antidepressivo desta alcamida, se dà pelo envolvimento com os sistemas dopaminÃrgico, receptores D1 e D2, e noradrenÃrgico, especificamente com os receptores do tipo α1. Em conclusÃo, esses efeitos mostraram que a riparina II apresenta efeito ansiolÃtico e anticonvulsivante, provavelmente relacionado com o sistema gabaÃrgico e efeito antidepressivo, provavelmente relacionado com os sistemas dopaminÃrgico e noradrenÃrgico. / Riparin II, an alkamide isolated from unripe fruit of Aniba riparia, was evaluated in animal classical models for screening of new drugs in anxiety, depression, sedation and convulsion, such as, open field, rota rod, plus maze, hole board, forced swimming, tail suspension, pentobarbital-induced sleeping time and pentilenotetrazole-induced seizures tests. Riparin II was administered acutely in all tests, at doses of 25 e 50 mg/kg, and at dose 75 mg/kg in open field, rota rod, plus maze and tail suspension tests, through oral and intraperitoneal routes. The results showed that this alkamide did not alter the locomotor activity and grooming, but decreased the number of rearing in the open field test, suggesting a possible anxiolytic effect. In the plus maze and hole board tests, riparin II presented anxiolytic effect due to an increase in all parameters analyzed, such as, NEOA, PEOA, TPOA and PTOA, in the plus maze, and an increase in the number of head dips in the hole board test. This effect is possible related with GABAergic system, since flumazenil, an antagonist of GABAA/Benzodiazepinic receptors, reversed the anxiolytic effect of riparin II, in the plus maze test. The sedative/hypnotic evaluation of riparin II, in pentobarbital-induced sleeping time, showed a sleeping potentiation that seems to be involved with pharmacokinetic processes or sleeping regulation mechanisms, since the sedative effect of riparin II was not corroborated in the open field test. In the pentilenotetrazole-induced seizures test, riparin II partially protected the animals from seizures, increased the death time, and in some cases, even protected the animals from death. This result may suggest an anticonvulsant effect of riparin II, possible related to GABAergic system, since there is an involvement of this substance with GABAA/Benzodiazepinic receptor, seen in plus maze test. Riparin II also presents an antidepressant effect, since in the forced swimming and tail suspension tests, this substance decreased the immobility time of the animals. The antidepressant effect of riparin II seems to be related with dopaminergic and noradrenergic systems. The antagonists of D1 and D2 dopaminergic receptor, SCH23390 and sulpiride, reverted riparin II effect in the forced swimming test. The antagonist of α1 adrenergic receptor, prazosin, reverted riparin II effect in the forced swimming test. However, the antagonist of α2 adrenergic receptor, yohimbine, did not revert this effect. This result suggests that the antidepressant effect of this alkamide is involved with dopaminergic system, with D1 and D2 dopaminergic receptor, and noradrenergic systems, specifically with α1 adrenergic receptor. In conclusion, these efects showed that riparin II presents anxiolytic and anticonvulsant effects, probably related with GABAergic system, and presents antidepressant effect, probably related with dopaminergic and noradrenergic systems.
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Triagem farmacológica em cultura de células tumorais, em modelos de nocicepção e de ansiedade (Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis) / Pharmacological screening of ayahuasca in tumor cells culture, nociception and anxiety (Banisteriopsis caapi and Psychotria viridis)Figueiredo, Mariana Cecchetto, 1980 24 August 2018 (has links)
Orientador: João Ernesto de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T01:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Este trabalho teve como objetivo realizar uma triagem inicial da ayahuasca em cultura de células e em modelos de nocicepção e ansiedade. A ayahuasca é uma decocção de duas plantas (Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis) com ação alucinógena, utilizada por diversas religiões no Brasil. As principais substâncias relacionadas com as atividades no sistema nervoso central são a DMT(dimetiltriptamina), agonista serotoninérgico dos receptores 5HT1A, 2A/2C e as ?-carbolinas, inibidoras da monoaminoxidase-A (MAO), encontradas na P. viridis e B. caapi, respectivamente. Nos últimos anos, a ayahuasca se espalhou pela Europa e Estados Unidos, chamando a atenção dos pesquisadores quanto aos seus efeitos. Desta forma, o presente trabalho revelou que a ayahuasca possui atividade sobre a nocicepção em modelos de contorção abdominal e placa quente, atividade ansiolítica em ratos submetidos aos testes de labirinto em cruz elevado (LCE) e efeito citostático leve em cultura de células tumorais humanas de mama (MCF-7), rim (786-0), pulmão (NCI-H460), próstata (PC-3), ovário (OVCAR-3), cólon (HT-29), mama resitente a múltiplas drogas (NCI-ADR) / Abstract: This study aimed to perform an initial screening of ayahuasca in cultured cells and in models of nociception and anxiety. Ayahuasca is a decoction of two plants (Banisteriopsis caapi and Psyvhotria viridis) with hallucinogenic action, used by various religions in Brazil. The main activities related substances in the central nervous system are DMT ( dimethyltryptamine ) , serotonin 5HT1A receptor agonist, 2A/2C and ? - carbolines , inhibiting monoamine oxidase -A ( MAO ) , found in P. viridis and B. caapi , respectively. In recent years, ayahuasca has spread to Europe and the United States, calling the attention of researchers for their effects. Thus , the present study showed that ayahuasca has activity on nociception in models writhing and hot plate , anxiolytic activity in rats submitted to the elevated maze tests (EPM ) and light cytostatic effect on cultured human tumor cells breast ( MCF -7) , kidney ( 786-0 ) , lung ( NCI- H460 ) , prostate (PC -3), ovarian ( OVCAR -3) , colon ( HT -29) , breast , multidrug resistente ( NCI- ADR ) / Mestrado / Ensino em Saúde / Mestra em Clínica Médica
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"Dr Jekyll and Mr Hyde?" : abuse of potent benzodiazepines, exemplified by flunitrazepam, in mentally disordered male offenders /Dåderman, Anna M., January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Drug use and side effects in the elderly : findings from the Kungsholmen Project /Passare, Galina, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 5 uppsatser.
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Uso não prescrito de tranquilizantes entre estudantes no Brasil / Nonprescribed use of tranquilizers among Brazilian studentsOpaleye, Emérita Sátiro [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O uso nao prescrito de medicamentos psicotropicos entre jovens tem crescido mundialmente e se tornado objeto de preocupacao nos ultimos anos. Os tranquilizantes estao entre os medicamentos mais utilizados, com grande potencial para uso inadequado, abuso e dependencia, especialmente em populacoes mais vulneraveis como os adolescentes. Este estudo descreve o padrao de uso de tranquilizantes sem receita medica por estudantes brasileiros e identifica caracteristicas dos adolescentes e da exposicao a essas substancias que estao associadas ao consumo nao prescrito. Metodos: As analises foram realizadas a partir de uma amostra randomizada e estratificada de 47979 estudantes de 10 a 18 anos de nivel fundamental e medio da rede publica e privada de ensino nas 27 capitais brasileiras. Os dados foram obtidos por meio da aplicacao de um questionario de autopreenchimento sobre uso de tranquilizantes sem receita medica e demais substancias psicotropicas (alcool, tabaco, maconha, cocaina/crack, ecstasy, Benflogin®, anabolizantes, anfetaminas e opioides), variaveis sociodemograficas (idade, genero, classe socioeconomica, tipo de escola e regiao do pais), indicadores de acesso (ja ter recebido prescricao medica e uso de tranquilizantes por familiar ou amigo) e tambem percepcao de risco. Modelos de regressao logistica foram realizados para verificar associacao entre uso na vida nao prescrito de tranquilizantes e os fatores previamente mencionados. Resultados: O uso na vida de tranquilizantes sem receita medica foi relatado por 3,9% dos participantes, sendo o diazepam o medicamento mais consumido. O principal motivo de uso foi automedicacao e mais de 80% mencionou ter obtido o medicamento atraves da familia ou disponivel em ambiente familiar. O consumo foi duas vezes mais prevalente entre meninas e alunos provenientes de classes socioeconomicas mais favorecidas e escolas privadas. Houve associacao entre uso nao prescrito de tranquilizantes e uso na vida de alcool, de tabaco, de drogas ilicitas e de outros medicamentos sem receita medica. O uso sem prescricao medica de tranquilizantes pelos adolescentes tambem foi associado ao uso de tranquilizantes por algum parente ou amigo, ja ter recebido uma prescricao medica anterior de tranquilizantes e a uma baixa percepcao de risco de uso regular da substancia. A prescricao medica tambem esteve associada a uma baixa percepcao de risco do adolescente ao uso regular nao prescrito. Conclusao: O uso de tranquilizantes sem receita medica por adolescentes pode indicar o consumo de outras substancias, incluindo combinacoes de risco, como o uso concomitante com alcool. Ha influencia direta (oferta) e indireta (acesso e uso) da familia, e a prescricao medica tem um papel reforcador sobre o uso nao prescrito, inclusive reduzindo a percepcao de risco dos adolescentes. Os riscos decorrentes do uso de tranquilizantes sem prescricao medica devem ser abordados em fases iniciais de programas preventivos sobre drogas, e maior atencao pode ser dada aos grupos de maior risco ao consumo, como meninas e adolescentes com maior poder aquisitivo. Os medicos devem ser alertados sobre o efeito da prescricao medica de tranquilizantes acerca de um eventual uso nao prescrito entre adolescentes, sendo judiciosos ao prescrever para esta faixa etaria. Da mesma forma, adultos devem ser orientados quanto a importancia de nao compartilhar seus psicotropicos ou deixa-los acessiveis para adolescentes / Background: The use of a psychotropic medication without a prescription among young people appears to be a growing global problem. Tranquilizers are used in large scale, with great potential of misuse, abuse and dependence, especially in more vulnerable populations such as adolescents. This study aims to describe the patterns of nonprescribed use of tranquilizers by Brazilian students and to identify these adolescents' characteristics as well as
the exposure variables (characteristics) that may lead to (may imply) the use of tranquilizers without a proper prescription.
Methods: Analyses were made from a dataset of a randomized and stratified sample of 47979 students aged 10 to 18, attending middle and high school in private and public schools, from the 27 Brazilian state capitals. We used a self-report questionnaire to obtain information regarding the nonprescribed use of tranquilizers and other substances (alcohol, tobacco, marijuana, cocaine/
crack, ecstasy, Benflogin®, amphetamines and opioids), sociodemographic variables (age, gender, socioeconomic status, type of school and country region), access indicators (having received a medical prescription for tranquilizers and use of these substances by a relative or a close friend) and risk perception.
Logistic regression models were performed to verify association between nonprescribed lifetime use and the factors we mention above.
Results: Nonprescribed lifetime use of tranquilizers was reported by 3.9% of respondents and diazepam was the most cited drug.
The main reason to use tranquilizers without a prescription was self-medication and more than 80% of adolescents had obtained
them within their own home or by means of a relative. Girls were twice more likely than boys to report the use, as well as adolescents from private schools and higher socioeconomic status. Nonprescribed lifetime use of tranquilizers was associated with lifetime use of alcohol, tobacco, illicit drugs and nonprescribed use of other medications. The nonprescribed use was also associated with having received a medical prescription in the past, the use of tranquilizers by a relative or close friend, as well as low
risk perception to the regular nonprescribed use of tranquilizers. Medical prescription was likewise associated with low risk perception among those who ever used tranquilizers.
Conclusions: Adolescents’ non-medical use of prescription tranquilizers might indicate the use of other substances including risky combinations such as prescription tranquilizers and
alcohol. Family may act directly, by offering, or indirectly, by allowing access and self use. Prior medical prescription might reinforce this behaviour, as well as reduce adolescents’ risk perception. The risks that result from nonmedical use of prescription anxiolytics should be addressed during the early stages of drug prevention programs, and more attention should be given to high risk groups, including girls and adolescents with higher purchasing power. Physicians should be warned about the effect of prescription tranquilizers regarding possible misuse among adolescents, and ought to be
judicious when prescribing for this age group. Likewise, adults should be counselled about the importance of not sharing their psychotropic drugs and not leaving them accessible to adolescents. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Controle da dor e inflamação em cirurgia odontológica /Gaujac, Cristiano. January 2006 (has links)
Orientador: Eduardo Hochuli Vieira / Banca: Élio Hitoshi Shinohara / Banca: Idelmo Rangel Garcia Júnior / Banca: Eduardo Hochuli Vieira / Resumo: A dor pode fazer parte ou não do processo inflamatório e significar a presença de dano ao organismo. É por meio dela que a maioria das afecções se manifesta. O cirurgião-dentista é responsável pela orientação ao paciente a respeito da dor esperada e sobre a estratégia de suavizá-la. Esse trabalho tem por objetivo elaborar um manual para que se possa fornecer aos clínicos e aos alunos de graduação informações e embasamento necessário para realizar uma prescrição medicamentosa adequada para a dor aguda, sendo sugeridos alguns protocolos de atendimento. / Abstract: Pain represents a mechanism which can participate or not of the inflammatory process causing injury to the organism. Most of the affections are manifested through the pain. The dental surgeon is responsible for the patient's orientation regarding the expected pain and also about the strategy to soothe this expectation. This study aims to elaborate a practical manual in order to offer to the dental professionals and also to the undergraduate students information and enough background to accomplish an adequate prescription for the acute pain suggesting suitable clinical protocols. / Mestre
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