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Condicionantes relacionados ao uso crônico de clonazepam no Brasil

Mangini Junior, Zacarias Antônio January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:45:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321927.pdf: 959644 bytes, checksum: d682722f9dccbae72214dc97dd13d6b3 (MD5) Previous issue date: 2013 / O consumo de psicotrópicos da categoria dos benzodiazepínicos vemalcançando proporções elevadas nos últimos anos. Dentre essesmedicamentos, o fármaco clonazepam recebe destaque ao figurar emrelatórios de Organismos Internacionais como uma das substâncias maisconsumidas no mundo. Em geral, os pacientes que fazem uso crônico dosbenzodiazepínicos são do sexo feminino, tem idade igual ou superior aquarenta anos e utilizam a medicação por mais de dois anos. Considerandoque esses pacientes apresentam histórias de vida relacionadas a contextossociais adversos, é que procurou-se analisar a interferência desses contextosna elevação do consumo de benzodiazepínicos no Brasil. Para a realizaçãodessa pesquisa, optou-se por um estudo de caso, como delineamento damodalidade de produção de conhecimento. Esse estudo apresenta umcaráter qualitativo com objetivos exploratórios e descritivos, e utiliza paracoleta de dados a entrevista não estruturada, mais especificamente, a técnicade pesquisa conhecida por história de vida. Os dados foram coletados emuma unidade de farmácia de dispensação. A escolha da amostra foi aleatóriaa partir de critérios de seleção como sexo feminino, faixa etária igual ousuperior a quarenta (40) anos e, em tratamento por um período maior quedois (02) anos. Optou-se pelo estudo de caso único como unidade deanálise, o qual possibilita uma generalização analítica das informaçõesobtidas por meio da história de vida do paciente. Tratou-se de uma históriade vida permeada por percalssos e contextos adversos, atravessada porcondutas medicalizantes e agravada por diagnósticos imprecisos einadequados durante mais de vinte anos. Observou-se que não hápossibilidade de se realizar uma terapêutica correta e ajustada a realidade dopaciente a partir de discursos e posturas biologicistas. A opção pelamedicalização de toda uma existência acabou por transformar a vivênciadessa experiência subjetiva em uma história de vida ainda mais sofrida edolorosa, reforçando a necessidade de uma compreensão interdisciplinar doprocesso saúde-doença, capaz de considerar o indivíduo e as suas relaçõessociais no decorrer de sua vida. <br> / Abstract : Consumption of psychotropic category of benzodiazepines is reaching high proportions in recent years . Among these drugs , the drug clonazepamreceives prominent figure in the reports of international organizations asone of the most consumed substance in the world . In general , patients withchronic use of benzodiazepines are female , has aged forty years and use themedication for more than two years. Whereas these patients life storiesrelated to adverse social contexts , it is tried to analyze the interference ofthese contexts in increased consumption of benzodiazepines in Brazil . Tocarry out this research, we chose a case study , how to design the mode ofknowledge production . This study presents a qualitative descriptive andexploratory purposes and uses for data collection unstructured interview ,more specifically , the research technique known life history . Data werecollected in a pharmacy dispensing unit . The choice of the sample wasrandomly selected from selection criteria as female gender , age less thanforty ( 40 ) years , and treatment for a period greater than two ( 02 ) years.We opted for the single case study as the unit of analysis , which allows ageneralization of the analytical information obtained through the life historyof the patient. It was a story of life permeated by percalssos and adversecontexts , crossed by pipelines medicalizantes and aggravated by inaccuratediagnoses and inappropriate for over twenty years. It was observed thatthere is no possibility of holding a correct therapeutic and adjusted to thereality of the patient from speeches and postures biologicist . The option forthe medicalization of a life time eventually transform the experience of this subjective experience in a life story even more painful and painful,reinforcing the need for an interdisciplinary understanding of the disease process , able to consider the individual and their social relations throughout his life.
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Consumo cronico de diazepam por pacientes atendidos em unidades basicas de saude de Campinas

Ribeiro, Carmen Sylvia 20 December 2001 (has links)
Orientador : Neury Jose Botega / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T19:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_CarmenSylvia_M.pdf: 23696444 bytes, checksum: 9a057eb3e2a9fc3eb6252466beeda5e9 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: o objetivo desta pesquisa é investigar aspectos relacionados ao uso crônico de benzodiazepínicos, no caso, o diazepam. Foram estudados 41 pacientes, provenientes de selViços de atenção primária á saúde em Campinas, e que receberam prescrição desse fármacopor tempo mínimo de 3 anos. o estudo foi delineado em duas fases. Na primeira fase, através de exame de registros, investigamos variáveis relacionadas ao consumo de diazepam, focalizandomaior atenção sobre as doses utilizadas e sobre a origem da prescrição, particularmente quanto à especialidade do médico prescritor. Na segunda fase, estudo de campo, os pacientes foram submetidos à instrumentos psiquiátricos tais como: escala hospitalar de ansiedade e depressão (HAD)e Schedule for Clínical Assessment in Neuropsychiatry (SCAN), e instrumentos específicos para investigação de dados sociodemográficos da Associação Brasileira dos Estudos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME).O padrão de uso de diazepam foi investigado atravésde uma entrevista semi-estruturada elaborada para estudar as seguintes variáveis: razões para o uso, efeitos da droga, alternativas para lidar com problemas emocionais sem uso de diazepam, percepções dos pacientes sobre atitudes de seus prescritores, tentativas de intelTompero consumo e sintomas de abstinência, entre outras. Nossos resultados demonstraram que usuários crônicos, em nosso meio, são mulheres, brancas, entre 50-69 anos, de baixa escolaridade, situação econômica desfavorável, que vivem sem companheiros e apresentam quadros depressivos subdiagnosticados, inapropriadamente tratados com benzodiazepínicos. Não houve tendência ao aumento progressivo de doses e a continuidade do consumo deveu-se, na maioria dos casos, a uma grande dificuldade para abandonar o uso devido ao temor em relação às reações de abstinência. Através da escala HAD, detectamos 64% de casos suspeitos de ansiedade, e 69,2% de casos suspeitos de depressão. Em relação aos diagnósticos estabelecidos pelo SCAN, identificamos transtornos depressivos em 63,4% dos casos, dependência de substâncias psicoativas em 29,6% dos casos, e transtornos do sono em 14,6% dos casos. Entre os demais diagnósticos, estabelecidos por esse critério, encontramos casos de transtornos de ansiedade (7,3%), somatoformes(7,3%), e outros emmenor proporção. Nossas conclusões apontam para a ausência de instrumentos diagnósticos específicos para estudar dependência de BDZ em nosso meio, e para a importância dos órgãos públicos de saúde incentivarem programas de intervenção sobre o uso crônico de BDZ, através de orientação de pacientes e profissionais da equipe de saúde / Abstract: The aim of this research waS to investigate aspects related to long-term use of BDZ. For this, we studied 41 outpatients ITomprimary care services in Campinas who had been taking prescribed benzodiazepines (BDZ) daily for a rninimumof 3 years. Our study was divided in two parts. First, we investigated the chronic use of medication, through examination of patient records, focusing on dosage and origin of prescription. On the second part of the study, sociodemographic details were collected using specific criteria (ABIPEME - Brazilian Association for Market Survey Studies). The patients were submitted to an investigation about associated diagnosis using structured psychiatric instruments (HAD - Hospital Anxiety and Depression Scale and SCAN - Schedule for ClínicalAssessment in Neuropsychiatry). The pattem of diazepam use and the drug effects on the subjects was examined using a semistructured interview designed to cover the following areas: reasons for use, drug effects, ways of managing their daily lives apart ITomthe drug, perceptions of their doctor's attitude to the BDZ prescription, efforts to stop taking the tablets and their attempts to withdraw and ways in which they coped with difficulties,other than by using the tablets. Our results showed that long term users tend to be white women, aged between 50-69 years old, not married, divorced or widows, low educational and sociodemographic levels, with depressive illnesses inappropriately diagnosed and treated with BDZ. There was no evidence of progressive increase in dosage and the chronic use was related to great difficulty in abandoning the medication because of a strong apprehension regarding the withdrawal symptoms. We detected by means of the HAD 64% of probable anxiety cases and 69.2% probable depression cases. In the diagnosis established by SCAN we found 63.4% depressive symptoms, 29.6% benzodiazepine dependence, and 14.6% sleep disorders, among other diagnoses. We also found anxiety (7.3%) and somatic disorders (7.3%) in lower rates, among others. Our conclusion points to the absence of specific diagnostic instruments to measure BDZ dependence in Brazil and to the recognized value of establishing guidelines for BDZ prescription and intervention programs based on orientation of patients and professionals ofthe public health system of our city / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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Habilidades cognitivas em idosas usuárias de benzodiazepínicos

Bicca, Mônica Giaretton January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000387813-Texto+Completo-0.pdf: 483363 bytes, checksum: 6a6933c6245954ad0a022231ae6d02cd (MD5) Previous issue date: 2007 / A expectativa de vida da população vem aumentando sensivelmente, trazendo um desafio aos profissionais da área da saúde no que se refere ao entendimento de sua dinâmica, de seus problemas e limitações. O envelhecimento pressupõe algumas alterações, dentre elas as que se referem às habilidades cognitivas, que podem ser potencializadas pelo uso de substâncias psicoativas. Com o objetivo de estudar esta temática foi elaborada esta dissertação que está composta por dois artigos, sendo um de revisão teórica e um empírico. No artigo teórico foi realizada uma revisão sistemática com o objetivo de investigar as características das publicações indexadas nos últimos 5 anos que versam sobre o tema habilidades cognitivas, benzodiazepínicos e idosos. Foram cruzadas as palavras-chave nos sistemas Medline, PsycInfo e LILACS. Os abstracts dos artigos foram classificados a partir das dimensões de análise: sistema de indexação, ano de publicação, idioma original, tipo de delineamento, cruzamento de variáveis, resultados e conclusões dos estudos. O tratamento dos dados realizou-se por meio de análise das freqüências percentuais. Os resultados demonstraram que vem sendo feitos estudos relacionados ao uso de benzodizepínicos, habilidades cognitivas e idosos, entretanto, poucos chegam a conclusões definitivas e universais.O segundo artigo, empírico, responde ao projeto de pesquisa que deu origem a esta dissertação, e objetivou comparar as habilidades cognitivas de idosas usuárias de benzodiazepínicos e não usuárias desta medicação. O delineamento foi de um estudo quantitativo e transversal. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Dados Sociodemográficos, Breve Entrevista Internacional de Neuropsiquiatria Modificada, Mini-Exame do Estado Mental, Escala de Depressão Geriátrica, Span de Números, Teste de Fluência Verbal - Categoria Animal, Teste de Evocação Seletiva Livre e com Pistas (Buschke). A análise dos dados foi realizada através de procedimentos estatísticos, via programa SPSS. Não foram encontradas associações significativas em relação à memória, atenção e linguagem entre os grupos de idosas que usam benzodiazepínicos e o grupo de idosas que não usam esta medicação.
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Estudo comparativo dos efeitos do alprazolam e midazolam no controle da ansiedade em implantodontia / Comparative study of the effects of alprazolam and midazolam in the control of anxiety in implantodontics

Bentes, Ana Paula Guerreiro, 1985- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Eduardo Dias de Andrade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T06:28:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bentes_AnaPaulaGuerreiro_M.pdf: 1168135 bytes, checksum: ca31fffb62b345249aeec51b5df67d0c (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A sedação mínima deve ser considerada como parte do protocolo farmacológico nas cirurgias implantodônticas, já que os pacientes podem apresentar um grau aumentado de ansiedade, interrompendo o curso da intervenção, entre outras possíveis intercorrências. O objetivo deste trabalho foi avaliar, de forma comparativa, os efeitos do alprazolam e midazolam no controle da ansiedade neste tipo de intervenção. Cinquenta voluntários, ASA I ou ASA II, com indicação para a colocação de implantes dentários, foram divididos em dois grupos (n=25), tratados com alprazolam 0,5 mg ou midazolam 7,5 mg, via oral, de forma aleatória e duplo cega. A eficácia da sedação foi avaliada pelo operador, usando a escala CGI (Clinical Global Impression) e pelos voluntários, por meio de uma Escala Analógica Visual (EAV), em três tempos distintos. A pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e a saturação de oxigênio do sangue arterial (SpO2), foram monitoradas em diferentes momentos da pesquisa. A incidência de amnésia anterógrada e de outros possíveis efeitos colaterais foi investigada por meio de contato verbal, 24 horas após a cirurgia. Ambos os benzodiazepínicos reduziram os níveis de ansiedade dos voluntários, sem diferença significativa entre os tratamentos (Mann-Whitney, p>0,05). As drogas mostraram-se seguras, pois os parâmetros fisiológicos avaliados (PA, FC, e SpO2) mantiveram-se dentro da faixa de normalidade (Kruskal-Wallis, p>0,05). A ocorrência de amnésia anterógrada se deu em três voluntários tratados com midazolam, e a sonolência relatada por três sujeitos de cada grupo. Pode-se concluir que o alprazolam 0,5 mg e midazolam 7,5 mg, de forma similar, controlam a ansiedade de indivíduos submetidos a cirurgias implantodônticas ambulatoriais, com alto índice terapêutico de segurança / Abstract: Minimal sedation should be considered as part of the pharmacological protocol for surgical dental implant, in which pacients may have an increased level of stress, interrupting the course of the surgery, among other possible events. The aim of this study was to evaluate the clinical efficacy and safety of alprazolam, compared to midazolam in reducing anxiety in surgical dental implants. Fifty volunteers, ASA I or ASA II, with indication for placement of dental implants, were divided into two equal groups (n=25), treated with orally 0.5 mg alprazolam or 7.5 mg midazolam, orally, in random order and double blind. The efficacy of sedation was assessed by the operator, using a CGI (Clinical Global Impression) and the volunteers themselves, through a range of visual analogue scale (VAS) in three different times. The arterial blood pressure (BP), heart rate (HR) and arterial oxygen saturation (SpO2) were monitored in different periods. Side effects and incidence of anterograde amnesia were investigated by verbal contact, 24 hours after surgery. Both benzodiazepines decreased anxiety levels in a similar way, with no significant difference between the treatments (Mann-Whitney, p>0.05). The drugs showed safety, because the physiological parameters evaluated (BP, HR and SpO2) remained within the normal range (Kruskal-Wallis, p>0.05). Anterograde amnesia occurred in only three volunteers treated with midazolam and the sleepiness was reported by three patients in each group. These findings suggest that orally administered alprazolam 0.5 mg and midazolam 7.5 mg comparably reduce anxiety in ambulatory implantodontic surgery patients, with high therapeutic index of safety / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Avaliação de um protocolo farmacologico para prevenção da infecção e controle da ansiedade e da dor em implantodontia

Quintana-Gomes Junior, Valdir 23 September 2002 (has links)
Orientador : Eduardo Dias de Andrade / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-02T09:45:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Quintana-GomesJunior_Valdir_D.pdf: 5667257 bytes, checksum: 4d5f22df79d0687d80f246baf393d3ad (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia e a tolerabilidade de um protocolo farmacológico baseado na administração por via oral de um benzodiazepínico, de um corticosteróide e de um antibiótico, previamente a cirurgias para instalação de implantes ou para adaptação de abutments. Vinte e nove pacientes foram tratados uma hora antes do procedimento cirúrgico com 0,5 mg de alprazolam, para o controle da ansiedade, 4 mg de betametasona, para prevenção da hiperalgesia, e 2 9 de amoxicilina, para a prevenção de infecção na ferida cirúrgica. Em relação à ansiedade, 48,3% dos pacientes relataram estar tranqüilos e relaxados ao início do procedimento cirúrgico, enquanto 51,7% relataram desconforto, tensão ou ansiedade/medo.A incidência e intensidade de dor pós-operatória foram avaliadas nas primeiras 24 horas por meio de uma escala verbal com seis descritores. Ausência de dor foi relatada em 62% dos casos. Dentre os pacientes que acusaram dor (38%), esta foi relatada como de intensidade leve (21%) ou moderada (17%). Não foram observados sinais ou sintomas de infecção em nenhum dos casos da amostra. Houve, notavelmente, relato de sonolência, o efeito colateral mais comum dos benzodiazepínicos, em 41,3% dos casos estudados. Conclui-se que o protocolo testado foi bem tolerado pelos pacientes e eficaz na prevenção da hiperalgesia e de infecção pósoperatória. A dose de 0,5 mg de alprazolam tende a reduzir a ansiedade, mas a ansiólise não foi suficenteem alguns pacientes / Abstract: The purpose of this clinical trial was to evaluate efficacy and tolerability of a schedule of oral benzodiazepine, corticosteroid and antibiotic agent, prior to placement or surgical uncovering (second stage) endosseous dental implants. Twenty-nine subjects were treated, one hour preoperatively, with alprazolam-0.5 mg for anxiety control, betamethasone-4 mg for hiperalgesia prevention and to anxiety, patients related be calm, relaxed, in 48,3 % of the cases, whereas in 51,7% there was complaint of discomfort, tension or fear. The measurement of subjective pain incidence and intensity was done by the 6-point behavioral rating scale within 24 h postoperativeperíodoAbsence of pain was indicate in 62% of the cases. The subjects that indicated pain (38%), send it mild and moderated intensity, respectively 21% and 17%. The incidence of infection was evaluated by clinical investigation realized into the first week after surgery. There is no evidence of early infection in neither case. Notably, drowsiness, one the most commonly ocurring side effects of the benzodiazepines,was reported by 43% of the patients. These findings indicate that this tested schedule was well tolerated, safe and effective in hiperalgesia and early infection prevention. The alprazolam 0.5 mg doses tended to reduce anxiety, but anxiolisis was not enough in some subjects / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutor em Odontologia
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Consumo de medicamentos benzodiazepínicos no Brasil - 1970 a 1985: estudo comparativo de tendências / Consumption of benzodiazepines drugs in Brazil - 1970-1985: a comparative study of trends

Tancredi, Francisco Bernardini 22 September 1986 (has links)
Um aspecto marcante do mercado brasileiro de medicamentos benzodiazepínicos é o largo emprego das associações medicamentosas de venda livre conhecidas genericamente como \"antidistônicos\". Sua composição só difere daquela dos ansiolíticos e hipnóticos de venda controlada pelo acréscimo de pequenas doses anticolinárgico e/ou antiespasmódico; as razões da ausência de controle sobre suas vendas são essencialmente não-médicas. Assim, quando se discute o consumo de benzodiazepínicos no Brasil, deve-se fazer distinçã entre os ansiolíticos e hipnóticos de venda livre ou controlada. No período de 1970 a 1985 a tendência do consumo de benzodiazepinas no mercado brasileiro - medida através do número de doses médias diárias consumidas por 1000 habitantes de 15 ou mais anos de idade apresentou três fases. Entre 1970 e 1976 observou-se um crescimento da ordem de 22 por cento ao ano, devido, em sua maior parte, aos antidistônicos que cresceram a uma taxa média anual de 54 por cento . Entre 1976 e 1980 estas taxas de crescimento continuaram sendo positivas, mas seus valores cairam significativamente (4,4 por cento e 4,7 por cento respectivamente). A partir de 1980, inverte-se a tendência; até 1984 observaram-se taxas negativas (-2 por cento e -3,6 por cento , respectivamente). Popularizados a partir do fim da década de 60, os antidistônicos representam, hoje em dia, 47 por cento do consumo de todas as benzodiazepinas. Entre 1970 e 1985 o consumo de ansiolíticos variou de 4,1 a 7,9 DMD/1000hab/dia; o consumo de hipnóticos variou 1,7 a 2,1 DMD/10000hab/dia e o de antidistônicos de 1,5 a 9,7 DMD/1000hab/dia. Nesse período as preferências têm recaído sobre os derivados benzodiazepínicos que hoje em dia representam 97 por cento do consumo de tranquilizantes menores. Os baixos valores do consumo de hipnóticos devem-se, em grande parte, ao fato de, o fenobarbital, largamente empregado como hipnótico no Brasil, estar classificado no grupo de medicamentos anticonvulsivantes; o consumo dos demais barbitúricos é insignificante. Utilizando como parâmetro da expansão dos serviços de assistência a evolução do consumo de alguns grupos de medicamentos cujo emprego se faz sempre sob supervisão médica, verificamos que o crescimento do consumo de benzodiazepinas, entre 1970 e 1980, foi maior do que aquele que poderia ser esperado se eles acompanhassem as tendências gerais do setor saúde. As maiores restrições impostas, a partir de 1984, à prescrição de tranquilizantes menores resultou numa redução do consumo de benzodiazepinas controladas e um concomitante aumento das vendas de antidistônicos. No período de 1980 a 1983 todo o mercado brasileiro de medicamentos esteve retraído coincidindo com o período de recessão econômica. A retomada do crescimento de vendas começou a ocorrer a partir de 1984 na maioria dos grupos estudados. Não é possível concluir se a persistência da queda do consumo de benzodiazepinas foi primariamente devida às mudanças da legislaçio sanitária ou se ela indica uma tendência à redução mais definitiva do largo emprego dessas drogas. / One of the distinctive features in the brazilian market of benzodiazepines is the large use of hidden-psychotropics sold over-the counter (generally known as \"antidistonics\"). The only difference they have as related to the controlled preparations of benzodiazepines are the small doseS of anticholinergic agents; there are nonmedical reasons to explain why \"antidistonics\" have their use not controlled. Therefore, to discuss the consumption of benzodiazepines in Brazil, one should make a distinction between \"free\" and \"controlled\" minor tranquilizers. Between 1970 and 1985 the trends in the consumption of benzodiazepines in Brazil - as measured through the \"medium daily dosis\" per 1000 persons over 15 years - showed three phases. Between 1970 and 1976 a 22 per cent annual increase, greatly due to the \"antidistonics\" which increased at a 54 per cent annul rate. Between 1976 and 1980 those rates were still positives, but significantly smaller (4.4 per cent and 4.7 per cent ) As from 1980, until 1984 there was downward trend (-2.0 per cent and -3.6 per cent ). Very popular since the end of sixties, \"antidistonics\" nowadays represent 47 per cent of the whole use of benzodiazepines. Between 1970 and 1985 the consumption of controlled antianxiety drugs increased from 4.1 to 7.9 DMD/1000/day; consumption figures for hypnotics increased from 1.7 to 2.1 DMD/1000/day and for \"antidistonics\", from 1.5 to 9.7 DMD/100/day. In the last 15 years benzodiazepinas became the most widely used antianxiety and hypnotic agents; presently they represent 97 per cent of the consumption of minor tranquilizers. Low figures for consumption of hypnotics is largely due to the fact that fenobarbital, largely used as an hypnotic in Brazil, is classified among the antiepileptic drugs; the consumption of other barbiturates is not significant. When we take the consumption of drugs used on strict medical supervision as a parameter of the extent of medical care services, we conclude that the growth of the consumption of benzodiazepines between 1970 and 1980 was bigger than one might expect if they followed the general trends of the health sector. Increased restriction on minor tranquilizers\' prescriptions set in 1984, provoked a decrease in the consumption of \"controlled\" benzodiazepines and an increased in \"free\" diazepines sales. Between 1980 and 1983 the whole pharmaceutical market was inhibited by economic recession. Most of the groups included in this study had their sales recovered in 1984. Benzodiazepines sales continued to decline; it is impossible to conclude whether this decrease has due to the new regulations of if they represent a more definite trend.
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Consumo de medicamentos benzodiazepínicos no Brasil - 1970 a 1985: estudo comparativo de tendências / Consumption of benzodiazepines drugs in Brazil - 1970-1985: a comparative study of trends

Francisco Bernardini Tancredi 22 September 1986 (has links)
Um aspecto marcante do mercado brasileiro de medicamentos benzodiazepínicos é o largo emprego das associações medicamentosas de venda livre conhecidas genericamente como \"antidistônicos\". Sua composição só difere daquela dos ansiolíticos e hipnóticos de venda controlada pelo acréscimo de pequenas doses anticolinárgico e/ou antiespasmódico; as razões da ausência de controle sobre suas vendas são essencialmente não-médicas. Assim, quando se discute o consumo de benzodiazepínicos no Brasil, deve-se fazer distinçã entre os ansiolíticos e hipnóticos de venda livre ou controlada. No período de 1970 a 1985 a tendência do consumo de benzodiazepinas no mercado brasileiro - medida através do número de doses médias diárias consumidas por 1000 habitantes de 15 ou mais anos de idade apresentou três fases. Entre 1970 e 1976 observou-se um crescimento da ordem de 22 por cento ao ano, devido, em sua maior parte, aos antidistônicos que cresceram a uma taxa média anual de 54 por cento . Entre 1976 e 1980 estas taxas de crescimento continuaram sendo positivas, mas seus valores cairam significativamente (4,4 por cento e 4,7 por cento respectivamente). A partir de 1980, inverte-se a tendência; até 1984 observaram-se taxas negativas (-2 por cento e -3,6 por cento , respectivamente). Popularizados a partir do fim da década de 60, os antidistônicos representam, hoje em dia, 47 por cento do consumo de todas as benzodiazepinas. Entre 1970 e 1985 o consumo de ansiolíticos variou de 4,1 a 7,9 DMD/1000hab/dia; o consumo de hipnóticos variou 1,7 a 2,1 DMD/10000hab/dia e o de antidistônicos de 1,5 a 9,7 DMD/1000hab/dia. Nesse período as preferências têm recaído sobre os derivados benzodiazepínicos que hoje em dia representam 97 por cento do consumo de tranquilizantes menores. Os baixos valores do consumo de hipnóticos devem-se, em grande parte, ao fato de, o fenobarbital, largamente empregado como hipnótico no Brasil, estar classificado no grupo de medicamentos anticonvulsivantes; o consumo dos demais barbitúricos é insignificante. Utilizando como parâmetro da expansão dos serviços de assistência a evolução do consumo de alguns grupos de medicamentos cujo emprego se faz sempre sob supervisão médica, verificamos que o crescimento do consumo de benzodiazepinas, entre 1970 e 1980, foi maior do que aquele que poderia ser esperado se eles acompanhassem as tendências gerais do setor saúde. As maiores restrições impostas, a partir de 1984, à prescrição de tranquilizantes menores resultou numa redução do consumo de benzodiazepinas controladas e um concomitante aumento das vendas de antidistônicos. No período de 1980 a 1983 todo o mercado brasileiro de medicamentos esteve retraído coincidindo com o período de recessão econômica. A retomada do crescimento de vendas começou a ocorrer a partir de 1984 na maioria dos grupos estudados. Não é possível concluir se a persistência da queda do consumo de benzodiazepinas foi primariamente devida às mudanças da legislaçio sanitária ou se ela indica uma tendência à redução mais definitiva do largo emprego dessas drogas. / One of the distinctive features in the brazilian market of benzodiazepines is the large use of hidden-psychotropics sold over-the counter (generally known as \"antidistonics\"). The only difference they have as related to the controlled preparations of benzodiazepines are the small doseS of anticholinergic agents; there are nonmedical reasons to explain why \"antidistonics\" have their use not controlled. Therefore, to discuss the consumption of benzodiazepines in Brazil, one should make a distinction between \"free\" and \"controlled\" minor tranquilizers. Between 1970 and 1985 the trends in the consumption of benzodiazepines in Brazil - as measured through the \"medium daily dosis\" per 1000 persons over 15 years - showed three phases. Between 1970 and 1976 a 22 per cent annual increase, greatly due to the \"antidistonics\" which increased at a 54 per cent annul rate. Between 1976 and 1980 those rates were still positives, but significantly smaller (4.4 per cent and 4.7 per cent ) As from 1980, until 1984 there was downward trend (-2.0 per cent and -3.6 per cent ). Very popular since the end of sixties, \"antidistonics\" nowadays represent 47 per cent of the whole use of benzodiazepines. Between 1970 and 1985 the consumption of controlled antianxiety drugs increased from 4.1 to 7.9 DMD/1000/day; consumption figures for hypnotics increased from 1.7 to 2.1 DMD/1000/day and for \"antidistonics\", from 1.5 to 9.7 DMD/100/day. In the last 15 years benzodiazepinas became the most widely used antianxiety and hypnotic agents; presently they represent 97 per cent of the consumption of minor tranquilizers. Low figures for consumption of hypnotics is largely due to the fact that fenobarbital, largely used as an hypnotic in Brazil, is classified among the antiepileptic drugs; the consumption of other barbiturates is not significant. When we take the consumption of drugs used on strict medical supervision as a parameter of the extent of medical care services, we conclude that the growth of the consumption of benzodiazepines between 1970 and 1980 was bigger than one might expect if they followed the general trends of the health sector. Increased restriction on minor tranquilizers\' prescriptions set in 1984, provoked a decrease in the consumption of \"controlled\" benzodiazepines and an increased in \"free\" diazepines sales. Between 1980 and 1983 the whole pharmaceutical market was inhibited by economic recession. Most of the groups included in this study had their sales recovered in 1984. Benzodiazepines sales continued to decline; it is impossible to conclude whether this decrease has due to the new regulations of if they represent a more definite trend.
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Empleo de polímeros impresos nanoestructurados en el desarrollo de optosensores

Machicote, Roberta Grisel 22 May 2014 (has links)
El plan de tesis propuesto tiene como objetivo general “evaluar la utilización de polímeros impresos nanoestructurados como fases sensoras en el desarrollo de sensores ópticos para la determinación selectiva de benzodiazepinas”. A continuación se mencionan los objetivos específicos que han dirigido el desarrollo de este trabajo de investigación: • Estudiar las propiedades ópticas de las benzodiazepinas y las condiciones bajo las cuales se produce la hidrólisis de las mismas. La caracterización luminiscente incluye el registro de los espectros de absorción UV, excitación/emisión de fluorescencia y de fosforescencia a temperatura ambiente. • Investigar la manera en que las benzodiazepinas interaccionan con biopolímeros. Esto da una idea de los enlaces que hay que intentar reproducir a través de fases sensoras artificiales, que tienen la capacidad de sustituir la función que desempeñan las sustancias bioquímicas. • Sintetizar polímeros impresos con benzodiazepinas utilizando diferentes tipos y concentraciones de precursores, optimizando las condiciones de síntesis para maximizar el proceso de impresión. • Evaluar las propiedades de reconocimiento selectivo de los polímeros sintetizados para seleccionar aquel que presente las mejores características para ser utilizado como fase sensora. • Explorar la utilización de las fases sensoras seleccionadas como medio de reconocimiento selectivo en la fabricación de sensores que permitan el análisis por inyección en flujo de benzodiazepinas. En esta etapa es necesario establecer un diseño del dispositivo de medida según las variables instrumentales y optimizar las condiciones de análisis. • Evaluar el desempeño analítico de los ensayos fluorescentes para la cuantificación de benzodiazepinas, como así también la reactividad cruzada frente a analitos estructuralmente relacionados. • Aplicar el método desarrollado al análisis de muestras reales y comparar los resultados con aquellos que se obtienen utilizando otros métodos.
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Avaliação dos efeitos de fármacos benzodiazepínicos sobre o catabolismo de nucleotídeos, nucleosídeos e acetilcolina em encéfalo de zebrafish adulto: (Danio rerio)

Altenhofen, Stefani January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447376-Texto+Completo-0.pdf: 1656350 bytes, checksum: c0a2b1db197a97d3100dfa1ffa101f1f (MD5) Previous issue date: 2013 / Benzodiazepines, such as diazepam and midazolam, are a widely used class of drugs for anxiety treatment, with anxiolytic, hypnotic, and anticonvulsant properties. The use of zebrafish (Danio rerio) as a model for evaluating pharmacological mechanisms has gained importance due to their rapid development and high sensitivity to drugs. Studies have shown that behavioral parameters were altered in zebrafish after benzodiazepine treatment. Many neurotransmitter systems have been identified in this species, including purinergic and cholinergic system. Purinergic system is characterized by the action of ATP and adenosine on purinoreceptor P2 and P1, respectively. The levels of these molecules are regulated by ectonucleotidases, especially nucleoside triphosphate diphosphohydrolase (NTPDases) and ecto-5'-nucleotidase, which constitute the extracellular cascade for ATP hydrolysis to adenosine. Adenosine can be subsequently deaminated to inosine by action of adenosine deaminase (ADA). ATP is coreleased with other neurotransmitters, including acetylcholine, and has been demonstrated that adenosine can control the release of acetylcholine. Cholinergic system is characterized by the action of acetylcholine (ACh) on muscarinic and nicotinic receptors. The level of this molecule is regulated by acetylcholinesterase (AChE), which catalyzes degradation of ACh into choline and acetate. Since there are few reports relating these enzyme activities and the action mechanism of benzodiazepines, the aim of this study was evaluated the in vitro and ex vivo effects of classical benzodiazepines, such as diazepam and midazolam, on NTPDase, ecto-5'nucleotidase, ADA, and AChE activities in zebrafish brain and gene expression pattern in treatments that induced changes in enzyme activity in the ex vivo experiments. In order to elucidate whether diazepam or midazolam has direct effects on these enzymes, we performed in vitro experiments. Diazepam, at 500 μM, promoted a decrease on ATP hydrolysis (66%), whereas this drug, at 10-500 μM, reduced ADP hydrolysis (40-54%, respectively). Midazolam also decreased ATP (16-71% for 10-500 μM, respectively) and ADP hydrolysis (48-73% for 250-500 μM, respectively), and ecto-ADA activity (26-27. 5% for 10-500 μM, respectively). Diazepam and midazolam did not induce significant changes on ecto-5´-nucleotidase activity at the concentrations tested. Concerning to AChE activity, 500 μM diazepam promoted a decrease on ACh hydrolysis (19%), whereas midazolam, at 50-500 μM, reduced AChE activity (18-79%, respectively). For ex vivo experiments, diazepam or midazolam exposures did not alter NTPDase activities in zebrafish brain membranes. AMP hydrolysis was decreased in animals treated with of 0. 5 and 1mg/L midazolam (31. 5% and 36. 1%, respectively) when compared to the control group. However, diazepam was unable to alter ecto-5’-nucleotidase. Both drugs significantly decreased the ecto-ADA activity, whereas diazepam and midazolam reduced the adenosine hydrolysis at a concentration of 1. 25 mg/L (30. 85%) and 1 mg/L (32. 8%), respectively. Diazepam did not alter cytosolic-ADA activity; however, the exposure to 0. 1 mg/L midazolam induced a significant increase in cytosolic-ADA (39. 9%) when compared with the control group. The gene expression pattern demonstrated that the CD73 transcript levels were increased (41. 7%) after treatment with 0. 5 mg/L midazolam. Moreover, the changes caused by diazepam and midazolam in the ADA activity are not related to the transcriptional control. Concerning the cholinerg signaling, diazepam decreased ACh hydrolysis at 1. 25 mg/L (30. 7%) when compared to the control group. Similarly, the exposure to 0. 5 mg/L midazolam also changed the enzymatic activity of 9 AChE promoting an increase in the ACh hydrolysis (36. 7%). It is possible to suggest that these drugs can induce a direct effect on the enzyme activities, since we observed a decreased on nucleotide and nucleoside hydrolysis after in vitro exposure. In addition, the alteration on AMP hydrolysis, ADA and AChE activities suggest a modulation of extracellular adenosine and ACh levels induced by benzodiazepine exposure. / Fármacos benzodiazepínicos, como diazepam e midazolam, são muito usados na prática clínica para o tratamento da ansiedade, possuindo propriedades ansiolíticas, hipnóticas e anticonvulsivantes. O uso do zebrafish (Danio rerio) como modelo para avaliar mecanismos farmacológicos tem ganhado grande importância devido ao rápido desenvolvimento e alta sensibilidade a drogas que essa espécie possui. Estudos têm demonstrado que parâmetros comportamentais mostraram-se alterados em zebrafish após tratamento com benzodiazepínicos. Muitos sistemas de neurotransmissão foram identificados nessa espécie, incluindo os sistemas purinérgico e colinérgico. O sistema purinérgico é caracterizado pela ação do ATP e adenosina (ADO) nos purinoreceptores P2 e P1, respectivamente. Os níveis dessas moléculas são regulados pela ação das ectonucleotidases, especialmente as nucleosídeo trifosfato difosfoidrolases (NTPDases) e a ecto-5’-nucleotidase, que catalisam a hidrólise do ATP a adenosina. A adenosina pode ser desaminada a inosina pela ação da adenosina desaminase (ADA). O ATP é coliberado com outros neurotransmissores, entre eles a acetilcolina, e tem sido demonstrado que a adenosina pode controlar a liberação de acetilcolina. O sistema colinérgico é caracterizado pela ação da acetilcolina (ACh) nos receptores muscarínicos e nicotínicos. O nível dessa molécula é regulado pela acetilcolinesterase (AChE), que catalisa a degradação da ACh em colina e acetato. Uma vez que existem poucos relatos relacionando esses sistemas enzimáticos e a ação de fármacos benzodiazepínicos, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito in vitro e ex vivo do tratamento com fármacos benzodiazepínicos, tais como diazepam e midazolam, sobre a atividade das NTPDases, ecto-5'-nucleotidase, ADA and AChE no encéfalo de zebrafish e o padrão de expressão gênica nos tratamentos que induziram alterações na atividade enzimática nos experimentos ex vivo. A fim de elucidar se o diazepam e o midazolam têm efeitos diretos nessas enzimas, experimentos in vitro foram realizados. Na concentração de 500 μM, o diazepam diminuiu a hidrólise de ATP (66%) e, nas concentrações de 10-500 μM, este fármaco reduziu a hidrólise de ADP (40-54%, respectivamente). O midazolam também diminuiu a hidrólise do ATP (16-71% para 10-500 μM, respectivamente), ADP (48-73% para 250-500 μM, respectivamente) e a atividade da ecto-ADA (26-27,5% para 10-500 μM, respectivamente). Diazepam e midazolam não induziram alterações significativas sobre a atividade da ecto-5´-nucleotidase nas concentrações testadas. Com relação à atividade da AChE, o diazepam, 500 μM, promoveu uma diminuição na hidrólise de ACh (19%) e o midazolam, nas concentrações de 50-500 μM, reduziu a atividade da AChE (18-79%, respectivamente). Nos experimentos ex vivo, as exposições ao diazepam e midazolam não alteraram a atividade enzimática das NTPDases em membranas cerebrais de zebrafish. A hidrólise do AMP diminuiu em animais tratados com 0. 5 mg/L e 1 mg/L de midazolam (31. 5% e 36. 1%, respectivamente) quando comparados com o grupo controle. Entretanto, o diazepam foi incapaz de alterar a atividade da ecto-5’-nucleotidase. Ambos os fármacos diminuíram significativamente a atividade da ecto-ADA, sendo que o diazepam e o midazolam reduziram a hidrólise da adenosina na concentração de 1. 25 mg/L (30. 85%) e 1 mg/L (32. 8%), respectivamente. O diazepam não alterou a atividade da ADA citosólica, no entanto a exposição a 0. 1 mg/L de midazolam induziu um significativo aumento na atividade dessa enzima (39. 9%) quando comparado ao grupo controle. O padrão de expressão gênica demonstrou que os níveis 7 de transcritos do CD73 apresentaram-se reduzidos (41,7%) após o tratamento com 0. 5 mg/L de midazolam. Com relação a sinalização colinérgica, diazepam diminuiu a hidrólise da ACh na concentração de 1. 25 mg/L (30. 7%) quando comparado ao grupo controle. Similarmente, a exposição à concentração de 0. 5 mg/L de midazolam também alterou a atividade enzimática da AChE, promovendo um aumento na hidrólise da ACh (36. 7%). É possível sugerir que essas drogas podem induzir um efeito direto na atividade enzimática, uma vez que foi observada uma diminuição na hidrólise de nucleotídeos e nucleosídeos após a exposição in vitro. Além disso, as alterações na hidrólise do AMP e atividade da ADA e da AChE sugerem uma modulação dos níveis extracelulares de adenosina e acetilcolina induzidos pela exposição aos fármacos benzodiazepínicos.
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Potencial de abuso do midazolam intranasal em usuários de cocaína aspirada e voluntários normais / Abuse liability of intranasal midazolam in intranasal cocaine users and healthy volunteers

Braun, Ivan Mario 25 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: O midazolam é uma imidazobenzodiazepina usada para induzir o sono, produzir sedação antes de procedimentos dolorosos e no tratamento do estado de mal epiléptico. Seu uso pela via intranasal proporciona um rápido início de ação e esta via, em muitos casos, pode substituir as vias endovenosa e intramuscular, mais invasivas. Assim, o midazolam intranasal tem sido sugerido no tratamento extra-hospitalar de crises epilépticas e ataques de pânico. Por outro lado, os benzodiazepínicos possuem um potencial para serem abusados, principalmente em usuários de outras drogas. OBJETIVO: o presente estudo objetivou verificar o potencial de abuso do midazolam intranasal numa população experiente no uso intranasal de substâncias - abusadores de cocaína aspirada. MÉTODOS: Foram estudados 31 voluntários abusadores ou dependentes de cocaína e 34 controles saudáveis, subdivididos em quatro grupos: Abusadores de Cocaína (N = 16) e Voluntários Saudáveis (N= 17) que receberam midazolam (0,5 mg de hidrocloreto de midazolam em cada narina), e Abusadores de Cocaína (N = 15) e Voluntários Saudáveis (N = 17) que receberam o mesmo volume de um placebo ativo. As variáveis de resposta foram a Apreciação da Substância (AS) e a Vontade de Repetir o Uso da Substância (VR), avaliadas através de escalas analógicas visuais. RESULTADOS: A análise de perfis para medidas repetidas das variáveis de resposta mostrou um efeito significante da variável Tempo sobre AS (F[5;57] =3,947, p=0,004) e VR (F[5;57] =3,311, p=0,011). A variável Grupo (Abusadores de Cocaína x Voluntários Saudáveis) também teve um impacto sobre as variáveis de resposta AS e VR, sendo que os Abusadores de Cocaína tiveram pontuações mais altas tanto em AS (F[5;57] = 4,946, p = 0,030) quanto em VR (F[5;57] =5,229, p=0,026). Numa análise de regressão linear para investigar os efeitos do humor - medidos através de uma Escala Visual Analógica do Humor (VAMS) - sobre as variáveis de resposta AS e VR, os Abusadores de Cocaína apresentaram escores maiores que os Voluntários saudáveis tanto para AS (t = 3,37; p = 0,001) quanto para VR (t = 5,607; p = 0,011). Observou-se, também, um efeito dos fatores VAMS 16 (MAIS DEPRIMIDO MAIS EUFÓRICO; t = 4,28; p < 0,001) e VAMS 12 (MAIS EXCITADO MAIS RELAXADO; t = 2,66; p = 0,010), sobre a variável de resposta AS (R2 = 0,32): níveis maiores de euforia e relaxamento predisseram uma maior Apreciação da Substância instilada. O fator VAMS 16 (MAIS DEPRIMIDO MAIS EUFÓRICO) teve um efeito também sobre a variável de resposta VR (t = 3,65, p < 0,001; R2 =0,24): maior euforia predisse maior vontade de repetir o uso da substância. Finalmente, uma análise de regressão linear utilizando-se AS como variável explicativa e VR como variável de resposta resultou que quanto maior a apreciação positiva da substância, maior era a vontade de repetir seu uso (F = 108, 517; p < 0,001; R2 = 0,65). CONCLUSÕES: Corroborando estudos anteriores, observou-se que sensações como relaxamento e euforia correlacionam-se com o potencial de abuso de uma substância e uma maior apreciação positiva dos efeitos de uma substância correlaciona-se com uma maior vontade de usá-la novamente. Por outro lado, conclui-se que via intranasal em si aumentaria a probabilidade de abuso em usuários de substâncias intranasais. Consequentemente, uma eventual produção e comercialização para uso intranasal de uma substância com potencial de abuso deverá levar em conta este risco adicional para populações usuárias de drogas / INTRODUCTION: Midazolam is an imidazobenzodiazepine used for sleep induction, for sedation before painful procedures and in the treatment of status epilepticus. When it is administered through the intranasal route, it has a fast beginning action and this route can many times be substituted for the more invasive intravenous and intramuscular routes. Therefore, intranasal midazolam has been uggested for the community management of pileptic seizures and panic attacks. On the other side, benzodiazepines display abuse liability, particularly in substance abusers. OBJECTIVE: The present study aimed at examining the abuse liability of intranasal midazolam in a population experienced with the intranasal abuse of substances, namely snorted cocaine abusers. METHODS: Thirty-one subjects with diagnoses of snorted-cocaine abuse or dependence have been studied, divided in four groups: Cocaine-Abusers (n = 16) and Healthy Volunteers (n = 17) that received midazolam (0.5 mg midazolam hydrochloride in each nostril), and Cocaine-Abusers (n = 15) and Healthy Volunteers (n = 17) that received the same volume of an active placebo. Response variables were Substance Liking (SL) and the Desire to Take the Substance Again (SA), assessed through visual analogue scales. RESULTS: Profile analysis for repeated measures of the response variables showed a significant effect of Time over both SL (F[5,57] =3.947, p=0.004) and SA (F[5;57] =3.311, p=0.011). Group had also a significant effect, in that Cocaine Abusers scored higher in both SL (F[5,57] = 4.946, p = 0.030) and SA (F[5;57] =5.229, p=0.026). In a linear regression analysis examining the effects of mood (measured through Visual Analogic Mood Scales VAMS) over the response variables SL and SA, Cocaine Abusers displayed higher scores than Healthy Volunteers at both SL (t = 3.37; p = 0.01) and SA (t = 5.607; p = 0.011). It was also found that variables VAMS 16 (MORE DEPRESSED MORE EUPHORIC; t = 4.28; p < 0.001) and VAMS 12 (MORE EXCITED MORE RELAXED; t = 2.66; p = 0.010) had an effect over response variable SL (R2 = 0.32): higher euphoria and relaxation scores predicted more liking of the administered substance. Factor VAMS 16 (MORE DEPRESSED MORE EUPHORIC) had also an effect over response variable SA (t = 3.65, p < 0.001; R2 =0.24): more euphoria predicted more desire to take the drug again. Finally, in a linear regression with SL as explaining variable and SA as response variable, it was found that higher SL predicted a higher SA (F = 108.517; p < 0.001; R2 = 0.65). CONCLUSIONS: Corroborating previous findings in literature, it was observed that feelings of relaxation and euphoria after the administration of an intranasal substance are correlated with higher abuse liability and that subjects who report more liking of a substance do also report more desire to take it again. On the other hand, it is concluded that the intranasal route might per se increase the probability of abuse in intranasal-substance users. Therefore, the production and marketing for intranasal use of a substance with abuse liability should take into account this additional risk for intranasal drug abusing populations.

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