• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 19
  • 3
  • Tagged with
  • 22
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Uso não prescrito de tranquilizantes entre estudantes no Brasil / Nonprescribed use of tranquilizers among Brazilian students

Opaleye, Emérita Sátiro [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O uso nao prescrito de medicamentos psicotropicos entre jovens tem crescido mundialmente e se tornado objeto de preocupacao nos ultimos anos. Os tranquilizantes estao entre os medicamentos mais utilizados, com grande potencial para uso inadequado, abuso e dependencia, especialmente em populacoes mais vulneraveis como os adolescentes. Este estudo descreve o padrao de uso de tranquilizantes sem receita medica por estudantes brasileiros e identifica caracteristicas dos adolescentes e da exposicao a essas substancias que estao associadas ao consumo nao prescrito. Metodos: As analises foram realizadas a partir de uma amostra randomizada e estratificada de 47979 estudantes de 10 a 18 anos de nivel fundamental e medio da rede publica e privada de ensino nas 27 capitais brasileiras. Os dados foram obtidos por meio da aplicacao de um questionario de autopreenchimento sobre uso de tranquilizantes sem receita medica e demais substancias psicotropicas (alcool, tabaco, maconha, cocaina/crack, ecstasy, Benflogin®, anabolizantes, anfetaminas e opioides), variaveis sociodemograficas (idade, genero, classe socioeconomica, tipo de escola e regiao do pais), indicadores de acesso (ja ter recebido prescricao medica e uso de tranquilizantes por familiar ou amigo) e tambem percepcao de risco. Modelos de regressao logistica foram realizados para verificar associacao entre uso na vida nao prescrito de tranquilizantes e os fatores previamente mencionados. Resultados: O uso na vida de tranquilizantes sem receita medica foi relatado por 3,9% dos participantes, sendo o diazepam o medicamento mais consumido. O principal motivo de uso foi automedicacao e mais de 80% mencionou ter obtido o medicamento atraves da familia ou disponivel em ambiente familiar. O consumo foi duas vezes mais prevalente entre meninas e alunos provenientes de classes socioeconomicas mais favorecidas e escolas privadas. Houve associacao entre uso nao prescrito de tranquilizantes e uso na vida de alcool, de tabaco, de drogas ilicitas e de outros medicamentos sem receita medica. O uso sem prescricao medica de tranquilizantes pelos adolescentes tambem foi associado ao uso de tranquilizantes por algum parente ou amigo, ja ter recebido uma prescricao medica anterior de tranquilizantes e a uma baixa percepcao de risco de uso regular da substancia. A prescricao medica tambem esteve associada a uma baixa percepcao de risco do adolescente ao uso regular nao prescrito. Conclusao: O uso de tranquilizantes sem receita medica por adolescentes pode indicar o consumo de outras substancias, incluindo combinacoes de risco, como o uso concomitante com alcool. Ha influencia direta (oferta) e indireta (acesso e uso) da familia, e a prescricao medica tem um papel reforcador sobre o uso nao prescrito, inclusive reduzindo a percepcao de risco dos adolescentes. Os riscos decorrentes do uso de tranquilizantes sem prescricao medica devem ser abordados em fases iniciais de programas preventivos sobre drogas, e maior atencao pode ser dada aos grupos de maior risco ao consumo, como meninas e adolescentes com maior poder aquisitivo. Os medicos devem ser alertados sobre o efeito da prescricao medica de tranquilizantes acerca de um eventual uso nao prescrito entre adolescentes, sendo judiciosos ao prescrever para esta faixa etaria. Da mesma forma, adultos devem ser orientados quanto a importancia de nao compartilhar seus psicotropicos ou deixa-los acessiveis para adolescentes / Background: The use of a psychotropic medication without a prescription among young people appears to be a growing global problem. Tranquilizers are used in large scale, with great potential of misuse, abuse and dependence, especially in more vulnerable populations such as adolescents. This study aims to describe the patterns of nonprescribed use of tranquilizers by Brazilian students and to identify these adolescents' characteristics as well as the exposure variables (characteristics) that may lead to (may imply) the use of tranquilizers without a proper prescription. Methods: Analyses were made from a dataset of a randomized and stratified sample of 47979 students aged 10 to 18, attending middle and high school in private and public schools, from the 27 Brazilian state capitals. We used a self-report questionnaire to obtain information regarding the nonprescribed use of tranquilizers and other substances (alcohol, tobacco, marijuana, cocaine/ crack, ecstasy, Benflogin®, amphetamines and opioids), sociodemographic variables (age, gender, socioeconomic status, type of school and country region), access indicators (having received a medical prescription for tranquilizers and use of these substances by a relative or a close friend) and risk perception. Logistic regression models were performed to verify association between nonprescribed lifetime use and the factors we mention above. Results: Nonprescribed lifetime use of tranquilizers was reported by 3.9% of respondents and diazepam was the most cited drug. The main reason to use tranquilizers without a prescription was self-medication and more than 80% of adolescents had obtained them within their own home or by means of a relative. Girls were twice more likely than boys to report the use, as well as adolescents from private schools and higher socioeconomic status. Nonprescribed lifetime use of tranquilizers was associated with lifetime use of alcohol, tobacco, illicit drugs and nonprescribed use of other medications. The nonprescribed use was also associated with having received a medical prescription in the past, the use of tranquilizers by a relative or close friend, as well as low risk perception to the regular nonprescribed use of tranquilizers. Medical prescription was likewise associated with low risk perception among those who ever used tranquilizers. Conclusions: Adolescents’ non-medical use of prescription tranquilizers might indicate the use of other substances including risky combinations such as prescription tranquilizers and alcohol. Family may act directly, by offering, or indirectly, by allowing access and self use. Prior medical prescription might reinforce this behaviour, as well as reduce adolescents’ risk perception. The risks that result from nonmedical use of prescription anxiolytics should be addressed during the early stages of drug prevention programs, and more attention should be given to high risk groups, including girls and adolescents with higher purchasing power. Physicians should be warned about the effect of prescription tranquilizers regarding possible misuse among adolescents, and ought to be judicious when prescribing for this age group. Likewise, adults should be counselled about the importance of not sharing their psychotropic drugs and not leaving them accessible to adolescents. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
22

Anestesia de animais de laboratório com associação tiletamina-zolazepam em combinação ou não com a levomepromazina / Anesthesia of laboratory animals with combination of tiletamine and zolazepam associated or not to levomepromazine

Alonso, Douglas do Carmo 31 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 460730 bytes, checksum: 3c143fd1ec144246f21114c0f6e62293 (MD5) Previous issue date: 2005-03-31 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Four species of laboratory animals, mouse (Mus musculus), gerbil (Meriones unguiculatus), hamster (Mesocricetus auratus) and rat (Rattus norvegicus), were submitted to anesthesia with combination of tiletamine and zolazepam (TZ) intramuscularly, with or without levomepromazine (LV), in the same syringe. Sixty animals of each specie were divided into six groups with five males and five females. Mice received the following treatments: group1, group2 e group3, with the doses of 40, 60 e 80mg/kg of TZ, respectively, and the groups 1L, 2L e 3L, TZ with the doses of 30, 40 e 50mg/kg respectively, added with 3mg/kg of LV. Gerbils received the following treatments: group1, group2 e group3, with the doses of 50, 60 e 70mg/kg of TZ, respectively, and the groups 1L, 2L e 3L, TZ with the doses of 20, 30 e 40mg/kg respectively, added with 2mg/kg of LV. Hamsters received the following treatments: group1, group2 e group3, with the doses of 180, 300 e 400mg/kg of TZ, respectively, and the groups 1L, 2L e 3L, TZ with the doses of 120, 140 e 160mg/kg respectively, added with 4mg/kg of LV. Rats received the following treatments: group1, group2 e group3, with the doses of 30, 40 e 50mg/kg of TZ, respectively, and the groups 1L, 2L e 3L, TZ with the doses of 20, 30 e 0mg/kg respectively, added with 2mg/kg of LV. Onset of anesthesia, duration of anesthesia, recovery time, posture and other physiological and clinical changing manifested by the animals were evaluated. The analgesia was confirmed when the execution of laparotomy and visceral manipulation was possible. The results in mice showed that even in the higher dose (80mg/kg), TZ was incapable to promote appropriate analgesia and muscular relaxation while the dose of 40mg/kg added of 3mg/kg of LV resulted in adequate anesthesia for the execution of laparotomy. In gerbils, the results demonstrated that even in the higher dose (70mg/kg), the TZ was incapable to promote appropriate analgesia and muscular relaxation, and should be avoided as an anesthetic for painful procedures in gerbils. However when 2mg/kg of LV was added, the dose of 30mg/kg resulted in adequate anesthesia for the execution of laparotomy. In hamsters the TZ promoted surgery anesthesia only in the higher dose (400mg/kg). However, all animals presented respiratory distress and 50% died in the anesthetic period and other 50% in the recovery period, thus the TZ should be avoided as anesthetic in this specie. However when 4mg/kg of LV was added, the 120mg/kg dose resulted in adequate anesthesia for laparotomy. The results with rats showed that even in the higher dose (50mg/kg), the TZ was incapable to promote adequate analgesia and muscular relaxation for abdominal surgery, but when associated the dose of 40mg/kg with LV, an adequate anesthesia for laparotomy occurred. The TZ was incapable to promote appropriate anesthesia for abdominal surgery in any specie, however the LV added to TZ promoted adequate muscular relaxation and analgesia for painful procedures in all the studied species. Any problems or unsuitable effects was observed for the administration of TZ and LV mixed in the same syringe. / Quatro espécies de animais de laboratório, camundongo (Mus musculus), gerbil (Meriones unguiculatus), hamster (Mesocricetus auratus) e rato (Rattus norvegicus), foram anestesiados com a associação tiletamina-zolazepam (associação TZ) por via intramuscular (IM), acrescida ou não do cloridrato de levomepromazina (LV), misturados na mesma seringa. Foram utilizados sessenta animais de cada espécie separados em seis grupos iguais com o mesmo número de machos e fêmeas. Camundongos receberam os seguintes tratamentos: grupoTZ40, grupoTZ60 e grupoTZ80, associação TZ nas doses de 40, 60 e 80mg/kg respectivamente, e, os grupos TZL30, TZL40 e TZL50, associação TZ nas doses de 30, 40 e 50mg/kg respectivamente, acrescidos de 3mg/kg de LV. Gerbils receberam os seguintes tratamentos: grupoTZ50, grupoTZ60 e grupoTZ70, associação TZ nas doses de 50, 60 e 70mg/kg respectivamente, e, os grupos TZL20, TZL30 e TZL40, associação TZ nas doses de 20, 30 e 40mg/kg respectivamente, acrescidos de 2mg/kg de LV. Hamsters receberam os seguintes tratamentos: grupoTZ180, grupoTZ300 e grupoTZ400, associação TZ nas doses de 180, 300 e 400mg/kg respectivamente, e, os grupos TZL120, TZL140 e TZL160, associação TZ nas doses de 120, 140 e 160mg/kg respectivamente, acrescidos de 4mg/kg de LV. Ratos receberam os seguintes tratamentos: grupoTZ30, grupoTZ40 e grupoTZ50, associação TZ nas doses de 30, 40 e 50mg/kg respectivamente, e, os grupos TZL20, TZL30 e TZL40, associação TZ nas doses de 20, 30 e 40mg/kg respectivamente, acrescidos de 2mg/kg de LV. Avaliou-se: período de latência, período hábil, período de recuperação, postura e demais variáveis clínicas e fisiológicas manifestadas pelos animais. A analgesia foi comprovada quando foi possível a execução de laparotomia e manuseio de vísceras. Os resultados em camundongos mostraram que a associação TZ mesmo na dose mais alta (80mg/kg) foi incapaz de promover analgesia e miorrelaxamento adequados enquanto que a dose intermediária (40mg/kg) associada a 3mg/kg de LV resultou em anestesia adequada à execução da laparotomia. Em gerbils os resultados mostraram que a associação TZ mesmo na dose mais alta (70mg/kg) foi incapaz de promover analgesia e miorrelaxamento adequados, não devendo ser utilizada como anestésico para procedimentos cruentos, entretanto, quando acrescida de 2mg/kg de LV, a dose de 30mg/kg resultou em anestesia adequada à execução da laparotomia. Em hamsters a associação TZ promoveu anestesia cirúrgica somente na dose mais alta (400mg/kg), porém todos animais apresentaram complicações respiratórias e 50% morreram durante o período hábil e outros 50% durante o período de recuperação, não sendo indicada essa associação como anestésico para procedimentos cruentos nessa espécie. Entretanto. quando acrescida de 4mg/kg de LV, a dose de 120mg/kg resultou em bom relaxamento muscular e anestesia adequada à execução da laparotomia. Os resultados com ratos mostraram que a associação TZ mesmo na dose mais alta (50mg/kg) foi incapaz de promover analgesia e miorrelaxamento adequados para cirurgia abdominal, mas quando associada à LV a dose de 40mg/kg resultou em anestesia adequada à execução da laparotomia. A associação TZ não foi capaz de oferecer anestesia suficiente para cirurgia abdominal em nenhuma espécie, porém a LV acrescentada à associação TZ promoveu miorrelaxamento e analgesia suficientes para intervenções cruentas em todas as espécies estudadas. Não foi observado nenhum inconveniente em decorrência da administração da LV e da associação TZ misturadas na mesma seringa. Os trabalhos apresentados como parte integrante desta tese estão seguindo as normas de publicação do Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Minas Gerais.

Page generated in 0.0467 seconds