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Patógenos na ostra Crassostrea rhizophorae de estuários da costa setentrional do Nordeste Brasileiro

Dantas Neto, Maximiano Pinheiro January 2015 (has links)
DANTAS NETO, M.P. Patógenos na ostra Crassostrea rhizophorae de estuários da costa setentrional do Nordeste Brasileiro. Fortaleza, 2015. 115 f. Tese (Doutorado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza 2015. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2016-05-11T13:53:34Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_mpdantasneto.pdf: 1775467 bytes, checksum: f86d0072bf76b81a183fbcbaeb691e67 (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br) on 2016-06-10T15:08:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_mpdantasneto.pdf: 1775467 bytes, checksum: f86d0072bf76b81a183fbcbaeb691e67 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-10T15:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_mpdantasneto.pdf: 1775467 bytes, checksum: f86d0072bf76b81a183fbcbaeb691e67 (MD5) Previous issue date: 2015 / Bivalve mollusks, including oysters, can be affected by a wide variety of pathogens which may be causative agents of diseases. Among these etiological agents are viruses, bacteria, protozoa and metazoa. In Northeastern Brazil, the oyster Crassostrea rhizophorae is an estuarine resource often exploited by coastal communities and therefore studies that evaluate the health status of this mollusk are important. This study aimed to investigate the occurrence of parasites in three significant estuaries of Northeastern Brazil: Jaguaribe (Ceará), Camurupim (Piauí) and Carnaubeiras (Maranhão). The collections of C. rhizophorae in each estuary were held in August and September of 2011 (dry season; N= 450); March, April (rainy season; N= 450), October and November (dry season; N= 450) of 2012 and May and June (rainy season; N= 450) of 2013, totaling 1800 animals. The techniques used for pathogens detection were culture in Ray’s fluid thioglycollate medium (RFTM), polymerase chain reaction, (PCR), sequencing and histology. The first analyses were held with oysters collected in 2011. The RFTM assays revealed Perkinsus with the follow prevalences: Jaguaribe= 17.3%, Camurupim= 5.3%, Carnaubeiras= 10.6%. The intensity of infection ranged from very light to severe in the three estuaries. PCR analyzes confirmed Perkinsus sp. in 6 oysters and histology confirmed 21 cases. Histological analyses of oysters in all collection periods (2011, 2012 and 2013) evidenced hypertrophy of male gametes, Rickettsia-type bacteria and protozoa of genera Sphenophrya, Ancistrocoma, Steinhausia and Nematopsis and metazoa of genera Urastoma, Tylocephalum and Bucephalus, and yet an unidentified metazoa. Hypertrophy of gametes occurred in Carnaubeiras (3.3%). Bacteria Rickettsia were present in the three estuaries (rainy and dry season) with prevalences ranging from 30 to 80%. The prevalences of Sphenophrya sp., Ancistrocoma sp., and Steinhausia sp. were generally low. Two oysters presented cellular hypertrophy (xenoma) caused by Sphenophrya sp. Nematopsis sp. prevalences were high (up to 100%) and low in metazoa (3.3 to 10%). The intensities of infection were low to all found pathogens. In oysters collected in 2012 and 2013, the highest prevalence observed in RFTM was 34% in the estuary of Carnaubeiras River during the rainy season of 2013. PCR assays confirmed 29.89% (87/291) of positive results in RFTM. The sequencing of the amplified fragments from the ITS region of Perkinsus confirmed the presence of three species infecting C. rhizophorae in the region: P. beihaiensis, P. marinus and P. chesapeaki. Phylogenetic analyzes place the species P. chesapeaki identified in this study in a well-defined grouping with other isolates from the USA and the Mediterranean. This is the first record of P. chesapeaki infecting C. rhizophorae in South America. Considering these findings, it is recommended a constant monitoring of the health status of populations of oysters from this and other regions of Northeastern Brazil. / Os moluscos bivalves, incluindo as ostras, podem ser afetados por uma grande diversidade de patógenos, os quais podem vir a causar enfermidades. Entre estes agentes etiológicos, estão os vírus, bactérias, protozoários e metazoários. Na região nordeste do Brasil, a ostra Crassostrea rhizophorae é um recurso estuarino bastante explotado pelas comunidades ribeirinhas e, portanto, estudos que avaliem o estado de saúde desse molusco são importantes. Este trabalho teve como objetivo investigar a ocorrência de parasitas em três importantes estuários do nordeste brasileiro: Jaguaribe (Ceará), Camurupim (Piauí) e Carnaubeiras (Maranhão). As coletas de C. rhizophorae em cada estuário foram realizadas nos meses de agosto e setembro de 2011 (período seco; N=450); março, abril (período chuvoso; N=450), outubro e novembro (período seco; N=450) de 2012 e maio e junho (período chuvoso; N= 450) de 2013, totalizando 1.800 animais. As técnicas utilizadas para a detecção dos patógenos foram: cultivo em meio fluido de tioglicolato de Ray (RFTM), reação em cadeia da polimerase (PCR), sequenciamento e histologia. As primeiras análises foram realizadas com as ostras coletadas em 2011. Os ensaios de RFTM revelaram Perkinsus sp. com as seguintes prevalências: Jaguaribe = 17,3%, Camurupim = 5,3% e Carnaubeiras = 10,6%. A intensidade de infecção variou de muito leve a severa nos três estuários. As análises de PCR confirmaram Perkinsus sp. em 6 ostras e a histologia confirmou 21 casos. As análises histológicas das ostras de todo o período de coletas (2011, 2012 e 2013) evidenciaram hipertrofia dos gametas masculinos, bactérias do tipo Rickettsia, protozoários dos gêneros Sphenophrya, Ancistrocoma, Steinhausia e Nematopsis e metazoários dos gêneros Urastoma, Tylocephalum e Bucephalus, além de um metazoário não identificado. A hipertrofia de gametas ocorreu em Carnaubeiras (3,3%). Bactérias Rickettsia estiveram presentes nos três estuários (período chuvoso e seco), com prevalências variando de 30 a 80%. As prevalências de Sphenophrya sp., Ancistrocoma sp. e Steinhausia sp. foram geralmente baixas. Duas ostras apresentaram hipertrofia celular (xenoma), causada por Sphenophrya sp. As prevalências de Nematopsis sp. foram elevadas (até 100%) e dos metazoários baixas (3,3% a 10%). As intensidades de infecção foram baixas para todos os patógenos encontrados. Nas ostras coletadas em 2012 e 2013, a maior prevalência de Perkinsus spp. observada em RFTM foi de 34%, no estuário do Rio Carnaubeiras, durante o período chuvoso de 2013. Os ensaios por PCR confirmaram 29,89% (87/291) dos resultados positivos em RFTM. O sequenciamento dos fragmentos amplificados da região ITS de Perkinsus confirmou a presença de três espécies do patógeno infectando C. rhizophorae na região: P. beihaiensis, P. marinus e P. chesapeaki. Análises filogenéticas colocam a espécie P. chesapeaki identificada neste estudo em um grupamento bem definido com outros isolados dos EUA e do Mediterrâneo. Este é o primeiro registro de P. chesapeaki infectando C. rhizophorae na América do Sul. Considerando os resultados obtidos, é aconselhável um monitoramento constante sobre o estado de saúde de populações de ostras desta e de outras regiões do Nordeste brasileiro.
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Macro e micropatógenos em mexilhões Perna perna (Linnaeus, 1758) e implicações na mitilicultura catarinense

Schaefer, Ana Lúcia Carneiro January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:48:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336714.pdf: 2973331 bytes, checksum: caef325de6eef5128af12261f4ca8afb (MD5) Previous issue date: 2015 / O incremento da mitilicultura catarinense gerou a necessidade da identificação dos patógenos que acometem o cultivo de Perna perna nos municípios de Palhoça, Florianópolis, Governador Celso Ramos e Penha. Durante o período de julho de 2010 a junho de 2011 foram coletados 720 animais em cada local de cultivo, totalizando 2.880 mexilhões. Do total coletado, a metade (1.440) foi observada ao estereomicroscópio onde foram realizadas as coletas do turbelário Urastoma cyprinae e dos copépodes Pseudomyicola spinosus e Monstrilla sp., que após serem tratados através dos protocolos de Microscopia Eletrônica de Varredura e clarificação com Polyvinil-Lactophenol foram medidos e fotografados ao microscópio de contraste diferencial de fase (DIC) e tratados para histologia de cortes seriados, que auxiliaram nas identificações das espécies e gênero. Os outros mexilhões (1.440) tiveram seus tecidos processados conforme os protocolos de Histologia Clássica e da OIE: Monocamadas de hemócitos, Imprint e Cultivo em Meio de Tioglicolato de Ray. Através das análises dos cortes histológicos foi identificada a presença dos protozoários Ancistrocoma sp. e Nematopsis sp. e dos metazoários Tylocephalum sp., Urastoma cyprinae, Pseudomyicola spinosus, Monstrilla sp. e Bucephalus margaritae, já através dos protocolos da OIE, foi verificado que as doenças de notificação obrigatória não estão presentes nos cultivos de mexilhão de Santa Catarina. Dos patógenos registrados por esta pesquisa, o Cestoda Tylocephalum sp. é responsável pela ocorrência de infiltração hemocitária e o Trematoda Bucephalus margaritae, pelo alto índice de mexilhões de sexo indeterminado e castração parasitária.
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Caracterização funcional e ultraestrutural dos hemócitos da ostra perlífera Pteria hirundo

Vieira, Graziela Cleuza January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-11T04:14:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344834.pdf: 2411870 bytes, checksum: f88c5e95c25f9cfc02d5ceb61ce261b4 (MD5) Previous issue date: 2016 / A ostra perlífera Pteria hirundo possui um grande potencial para a aquicultura nacional, pois além de apresentar potencialidade para o consumo, essa espécie possui a capacidade de produzir pérolas. Apesar do seu potencial para cultivo, pouco ainda se conhece a respeito da sua fisiologia e sistema imune. O presente estudo teve por objetivo identificar e caracterizar morfológica e ultraestruturalmente os hemócitos de P. hirundo, bem como identificar as populações hemocitárias e avaliar algumas respostas celulares e humorais de defesa frente a uma infecção bacteriana. Três populações de hemócitos foram encontradas: hemócitos hialinos (HH), hemócitos granulares (HG) e células blásticas (CB). A população mais abundante na circulação foi a de HH (88,2%), que se caracterizaram pela presença de poucos a nenhum grânulo em seu citoplasma, seguida pelos HG (9,4%) com muitos grânulos grandes e elétron-lúcidos no citosol, e as CB (2,4%) que foram os menores hemócitos e se caracterizaram por possuir forma esférica e uma alta razão núcleo-citoplasma. Três diferentes subpopulações de HH foram identificadas (HH-1, HH-2 e HH-3), apresentando diferenças quanto ao tamanho celular e à complexidade interna. Os hemócitos apresentaram uma elevada capacidade fagocítica ex vivo de partículas inertes (38,5% dos hemócitos avaliados). Além disso, essas células mostraram-se aptas a produzir moléculas microbicidas como as espécies reativas de oxigênio (ERO), porém esta produção não foi induzida por lipopolissacarídeos (LPS) bacterianos. Os principais produtores deste composto microbicida foram os HH-1, HG e HH-3. A presença de moléculas aglutinantes na hemolinfa de ostras previamente desafiadas com a Vibrio alginolyticus foi demonstrada por meio da aglutinação in vitro de bactérias marinhas Vibrio harveyi e V. alginolyticus (título aglutinante 256× e 1024×, respectivamente). Contudo, as bactérias marinhas Gram-positivas, Mycobacterium maritypicum e Corynebacterium stationis não foram aglutinadas. O número total de hemócitos circulantes (THC) nas ostras sadias foi de 8,53 ± 4,27×106 células/mL, no entanto 24 h após infecção com V. alginolyticus (ou injeção com salina), o hemograma caiu pela metade. A caracterização ultraestrutural e funcional dos hemócitos de P. hirundo abre perspectivas para estudos visando à prevenção e ao controle de enfermidades em pterídeos com interesse aquícola.<br> / Abstract : The pearl oyster Pteria hirundo (Pteridae family) has a great potential in national aquaculture due to its gastronomic appeal and to its capacity to produce pearls. Despite of its economic importance, little is known about its physiology and immune system. Thus, the aim of the present study was to identify and characterize at morphological and ultrastructural levels the hemocytes of P. hirundo, as well to identify its hemocyte populations and evaluate some cellular and humoral defenses in response to a bacterial infection. Three main hemocyte populations were recognized, represented by hyaline hemocytes (HH), granular hemocytes (GH) and blast cells (BC). The most abundant population comprised the hyaline hemocytes (88.2%) which were characterized by the presence few or no granules in the cytoplasm, followed by the granular hemocytes (9.4%) which have a great number of large electron lucid granules, and blast cells (2.4%) which were the smallest hemocytes, showing a spherical format and a high nucleus/cytoplasm ratio. Three different subpopulations of HH were identified (HH-1, HH-2 and HH-3), showing differences in terms of cellular volume and internal complexity. The hemocytes showed an elevated phagocytic capacity ex-vivo for inert particles (38.5% of the evaluated hemocytes). Besides, these cells are able to produce microbicidal molecules, such as reactive oxygen species (ROS), but the production of these molecules were not induced by bacterial lipopolysaccharides (LPS). The main ROS-producing cells were the HH-1, GH and HH-3. The presence of agglutinating molecules in the hemolymph of pearl oysters pre-challenged with the Gram-negative Vibrio alginolyticus was demonstrated by the in vitro agglutination of marine Vibrio species, V. harveyi and V. alginolyticus (agglutinating title of 256× and 1024×, respectively). However, the marine Gram-positive bacteria Mycobacterium maritypicum and Corynebacterium stationis were not agglutinated by the oyster hemolymph. The total count of circulating hemocytes in apparently healthy animals was 8.53 ± 4.27×106 cells/mL, but after an experimental injection of a bacterial solution (V. alginolyticus) or saline, the number of hemocytes significantly dropped (2×). In conclusion, the hemolymph of P. hirundo contains the typical hemocyte types found in bivalves and the ultrastructural and functional characterization of these cells represents a pioneering study that opens new perspectives for a better understanding of the immune reactions of this pearl oyster, aiming the prevention and control of infectious diseases in pteridean species of aquaculture importance.
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Ocorrência e ativação da fenoloxidase (PO) em quatro espécies de bivalves marinhos e seu envolvimento no sistema imune

Pires, Karine January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Gradução em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-19T21:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho teve por objetivo investigar a ocorrência e o mecanismo de ativação da enzima PO na hemolinfa de 4 bivalves marinhos: o mexilhão Perna perna, a ostra Crassostrea rhizophorae, a lambreta Lucina pectinata e o berbigão Anomalocardia brasiliana, avaliando ainda sua relação com o sistema imune destes animais. Foi observada uma atividade de PO (tipo-lacase) tanto no PL quanto no SLH das 4 espécies, utilizando-se o substrato L-DOPA (3mg/mL) e acompanhando espectrofotometricamente (490nm) a formação de DOPA-cromo. Curiosamente, esta atividade foi muito mais pronunciada em pH alcalino (9,0), do que em pH fisiológico (7,5) para todas as espécies. A confirmação citoquímica da presença de PO nos hemócitos (monocamadas celulares) só mostrou resultados positivos em C. rhizophorae e P. perna. A maior atividade específica da PO foi observada no PL de A. brasiliana e a menor em L. pectinata (460 e 50U/mg proteína, respectivamente). Não houve correlação evidente entre a variação da atividade da PO nestes bivalves e seus hemogramas. Com exceção de A. brasiliana, a PO dos outros bivalves foi induzida por tripsina, sugerindo a ocorrência de uma forma zimogênica proPO. A atividade da PO foi também estimulada pelo detergente SDS mas não por Triton. Por outro lado, componentes da superfície de microrganismos, como LPS e b-glicanas, só induziram a atividade de PO no SLH de C. rhizophorae, deixando pouco claro o papel desta enzima no sistema imune de bivalves. A presença de proteases endógenas, dependentes de cálcio, foi demonstrada na hemolinfa de todos bivalves analisados. Com exceção de A. brasiliana, a atividade destas proteases foi induzida por componentes da superfície microbiana. Os inibidores da PO, PTU e tropolone, foram capazes de inibir especificamente a atividade desta enzima em todos os bivalves. Anticorpos policlonais anti-proPO do inseto Manduca sexta reconheceram especificamente duas bandas protéicas (64 e 66kDa) na hemolinfa dos bivalves estudados (western-blot), sugerindo uma homologia molecular desta enzima com aquela dos insetos. O mecanismo de ativação da PO em bivalves e sua relação com o sistema imune requer ainda elucidação. Este conhecimento torna-se fundamental para estabelecer se esta enzima poderá ser utilizada como parâmetro de saúde em bivalves de interesse para Aquicultura.
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Limnoperna fortunei(Bivalvia:Mytilidae) e o setor elétrico brasileiro : distruibção, impactos, estudo de caso da dispersão no Rio Iguaçu e teste de protocolo de uso de larvas na caracterização do perfil genético de populações

Borges, Patricia Dammski January 2014 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Walter Antônio Pereira Boerger / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia. Defesa: Curitiba, 24/07/2014 / Inclui referências / Area de concentração: Zoologia / Resumo: As invasões biológicas têm sido reconhecidas como uma das ameaças de alto impacto aos ecossistemas naturais. Os ambientes mais susceptíveis à introdução acidental de espécies são regiões estuarinas e lagos, pois muitas das espécies exóticas e potencialmente invasoras são organismos aquáticos. Os bivalves de água doce, em particular, apresentam a maioria dos atributos necessários para a colonização de novos ambientes. Um bivalve de grande interesse é o mexilhão dourado Limnoperna fortunei. Originário da Ásia e introduzido na América do Sul em 1991 na Argentina, em pouco tempo se disseminou entre as bacias hidrográficas deste país, do Paraguai, Uruguai, Bolívia e Brasil, com limite de distribuição ao norte registrado na região de Cáceres, Mato Grosso, Brasil. A Bacia Amazônica ainda não apresenta registro do mexilhão dourado. A chegada da espécie na região deverá promover sérios impactos ambientais e econômicos, e sua ocorrência certamente não passará despercebida. O setor mais afetado pela proliferação do mexilhão dourado é o setor elétrico, atualmente, a espécie está presente em 36 usinas hidrelétricas brasileiras, e outras 52 apresentam risco de invasão no período de um ano. Somadas, resultam em aproximadamente 56% da potência instalada total de usinas hidrelétricas no Brasil. Se considerarmos ainda os prejuízos que o mexilhão dourado potencialmente pode gerar a outras fontes de geração de energia que utilizam água para a própria geração e para resfriamento de equipamentos, como as pequenas centrais hidrelétricas (PCH), as usinas termelétricas (UTE) e as usinas termonucleares (UTN), os impactos serão extremos e imprevisíveis. As ferramentas moleculares são de extrema importância para elucidar questões de rotas de invasão e detectar precocemente estágios larvais de L. fortunei. Neste estudo, é proposto um protocolo de utilização de larvas no estudo do perfil genético de populações, permitindo estudar a espécie em regiões de difícil acesso às populações adultas e entender de forma mais aprofundada os processos de invasão. Palavras chave Fouling, bioinvasão, mexilhão dourado, incrustação, protocolo molecular. / Abstract: Biological invasions are recognized as one of the major threats to natural ecosystems. Ecosystems that are more susceptible to accidental introduction of species are estuarine regions and lakes, since many of the exotic and potentially invasive species are aquatic organisms. Freshwater bivalves, in particular, present most of the attributes required to colonize and invade new environments. A bivalve of great interest is the golden mussel, Limnoperna fortunei. Originally from Asia and introduced in South America in 1991, this species soon spread throughout the watersheds in this country, Paraguay, Uruguay, Bolivia and Brazil, reaching the region of Caceres, Mato Grosso, Brazil. The Amazon Basin still has no record of the golden mussel. The arrival of the species in the region should promote serious environmental and economical impacts, and its occurrence certainly will not go unnoticed. The sector most affected by the proliferation of the golden mussel is the electricity-production sector. Currently, 36 Brazilian power plants present the species, and 52 others are at risk of invasion within one year. Together, these power plants represent approximately 56% of the total installed capacity of hydroelectricity in Brazil. If we also consider the damage that the golden mussel can potentially generate to other sources of power generation that use water to generate power and cooling equipment, such as small hydropower, thermal power plants and the thermonuclear plants, the impacts will be unpredictable and extreme. Molecular tools are extremely important to elucidate issues such as invasion routes and to early detect L. fortunei larval stages. In this study, we proposed a protocol to use larvae to determine the genetic profile of populations of the golden mussel, allowing study of the species in regions of difficult access to adult populations and a better understanding of the processes of invasion. Key words Fouling, bioinvasion, golden mussel, molecular protocol.
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"Recirculating aquaculture system integration of bivalve culture for effluent nutrient composition reduction" /

Myers, Amanda R. January 2006 (has links) (PDF)
Thesis (M.S.)--University of North Carolina at Wilmington, 2006. / Includes bibliographical references (leaves: 47-51)
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The Role of Hydrodynamic Habitat in the Feeding Ecology of Freshwater Mussels (Bivalvia: Unionidae)

Vanden Byllaardt, Julie 18 November 2011 (has links)
I examined the suspension feeding of four freshwater unionid mussels, Elliptio complanata, Elliptio dilatata, Fusconaia flava and Strophitus undulatus to help explain how more than 30 species can coexist in a single river, as well as to contribute new insights into their basic biology. I examined whether the flux of algae affected the suspension feeding (clearance rate, CR) of unionids in a flow chamber. CR varied with seston flux (J = UC, where U is the velocity and C is the algal concentration) for the 4 species examined. The lotic species (E. dilatata) cleared up to four times more water than lentic species (E. complanata). Differences in CRs were found among E. dilatata, F. flava, and S. undulatus from the same hydrodynamic habitat at the highest flux tested; the CR of E. dilatata varied with the hydrodynamics of its native river. These results provide new insight into how seston flux influences unionid suspension feeding, which may help to explain niche breadth in this group.
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Studies on some intracellular parasites of the marine bivalve, Tellina tenuis (Da Costa)

Buchanan, James Stirrat January 1977 (has links)
This study is divided into four sections beginning with a consideration of the effects of an hitherto undescribed coccidian parasite of the ovary of this bivalve on the dynamics of a particular population from Kames Bay, Millport, Isle of Cumbrae, Scotland. The parasite was found to bring about complete or partial castration of female Tellina tenuis but had no effect on males. The general biology of Tellina-tenuis is reviewed and discussed in relation to observations that were carried out over one year on the age structure, growth, density, reproduction and degree of parasitization of this bivalve. The population parameters were found to have changed little over the last fifty years. There was not found to be any significant change in the condition index that could be related to the destruction of the gonad by the parasite. This is the first description of a coccidian parasite of the ovaries of any marine mollusc. The second section describes the life cycle and developmental stages of the coccidian parasite. The parasite is believed to be monoxenous with sporogony and anisogamy orcurring in the ovary of the host. Endogenous stages were observed in the primary germ cells of the gonadal follicles. A diagnosis is presented based on the number of sprozoites per sporocyst and sporocysts per oocyst. The name Mcrocystis tellinovum (sp. nov. ) is proposed for this coccidian. The genus Merocystis belongs to the family Aggregatidae within the sub-order Eimeriorina of the order Eucoccidiorida. An ultrastructural study of both sexual and asexual stages is presented in support of this diagnosis. The third section of this study is an investigation of the observation that a large proportion of the Tellina tenuis examined histologically contained inclusion bodies within the secretory cells of the digestive gland. These inclusions were comprised of dense masses of pleomorphic mycoplasma-like organisms. The first part of this section describes the morphology and ultrastructure of these organisms and the histopathological effects on the host digestive gland. A description of the normal digestive gland iss-given including observations of the cyclic changes in appearance that take place in response to the influence of tidal rhythms. This is believed to be the first description of a mycoplasma-like organism from a marine invertebrate. The fourth section is concerned with a series of experiments to determine the nature of a virus seen in association with the mycoplasma-like organism. The virus was isolated from the host cells by density gradient centrifugation and its morphology was compared with a second virus isolated by Hill (1975) through the medium of a fish cell culture. It was found that these two viruses were quite distinct from each other. Attempts were made to propagate both viruses in an established cell line from the Atlantic salmon and the results are described and discussed.
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Parâmetros hemato-imunológicos na vieira Nodipecten nodosus em diferentes etapas do ciclo reprodutivo e submetida a uma dieta rica em carotenóides

Schleder, Delano Dias January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:36:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 240104.pdf: 1536505 bytes, checksum: 37d4c13ad4dde56334f6c9fd9e0d6656 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo básico do sistema imune da vieira Nodipecten nodosus e avaliar a modulação de alguns parâmetros hemato-imunológicos ao longo de seu ciclo reprodutivo e em relação a uma dieta rica no carotenóide astaxantina, como um suplemento anti-estresse. As vieiras foram agrupadas em: juvenis (J), adultos (A), sexualmente maduros (M) e recém desovados (D). Os dois últimos grupos foram também tratados com uma dieta rica em astaxantina (Ma e Da). Vários parâmetros hemato-imunológicos foram selecionados para avaliação dos diferentes grupos: hemogramas, produção de espécies reativas de oxigênio, atividades aglutinante, antimicrobiana e da enzima fenoloxidase (PO) e concentração de proteínas totais. Além do mais, foram caracterizados os hemócitos circulantes das vieiras, encontrando-se hemócitos hialinos e granulares, sendo estes últimos ricos em peptídeos antimicrobianos (defensinas e mitilinas). A atividade aglutinante do plasma também foi caracterizada e esta, mostrou-se específica para galactose e sialo-conjugados e parcialmente dependente de cálcio. De modo geral, os vários parâmetros avaliados mostraram um comportamento semelhante ao longo do ciclo reprodutivo das vieiras, havendo um amadurecimento do sistema imune dos juvenis (J) para adultos (A), e uma acentuada depleção deste sistema por ocasião da maturação gonádica (M), que tendeu a se recuperar após a desova (D). A dieta rica em astaxantina influenciou as reações imuno-oxidativas, reduzindo parcialmente o estresse reprodutivo sofrido pelas vieiras (Ma e Da).
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Filogenia morfológica e molecular e aspectos biogeográficos da subfamília chioninae (Bivalvia: veneridae)

Rocha, Valesca Paula January 2016 (has links)
ROCHA, V. P. Filogenia morfológica e molecular e aspectos biogeográficos da subfamília chioninae (Bivalvia: veneridae). 2016. 121 f. Tese (Doutorado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2016-06-24T15:32:56Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_vprocha.pdf: 5549832 bytes, checksum: 086e4291a3c9cb6ab828911520b7e337 (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br) on 2016-06-24T16:04:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_vprocha.pdf: 5549832 bytes, checksum: 086e4291a3c9cb6ab828911520b7e337 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-24T16:04:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_vprocha.pdf: 5549832 bytes, checksum: 086e4291a3c9cb6ab828911520b7e337 (MD5) Previous issue date: 2016

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