Spelling suggestions: "subject:"borreria verticillium"" "subject:"borreria verticillioides""
1 |
Respostas morfofisiológicas em plantas de Borreria verticillata (Rubiaceae) expostas a diferentes doses de arsênio e fósforo / Morphophysiological responses in plants of Borreria verticillata (Rubiaceae) exposed to different doses of arsenic and phosphorusCampos, Naiara Viana 22 February 2011 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-18T16:20:02Z
No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 2989459 bytes, checksum: 4464e4b3b752d4c8468cd332a2577394 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-18T16:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 2989459 bytes, checksum: 4464e4b3b752d4c8468cd332a2577394 (MD5)
Previous issue date: 2011-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Plantas que crescem em ambientes contaminados com arsênio podem exibir estratégias de tolerância a esse elemento, as quais são selecionadas durante a evolução da espécie. Este trabalho teve como objetivo comparar o acúmulo e a translocação de arsênio (As) e fósforo (P) em plantas de Borreria verticillata, provenientes de locais contaminados (MG) e não contaminados (MP) com As, e caracterizar as alterações morfoanatômicas e fisiológicas da espécie em resposta a esse poluente. Plantas de B. verticillata foram cultivadas em sistema hidropônico e expostas a diferentes doses de As (0, 33, 66 e 132 μM) e P (0,5; 1,0 e 1,5 mM). Após doze dias de exposição, foram mensurados os parâmetros de fluorescência da clorofila a e coletadas amostras de folhas, para a análise do teor de pigmentos fotossintéticos e de fenóis solúveis totais (FST), e de raízes, para análise do conteúdo de FST e de aldeído malônico (MDA). Fragmentos de raízes e folhas foram coletados e fixados em Karnovsky e em formalina e sulfato ferroso para análise em microscopia de luz e para histoquímica de compostos fenólicos, respectivamente. As plantas foram secas em estufa de ventilação forçada, para a obtenção da biomassa seca, e reduzidas em moinho para a quantificação do acúmulo de As e P, em espectrofotômetro de absorção atômica com plasma indutivamente acoplado. Os teores de As e P foram utilizados para o cálculo dos fatores de bioacumulação (FB) de As e de translocação (FT) de As e P. Ao final do experimento, a parte aérea das plantas não apresentava sintomas visuais como cloroses ou necroses. O As não alterou a concentração de clorofilas e não promoveu danos anatômicos nas folhas das plantas de ambas as populações. O sistema radicular foi bastante afetado apresentando sinais de estresse oxidativo e alterações no desenvolvimento de primórdios radiculares em respostas ao arsênio. O As promoveu o aumento do conteúdo de MDA nas raízes das plantas de ambas as populações e de FST na raiz das plantas da MP. As raízes das plantas do MG do tratamento controle apresentaram um maior nível de FST e um menor conteúdo de MDA. As plantas da MP cultivadas em solução nutritiva com 0,5mM de P se mostraram mais sensíveis ao As que as plantas do MG, apresentando sinais de murcha, decréscimo da biomassa seca, alteração no formato de elementos de vaso e redução expressiva da dissipação fotoquímica. As plantas do MG exibiram um menor acúmulo de As e uma maior concentração de P nos tecidos, especialmente em baixo nível de P, o que se traduziu em menores alterações morfofisiológicas em resposta ao arsênio. Acredita-se que a maior tolerância ao As das plantas do MG esteja associada ao maior nível constitutivo de compostos fenólicos e à regulação mais apurada do sistema de transporte de fosfato/arsenato. / It was observed that some plants growing on arsenic-contaminated sites exhibit specific strategies of arsenic tolerance, which are selected during evolution. Considering that, the aim of this study was compare the accumulation and translocation of arsenic (As) and phosphorus (P) in Borreria verticillata plants from arsenic-contaminated (MG) and uncontaminated (MP) sites, and characterize some physiological and morphoanatomic changes in response to this pollutant. Plants of B. verticillata were grown under hydroponic conditions and exposed to different As (0, 33, 66 and 132 μM) and P (0,5; 1,0 and 1,5 mM) levels. After twelve days of exposure, the parameters of chlorophyll fluorescence were measured, leaf samples were collected for photosynthetic pigments and total soluble phenolics (TSP) content analysis, while root samples in turn, were collected for (TSP) and malondialdehyde (MDA) content analysis. Fragments of roots and leaves were collected and fixed in Karnovsky and formalin and ferrous sulfate for light microscopy and histochemistry of phenolic compounds analysis, respectively. For dry biomass evaluation, plants were oven dried, ground in a mill and subsequently weight. As and P accumulation analysis were performed from dried samples by inductively coupled plasma optical emission spectrometer, and the results provided were used for As bioaccumulation factor (BF), as well as As and P translocation factors (TF). At the end of the experiment, shoots had no visual symptoms such as chlorosis or necrosis. Exposure to arsenic did not alter chlorophyll contents, and no anatomical damage was observed in leaves of both populations. On the other hand, the root system was visible affected by As, with signs of oxidative stress and changes in root primordia development. Treatment with the metalloid increased MDA content in roots of both populations, and TSP content only in roots of MP plants. Plant of MG showed a higher level of TSP and lower MDA content in the roots, in the control treatment, than MP plants. A higher sensitivity to As was observed in MP plants grown in nutrient solution containing 0.5 mM P, compared to MG plants under the same P treatment, which showed symptoms of wilting, biomass reducing, changes in vessel elements shape, and a substantial reduction of photochemical dissipation. In addition, MG plants exhibited lower As accumulation and higher P content in their tissues, especially at low P levels, which resulted in reduced morphophysiological changes by As treatment. Higher As tolerance observed in MG plants might be associated with higher constitutive phenolic levels and more accurate regulation of the phosphate/arsenate transport system. / Dissertação antiga, sem ficha catalog.
|
2 |
Diversidade e atividade antimicrobiana de microrganismos endofíticos da planta medicinal Borreria verticillata (L.) G.F.W. MeyerConti, Raphael January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo6389_1.pdf: 385883 bytes, checksum: 342bac079207e6b1f952080bae6dd657 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Microrganismos endofíticos vivem intra e/ou intercelularmente em plantas hospedeiras, sem
causar danos aparentes e são de grande importância biotecnológica para a indústria,
agricultura e medicina. A planta medicinal Borreria verticillata, conhecida popularmente
como vassourinha-de-botão é utilizada no tratamento de infecções e inflamações, além de
apresentar atividade antimicrobiana contra Escherichia coli, Staphylococcus aureus e
Pseudomonas aeruginosa. Folhas da base e do ápice superficialmente esterilizadas e
fragmentadas foram distribuídas em placas de Petri com os meios: batata dextrose ágar para
fungos; caseína amido ágar e meio folha modificado para actinobactérias e bactérias. Foram
isolados 87 microrganismos dos quais 50,6% (44) fungos, 35,6% (31) bactérias e 13,8% (12)
actinobactérias. A freqüência de isolamento foi maior nas folhas da base (20%) do que nas
folhas do ápice (4%). Foi observado que entre os microrganismos identificados a nível de
gênero, Guignardia, Methylobacteria e Microbispora respectivamente, fungo, bactéria e
actinobactéria foram os de maior prevalência. Quanto a atividade antimicrobiana, fungos e
actinobactérias foram selecionados através do ensaio primário por bloco de gelose . Dos 56
isolados analisados 28.57% (16) apresentaram atividade antimicrobiana contra bactérias Gram
negativas, Gram positivas e leveduras, sendo 56,25% (9) fungos e 43,75% (7) actinobactérias.
Com os melhores microrganismos foram desenvolvidas fermentações em diferentes meios de
cultura e testados pelo método de difusão em disco. Dos microrganismos testados no ensaio
secundário, oito linhagens: quatro actinobactérias pertencentes ao gênero Microbispora e os
fungos filamentosos Penicillium griseofulvum, P. aurantiogriseum e Mycelia sterilia exibiram
atividade antimicrobiana principalmente para Bacillus subtilis (UFPEDA-16)
|
3 |
Fitoquímica de Borreria verticillata (L.) G. Mey., Borreria ocymoides (Burm. f.) DC. e Richardia brasiliensis Gomes (Rubiaceae)Souza, Fábio Henrique Tenório de 27 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 11268435 bytes, checksum: 7bd73b6e5fc0eab98e26e39c577c5b6b (MD5)
Previous issue date: 2013-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The genera Borreria G. Mey. and Richardia L. belong to Rubiaceae family. Borreria verticillata (vassoura-de-botão) presents indole and isoquinoline alkaloids, iridoids, sesquiterpenes and steroids. It is popularly used for diabetes, bacterial infections, eczema, rheumatism, analgesic and antipyretic. Borreria ocymoides is used to treat fungal infections and eczema and due to morphological and anatomical similarity with B. verticillata is believed that might be being used with the same purposes as B. verticillata. Although there are no reports in the chemical literature, preliminary phytochemical screening revealed the presence of saponins, tannins, glycosides and anthraquinones. Richardia brasiliensis (ervanço and poaia) presents terpenoids, flavonoids and coumarins. Ethnopharmacological studies indicate emetic, antidiabetic, anthelmintic properties and for the treatment of eczema, burns, bronchitis, influenza and hemorrhoid. This work contributed to the phytochemical family Rubiaceae using B. verticillata, B. ocymoides and R. brasiliensis. For this, the plants were collected, identified and deposited in the Prof. Lauro Pires Xavier (JPB) herbarium. Dried and pulverized, the powder plant was subjected to extraction and partitioning. Then, the phase chromatography was subjected to chromatographic and spectroscopic methods for isolation and identification of substances, respectively. B. verticillata revealed the predominance of secondary metabolites belonging to the class of terpenoids (β-sitosterol, stigmasterol, betulinic acid, alcohol betulinic, oleanolic acid, ursolic acid, uvaol and 3β-hydroxyurs-11-en-28,13-β-olide) and as porphyrin derivatives (pheophytin a, pheophytin b and 151-hydroxy-(151-S)-porphyrin lactone a). B. ocymifolia showed a predominance of phenolic substances as coumarins (scopoletin, umbelliferone and cumarieletephyn), anthraquinones (2-hydroxy-3-methoxy-6-metilantracen-9,10-dione and 2-hydroxy-3-metilantracen-9,10-dione), and p-hydroxycinnamic acid and ursolic acid, showing a different chemical profile to morphologically similar Borreria. R. brasiliensis showed the presence of terpenoids: ursolic acid and uvaol. / Os gêneros Borreria G. Mey. e Richardia L. pertencem a família Rubiaceae. Borreria verticillata (vassoura-de-botão) apresenta alcaloides indólicos e isoquinolínicos, iridoides, esteroides e sesquiterpenos e é utilizada popularmente para diabetes, infecções bacterianas, eczema, reumatismo, antitérmica e analgésica. Borreria ocymoides é utilizada no tratamento de micoses e eczemas e em decorrência da semelhança morfo-anatômica com B. verticillata acredita-se que possa estar sendo utilizada com as mesmas finalidades que esta última. Apesar de não haver relato na literatura do ponto de vista químico, triagens fitoquímicas preliminares revelaram presença de saponinas, taninos, glicosídios e antraquinonas. Richardia brasiliensis (ervanço e poaia) apresenta terpenóides, flavonóides e cumarinas. Estudos etnofarmacológicos indicam propriedades emética, antidiabética, vermífuga e para o tratamento de eczema, queimaduras, bronquite, gripe, hemorróida e malária avícola. Este trabalho objetivou contribuir com os estudos fitoquímicos da família Rubiaceae utilizando B. verticillata, B. ocymoides e R. brasiliensis. Para isto, as espécies vegetais foram coletadas, identificadas e depositadas no Herbário Prof. Lauro Pires Xavier (JPB). Após secagem e pulverização, o pó das plantas foi submetido a processos de extração e particionamento. Em seguida, a fase cromatográfica foi submetida a métodos cromatográficos e espectroscópicos para isolamento e identificação das substâncias, respectivamente. B. verticillata revelou o predomínio metabólitos secundários pertencentes à classe dos terpenoides (β-sitosterol, estigmasterol, ácido betulínico, ácool betulínico, ácido oleanólico, ácido ursólico, uvaol e 3β-hidroxiurs-11-en-28,13-β-olídio), bem como, derivados porfirínicos (feofitina a, feofitina b e 151-hidroxi-(151-S)-porfirinolactona a). B. ocymifolia apresentou predomínio de substâncias fenólicas uma vez que foram isoladas cumarinas (escopoletina, umbeliferona e cumarieletefina), antraquinonas (2-hidroxi-3-metoxi-6-metilantraceno-9,10-diona e 2-hidroxi-3-metilantraceno-9,10-diona), além do ácido p-hidroxicinâmico e ácido ursólico, mostrando um perfil químico diferente para essas borrérias morfologicamente semelhantes. R. brasiliensis demonstrou a presença dos terpenóides: ácido ursólico e uvaol.
|
4 |
Atividade antinociceptiva de Borreira verticillata (L.) G. Mey. e modo de interação com a cicloxigenase COX-2 e receptor N-metil-D-aspartato NMDA / Antinociceptive activity of Borreira verticillata (L.) G. Mey. And mode of interaction with COX-2 cyclooxygenase and NMDA N-methyl-D-aspartate receptorSilva, Rosa Helena Moraes 19 October 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-14T17:55:12Z
No. of bitstreams: 1
RosaHelenaSilva.pdf: 2716670 bytes, checksum: 07dee1e77d704e91281c33c31e8c4938 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T17:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RosaHelenaSilva.pdf: 2716670 bytes, checksum: 07dee1e77d704e91281c33c31e8c4938 (MD5)
Previous issue date: 2016-10-19 / Borreria verticillata (L.) G. Mey species known as broom vassourinha has antibacterial, antimalarial, hepatoprotective, antioxidative, analgesic and antiinflammatory activities; however, its antinociceptive action still demands more thorough investigation. The present study was to assess the antinociceptive activity of B. verticillata crude hydroalcoholic extract (EHBv) and the ethyl acetate fraction (FAc) by means of in vivo and in silico studies. In vivo assessment included the paw edema test, the writhing test, the formalin test and the tail flick test. Wistar rats and Swiss mice were divided into 6 groups and given the following treatments oral: 0.9% NaCl control group (CTL), 10 mg/kg memantine (MEM), 10 mg/kg indomethacin (INDO), 500 mg/kg EHBv (EHBv 500), 25 mg/kg FAC (FAc 25), 50 mg/kg and FAc (FAC 50). EHBv, FAc 25 and 50 treatments exhibited anti-edematous and peripheral antinociceptive effects. For in silico assessment, compounds found in FAc were subjected to molecular docking, and the leading compound was selected for molecular dynamics (MD) simulations. Ursolic acid exhibited better affinity parameters with the enzyme COX-2 and the NMDA receptor subunits GluN1a and GluN2B on molecular docking. In MD simulations, AU exhibited highly frequent interactions with residues Arg120 and Glu524 in the COX-2 active site and NMDA, whereby it might prevent COX-2 and NMDA receptor activation. Treatment with ursolic acid 10mg / Kg (AU) showed peripheral and central antinoceceptivo effect. The antinociceptive effect of B. verticillata might be predominantly attributed to peripheral actions, including the participation of anti-inflammatory components. Ursolic acid is the main active component and seems to be a promising source of COX-2 inhibitors and NMDA receptor antagonists / Borreria verticillata (L.) G. Mey espécie conhecida como vassourinha apresenta atividade antibacteriana, antimalárica, hepatoprotetora, antioxidante, analgésica e anti-inflamatória, entretanto sua atividade antinociceptiva é pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi avaliar atividade antinociceptiva do extrato hidroalcoólico bruto (EHBv) e fração acetato de etila (FAc) de B. verticillata realizando estudos in vivo e in silico. Para avaliação in vivo, foram utilizados os testes do edema de pata, contorções abdominais, formalina e tail flick. Ratos Wistar e camundongos Swiss foram tratados via oral e divididos em 6 grupos: controle-NaCl 0.9%(CTL), memantina 10 mg/Kg (MEM), indometacina 10 mg/Kg (INDO), EHBv 500 mg/kg (EHBv 500), FAc 25 mg/Kg (FAc 25), FAc 50 mg/Kg (FAc 50). O tratamento com EHBv 500, FAc 25 e 50 apresentou efeito antiedematogênico e antinociceptivo periférico. Para avaliação in silico os compostos identificados na FAc foram submetidos a docagem molecular, o melhor composto foi selecionado para simulações de dinâmica e testado in vivo molecular. O ácido ursólico apresentou melhores parâmetros de afinidade com COX-2, GluN1a e GluN2B durante a docagem molecular. Nas simulações por dinâmica molecular, o ácido ursólico apresentou alta frequência de contatos com Arg120 e Glu524 do local ativo da COX- 2 e com o domínio LBD da Glun1a e GluN2B podendo com isso, impedir a ativação da COX-2 e do receptor NMDA. O tratamento com ácido ursólico 10mg/Kg (AU) apresentou efeito antinoceceptivo periférico e central. Sugere-se que o efeito antinociceptivo periférico de B. verticillata pode ser atribuído predominantemente à ação de compostos com ação anti-inflamatória. O ácido ursólico é o principal composto ativo, sendo um composto promissor para o desenvolvimento de fármacos inibidores da COX-2 e antagonistas dos receptores NMDA.
|
5 |
Étude des iridoïdes de Borreria verticillata Mey. (Rubiacées), Randia formosa Schum. (Rubiacées), Stigmaphyllon sagittatum Juss. (Malpighiacées).Sainty, Dominique, January 1981 (has links)
Th.--3e cycle--Pharmacognosie, Paris 5 : 1981. N°: 30.
|
Page generated in 0.1014 seconds