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Estudo analítico de anestésicos injetáveis e validação de estabilidade / Analytical study of injectable anesthetics and validation of stability

Merheb, Farid Capanema 13 March 2015 (has links)
O consumo de medicamentos de qualidade é pré-requisito básico para o reestabelecimento da saúde dos indivíduos. No trabalho de pesquisa desenvolvido na faculdade de ciências farmacêuticas da Universidade de São Paulo(USP), destacou-se o controle físico-químico da qualidade dos medicamentos, as principais metodologias adotadas nos laboratórios de controle de qualidade enfatizando-se a identificação e quantificação das impurezas, e de que forma as mesmas são geradas nos processos de fabricação e armazenamento dos medicamentos. Evidencia-se a importância da atuação de órgãos de vigilância sanitária como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) através da consulta da legislação específica das Boas Práticas de Fabricação. Neste contexto, explorou-se o estudo de um medicamento anestésico injetável utilizadoem ambiente hospitalar que está apresentando diversas notificações de desvios de qualidade, através de queixas técnicas e eventos adversos recebidos no sistema de notificações(Notivisa) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Para a pesquisa, o mestrando utilizou diferentes métodos de identificação, citando-se a cromatografia de camada delgada, espectroscopia no infravermelho, ponto de fusão, espectroscopia UV-Vis e termoanálise. Para a identificação e quantificação, destacou-se a cromatografia líquida de alta eficiência(CLAE) e eletroforese capilar(EC). As pesquisas foram relizadas no laboratório de controle físico químico de qualidade e central analítica da faculdade de ciências farmacêuticas da Universidade de São Paulo. / The use of medicines of good qualityis a basicprerequisite forthe re-establishmentof the health ofdisabledpatients. Thisresearch, developed in the Laboratory of Physical and Chemical Quality Control of Pharmaceutical Preparations and Cosmetics and Central Analytical Center at theFaculty of PharmaceuticalSciences-University of São Paulo, aims the studyand application ofthe main and newmethodologies usedin qualitycontrol laboratories. It was emphasizedthe identification andquantification ofimpuritiesand howthey can begeneratedin the manufacturing processesand storage of pharmaceutical preparations. It was evidenced the importanceof theroleof health surveillanceagenciessuch as the NationalHealth Surveillance Agency(ANVISA) through theconsultationof the specific legislationof GoodManufacturing Practices (GMP). In this context, the local anesthetic drug, bupivacaine in injectables, was selected for the study. This formulation is very much used in hospitals, and recently, several complaints of quality deviations related to technical complaints and adverse events were made through the ANVISA notification system. Several analytical methods were used for identification, such as, thin layer chromatography, infrared spectroscopy, determination of the melting point, UV-VIS spectrophotometry, and termoanalysis. For identification and quantification of the degradation products, high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE) were used in the research.
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Uso da bupivacaína isolada e associada ao fentanil e sufentanil em anestesia epidural em cadelas / Use of bupivacaine alone and associated to fentanyl and sufentanil in epidural anaesthesia in female dogs

Almeida, Tatiana Ferrante de 15 December 2003 (has links)
Os opióides, como o fentanil e o sufentanil, embora amplamente utilizados em cães são raramente empregados pela via epidural nesta espécie. O presente estudo teve como objetivo avaliar comparativamente os efeitos cardiovasculares e sistêmicos bem como a analgesia no período pós-operatório imediato e tardio da anestesia epidural realizada com fentanil ou sufentanil associados a bupivacaína ou desta sozinha em cadelas, sedados com infusão contínua de propofol. Para tanto foram utilizadas 30 fêmeas da espécie canina, submetidas a ovariosalpingohisterectomia eletiva, distribuídas aleatoriamente em 3 grupos de 10 animais cada. Todos os animais deste estudo receberam acepromazina (0,1 mg/kg), e infusão contínua de propofol para sedação. Os animais do grupo I foram então tratados com o fentanil (2 µg/kg) e bupivacaína (1,0 mg/kg), os do grupo II com sufentanil (1µg/kg) e bupivacaína (1,0 mg/kg), e os do grupo III com bupivacaína (1,0 mg/kg). Os agentes foram administrados pela via epidural, no espaço lombo-sacral, e diluídos em solução salina para um volume total de 0,36 ml/kg. A freqüência cardíaca, freqüência respiratória, e pressões arterial sistólica, média e diastólica foram mensuradas bem como pH e gases sangüíneos. Para avaliação de parâmetros sistêmicos relacionados á qualidade da analgesia no trans e pós-operatório foram analisados grau de analgesia e sedação e catecolaminas. A avaliação da extensão do bloqueio foi realizada através do teste do panículo. Para avaliação da latência e duração de ação motora e sensitiva dos fármacos foi realizado o pinçamento do espaço interdigital de membros pélvicos e da região perianal. O período total de avaliação foi de 6 horas após a realização da anestesia epidural. Não foram verificadas diferenças significativas quanto a alterações no sistema cardiovascular e respiratório, nem quanto a alterações na avaliação da sedação. Pode-se observar que o grupo tratado com bupivacaína e sufentanil obteve menores escores de dor no período pós-operatório, mas os demais grupos obtiveram valores satisfatórios em relação a este parâmetro. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que todos os protocolos permitiram a realização do procedimento cirúrgico, e produziram analgesia adequada, nos animais estudados, com modulação da resposta neuroendócrina à dor e mínimos efeitos adversos. / Potent opioids such as fentanyl and sufentanil, althought largely used in dogs, are rarely employed at the epidural space on this species. The aim of the present study was to compare the cardiovascular and systemics effects, as well as the analgesic action on the post operative period of epidural anaesthesia performed with bupivacaine alone or associated with fentanyl and sufentanil, in bitches sedated with continuous infusion of propofol. Thirty female dogs, submitted to ovariosalpingohisterectomy, allocated in three groups of ten animals each were used. All the animals received acepromazine (0,1 mg/kg), and continuous infusion of propofol for sedation. The animals of group I received fentanyl (2µg/kg) and bupivacaine (1 mg/kg), animals of group II received sufentanil (1µg/kg) and bupivacaine (1 mg/kg) and those of group III received bupivacaine (1mg/kg). The agentes were administered at the lumbosacral space, and diluted in saline soluction to a total volume of 0,36 ml/kg. Cardiac and respiratory rate, arterial blood pressure were evaluated, as well as pH and blood gases. Analgesia and sedation levels, and plasmatic cathecolamines were measured for the evaluation of systemic parameters. The evaluation of blook extension was performed by the panniculus test. Pinprick performed at the interdigital space and at perineum region were utilized to evaluate onset time of sensitive and motor blockage. All parameters were evaluated during a total time of 6 hours. No significant changes related to the cardiovascular, respiratory and sedation parameters were observed during the study. The degree of analgesia observed at the post operative period were higher in the sufentanil group. However both fentanyl and bupivacaine groups also obtained a sufficient level of analgesia. Based on the results obtained, the authors concluded that the surgical procedure could be performed by means of the three anesthetic techniques employed producing sufficient analgesia and an acceptable neuroendocrine modulation of pain with minimal adverse effects.
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Avaliação da dispersão da bupivacaína na anestesia peridural em cães / Spread evaluation of bupivacaine in the epidural anesthesia of dogs

Freire, Cesar Dias 13 March 2009 (has links)
O emprego da anestesia peridural em cães vem se tornando mais freqüente na prática clínica em comparação a anestesia geral. O aumento de publicações científicas a respeito da técnica comprova esta afirmação. No entanto, a literatura referente à dispersão de bloqueio anestésico em relação à dose, concentração e volume utilizados é conflitante. O objetivo deste estudo foi avaliar a dispersão da bupivacaína no espaço peridural, analisando os bloqueios sensitivo, motor e autonômico, bem como seu comportamento na medula de cães. Para tanto, foram utilizados 20 cães fêmeas com pesos de 9,9 ± 1,9 kg e comprimento de coluna de 53,4 ± 5,1 cm, sendo divididos em 4 grupos de 5 animais. O volume administrado por grupo foi de 0,2; 0,4; 0,6; e 0,8 mL/kg de uma solução padrão de bupivacaína 0,25% e azul de metileno. Após inserção de cateter na artéria femoral e no espaço peridural lombossacro, com os animais em estação e acordados, foram administrados diferentes volumes da solução padrão. As avaliações foram feitas ao final da administração em 2, 5, 10, 15, 20 e 30 minutos. Além de FC e PAM, a avaliação do bloqueio sensitivo foi feita por pinçamento dos dermátomos acima das vértebras, da cauda, interdígito, ânus e vulva dos animais. O bloqueio motor foi avaliado observando-se o tempo para ocorrência de ataxia e de incapacidade de sustentação do próprio peso e diminuição do tônus muscular dos membros pélvicos e cauda. O bloqueio autonômico foi avaliado através da diferença das temperaturas cutâneas ao longo da coluna entre a basal e as aferidas aos 15 minutos. Após 30 minutos os animais foram eutanasiados e feitas laminectomias seriadas com exposição da medula espinhal para análise da mancha produzida pelo azul de metileno na duramater. Como resultados, observaram-se diminuição da FC dos 5 minutos até os 30 e de PAM dos 20 aos 30 minutos. Com 0,2 mL/kg de bupivacaína 0,25% foram bloqueados em média 5 dermátomos, 0,4 mL/kg bloqueou 14,2 dermátomos e 0,6 mL/kg bloqueou em média 20,2 dermátomos, sendo estatisticamente diferentes. Já 0,8 mL/kg bloqueou 21 dermátomos e não diferiu de 0,6. Aos 5 minutos, em média, ocorreu ação anestésica significativamente mais intensa até os 20 minutos, sugerindo inicio e final de ação do fármaco. Quando comparadas as tendências de insensibilização e diminuição de tônus muscular da região caudal dos animais, observou-se uma ação mais intensa e duradoura do bloqueio motor em relação ao sensitivo. Os tempos para aparecimento de ataxia e incapacidade de sustentação do peso foram maiores quanto maior o volume administrado do anestésico, e, em todos os grupos, a temperatura cutânea ao longo da coluna vertebral aumentou aos 15 minutos de anestesia no sentido caudo-cranial. A mancha de azul de metileno foi crescente com o aumento de volume de 0,2 a 0,4 mL/kg e não dispersou mais com a aplicação de mais anestésico. Concluiu-se que quanto maior o volume de bupivacaína 0,25% administrada, mais cranial é o bloqueio sensitivo, até um limite de 0,6 mL/kg, e maior sua dispersão, até um limite de 0,4 mL/kg. Ou seja, entre esses 2 volumes quanto mais anestésico se administrar mais dermátomos serão bloqueados sem aumento de dispersão do mesmo no canal medular. A anestesia peridural com bupivacaína em cães causa bloqueio motor mais intenso e duradouro do que sensitivo em sua região caudal. Há aumento de temperatura cutânea no sentido caudo-cranial / The use of epidural anesthesia has grown in veterinary anesthesia in relation to the indiscriminate employment of general anesthesia, shown in the increasing number of scientific publications in the area. Nevertheless, the dose/volume/concentration relationship with rostral spread of anesthetic block is uncertain. The aim of the present study was to evaluate the spread of bupivacaine in the epidural space of dogs, assessing the sensitive, motor and autonomic blocks, as well as its diffusion in the spinal cord. Twenty mongrel dogs weighing 9.9 ± 1.9 kg and measuring 53.4 ± 5.1 cm in column length, were divided in 4 groups of 5 animals. A standard solution of 0.25% bupivacaine and methylene blue was injected epidurally at volumes of 0.2, 0.4, 0.6 and 0.8 mL/kg in the different experimental groups. After the insertion of one femoral and one epidural catheter in the lumbosacral space, the different volumes were administered as of waking and rising of dogs. The data were collected after injection at 2, 5, 10, 15, 20 and 30 minutes. Besides HR and MAP, sensitive block was evaluated by dermatome pinch as well as tail, interdigital membrane, anal and vulvar pinch. Motor block was determined by times of ataxia and incapability to withstand its own weight, and reduced muscular tonus of tail and pelvic limbs. Autonomic block was assessed comparing the basal skin temperature of the column and the temperature checked 15 minutes after anesthesia. After data collection, dogs were euthanized and the spinal cord exposed by serial laminectomies to inspect the appearance of methylene blue dye in the dura-mater. HR decreased from 5 to 30 minutes and MAP from 20 to 30 minutes. On average, 0.2 mL/kg of 0.25% bupivacaine blocked 5 dermatomes, 0.4 mL/kg blocked 14.2, and 0.6 mL/kg blocked on average 20.2 dermatomes, with statistical significance. However, 0.8 mL/kg blocked on average 21 dermatomes, not differing from the 0.6 mL/kg volume. Anesthetic block was observed to be constant between 5 and 20 minutes, and statistically less intense at 2 and 30 minutes, which suggests times of latency and duration of action of the drug, respectively. Comparing the decreased muscular tonus and insensitiveness tendencies, a more intense and longer motor block instead sensitive block was observed. The times to ataxia and sustentation were longer when the volume of local anesthetic was increased, and, in all groups, the skin temperature measured on the column was lower in the caudal than the cranial portion 15 minutes after anesthesia. Dye spread was longer with the volume increase from 0.2 to 0.4 mL/kg and did not change with larger volumes of bupivacaine. So, the higher the volume of 0.25% bupivacaine epidurally injected to dogs, the more cranial is the sensitive block (to the maximum of 0.6 mL/kg) and larger is the spinal spread (to the limit of 0.4 mL/kg). Therefore, between the volumes of 0.4 and 0.6 mL/kg, more dermatomes are blocked without the spread of the local anesthetic in the spinal canal. The epidural anesthesia in dogs with bupivacaine produces a more intense and longer motor block as compared to sensitive block in the caudal region of dogs, and increase skin temperatures in a caudal-rostral gradient
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Disposição cinética e transferência placentária dos enantiômeros da bupivacaína em parturientes portadoras do HIV em tratamento com antirretrovirais / Kinetic disposition and placental transfer of bupivacaine enantiomers in HIV-infected pregnant women in antiretroviral therapy

Souza, Marília Cristina Oliveira 06 March 2015 (has links)
A bupivacaína, um anestésico usado na anestesia e analgesia obstétrica, é disponível comercialmente como mistura racêmica dos enantiômeros (R)-(+)-bupivacaína e (S)-(-)-bupivacaína, os quais apresentam diferença na farmacocinética, eficácia e toxicidade. A bupivacaína é altamente ligada às proteínas plasmáticas, é substrato do transportador de efluxo glicoproteína-P (P-gp) e apresenta eliminação dependente do CYP3A4. Considerando que a infecção pelo HIV aumenta a expressão da P-gp na placenta, enquanto o tratamento com antirretrovirais (ARV) inibe o CYP3A4 e a P-gp, o presente estudo avalia a disposição cinética dos enantiômeros da bupivacaína em parturientes portadoras do HIV em tratamento com antirretrovirais (ARV). No presente estudo, foram investigadas 10 parturientes portadoras do HIV em tratamento com zidovudina, lamivudina, lopinavir e ritonavir. A anestesia ou analgesia foi realizada através da administração de cloridrato de bupivacaína 0,5% com epinefrina 1:200000 em espaço epidural, em doses de 2,5-22,5 mg. As amostras seriadas de sangue foram obtidas nos tempos imediatamente antes, 5, 15, 30, 45 e 60 min e em 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 14h após a administração do anestésico bupivacaína. No momento do parto também foram coletadas amostras de sangue materno e sangue do cordão umbilical, para estudos de transferência placentária. Os métodos desenvolvidos e validados para a análise sequencial dos enantiômeros (+)-(R)-bupivacaína e (-)-(S)-bupivacaína como concentração total e como concentração livre em plasma empregando LC-MS/MS são compatíveis com a aplicação em estudo de farmacocinética em parturientes por apresentar as vantagens do baixo volume de plasma (200 ?L), corrida cromatográfica de aproximadamente 8 minutos, simples procedimento de extração líquido-líquido, baixo LIQ (0,25 ng de cada enantiômero/mL de plasma como concentração total e 0,125 ng de cada enantiômero/mL de plasma como concentração livre), extensa linearidade (0,25-500 ng de cada enantiômero/mL de plasma como concentração total e 0,125-10 ng de cada enantiômero/mL de plasma como concentração livre) e estabilidade assegurada em estudos de curta duração, ciclos de congelamento e pós-congelamento e pós-processamento. Os parâmetros farmacocinéticos dos enantiômeros da bupivacaína foram calculados com base nas curvas de concentração plasmática total versus tempo empregando o programa WinNonlin. A farmacocinética da bupivacaina é enantiosseletiva com acúmulo plasmático do enantiômero (S)-(-)-bupivacaína, com razão AUC (R)/(S) igual a 0,91 (p <0,05). A fração livre no plasma (Fu) é maior para o enantiômero (R)-(+)-bupivacaína, 9% (6 - 12), quando comparado ao enantiômero (S)-(-)-bupivacaína, 6 % (4 - 9) (p < 0,05). O tratamento com ARV, incluindo o ritonavir, infere interação enantiosseletiva entre os enantiômeros da bupivacaína e a P-gp placentária, com observação de maior inibição para o enantiômero (R)-(+)-bupivacaína. / Bupivacaine, an anesthetic used in obstetric anesthesia and analgesia is commercially available as a racemic mixture of (R)-(+)-bupivacaine and (S)-(-)-bupivacaine, which exhibit differences in pharmacokinetics, efficacy and toxicity. Bupivacaine is highly bound to plasma proteins, is a substrate of the efflux transporter P-glycoprotein (P-gp) and presents elimination dependent on CYP3A4. Whereas HIV infection increases the expression of P-gp in the placenta, while treatment with antiretroviral (ARV) inhibits CYP3A4 and P-gp, this study evaluates the kinetic disposition of the enantiomers of bupivacaine in pregnant women with HIV in antiretroviral therapy (ARV). In the present study, we investigated 10 pregnant women with HIV in treatment with zidovudine, lamivudine, lopinavir and ritonavir. Anesthesia or analgesia was performed using 0.5% bupivacaine with epinephrine administration of 1:200,000 in the epidural space, in doses of 2.5 to 22.5 mg. The serial blood samples were taken immediately before the time, 5, 15, 30, 45 and 60 min and 2, 4, 6, 8, 10, 12 and 14h after administration of the anesthetic bupivacaine. At delivery were also collected samples of maternal blood and cord blood, placental transfer studies. The methods developed and validated for sequence analysis of the enantiomers (+)-(R)-bupivacaine and (-)-(S)-bupivacaine and the total concentration as the free plasma concentration using LC-MS/MS spectra are consistent with the application of pharmacokinetic study in pregnant women to present the advantages of low plasma volume (200 ?L), chromatographic run approximately 8 minutes, simple liquid-liquid extraction procedure, low LLQ (0.25 ng each enantiomer/mL of plasma and total concentrations of each enantiomer 0.125 ng/mL as free plasma concentration), extended linearity (0.25 to 500 ng of each enantiomer/mL of plasma and the total concentration of each enantiomer from 0.125 to 10 ng/mL as concentration of plasma free), and ensured stability in short-term studies, cycles of freezing and post-freeze and post-processing. The pharmacokinetic parameters of bupivacaine enantiomers were calculated based on total plasma concentration curves versus time using WinNonlin program. Pharmacokinetics of bupivacaine is enantioselective with plasma accumulation of enantiomer (S)-(-)-bupivacaine with AUC ratio (R)/(S) equal to 0.91 (p <0.05). The free fraction in plasma (Fu) is higher for the enantiomer (R)-(+)-bupivacaine, 9% (6-12) enantiomer compared to the (S)-(-)-bupivacaine, 6% (4 - 9) (p <0.05). The ARV treatment, including ritonavir, infers enantioselective interaction between the enantiomers of bupivacaine and P-gp placental, highlighting greater inhibition of the enantiomer (R)-(+)-bupivacaine.
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Efeito da raquianestesia com bupivacaína associada ou não à clonidina em gatas submetidas a ovariosalpingohisterectomia / Bupivacaine spinal anestesia effect with and without clonidine in female cats undergoing ovariohysterectomy

Santos, Sandra Cássia Braga dos 02 October 2014 (has links)
O presente estudo comparou os efeitos da raquianestesia com o anestésico local bupivacaína isobárica a 0,5% isolado ou associado ao agonista alfa adrenérgico clonidina em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano para realização de ovariosalpingohisterectomia. Trinta gatas foram pré-tratadas com meperidina; decorridos 15 minutos, a indução da anestesia foi realizada com propofol, seguido de isofluorano para manutenção anestésica. As gatas foram distribuídas em três grupos, onde receberam, na raquianestesia: solução fisiológica (GSF); bupivacaína isobárica (GB), ou bupivacaína isobárica e clonidina (GBC). Todos os animais foram submetidos a ovariosalpingohisterectomia. As frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial e temperatura retal foram mensuradas durante todos os momentos de avaliação. Durante a anestesia, foram incluídas as análises da fração expirada de dióxido de carbono, fração expirada de isofluorano e saturação da oxihemoglobina periférica. A hemogasometria foi realizada previamente a raquianestesia a ao término do procedimento cirúrgico. O grau de sedação, foi analisado no período de recuperação com auxílio de escore A raquianestesia com bupivacaína e clonidina não promoveu alterações na frequência e ritmo cardíaco, pressão arterial nem depressão respiratória tendo em vista que os valores de frequência respiratória e fração expirada de dóxido de carbono permaneceram dentro dos valores fisiológicos. O emprego de bupivacaína isolada e em associação à clonidina promoveu redução da concentração expirada de isofluorano (respectivamente 63,5% e 70) quando comparados ao grupo controle. O uso de clonidina determinou sedação no período de recuperação. O uso da raquianestesia com bupivacaína isobárica a 0,5% isolada ou em associação à clonidina demonstrou boa estabilidade hemodinâmica e significativa diminuição no requerimento de anestésico geral; a clonidina potencializou o efeito da bupivacaína isobárica no momento cirúrgico e apresentou grau satisfatório de sedação no período pós operatório / This study compares effects of spinal anesthesia with isobaric bupivacaine at 0,5% either isolated or associated to clonidine administered to female cats undergoing ovariohysterectomy under the effect of propofol and isoflurane. Meperidine was administered to thirty female cats whose anesthetic induction was performed 15 minutes later with the help of propofol followed by isoflurane for maintenance of anesthesia. The female cats were split into three different groups which received one of the following substances each for spinal anesthesia: physiological saline solution (GSF); isobaric bupivacaine (GB); isobaric bupivacaine and clonidine (GBC). All thirty animals underwent ovariohysterectomy. Heart and respiratory rate, blood pressure and rectal temperature were measured throughout the procedures. Under anesthesia, the fraction of expired carbon dioxide, the fraction of expired isoflurane and the saturation of oxihemoglobin were analyzed. Arterial blood gasometry was performed before spinal anesthesia and after surgical procedures. The level of sedation was analyzed during recovery with the help of scores from Selmi et al. (2004) Spinal anesthesia associated to bupivacaine and clonidine did not alter the heart rate, blood pressure or respiratory depression once the respiratory rate numbers and the fraction of expired carbon dioxide numbers ranged within the normal physiological values. The use of bupivacaine, either isolated or associated to clonidine, led to the reduction of the concentration of expired isoflurane (63,5% and 70% respectively) when compared to the control group. The use of clonidine led to sedation during recovery. The use of spinal anesthesia combined with isobaric bupivacaine at 0,5%, isolated or associated to clonidine, demonstrated good hemodynamic stability and a significant decrease in the need of general anesthesia; clonidine optimized the effect of isobaric bupivacaine throughout surgical procedures and also showed a satisfactory level of sedation during the postoperative period
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Molecular mechanisms of local anaesthetic action on voltage-gated ion channels /

Nilsson, Johanna, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol inst., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
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Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheep

Estrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
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Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheep

Estrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
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Avaliação da dispersão da bupivacaína na anestesia peridural em cães / Spread evaluation of bupivacaine in the epidural anesthesia of dogs

Cesar Dias Freire 13 March 2009 (has links)
O emprego da anestesia peridural em cães vem se tornando mais freqüente na prática clínica em comparação a anestesia geral. O aumento de publicações científicas a respeito da técnica comprova esta afirmação. No entanto, a literatura referente à dispersão de bloqueio anestésico em relação à dose, concentração e volume utilizados é conflitante. O objetivo deste estudo foi avaliar a dispersão da bupivacaína no espaço peridural, analisando os bloqueios sensitivo, motor e autonômico, bem como seu comportamento na medula de cães. Para tanto, foram utilizados 20 cães fêmeas com pesos de 9,9 ± 1,9 kg e comprimento de coluna de 53,4 ± 5,1 cm, sendo divididos em 4 grupos de 5 animais. O volume administrado por grupo foi de 0,2; 0,4; 0,6; e 0,8 mL/kg de uma solução padrão de bupivacaína 0,25% e azul de metileno. Após inserção de cateter na artéria femoral e no espaço peridural lombossacro, com os animais em estação e acordados, foram administrados diferentes volumes da solução padrão. As avaliações foram feitas ao final da administração em 2, 5, 10, 15, 20 e 30 minutos. Além de FC e PAM, a avaliação do bloqueio sensitivo foi feita por pinçamento dos dermátomos acima das vértebras, da cauda, interdígito, ânus e vulva dos animais. O bloqueio motor foi avaliado observando-se o tempo para ocorrência de ataxia e de incapacidade de sustentação do próprio peso e diminuição do tônus muscular dos membros pélvicos e cauda. O bloqueio autonômico foi avaliado através da diferença das temperaturas cutâneas ao longo da coluna entre a basal e as aferidas aos 15 minutos. Após 30 minutos os animais foram eutanasiados e feitas laminectomias seriadas com exposição da medula espinhal para análise da mancha produzida pelo azul de metileno na duramater. Como resultados, observaram-se diminuição da FC dos 5 minutos até os 30 e de PAM dos 20 aos 30 minutos. Com 0,2 mL/kg de bupivacaína 0,25% foram bloqueados em média 5 dermátomos, 0,4 mL/kg bloqueou 14,2 dermátomos e 0,6 mL/kg bloqueou em média 20,2 dermátomos, sendo estatisticamente diferentes. Já 0,8 mL/kg bloqueou 21 dermátomos e não diferiu de 0,6. Aos 5 minutos, em média, ocorreu ação anestésica significativamente mais intensa até os 20 minutos, sugerindo inicio e final de ação do fármaco. Quando comparadas as tendências de insensibilização e diminuição de tônus muscular da região caudal dos animais, observou-se uma ação mais intensa e duradoura do bloqueio motor em relação ao sensitivo. Os tempos para aparecimento de ataxia e incapacidade de sustentação do peso foram maiores quanto maior o volume administrado do anestésico, e, em todos os grupos, a temperatura cutânea ao longo da coluna vertebral aumentou aos 15 minutos de anestesia no sentido caudo-cranial. A mancha de azul de metileno foi crescente com o aumento de volume de 0,2 a 0,4 mL/kg e não dispersou mais com a aplicação de mais anestésico. Concluiu-se que quanto maior o volume de bupivacaína 0,25% administrada, mais cranial é o bloqueio sensitivo, até um limite de 0,6 mL/kg, e maior sua dispersão, até um limite de 0,4 mL/kg. Ou seja, entre esses 2 volumes quanto mais anestésico se administrar mais dermátomos serão bloqueados sem aumento de dispersão do mesmo no canal medular. A anestesia peridural com bupivacaína em cães causa bloqueio motor mais intenso e duradouro do que sensitivo em sua região caudal. Há aumento de temperatura cutânea no sentido caudo-cranial / The use of epidural anesthesia has grown in veterinary anesthesia in relation to the indiscriminate employment of general anesthesia, shown in the increasing number of scientific publications in the area. Nevertheless, the dose/volume/concentration relationship with rostral spread of anesthetic block is uncertain. The aim of the present study was to evaluate the spread of bupivacaine in the epidural space of dogs, assessing the sensitive, motor and autonomic blocks, as well as its diffusion in the spinal cord. Twenty mongrel dogs weighing 9.9 ± 1.9 kg and measuring 53.4 ± 5.1 cm in column length, were divided in 4 groups of 5 animals. A standard solution of 0.25% bupivacaine and methylene blue was injected epidurally at volumes of 0.2, 0.4, 0.6 and 0.8 mL/kg in the different experimental groups. After the insertion of one femoral and one epidural catheter in the lumbosacral space, the different volumes were administered as of waking and rising of dogs. The data were collected after injection at 2, 5, 10, 15, 20 and 30 minutes. Besides HR and MAP, sensitive block was evaluated by dermatome pinch as well as tail, interdigital membrane, anal and vulvar pinch. Motor block was determined by times of ataxia and incapability to withstand its own weight, and reduced muscular tonus of tail and pelvic limbs. Autonomic block was assessed comparing the basal skin temperature of the column and the temperature checked 15 minutes after anesthesia. After data collection, dogs were euthanized and the spinal cord exposed by serial laminectomies to inspect the appearance of methylene blue dye in the dura-mater. HR decreased from 5 to 30 minutes and MAP from 20 to 30 minutes. On average, 0.2 mL/kg of 0.25% bupivacaine blocked 5 dermatomes, 0.4 mL/kg blocked 14.2, and 0.6 mL/kg blocked on average 20.2 dermatomes, with statistical significance. However, 0.8 mL/kg blocked on average 21 dermatomes, not differing from the 0.6 mL/kg volume. Anesthetic block was observed to be constant between 5 and 20 minutes, and statistically less intense at 2 and 30 minutes, which suggests times of latency and duration of action of the drug, respectively. Comparing the decreased muscular tonus and insensitiveness tendencies, a more intense and longer motor block instead sensitive block was observed. The times to ataxia and sustentation were longer when the volume of local anesthetic was increased, and, in all groups, the skin temperature measured on the column was lower in the caudal than the cranial portion 15 minutes after anesthesia. Dye spread was longer with the volume increase from 0.2 to 0.4 mL/kg and did not change with larger volumes of bupivacaine. So, the higher the volume of 0.25% bupivacaine epidurally injected to dogs, the more cranial is the sensitive block (to the maximum of 0.6 mL/kg) and larger is the spinal spread (to the limit of 0.4 mL/kg). Therefore, between the volumes of 0.4 and 0.6 mL/kg, more dermatomes are blocked without the spread of the local anesthetic in the spinal canal. The epidural anesthesia in dogs with bupivacaine produces a more intense and longer motor block as compared to sensitive block in the caudal region of dogs, and increase skin temperatures in a caudal-rostral gradient
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Uso da bupivacaína isolada e associada ao fentanil e sufentanil em anestesia epidural em cadelas / Use of bupivacaine alone and associated to fentanyl and sufentanil in epidural anaesthesia in female dogs

Tatiana Ferrante de Almeida 15 December 2003 (has links)
Os opióides, como o fentanil e o sufentanil, embora amplamente utilizados em cães são raramente empregados pela via epidural nesta espécie. O presente estudo teve como objetivo avaliar comparativamente os efeitos cardiovasculares e sistêmicos bem como a analgesia no período pós-operatório imediato e tardio da anestesia epidural realizada com fentanil ou sufentanil associados a bupivacaína ou desta sozinha em cadelas, sedados com infusão contínua de propofol. Para tanto foram utilizadas 30 fêmeas da espécie canina, submetidas a ovariosalpingohisterectomia eletiva, distribuídas aleatoriamente em 3 grupos de 10 animais cada. Todos os animais deste estudo receberam acepromazina (0,1 mg/kg), e infusão contínua de propofol para sedação. Os animais do grupo I foram então tratados com o fentanil (2 &micro;g/kg) e bupivacaína (1,0 mg/kg), os do grupo II com sufentanil (1&micro;g/kg) e bupivacaína (1,0 mg/kg), e os do grupo III com bupivacaína (1,0 mg/kg). Os agentes foram administrados pela via epidural, no espaço lombo-sacral, e diluídos em solução salina para um volume total de 0,36 ml/kg. A freqüência cardíaca, freqüência respiratória, e pressões arterial sistólica, média e diastólica foram mensuradas bem como pH e gases sangüíneos. Para avaliação de parâmetros sistêmicos relacionados á qualidade da analgesia no trans e pós-operatório foram analisados grau de analgesia e sedação e catecolaminas. A avaliação da extensão do bloqueio foi realizada através do teste do panículo. Para avaliação da latência e duração de ação motora e sensitiva dos fármacos foi realizado o pinçamento do espaço interdigital de membros pélvicos e da região perianal. O período total de avaliação foi de 6 horas após a realização da anestesia epidural. Não foram verificadas diferenças significativas quanto a alterações no sistema cardiovascular e respiratório, nem quanto a alterações na avaliação da sedação. Pode-se observar que o grupo tratado com bupivacaína e sufentanil obteve menores escores de dor no período pós-operatório, mas os demais grupos obtiveram valores satisfatórios em relação a este parâmetro. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que todos os protocolos permitiram a realização do procedimento cirúrgico, e produziram analgesia adequada, nos animais estudados, com modulação da resposta neuroendócrina à dor e mínimos efeitos adversos. / Potent opioids such as fentanyl and sufentanil, althought largely used in dogs, are rarely employed at the epidural space on this species. The aim of the present study was to compare the cardiovascular and systemics effects, as well as the analgesic action on the post operative period of epidural anaesthesia performed with bupivacaine alone or associated with fentanyl and sufentanil, in bitches sedated with continuous infusion of propofol. Thirty female dogs, submitted to ovariosalpingohisterectomy, allocated in three groups of ten animals each were used. All the animals received acepromazine (0,1 mg/kg), and continuous infusion of propofol for sedation. The animals of group I received fentanyl (2&micro;g/kg) and bupivacaine (1 mg/kg), animals of group II received sufentanil (1&micro;g/kg) and bupivacaine (1 mg/kg) and those of group III received bupivacaine (1mg/kg). The agentes were administered at the lumbosacral space, and diluted in saline soluction to a total volume of 0,36 ml/kg. Cardiac and respiratory rate, arterial blood pressure were evaluated, as well as pH and blood gases. Analgesia and sedation levels, and plasmatic cathecolamines were measured for the evaluation of systemic parameters. The evaluation of blook extension was performed by the panniculus test. Pinprick performed at the interdigital space and at perineum region were utilized to evaluate onset time of sensitive and motor blockage. All parameters were evaluated during a total time of 6 hours. No significant changes related to the cardiovascular, respiratory and sedation parameters were observed during the study. The degree of analgesia observed at the post operative period were higher in the sufentanil group. However both fentanyl and bupivacaine groups also obtained a sufficient level of analgesia. Based on the results obtained, the authors concluded that the surgical procedure could be performed by means of the three anesthetic techniques employed producing sufficient analgesia and an acceptable neuroendocrine modulation of pain with minimal adverse effects.

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